PORTARIA Nº 232, DE 27 DE MARÇO DE 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTARIA Nº 232, DE 27 DE MARÇO DE 2012"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA Nº 232, DE 27 DE MARÇO DE 2012 Dispõe sobre aprovação o Plano Diretor de Tecnologia da Informação da Funasa. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII, do art. 14, do Decreto nº 7335, de 2010 e o inciso XII, do art. 107, da Portaria nº de 2003, do Ministério da Saúde, e Considerando a orientação da Instrução Normativa nº 4, de 12 de novembro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG; e Considerando a Resolução nº 01, de 22 de março de 2012, do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação - CGTI da Fundação Nacional de Saúde, resolve: Art. 1º - Aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI da Fundação Nacional de Saúde - Funasa para o triênio , o qual abrange a Presidência e as Superintendências Estaduais da Fundação Nacional de Saúde. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILSON DE CARVALHO QUEIROZ FILHO Este texto não substitui o publicado no DOU de 28/3/2012, seção I, p.106.

2 LL

3 APROVAÇÃO Em reunião realizada no dia 22 de março de 2012 o Comitê Gestor de Tecnologia da Informação CGTI da Fundação Nacional de Saúde - Funasa, no uso da competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 94, de 9 de fevereiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União, de 15 de Dezembro de 2012, e considerando o disposto na Portaria SLTI nº 04, de 12 de novembro de 2010, aprovou o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI da Funasa para o triênio PUBLICADA NO BOLETIM DE SERVIÇO Nº EM DE DE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE MODERNIZAÇÃO

4 Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) da Funasa ª Edição Coordenação-Geral de Modernização e Tecnologia da Informação Brasília, DF 2012

5 Presidente da Fundação Nacional de Saúde Gilson de Carvalho Queiroz Filho Departamento de Administração - DEADM Diretor Marcos Roberto Muffareg Coordenação-Geral de Modernização e Tecnologia da Informação - CGMTI Carlos Frederico Vergne de Carvalho Coordenação de Informática - COINF Élvio José Piccinini Coordenação de Modernização - COMOR Henrique Alcântara Veloso Mota Responsável pela Elaboração do PDTI Joédes Cardoso da Silva Colaboradores Alex Ferreira Brito Cícero Alexandre Goss Jefferson Rafael Silva Joana D arc da Silva de Castro João Paulo Galvagni Júnior Leonardo Selhorst Raquel Soares Marra Molina Sergio Luiz de Castro Responsáveis pela Aprovação do PDTI Presidente da Fundação Nacional de Saúde Gilson de Carvalho Queiroz Filho Comitê Gestor de Tecnologia da Informação Flávio Marcos Passos Gomes Júnior Ruy Gomide Barreira Marcos Roberto Muffareg Antônio Henrique de Carvalho Pires Fundação Nacional de Saúde Setor de Autarquias Sul - SAUS Quadra 04 - Bloco "N" Brasília-DF Fone: (61)

6 Histórico de versões deste documento Data Versão Descrições das alterações realizadas Autor 01/12/ Criação do documento EqPDTI 08/12/ Acréscimo do PAC2011 e proposta PAC2012 EqPDTI 03/02/ Inclusão dos planos de metas, ações, riscos, pessoas e equipamentos e serviços EqPDTI 10/02/ Encaminha a Minuta para análise da CGMTI EqPDTI 22/03/ Reunião para Aprovação do PDTI CGTI 26/03/ Documento com as alterações propostas pelo CGTI EqPDTI 18/06/ Retificação Pág. 49 Item Publicado no Boletim de Serviços nº 025/2012 EqPDTI

