Planejamento e Controle da Produção I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento e Controle da Produção I"

Transcrição

1 Planejamento e Controle da Produção I Previsão de Demanda Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A previsão de demanda é a base para o planejamento da produção, vendas e finanças de qualquer empresa; Permite o desenvolvimento dos planos de capacidade, de fluxo de caixa, de vendas, de produção e estoques, de mão-de-obra, de compras etc; Permite que os administradores dos sistemas de produção antevejam o futuro e planejem adequadamente suas ações. 2 Gestão da demanda Algumas razões pelas quais a demanda deve ser gerenciada: Poucas empresas são flexíveis ao ponto de poder alterar de forma eficiente seus volumes de produção ou de mix de produtos para atender as variações da demanda, principalmente no curto prazo; Para muitas empresas, parte da demanda vem de outras divisões ou de subsidiárias; Empresas que têm relações de parceria com seus clientes podem negociar quantidade e momento da demanda por eles gerada. 3 1

2 Gestão da demanda Algumas razões pelas quais se deve gerenciar a demanda (cont.): A demanda de muitas empresas pode ser criada ou modificada, tanto em termos de quantidade ou de momento, por meio de atividades de marketing, promoções, propaganda, esforço de vendas, entre outros 4 Áreas da gestão da demanda Previsão de demanda Comunicação com o mercado Demanda Priorização e alocação Influência sobre a demanda Promessa de prazos 5 Áreas da gestão da demanda Prever a demanda: saber utilizar todas as ferramentas disponíveis para conseguir antecipar a demanda futura com alguma precisão: Formar e manter uma base de dados histórica de vendas, assim como informações que expliquem suas variações e comportamento no passado; Utilizar modelos matemáticos adequados que ajudem a explicar o comportamento da demanda; Compreender como os fatores internos (promoções, etc.) e externos influenciam o comportamento da demanda; 6 2

3 Áreas da gestão da demanda Prever a demanda (cont.): Coletar informações relevantes do mercado e ser capaz de derivar daí uma estimativa da demanda futura. Comunicação com o mercado: trazer informações dos clientes e do mercado para a empresa, em base contínua e permanente. Influência sobre a demanda: Demanda já manifesta: negociar um parcelamento de entrega com os clientes; 7 Áreas da gestão da demanda Influência sobre a demanda (cont.): Demanda por acontecer: Realizar promoções; Realizar propagandas; Oferecer ao mercado determinado mix de produtos que melhor atende a capacidade instalada. Promessa de prazos: garantir o desempenho em confiabilidade de entrega; Priorização e alocação: em caso de não atendimento da demanda, decidir quais clientes serão atendidos total ou parcialmente e quais terão que esperar 8 Etapas de um modelo de previsão Objetivo do modelo Coleta e análise dos dados Seleção da técnica de previsão Obtenção das previsões Monitoramento do modelo 9 3

4 Etapas de um modelo de previsão Objetivos do modelo: Definir a razão pela qual uma previsão é necessária; Que produto ou família de produtos será previsto, com que grau de precisão e detalhe a previsão trabalhará e quais recursos estarão disponíveis para esta previsão; Coleta e análise dos dados: Coletar e analisar dados históricos do produto no sentido de identificar e desenvolver a técnica de previsão que melhor se adapte; 10 Etapas de um modelo de previsão Coleta e análise dos dados (cont.): Cuidados básicos: Quanto mais dados históricos, mais confiável será a técnica de previsão; Os dados devem buscar a caracterização da demanda pelos produtos da empresa que não é necessariamente igual às vendas passadas, pois podem ter ocorrido faltas de produtos. Variações extraordinárias da demanda (promoções, greves) devem ser substituídas por valores médios; O tamanho do período de consolidação tem influência direta na escolha da técnica de previsão mais adequada. 11 Etapas de um modelo de previsão Seleção da técnica de previsão: Definição da técnica mais adequada (qualitativa ou quantitativa); Deve-se levar em consideração custo e precisão; Outros fatores: Disponibilidade de dados históricos; Disponibilidade de recursos computacionais; Experiência passada com a aplicação de determinada técnica; Disponibilidade de tempo para coletar, analisar e preparar os dados e a previsão; Período de planejamento para o qual a previsão é necessária. 12 4

5 Etapas de um modelo de previsão Obtenção da previsão: Quanto maior for o horizonte pretendido, menor a confiabilidade na demanda prevista. Monitoramento do modelo: Deve-se monitorar a extensão do erro entre a demanda real e a prevista, avaliando a validade das técnicas e parâmetros empregados e realizar ajustes nos parâmetros. 13 Técnicas de previsão Supõe-se que as causas que influenciaram a demanda passada continuarão a agir no futuro; As previsões não são perfeitas pois não é possível prever todas as variações aleatórias que ocorrerão; A precisão das previsões diminui com o aumento do período de tempo considerado; A previsão para grupos de produtos é mais precisa do que para os produtos individualmente, visto que no grupo os erros individuais de previsão se minimizam. 14 Grupos As técnicas de previsão podem ser subdivididas em dois grandes grupos: Qualitativas; Quantitativas. Qualitativas: baseadas na opinião e no julgamento de pessoas-chaves, especialistas no produto ou no mercado onde atuam estes produtos. Uso: Quando não se dispõe de tempo para coletar e analisar os dados da demanda passada; 15 5

6 Qualitativas (cont.): Grupos Introdução de um produto novo; Quando o panorama político-econômico for muito instável (dados passados são obsoletos); Questões estratégicas da empresa, em conjunto com previsões quantitativas; Quantitativa: analisar os dados passados objetivamente, empregando-se de modelos matemáticos para projetar a demanda futura. 16 Grupos Quantitativa: pode ser dividida em dois grandes grupos: Séries temporais: modelam matematicamente a demanda futura relacionando os dados históricos do próprio produto com o tempo; Correlações: associam os dados históricos do produto com uma ou mais variáveis que tenham alguma relação com a demanda do produto. 17 Séries temporais Uma curva temporal pode conter: Tendência: movimento gradual de longo prazo, direcionando os dados; Sazonalidade: variações cíclicas de curto prazo, relacionadas ao fator tempo; Variações irregulares: alterações na demanda passada, resultantes de fatores excepcionais que não podem ser previstos; Variações randômicas: variações aleatórias ou normais que serão tratadas pela média. 18 6

7 Séries temporais Exemplos: Tendência Sazonalidade Variações aleatórias Variação extraordinária Média móvel Usa dados de um número predeterminado de períodos, normalmente os mais recentes, para gerar sua previsão. Características: simplicidade operacional e facilidade de entendimento; necessita armazenar um grande volume de dados; quanto maior o número de períodos considerados, maior será o suavizamento das variações randômicas; não detecta tendências. 20 Uso: Média móvel situações em que a demanda apresenta um comportamento estável e o produto não é muito relevante; filtrar variações randômicas. Mm n i n 1 n Di Mm n = média móvel de n períodos Di = demanda ocorrida no período i n = número de períodos i = índice do período 21 7

8 Média Móvel Mês Demanda Demanda Média Móvel Mês Demanda MM (3 meses) MM (5 meses) , , , , Média Móvel Demanda MM 3 MM

9 Média móvel ponderada Variação do modelo anterior, dando mais ou menos ênfase ao período. Normalmente, pondera-se com pesos maiores os dados mais recentes. Para o exemplo anterior, consideremos os seguintes pesos: 50% para o último período; 30% para o penúltimo período; 20% para o antepenúltimo período. 25 Média móvel ponderada Mês Demanda MM (3 meses) MM (5 meses) MMP , , ,4 97, ,2 99, ,8 98, ,8 92, ,8 26 Média móvel ponderada Demanda MM 3 MM 5 MMP

10 Manutenção e Monitoramento do Modelo Necessidade de acompanhar o desempenho das previsões e confirmar sua validade perante a dinâmica atual dos dados; O monitoramento é realizado por meio de cálculo e acompanhamento do erro da previsão (diferença entre o valor real da demanda e o valor previsto) 28 Manutenção e Monitoramento do Modelo Objetivos: Verificar a precisão dos valores previstos; Identificar, isolar e corrigir variações anormais; Permitir a escolha de técnicas ou parâmetros mais eficientes. Uma forma de acompanhar o desempenho do modelo é comparar o erro acumulado com um múltiplo do desvio médio absoluto (MAD); Em geral, compara-se com o valor de 4 MAD 29 Manutenção e Monitoramento do Modelo Cálculo do MAD: MAD D atual D O módulo do erro acumulado deve ser menor que 4 MAD n Erro 4.MAD prevista MAD = Desvio padrão / 1,

11 Exemplo para Média Móvel Mês Demanda MM (3 meses) Erro Erro Σ Erro = 1 Σ Erro = 35 MAD = 35 / 6 = 5,83 31 Exemplo para Média Móvel Verificação do MAD: Regra a ser obedecida: ΣErro 4.MAD 4.MAD = 4. 5,83 = 23,33 ΣErro = 1 < 23,33 modelo gera erros aceitáveis 32 Média móvel exponencial Mais utilizada pois utiliza apenas três dados por item; Fácil operação e entendimento; Quanto maior o coeficiente de ponderação, mais rápida a previsão reagirá a uma variação da demanda: M M Mt = previsão para o período t Mt-1 = previsão para t-1 t.( D M 1) t1 t1 t = coeficiente de ponderação Dt-1 = demanda do período t

12 Média móvel exponencial Período Demanda Demanda Qual a previsão de demanda para o período 11 usando alfa igual a 0,10 e 0,50? 34 Média móvel exponencial Exemplo Período Demanda α = 0,10 α = 0,50 Previsão Erro Previsão Erro ,00 5,00 90,00 5, ,50 7,50 92,50 5, ,25-1,25 95,25-5, ,12 0,88 92,62-0, ,20 3,80 92,31 2, ,58-1,58 93,65-3, ,42 8,58 91,82 8, ,27-0,27 95,91-3, ,25 2,75 93,95 1, ,52 94,47 35 Média móvel exponencial Exemplo Demanda Previsão 0,1 Previsão 0,

13 Média móvel exponencial Verificação do MAD: Período Demanda α = 0,10 α = 0,50 Prev. Erro Erro Prev. Erro Erro ,00 5,00 5,00 90,00 5,00 5, ,50 7,50 7,50 92,50 5,50 5, ,25-1,25 1,25 95,25-5,25 5, ,12 0,88 0,88 92,62-0,62 0, ,20 3,80 3,80 92,31 2,69 2, ,58-1,58 1,58 93,65-3,65 3, ,42 8,58 8,58 91,82 8,18 8, ,27-0,27 0,27 95,91-3,91 3, ,25 2,75 2,75 93,95 1,05 1,05 Σ Erro = 25,41 Σ = 31,61 Σ Erro = 8,99 Σ = 35,85 MAD = 31,61 / 9 = 3,51 MAD = 35,85 / 9 = 3,98 37 Média móvel exponencial Verificação do MAD: Regra a ser obedecida: ΣErro 4.MAD Para α = 0,10: Para α = 0,50: 4.MAD = 4. 3,51 = 14,04 ΣErro = 25,41 > 14,04 modelo gera erros inaceitáveis 4.MAD = 4. 3,98 = 15,92 ΣErro = 8,99 < 15,92 modelo gera erros aceitáveis X 38 Tendência Movimento gradual de longo prazo; Duas técnicas mais importantes: Equação linear para tendência (regressão linear); Ajustamento exponencial para tendência 39 13

14 Tendência equação linear Equação linear para tendência: Y a bx n. XY X. Y b Y b. X 2 n. X X 2 a n n = número de períodos observados 40 Tendência equação linear Semana (X) Demanda (Y) Demanda (Y) Qual a previsão de demanda para os períodos 9 e 10? 41 Tendência equação linear Semana (X) Demanda (Y) X2 XY b = b = 12, ,73.36 a = 8 a = 421,46 Y = 421, 46+12,73X 42 14

15 Tendência equação linear 560 Demanda (Y) y = 12,738x + 421, Y 9 = 421,46+12,73.(9) = 536,03 Y 10 = 421,46+12,73.(10) = 548,76 43 Tendência equação linear Verificação do MAD: Semana (X) Demanda (Y) Previsão Erro Erro ,2 15,8 15, ,9-16,9 16, ,7 10,4 10, ,4 7,6 7, ,1-35,1 35, ,8 2,2 2, ,6 9,4 9, ,3 6,7 6,7 Σ Erro = 0,04 Σ = 104,1 MAD = 104,1 / 8 = 13,01 44 Tendência equação linear Verificação do MAD: Regra a ser obedecida: ΣErro 4.MAD 4.MAD = 4. 13,01 = 52,04 ΣErro = 0,04 < 52,04 modelo gera erros aceitáveis 45 15