7 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Fatores motivacionais para a elaboração do PDTI O alinhamento com as estratégias e políticas da Funasa TERMOS E ABREVIAÇÕES METODOLOGIA APLICADA Ferramentas utilizadas: DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documentos utilizados para a elaboração do PDTI PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Quadro dos Princípios e Diretrizes ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Fundação Nacional de Saúde - FUNASA A CGMTI A COMOR A COINF REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão Visão Valores Objetivos Estratégicos de TI Análise SWOT da TI Organizacional RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO INVENTÁRIO DE NECESSIDADES Critérios de Priorização Necessidades Identificadas e Priorizadas PLANO DE METAS E DE AÇÕES Plano de Metas Plano de Ações PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE INVESTIMENTOS EM SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS Critérios para aceitação de risco PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI Proposta Elaborada pela CGMTI Abril/ Orçamento Aprovado - LOA Lei n , de 19/01/ PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO CONCLUSÃO ANEXOS ANEXO 1 - Modelo de Ficha de Levantamento de Necessidades ANEXO 2 - Catálogo de Sistemas Catálogo de sistemas em manutenção da FUNASA Sistemas inativos da FUNASA ANEXO 3 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO ÁREA DE TI... 92

8 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 - Documentos de referência Tabela 2 - Princípios e Diretrizes Tabela 3 - Servidores de rede Tabela 4 - Tempo de Uso dos Sevidores Tabela 5 - Servidores das Unidades Descentralizadas Tabela 6 - Servidores de rede nas Superintendências Tabela 7 - Servidores de rede x Sistemas Tabela 8 - Ativos de rede Tabela 9 - Distribuição Ativos de Rede Sede e Superintendências Tabela 10 - Estatística de uso do Correio Eletrônico Tabela 11 - Utilização do Correio Eletrônico Tabela 12 - Antivírus Tabela 13 - Análise do tráfego da rede Tabela 14 - Projeto de Infraestrutura da Rede Tabela 15 - Quantidade de Usuários da VPN Tabela 16 - Softwares utilizados na rede Funasa Tabela 17 - ANS medidos pela central de serviços Tabela 18- Atendimentos referentes aos anos de 2009, 2010 e Figura 19- Atendimentos do Suporte a Sistemas por estado Tabela 20- Serviços medidos pelo Suporte Técnico Tabela 21 - Análise SWOT da TI organizacional Tabela 22 - Objetivos estratégicos da Funasa Tabela 23 - Necessidades Identificadas e Priorizadas Tabela 24 - Plano de Metas Tabela 25 - Plano de Ações Tabela 26 - Plano de Gestão de Pessoas Tabela 27 - Plano de Investimentos em Serviços e Equipamentos Tabela 28 - Principais Riscos Tabela 29 - Tratamento dos principais riscos Tabela 30 - Proposta orçamentária de TI elaborada pela CGMTI Tabela 31 - Proposta orçamentária de TI aprovada para Tabela 32 - Fatores críticos de sucesso... 73

9 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Processo de Elaboração do PDTI Figura 2 - Estrutura da FUNASA Figura 3 - Estrutura da Coordenação-Geral de Modernização e Tecnologia da Informação. 21 Figura 4 - Diagrama da topologia da rede Figura 5 - Topologia Funasa Figura 6 - Chamados atendidos pelo Suporte ao Usuário em Figura 7 - Chamados atendidos pelo Suporte ao Usuário em Figura 8 - Chamados atendidos pelo Suporte ao Usuário até julho/ Figura 9 - Recomendações do PDTI

10 1 APRESENTAÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) da Fundação Nacional de Saúde Funasa. O PDTI é o instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de tecnologia da informação que visa a atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período (IN 04/2010, Art. 2º, XXI). O PDTI é condição necessária para que qualquer órgão público possa contratar soluções de TI e está fundamentado na IN 04/2010 em seu Artigo 4º que diz As Contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade. A elaboração deste documento foi baseado no Modelo de Referência proposto pela Comissão de Coordenação do SISP aprovado em 01 de julho de 2011 e é composto pela estrutura e conteúdo mínimos constantes no modelo. Uma vez que o Plano Plurianual (PPA) corrente tem vigência até o ano de 2015 ( ), a CGMTI optou por elaborar este PDTI com a vigência para os anos de 2012 a 2014, o que proporcionará a próxima administração condições de se planejar e implantar um novo planejamento para a área de TI. Este PDTI abrange tanto a Presidência da Funasa como suas 26 (vinte e seis) Superintendências Estaduais (Suest s) localizadas em todos os estados do Brasil. As revisões ocorrerão anualmente e como definido na Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) , elaborada pelo Sistema de Administração dos Recursos da Informação e Informática (SISP), será emitido um relatório executivo semestral, para acompanhamento da execução do PDTI, como definida no Plano de Metas da Funasa para o biênio enviado ao SISP em 31 de maio de

11 2 INTRODUÇÃO 2.1 FATORES MOTIVACIONAIS PARA A ELABORAÇÃO DO PDTI O artigo 6º do Decreto Lei 200/1967 define a atividade de planejamento como um dos princípios fundamentais que devem ser seguidos pela Administração. Nesse viés, toda contratação deverá ser precedida de minucioso planejamento e estar alinhada ao Planejamento Estratégico da organização, conforme o artigo 3º da Instrução Normativa n. 04 de 2008/SLTI: As contratações [...] deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade. Desta forma, este PDTI tem por objetivo definir e planejar todas as ações relacionadas à Tecnologia da Informação da Funasa, a fim de auxiliar a elaboração de planos estratégicos nos segmentos de Saneamento e Saúde Ambiental. Além disso, como já mencionado anteriormente, a Instrução Normativa nº 04/2010 em seu artigo 4º define que para qualquer contratação de solução de tecnologia da informação deve ser precedida de planejamento elaborado em harmonia com o PDTI. Considerando ainda o fato de que o PDTI cumpriu de forma satisfatória seus objetivos tem-se a necessidade da elaboração de um novo PDTI que permita a área de TI contribuir de forma decisiva para a consecução dos objetivos estratégicos da Funasa. 2.2 O ALINHAMENTO COM AS ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS DA FUNASA Dessa forma, as ações previstas neste Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI, passaram a compor, também, aquelas Este PDTI alinha-se às ações definidas como prioritárias no processo de planejamento para o exercício de 2012, integrando, portanto, o denominado plano de ações para o exercício e às políticas da instituição sincronizadas com os princípios, diretrizes e competências organizacionais da Funasa. Dessa sincronização surgiram necessidades, das quais ações e recursos foram derivados para contribuir no alcance das metas necessárias para suportar o planejamento da instituição. 10

12 As necessidades elencadas neste PDTI são oriundas dos problemas, fraquezas e oportunidades detectadas na análise SWOT da TI Organizacional, das necessidades derivadas e requeridas para consecução dos princípios e diretrizes, das necessidades levantadas pelas áreas meio e fim através das Fichas de Levantamento de Necessidades, além de questionários e entrevistas. Desta forma procura-se assegurar que o atendimento dessas necessidades com o alcance das metas e a execução das ações definidas estejam intrinsecamente ligado aos objetivos estratégicos da Funasa. 11

13 3 TERMOS E ABREVIAÇÕES SIGLA AUDIT CENEPI CGMTI CGTI COBIT COINF COMOR DEADM DENSP DESAM DGTI DIREX EGTI ENAP EqPDTI FSESP FUNASA ITIL MP PAC PDTI PFE PPA SEFTI SISP SLTI SNABS SNPES SUCAM SUEST SUS SWOT TI TCU Auditoria Centro Nacional de Epidemiologia DESCRIÇÃO Coordenação Geral de Modernização e Tecnologia da Informação Comitê Gestor de Tecnologia da Informação Control Objectives for Information and related Technology Coordenação de Informática Coordenação de Modernização Departamento de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública Departamento de Saúde Ambiental Desenvolvimento de Gestores de Tecnologia da Informação Diretoria Executiva Estratégia Geral de Tecnologia da Informação Escola Nacional de Administração Pública Equipe de Elaboração do PDTI Fundação Serviço Saúde Pública Fundação Nacional da Saúde Information Technology Infrastructure Library Ministério do Planejamento Programa de Aceleração do Crescimento Plano Diretor de Tecnologia da Informação Procuradoria Federal Especializada Plano Plurianual Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretarias Nacionais de Ações Básicas de Saúde Programas Especiais de Saúde Superintendências de Campanhas de Saúde Pública Superintendência Estadual Sistema Único de Saúde Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats Tecnologia da Informação Tribunal de Contas da União 12