16 Tendência ajustamento exponencial Ajustamento exponencial para tendência: fazer a previsão da demanda baseada em dois fatores: Previsão da média exponencial móvel da demanda Estimativa exponencial da tendência t P t1 M t t T M P. D P T T t 1 t1 2. t t1 t1 t P P t t T 46 Tendência ajustamento exponencial Onde: Pt+1 = previsão da demanda para t+1 Pt = previsão da demanda para t Pt-1 = previsão da demanda para t-1 Mt = previsão média exponencial móvel da demanda para t Tt = previsão da tendência para t Tt-1 = previsão da tendência para t-1 1 = coeficiente de ponderação da média 2 = coeficiente de ponderação da tendência Dt = demanda no período t 47 Tendência ajustamento exponencial Período (t) Demanda (D) Demanda (D) Considerações: Três primeiros trimestres para a estimativa inicial da tendência Previsão do 4º trimestre = demanda do 3º mais a tendência estimada inicial α1 = 0,2 e α2 = 0,

17 Tendência ajustamento exponencial Qual a previsão de demanda o período 9? Período Demanda (t) (D) Mt = Pt + α1(dt Pt) Tt = Tt-1 + α2((pt Pt-1) Tt-1) Pt = Mt-1 + Tt Estimativa inicial da tendência = ( )/2 = Estimativa inicial da demanda = = ,2( )= ,3(( )-20)= = ,2( )=298,4 20+0,3(( )-20)=22, = ,8+0,2( ,8)=334,6 22,4+0,3((320,8-288)-22,4)=25,5 298,4+22,4=320, ,1+0,2( ,1)=358 25,5+0,3((360,1-320,8)- 25,5)=29,6 334,6+25,5=360, ,6+0,2( ,6)=390,1 29,6+0,3((387,6-360,1)-29,6= ,6=387, ,1+29=419,1 49 Tendência ajustamento exponencial Demanda (D) Previsão Linear (Demanda (D)) Tendência ajustamento exponencial Verificação do MAD: Período Demanda Previsão Erro Erro ,8 69,2 69, ,1-10,1 10, ,6 12,4 12, ,1 Σ Erro = 163,5 Σ = 183,7 MAD = 183,7 / 5 = 36,

18 Tendência ajustamento exponencial Verificação do MAD: Regra a ser obedecida: ΣErro 4.MAD 4.MAD = 4. 36,74 = 146,96 ΣErro = 163,50 > 146,96 modelo gera erros inaceitáveis X Nesse caso, deve-se alterar os valores de α1 e α2 e testar novamente o modelo. 52 Sazonalidade Variações para cima e para baixo a intervalos regulares nas séries temporais da demanda A sazonalidade é expressa em termos de uma quantidade, ou de uma percentagem, da demanda que desvia-se dos valores médios. O valor aplicado sobre a média é conhecido como índice de sazonalidade O índice de sazonalidade é obtido dividindo-se o valor da demanda no período pela média móvel centrada neste período (ciclo de sazonalidade) 53 Sazonalidade Segunda Quarta Sexta Domingo Terça Quinta Sábado Segunda Quarta Sexta Domingo Terça 54 18

19 Sazonalidade /3/2005 8/4/ /4/ /4/2005 8/5/ /5/ /5/2005 7/6/ /3/2005 8/4/ /4/ /4/2005 8/5/ /5/ /5/2005 7/6/ Sazonalidade Qual a previsão de demanda para uma sextafeira? E para uma segunda-feira? Dia Demanda Dia Demanda Segunda 50 Sábado 75 Terça 55 Domingo 80 Quarta 52 Segunda 52 Quinta 56 Terça 50 Sexta 65 Quarta 54 Sábado 80 Quinta 60 Domingo 85 Sexta 65 Segunda 55 Sábado 85 Terça 50 Domingo 90 Quarta 58 Segunda 50 Quinta 50 Terça 53 Sexta 70 Quarta Sazonalidade 100 Demanda

20 Sazonalidade Di Índice MMC i Dia Demanda MMC IS Dia Demanda MMC IS Segunda 50 Sábado 75 62,14 1,20 Terça 55 Domingo 80 61,57 1,29 Quarta 52 Segunda ,82 Quinta /7=63,28 56/63,28=0,88 Terça 50 62,28 0,80 Sexta /7=64 65/64=1,01 Quarta 54 63,71 0,84 Sábado /7=63,28 80/63,28=1,26 Quinta 60 65,14 0,92 Domingo 85 64,14 1,32 Sexta 65 64,85 1,00 Segunda 55 63,28 0,86 Sábado 85 65,28 1,30 Terça ,78 Domingo 90 65,42 1,37 Quarta 58 63,28 0,91 Segunda 50 Quinta 50 62,57 0,79 Terça 53 Sexta 70 62,14 1,12 Quarta Sazonalidade 0,86 + 0,82 IS segunda = = 0,84 2 0,78 + 0,80 IS terça = = 0,79 2 0,91 + 0,84 IS quarta = = 0,87 2 0,88 + 0,79 + 0,92 IS quinta = = 0,86 3 1,01 + 1,12 + 1,00 IS sexta = = 1,04 3 1,26 + 1,20 + 1,30 IS sábado = = 1,25 3 1,32 + 1,29 + 1,37 IS domingo = = 1,32 3 Previsão n = Média. IS n Média = média total da demanda (considerar apenas ciclos completos) Previsão para a sexta-feira: P sexta = Média. IS sexta P sexta = 63,67. 1,04 = 66,22 Previsão para a segunda-feira: P segunda = Média. IS segunda P segunda = 63,67. 0,84 = 53,48 59 Sazonalidade Verificação do MAD: Dia Demanda Previsão Erro Erro Dia Demanda Previsão Erro Erro Segunda 50 53,5-3,5 3,5 Sábado 75 79,6-4,6 4,6 Terça 55 50,3 4,7 4,7 Domingo 80 84,0-4,0 4,0 Quarta 52 55,4-3,4 3,4 Segunda 52 53,5-1,5 1,5 Quinta 56 54,8 1,2 1,2 Terça 50 50,3-0,3 0,3 Sexta 65 66,2-1,2 1,2 Quarta 54 55,4-1,4 1,4 Sábado 80 79,6 0,4 0,4 Quinta 60 54,8 5,2 5,2 Domingo 85 84,0 1,0 1,0 Sexta 65 66,2-1,2 1,2 Segunda 55 53,5 1,5 1,5 Sábado 85 79,6 5,4 5,4 Terça 50 50,3-0,3 0,3 Domingo 90 84,0 6,0 6,0 Quarta 58 55,4 2,6 2,6 Segunda 50 53,5-3,5 3,5 Quinta 50 54,8-4,8 4,8 Terça 53 50,3 2,7 2,7 Sexta 70 66,2 3,8 3,8 Quarta 55 55,4-0,4 0,4 Σ Erro = 4,6 Σ = 64,6 MAD = 64,6 / 24 = 2,

21 Verificação do MAD: Sazonalidade Regra a ser obedecida: ΣErro 4.MAD 4.MAD = 4. 2,7 = 10,8 ΣErro = 4,6 < 10,8 modelo gera erros aceitáveis 61 Sazonalidade com tendência No caso de a demanda do produto apresentar sazonalidade e tendência, deve-se incorporar essas duas características ao modelo de previsão; Deve-se empregar os seguintes passos: Retirar a componente de sazonalidade da série de dados históricos; Desenvolver uma equação que represente a componente de tendência; Fazer a previsão da demanda com a equação da tendência e multiplicá-la pelo índice de sazonalidade. 62 Sazonalidade com tendência Ano Mês Demanda Ano Mês Demanda 2010 Janeiro Janeiro Fevereiro Fevereiro Março Março Abril Abril Maio Maio Junho Junho Julho Julho Agosto Agosto Setembro Setembro Outubro Outubro Novembro Novembro Dezembro Dezembro 55 Qual a previsão de demanda para agosto de 2012? 63 21

22 Sazonalidade com tendência 80 Demanda Sazonalidade com tendência X Y Ano Mês Demanda MMC MMC' IS DSS X^2 X.Y 2010 Janeiro 34 27, , Fevereiro , , Março ,83 28, , Abril ,83 27,83 0,90 26, , Maio ,17 30,00 0,80 28, , Junho ,83 32,00 0,63 26, , Julho ,00 33,92 1,36 36, , Agosto ,00 36,00 1,14 37, , Setembro ,50 38,25 1,07 38, , Outubro ,00 40,25 0,94 40, , Novembro ,50 41,75 0,86 42, , Dezembro ,33 43,42 0,81 46, , Janeiro ,00 45,17 1,22 43, , Fevereiro ,50 46,75 1,07 45, , Março ,17 48,33 1,08 48, , Abril ,17 50,17 0,96 51, , Maio ,17 52,17 0,86 53, , Junho ,17 54,17 0,83 59, , Julho ,17 56,17 1,19 53, , Agosto ,33 58,25 1,06 56, , Setembro ,00 60,17 1,06 59, , Outubro , , Novembro , , Dezembro , ,73 TOTAL , ,60 65 Sazonalidade com tendência IS jan/jul 1,26 IS fev/ago 1,09 IS mar/set 1,07 IS abr/out 0,93 IS mai/nov 0,84 IS jun/dez 0, , ,02 b = b = 1, ,02 1, a = 24 a = 20,

23 Sazonalidade com tendência Previsão n = Y. IS n Y = equação linear para tendência da demanda sem sazonalidade Previsão para agosto de 2012: Previsão ago2012 = (a + b. X). IS agosto Previsão ago2012 = (20,59 + 1,97.32). 1,09 Previsão ago2012 = 91, Sazonalidade com tendência y = 1,9664x + 20, Demanda DSS Linear (DSS) Sazonalidade com tendência Verificação do MAD: Ano Mês Dem Prev Erro Erro Ano Mês Dem Prev Erro Erro 2010 Jan 34 28,4 5,6 5, Jan 55 58,2-3,2 3, Fev 27 26,7 0,3 0, Fev 50 52,5-2,5 2, Mar 31 28,4 2,6 2, Mar 52 53,6-1,6 1, Abr 25 26,5-1,5 1, Abr 48 48,5-0,5 0, Mai 24 25,6-1,6 1, Mai 45 45,4-0,4 0, Jun 20 24,3-4,3 4, Jun 45 42,0 3,0 3, Jul 46 43,3 2,7 2, Jul 67 73,1-6,1 6, Ago 41 39,6 1,4 1, Ago 62 65,4-3,4 3, Set 41 41,0 0,0 0, Set 64 66,3-2,3 2, Out 38 37,5 0,5 0, Out 60 59,5 0,5 0, Nov 36 35,5 0,5 0, Nov 58 55,4 2,6 2, Dez 35 33,2 1,8 1, Dez 55 50,9 4,1 4,1 Σ Erro = -1,8 Σ = 53,1 MAD = 53,1 / 24 = 2,

24 Sazonalidade com tendência Verificação do MAD: Regra a ser obedecida: ΣErro 4.MAD 4.MAD = 4. 2,2 = 8,8 ΣErro = 1,8 < 8,8 modelo gera erros aceitáveis 70 Correlação Relacionam a demanda de um determinado produto com base na previsão de outra variável relacionada com o produto; Ex.: demanda de sabão em pó pode estar relacionada com as vendas de máquinas de lavar roupa Estabelecer uma equação que identifique o efeito da variável de previsão sobre a demanda do produto em análise; 71 Correlação Dois tipos de dados são levantados: o histórico da demanda do produto em questão (variável dependente) e o histórico da variável de previsão (variável independente); Quando a correlação entre as variáveis leva a uma equação linear, ela é conhecida como regressão linear; quando leva a uma equação curvilínea, chama-se regressão não-linear; 72 24