14 4 METODOLOGIA APLICADA A elaboração deste PDTI ocorreu em consonância com o modelo definido pelo SISP e observou as orientações apresentadas no curso de Desenvolvimento de Gestores em Tecnologia da Informação DGTI, ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública ENAP nos meses de marco e abril de 2011, voltado para o fortalecimento da capacidade de gestão nas unidades responsáveis pela tecnologia da informação nos órgãos e entidades públicas. O roteiro de elaboração do PDTI sugerido no curso da ENAP prevê as seguintes fases: Preparação do PDTI; Diagnóstico da Situação Atual; Planejamento da situação Desejada. A figura a seguir apresenta o processo de elaboração do PDTI, proposto pelo SISP e apresentado no curso de DGTI da ENAP. Figura 1 - Processo de Elaboração do PDTI 13

15 4.1 FERRAMENTAS UTILIZADAS: Além de entrevistas, questionários e reuniões com gestores específicos da área de TI, foram levantadas necessidades de todas as áreas da Presidência, inclusive das Superintendências Estaduais da Funasa através de Ficha de Levantamento de Necessidades. As fichas foram disponibilizadas na Intranet da Funasa para todas as unidades. Além da identificação da unidade/superintendência e do responsável pelo preenchimento com telefone e funcional continha ainda os seguintes campos para preenchimento: - Necessidade da Diretoria ou unidade; - Prioridade; - Justificativa; - Benefícios Esperados; - Alinhamento da necessidade com a estratégia institucional; - Ações de TI para o atendimento da necessidade; e - Estimativa de Atendimento. Em cada campo havia uma explicação sucinta sobre o preenchimento e exemplos de como preenchê-lo. O Memorando Circular nº 02 Deadm/Cgmti, de 10 de agosto de 2011, foi enviado aos Diretores, Chefe de Gabinete da Presidência da FUNASA, Procurador-Chefe, Auditor-Chefe, Coordenadores Gerais e Coordenadores das Unidades Administrativas da Presidência da FUNASA e Superintendentes Estaduais. O referido memorando informou a todos sobre a importância do levantamento das Necessidades de TI das áreas de negócio da FUNASA para elaboração do PDTI, bem como da disponibilidade das fichas na Intranet e o número de contato da equipe de elaboração do PDTI em caso de dúvidas. O Memorando Circular nº 03/Cgmti/Deadm, de 26 de agosto de 2011, reforçou e ressaltou a importância do preenchimento e envio das fichas pelas Superintendências e unidades da Presidência da Funasa, uma vez que até aquele momento poucas fichas haviam sido preenchidas. Como resultado dessa mobilização foram recebidas 198 (cento e noventa e oito) fichas contendo o levantamento das necessidades das 26 (vinte e seis) Superintendências AC, AL, AM, AP, BA, CE, ES, GO, MA, MS, MT, PA, PE, PI, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO 14

16 e ainda coordenações das seguintes diretorias DEADM, DENSP, DESAM, DIREX, PFE e Auditoria Interna. Após um minucioso trabalho de análise, seguido de revisões sucessivas, as fichas foram condensadas e priorizadas em 36 (trinta e seis) necessidades, incluindo: informação, necessidades de contratação de serviços de TI e necessidades de infraestrutura e equipamentos. Todas as necessidades de aquisição de equipamentos das Superintendências, que somou a maioria absoluta das fichas, foram agrupadas dentro da necessidade intitulada: Atualização/Modernização do parque computacional da Funasa e Unidades Descentralizadas. 15