25 Correlação Quando duas variáveis estão envolvidas, chama-se regressão simples; se mais do que duas variáveis estão envolvidas, chama-se regressão múltipla; Será tratado apenas os casos de regressão linear simples. O objetivo será encontrar uma equação do tipo: Y = a + bx, onde Y é a variável dependente a ser prevista e X é a variável independente. 73 n b Correlação XY X. Y 2 n X x 2 Y b. a n X onde n é o número de pares XY observados 74 Correlação Pode-se medir a existência de correlação entre duas variáveis através do fator de correlação: r n. XY X. Y X X. n. Y Y 2 n O valor de r varia de +1 a -1: +1 = mudança em uma variável corresponde a uma mudança no mesmo sentido na outra variável; -1 = mudança em uma variável corresponde a uma mudança no sentido oposto na outra variável Próx. 0 = não existe correlação 75 25

26 Correlação Venda por Nº de alunos casa (Y) (X) Qual a previsão de demanda para uma nova casa numa região onde o número de alunos é de ? 76 Correlação Venda por casa (Y) Nº de alunos (X) XY X2 Y r = Correlação b = = 2,99 a = = 0,99 A correlação existe, é forte e diretamente proporcional , = 1762,37 13 Previsão para uma casa com alunos: Y = a + b. X = 1762,37 + 2, = refeições 78 26

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Previsão de Demanda A previsão da demanda é a base para o planejamento estratégico da produção, vendas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Lista de exercícios para a prova 2 Grupo teórico: 1) Comente três razões para se gerenciar a demanda 2) Defina tendência

Leia mais

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Aula 05 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata Gestão da demanda Objetivo do Modelo A primeira etapa consiste em definir a razão pela qual necessitamos

Leia mais

Disciplina: PCP II. Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues slides : il. colors.

Disciplina: PCP II. Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues slides : il. colors. Disciplina: PCP II Rodrigues, Roger Antônio. R696p PCP II / Roger Antônio Rodrigues. 2015. 22 slides : il. colors. Varginha, Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Administração

Leia mais

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA O desenvolvimento do orçamento requer uma visão global e razoavelmente detalhada do futuro da empresa Costumamos descartar os outliers e os resultados adversos quando projetamos o

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

PREVISÃO DA DEMANDA. Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski

PREVISÃO DA DEMANDA. Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski PREVISÃO DA DEMANDA Aula 10 e 11 e 12 - Regina Meyer Branski Objetivos da aula Ao final os alunos devem ser capazes de implementar processo de previsão de demanda conhecendo: Modelos de Previsão Indicadores

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES

Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizandose de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos

Leia mais

Previsão de Demanda: Uma Análise quantitativa baseada em séries temporais de uma empresa fabricante de portas

Previsão de Demanda: Uma Análise quantitativa baseada em séries temporais de uma empresa fabricante de portas Previsão de Demanda: Uma Análise quantitativa baseada em séries temporais de uma empresa fabricante de portas Edimar Nunes Dias, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão dias_edimar@hotmail.com Igor José do

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas

Leia mais

Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Previsão de Estoques. Professor Rafael Ravazolo. Administração Previsão de Estoques Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX PREVISÃO DE ESTOQUES Cada aspecto do gerenciamento de materiais está voltado para fornecer

Leia mais

MÉTODOS PARA PREVISÃO DA DEMANDA. Método genérico para estimar demanda total de um mercado (em unidades monetárias)

MÉTODOS PARA PREVISÃO DA DEMANDA. Método genérico para estimar demanda total de um mercado (em unidades monetárias) GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO Prof. Marco A. Arbex MÉTODOS PARA PREVISÃO DA DEMANDA Método genérico para estimar demanda total de um mercado (em unidades monetárias) Q= n.q.p Q= Demanda total do mercado n= Número

Leia mais

Técnicas de Previsão. Slides gentilmente cedidos por. Prof. Fernando Augusto Silva Marins FEG - UNESP

Técnicas de Previsão. Slides gentilmente cedidos por. Prof. Fernando Augusto Silva Marins FEG - UNESP Técnicas de Previsão Slides gentilmente cedidos por Prof. Fernando Augusto Silva Marins FEG - UNESP 1 Sumário 1. Conceitos 2. Etapas de um Modelo deprevisão 1. Objetivos 2. Coleta e análise dedados 3.

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO. ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba

FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO. ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Métodos Estatísticos ou Matemáticos Métodos de Gestão de Materiais com base estatística 1. Média Aritmética

Leia mais

Contabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento

Contabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Contabilometria Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Interpretação do Intercepto e da Inclinação b 0 é o valor estimado da média de Y quando o valor de X é zero b 1 é a mudança estimada

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

MBA EM GESTÃO COMERCIAL

MBA EM GESTÃO COMERCIAL Módulo: Projeção de Vendas Aula 3: Quantitativos Sazonalidade/Tendência, Média Móvel e Suavização 2015 by Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo; Valores mansais de temperatura

Leia mais

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015 SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Julho, 2015 Resultados da pesquisa Empresas informantes: 1.134 Vendas (R$ Bilhões): 709,5 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.360 Período de coleta: 01/07/15 a 22/07/15

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Demografia e Ciências Atuariais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Exatas e da Terra. Departamento de Demografia e Ciências Atuariais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Departamento de Demografia e Ciências Atuariais Disciplina: Séries temporais Professor: Marcos Roberto Gonzaga Trabalho

Leia mais

Regressões: Simples e MúltiplaM. Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1

Regressões: Simples e MúltiplaM. Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1 Regressões: Simples e MúltiplaM Prof. Dr. Luiz Paulo FáveroF Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1 1 Técnicas de Dependência Análise de Objetivos 1. Investigação de dependências entre variáveis. 2. Avaliação da

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Introdução ao PCP O Papel Estratégico do PPCP para a Competitividade das Empresas Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Planejar é projetar o futuro diferentemente

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS 1 Definição e representação ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Uma série temporal é um conjunto de observações tomadas em intervalos de tempo comumente iguais (ano a ano, mês a mês, semana a semana, etc.). Exemplos:

Leia mais

Análise de Séries Temporais

Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Análise de Séries Temporais Definições Uma série temporal é qualquer conjunto de observações ordenadas no tempo. Por exemplo: Valores diários de poluição na cidade de São Paulo;

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Administração de Produção e Operações. Henrique Corrêa e Carlos Corrêa. Editora Atlas, ª Edição.

Administração de Produção e Operações. Henrique Corrêa e Carlos Corrêa. Editora Atlas, ª Edição. Administração de Produção e Operações Henrique Corrêa e Carlos Corrêa Editora Atlas, 2004. 1ª Edição. Material protegido pela Lei de Direitos Autorais proibida sua reprodução ou retransmissão por qualquer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICAS BÁSICAS DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIAS Prof. Isidro Abr/2010

Leia mais

Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira

Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira Aula 5 Previsão da Demanda Quinta-feira Profa. Luciana Menezes Andrade luciana.menezes@kroton.com.br Desligue o celular ou coloque no silencioso; Não leia nem responda mensagens Atenção aos horários de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS LISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS 1) A que componentes de uma série temporal (pelo modelo clássico) estariam principalmente associados cada um dos seguintes

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Prof. Wendell Léo. Gestão de Estoques Previsão de Estoques.

Prof. Wendell Léo. Gestão de Estoques Previsão de Estoques. Prof. Wendell Léo Gestão de Estoques Previsão de Estoques w.castellano@ig.com.br Previsão de Estoques Gráficos de Evolução de Consumo Evolução de Consumo Horizontal 48) O modelo de evolução horizontal

Leia mais

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação:

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação: Implementação de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP) numa empresa do sector metalúrgico Gestão de Stocks Estudo realizado por: Orientação: Dulce Varandas e Lídia Teixeira Prof. Jorge Pinho de Sousa

Leia mais

ANÁLISE DA DEMANDA POR SAL REFINADO DE COZINHA: ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA MOSSOROENSE

ANÁLISE DA DEMANDA POR SAL REFINADO DE COZINHA: ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA MOSSOROENSE ANÁLISE DA DEMANDA POR SAL REFINADO DE COZINHA: ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA MOSSOROENSE Priscila Goncalves Vasconcelos Sampaio (UFERSA ) prisamp@yahoo.com.br hugo dantas da silva ribeiro (UFERSA ) hugodantas88@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CERÂMICA

ANÁLISE DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CERÂMICA João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CERÂMICA Gessica Mina Kim Jesus (UFU ) gessicamina2@gmailcom Janaina Maria da

Leia mais

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Fevereiro, 2016

SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Fevereiro, 2016 SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO, 2016 Resultados da pesquisa Empresas respondentes: 1.101 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.294 Período de coleta: 01/02/16 a 24/02/16 Obs.: Todos os dados desta apresentação

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO Introdução Quando consideramos

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 7 A Estrutura de Correlações dos Retornos dos Ativos: modelo de índice único ELTO, E.; GRUBER, M.; BROW, S., GOETZMA, W. Moderna

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir

Leia mais

Palavras-chaves: Indústria de bebidas, MRP, Controle de estoque

Palavras-chaves: Indústria de bebidas, MRP, Controle de estoque XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

FLUXO DE MATERIAIS E DE SERVIÇOS EM UMA EMPRESA

FLUXO DE MATERIAIS E DE SERVIÇOS EM UMA EMPRESA 1 1 1 1 FLUXO DE MATERIAIS E DE SERVIÇOS EM UMA EMPRESA INSUMOS PRODUTOS Entrada de materiais e serviços Saída de materiais e serviços Pag.3 Pedidos Logística de Saída Fornecedores Estoque PA Transportador

Leia mais

2ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR MATEMÁTICA RESOLUÇÃO

2ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR MATEMÁTICA RESOLUÇÃO 2ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR PROVA DISCURSIVA MATEMÁTICA ATENÇÃO! Duração total das provas discursivas + REDAÇÃO: 5 1/2 horas 1 MATEMÁTICA 1ª Questão (Adriano) Os povos indígenas

Leia mais

INE 7001 Estatística para Administradores I Turma Prática 1 15/08/2016 GRUPO:

INE 7001 Estatística para Administradores I Turma Prática 1 15/08/2016 GRUPO: INE 7001 Estatística para Administradores I Turma 02301 - Prática 1 15/08/2016 No arquivo Prática_em_planilhas.xlsx, procurar pela planilha Prática1. Usando o primeiro conjunto de dados (dados sobre os

Leia mais

PREVISÃO DA DEMANDA MILKA SOUSA DE MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO/

PREVISÃO DA DEMANDA MILKA SOUSA DE MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO/ PREVISÃO DA DEMANDA MILKA SOUSA DE MEDEIROS MILKAMEDEIROS.AEB@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO/ INTRODUÇÃO Existem vários tipos de planejamentos, tratando de diversos assuntos,

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Fevereiro, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1967 Período de coleta: 01/02/19 a 19/02/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Novembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1776 Período de coleta: 01/11/18 a 21/11/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV

Leia mais

Índice de Produção Industrial Julho de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou

Índice de Produção Industrial Julho de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou Índice de Produção Industrial Julho de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou 30 de agosto de 2017 O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 6,4%, em julho (3,7% no mês

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA EM UMA EMPRESA MOVELEIRA DE PEQUENO PORTE.

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA EM UMA EMPRESA MOVELEIRA DE PEQUENO PORTE. DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA EM UMA EMPRESA MOVELEIRA DE PEQUENO PORTE. José de Souza Rodrigues (UNESP) jsrod@feb.unesp.br Marco Antonio Argenton (UNESP) marcoaa@feb.unesp.br Wallace

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Junho, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1682 Período de coleta: 01/06/19 a 18/06/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV IBRE,

Leia mais

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em

A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em A Dinâmica da Oferta e Demanda de Energia Elétrica no Brasil em 2005-2006. 1 - Introdução Nivalde J. de Castro * Pedro Paulo Ballarin Bruni** O Setor de Energia Elétrica SEE - em 2005 apresentou evolução

Leia mais

Resultados da pesquisa

Resultados da pesquisa Dezembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1722 Período de coleta: 01/12/18 a 18/12/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS. ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS. ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL PROFESSORA MAUREN POMALIS mauren.pomalis@unir.br ENG. ELÉTRICA - 8 PERÍODO UNIR/Porto Velho 2017/1 Aula 6 Técnicas de Previsão Previsão de demanda Em todas as áreas de atividade

Leia mais

AULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012

AULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012 1 AULA 09 Regressão Ernesto F. L. Amaral 17 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à

Leia mais

Total e Secções Contributos para a variação homóloga (p.p.) jul. jul. set. set. mai. mai. nov. mar. mar. jan-17

Total e Secções Contributos para a variação homóloga (p.p.) jul. jul. set. set. mai. mai. nov. mar. mar. jan-17 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 jan-19 30 de ho de 2019 Índice de Produção Industrial Junho de 2019 Índice de Produção Industrial (*) registou uma variação homóloga de -5,8% O índice de produção industrial

Leia mais

SMILES S.A. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T de fevereiro de 2017

SMILES S.A. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T de fevereiro de 2017 SMILES S.A. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 4T16 16 de fevereiro de 2017 Aviso Importante O material divulgado pela Companhia reflete as expectativas dos administradores e poderá conter estimativas sobre eventos

Leia mais

Destaques Financeiros e Operacionais

Destaques Financeiros e Operacionais 5 de agosto de 2015 Aviso Importante O material divulgado pela Companhia reflete as expectativas dos administradores e poderá conter estimativas sobre eventos futuros. Quaisquer informações, dados em geral,

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Precipitação: análise de dados pluviométricos. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Precipitação: análise de dados pluviométricos. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: análise de dados pluviométricos Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Identificar erros em séries de dados

Leia mais

PREVISÃO. Prever o que irá. acontecer. boas decisões com impacto no futuro. Informação disponível. -quantitativa: dados.

PREVISÃO. Prever o que irá. acontecer. boas decisões com impacto no futuro. Informação disponível. -quantitativa: dados. PREVISÃO O problema: usar a informação disponível para tomar boas decisões com impacto no futuro Informação disponível -qualitativa Prever o que irá acontecer -quantitativa: dados t DEI/FCTUC/PGP/00 1

Leia mais

4 APLICAÇÃO DO MODELO E RESULTADOS

4 APLICAÇÃO DO MODELO E RESULTADOS 4 APLICAÇÃO DO MODELO E RESULTADOS Neste capítulo, será aplicado o modelo proposto (Holt-Winters com múltiplos ciclos mais a correção devido à ocorrência de feriado e temperatura) e apresentados os resultados

Leia mais

REDUÇÃO DE FALHAS DO SISTEMA DE FRENAGEM DOS VAGÕES DA EFC DIEGO FREITAS

REDUÇÃO DE FALHAS DO SISTEMA DE FRENAGEM DOS VAGÕES DA EFC DIEGO FREITAS REDUÇÃO DE FALHAS DO SISTEMA DE FRENAGEM DOS VAGÕES DA EFC DIEGO FREITAS DETALHAMENTO DO PROBLEMA Porém, DETALHAMENTO DO INDICADOR DETALHAMENTO DO INDICADOR O Indicador utilizado será: Número de Falhas

Leia mais

APLICABILIDADE DE MODELOS DE GERAÇÃO DE VAZÕES SAZONAIS APRESENTANDO DEPENDÊNCIA DE LONGO TERMO

APLICABILIDADE DE MODELOS DE GERAÇÃO DE VAZÕES SAZONAIS APRESENTANDO DEPENDÊNCIA DE LONGO TERMO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL CENTRO TECNOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APLICABILIDADE DE MODELOS DE GERAÇÃO DE VAZÕES SAZONAIS APRESENTANDO DEPENDÊNCIA DE LONGO TERMO

Leia mais

Regressão. PRE-01 Probabilidade e Estatística Prof. Marcelo P. Corrêa IRN/Unifei

Regressão. PRE-01 Probabilidade e Estatística Prof. Marcelo P. Corrêa IRN/Unifei Regressão PRE-01 Probabilidade e Estatística Prof. Marcelo P. Corrêa IRN/Unifei Regressão Introdução Analisar a relação entre duas variáveis (x,y) através da equação (equação de regressão) e do gráfico

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles

Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles Trabalho para composição da avaliação

Leia mais

Energia e de Bens de Investimento apresentaram. Grandes Agrupamentos Industriais e Total Taxa de variação homóloga (%)

Energia e de Bens de Investimento apresentaram. Grandes Agrupamentos Industriais e Total Taxa de variação homóloga (%) Índice de Produção Industrial Março de 2017 28 de abril de 2017 Produção Industrial (*) com abrandamento ligeiro O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 1,9% (2,0% em fevereiro).

Leia mais

MBA em Gestão Estratégica de Negócios

MBA em Gestão Estratégica de Negócios MBA em Gestão Estratégica de Negócios Legenda: Aulas ao vivo Avaliações Desafio Profissional MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS Feriados Importantes Turma 203- Aulas ao vivo: Terça-feira INFORMAÇÕES

Leia mais

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez. Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e

Leia mais

Metodologia de gestão de Risco de Mercado

Metodologia de gestão de Risco de Mercado Metodologia de gestão de Risco de Mercado Data Criação: Ago/11 Data última revisão: Jun/13 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Risco de mercado... 3 3. Métodos de gerenciamento de risco... 3 4. Controle de

Leia mais

Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos

Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos 1 Programa Importância das compras Estratégias de Compras Métodos Quantitativos e Momento dos

Leia mais

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Fernanda Quiteria Arraes Pimentel (UEPA ) pimentelfernanda95@gmailcom

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Prof. Danilo Monte-Mor Métodos Quantitativos Aulas 1 e 2 Análise Exploratória de Dados 2 Danilo Soares Monte Mor Currículum Vitae Prof. Dr. e especialista em Métodos Quantitativos

Leia mais

O CRESCIMENTO DO MICROCRÉDITO NO RAMO DO VESTUÁRIO EM ANÁPOLIS NO PERÍODO DE 2000 A

O CRESCIMENTO DO MICROCRÉDITO NO RAMO DO VESTUÁRIO EM ANÁPOLIS NO PERÍODO DE 2000 A 1 O CRESCIMENTO DO MICROCRÉDITO NO RAMO DO VESTUÁRIO EM ANÁPOLIS NO PERÍODO DE 2000 A 2003 Rosana Machado de Souza 1,3 ; Sônia Maria Simões Heyn 1,3 ; Joana D Arc Bardella 2,3 1 Pós-graduandas 2 Orientadora

Leia mais

Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais

Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais João Marcos Ramos de Moraes (UFV) jaum_55@hotmail.com José Ivo Ribeiro Júnior (UFV) jivo@ufv.br

Leia mais

Índice de Produção Industrial (*) acelerou

Índice de Produção Industrial (*) acelerou Índice de Produção Industrial Dezembro de 2016 30 de janeiro de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 5,1%, em dezembro (1,9%

Leia mais

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agos Set DIQ DIQ DIQ DIQ 10 ou + DIQ DIQ DIQ DIQ 10 ou + 10 ou + DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agos Set DIQ DIQ DIQ DIQ 10 ou + DIQ DIQ DIQ DIQ 10 ou + 10 ou + DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Agos Set DIQ DIQ DIQ DIQ 10 ou + DIQ DIQ DIQ DIQ 10 ou + 10 ou + DIQ DIQ DIQ 4 4 4 DIQ 3 3 4 DIQ 2 4 4 DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ DIQ Plano de Ação: Vendas Inícios Mente

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 5, Agosto/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro, capitalização,

Leia mais

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16)

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Resumo: Veremos nesta aula tabelas, cálculos de porcentagem e gráficos; amostras e tipo de amostragem; Medidas de tendência central e medidas

Leia mais

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011

Workshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011 Workshop de Implementação de Melhorias UEFS Feira de Santana 15 de julho de 2011 1 Etapas ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6 ETAPA 7 ETAPA 8 Capacitação de servidores na metodologia gestão

Leia mais

Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais

Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais João Eduardo da Silva Pereira (UFSM) jesp@smail.ufsm.br Tânia Maria Frighetto (UFSM) jesp@smail.ufsm.br

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA DE INSUMOS RELACIONADOS A PRODUÇÃO DE CAFÉ EM MÁQUINAS AUTOMÁTICAS

PREVISÃO DE DEMANDA DE INSUMOS RELACIONADOS A PRODUÇÃO DE CAFÉ EM MÁQUINAS AUTOMÁTICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PREVISÃO DE DEMANDA DE INSUMOS RELACIONADOS A PRODUÇÃO DE CAFÉ EM MÁQUINAS AUTOMÁTICAS TRABALHO DE

Leia mais

MBA em Gestão Pública

MBA em Gestão Pública MBA em Gestão Pública Legenda: Aulas ao vivo Avaliações Desafio Profissional Feriados Importantes MBA EM GESTÃO PÚBLICA INFORMAÇÕES GERAIS IMPORTANTES - Os temas e Professores específicos de cada aula

Leia mais

Previsão de demanda: Uma análise em uma empresa de equipamentos agrícolas

Previsão de demanda: Uma análise em uma empresa de equipamentos agrícolas Previsão de demanda: Uma análise em uma empresa de equipamentos agrícolas Nayara Caroline da Silva Block, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão, naay_block@hotmail.com Gustavo Antônio Bombana, EPA, UNESPAR/Campus

Leia mais

ANO LETIVO 2019 ENSINO FUNDAMENTAL 6ºS A 9ºS ANOS

ANO LETIVO 2019 ENSINO FUNDAMENTAL 6ºS A 9ºS ANOS ANO LETIVO 2019 ENSINO FUNDAMENTAL 6ºS A 9ºS ANOS 1º BIMESTRE 2º BIMESTRE SIMULADO 15/05 (quarta-feira) DISCIPLINAS PROVA 1 LÍNGUA PORTUGUESA 20/02 18/03 10/06 MATEMÁTICA 21/02 19/03 11/06 GEOGRAFIA 22/02

Leia mais

Dezembro de 2017 ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS. Realização:

Dezembro de 2017 ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS. Realização: ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS Dezembro de 2017 Realização: Pesquisa: Apoio: INTRODUÇÃO O Indicador de Velocidade de Vendas (IVV) do mercado imobiliário do Distrito Federal é produzido

Leia mais

Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019

Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019 Resultados da indústria de transformação paulista em Fevereiro/2019 Indicador do Nível de Atividade (INA) e Levantamento de Conjuntura Divulgação: 28/03/2019 RESULTADOS DA INDÚSTRIA PAULISTA - FEVEREIRO/2019

Leia mais

ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS

ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS ÍNDICE DE VELOCIDADE DE VENDAS IVV DF IMÓVEIS NOVOS Junho de 2017 Realização: Apoio: INTRODUÇÃO O Indicador de Velocidade de Vendas (IVV) do mercado imobiliário do Distrito Federal é produzido mensalmente

Leia mais

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012 09 de novembro de 2012 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 com variação homóloga mais negativa

Leia mais

Total e Secções Contributos para a variação homóloga (p.p.) jul. jul. set. set. mai. mai. nov. mar. mar. jan-17

Total e Secções Contributos para a variação homóloga (p.p.) jul. jul. set. set. mai. mai. nov. mar. mar. jan-17 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 jan-19 01 de ho de 2019 Índice de Produção Industrial Maio de 2019 Índice de Produção Industrial (*) registou uma variação homóloga de -0,6% O índice de produção industrial

Leia mais

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955) Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)

Leia mais

CALENDÁRIO DE PROVAS GESTÃO EMPRESARIAL EAD SEMANA Semestre

CALENDÁRIO DE PROVAS GESTÃO EMPRESARIAL EAD SEMANA Semestre 03/abr 04/abr 05/abr 06/abr 08/abr Segunda feira Terça feira Quarta feira Quinta feira Sábado Inglês I Administração Geral Matemática Comunicação e Expressão 2 chamada de todas as 7 disiciplinas Sociedade,

Leia mais

ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003

ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003 Informação à Comunicação Social 3 de Março de 2003 ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003 Produção Industrial (*) aumentou 0,8% em termos homólogos A produção industrial aumentou 2,3% face ao mês

Leia mais

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Controlar o Consumo de Energia Elétrica para obter economia é tão importante quanto com qualquer outro insumo utilizado em sua empresa! Mas, para planejar ações de economia eficientes e mensuráveis, ou

Leia mais

PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO. Demanda. Produtiva Planejamento da Produção. Programação e Controle da Produção. Capacidade. Produtiva PRODUÇÃO DEMANDA

PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO. Demanda. Produtiva Planejamento da Produção. Programação e Controle da Produção. Capacidade. Produtiva PRODUÇÃO DEMANDA 11. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Neste capitulo estudaremos temas referentes ao planejamento, a programação e ao controle da produção. No entanto, não será possível nos aprofundarmos

Leia mais

Cadastro de Fornecedores

Cadastro de Fornecedores Condições de Compra Prazos: acompanhamento para que os prazos sejam cumpridos. Frete: representa parcela significativa do preço do produto, por isso deve ser analisado com cuidado. FOB (Free on Board)

Leia mais