17 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.1 DOCUMENTOS UTILIZADOS PARA A ELABORAÇÃO DO PDTI tabela abaixo. Para a elaboração deste PDTI, foram utilizados os documentos normativos descritos na Id Documento DR1 Decreto-lei nº 200/1967 DR2 Constituição Federal 1988 DR3 Lei nº 8.080/1990 DR4 Decreto nº 100/1991 DR5 Lei n 8.666/93 DR6 Decreto n 1.048/94 DR7 Decreto nº 2.271/1997 DR8 Decreto nº 3.450/2000 DR9 Decreto nº 3.505/2000 DR10 Portaria SLTI/MP nº 5/2005 DR11 Lei n /2002 DR12 Decreto nº 4.727/2003 DR13 Decreto n 5.450/2005 DR14 Decreto 5.482/2005 DR15 Portaria SLTI/MPOG nº 3/2007 DR 16 Plano Estratégico Funasa DR 17 Acórdão TCU 1603/ Plenário DR 18 Instrução Normativa GSI/PR 01/2008 DR 19 Nota Técnica nº 02/ SEFTI/TCU DR 20 PDTI Funasa 2009/2011 DR 21 Decreto nº 7.335/2010 DR 22 Instrução Normativa 04/2010 DR 23 EGTI DR 24 Autodiagnóstico 2010 DR 25 Plano de metas 2011/2012 DR 26 PPA da Funasa DR 27 Cobit 4.1 DR 28 ITIL v3 Tabela 1 - Documentos de referência 16

18 6 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 6.1 QUADRO DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Id Princípios e Diretrizes Fonte PD1 As atividades preventivas de saúde têm prioridade Constituição Federal 1988 PD2 A saúde é direito de todos e dever do Estado. Constituição Federal 1988 PD3 Formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de Lei nº 8.080/1990 doenças. PD4 Promoção e Execução de ações e serviços de saúde pública Decreto nº 100/1991, Art. 2º PD5 Prevenção e controle de agravos ocasionados Plano Estratégico FUNASA pela falta ou inadequação nas condições de 2015 saneamento básico. PD6 PD7 PD8 PD9 PD10 PD11 PD12 Valorização dos servidores da FUNASA. As contratações deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado ao planejamento estratégico do órgão ou entidade. Deve-se maximizar a terceirização de tarefas executivas, para dedicar o quadro permanente à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional. Toda contratação de serviços deve visar ao atendimento de objetivos de negócio, o que será avaliado por meio de mensuração e avaliação de resultados. O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados. A licitação de soluções de TI que possuam padrões de desempenho e de qualidade objetivamente definidos com base em especificações usuais no mercado, deve ser obrigatoriamente realizada por Pregão. Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados) Tabela 2 - Princípios e Diretrizes Plano Estratégico FUNASA Instrução Normativa 04/2010 Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, 7º e 8º Decreto nº 2.271/1997 Decreto nº 2.271/1997 Ac1603/2008-P Decreto nº 2.271/1997 Ac1603/2008-P Ac2471/2008-P Nota Técnica Sefti/TCU nº 2 Cobit ITIL Ac1603/2008-P 17

19 7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 7.1 A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA A Funasa, instituída pelo Decreto nº 100, de 16 de abril de 1991, resultou da incorporação da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) e da Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP). Absorveu, também, atividades das extintas Secretarias Nacionais de Ações Básicas de Saúde (SNABS) e de Programas Especiais de Saúde (SNPES), do Ministério da Saúde, além daquelas relacionadas à área de informática do SUS, até então desenvolvidas pela Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social (DATAPREV). O Decreto nº 3.450, de 10 de maio de 2000, estabeleceu como competência da Fundação Nacional de Saúde a Gestão do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. As atribuições fundamentais da vigilância ambiental em saúde referem-se aos processos de produção, integração, processamento e interpretação de informações, visando ao conhecimento dos problemas de saúde relacionados aos fatores ambientais e execução de ações relativas às atividades de promoção à saúde, prevenção e controle de doenças. A Funasa, até 2003 trabalhou na estruturação e apoio às secretarias estaduais de saúde na organização do sistema que prioriza a vigilância de fatores biológicos (vetores, hospedeiros, reservatórios, animais peçonhentos) e de contaminantes ambientais, químicos e físicos, que possam interferir na qualidade da água, ar e solo, e os riscos decorrentes de desastres naturais e de acidentes com produtos perigosos, conformando um sistema de informação integrado e tendo como fundamento a mesma base territorial e temporal. Compreendia, também, as ações voltadas ao suprimento, à distribuição e ao controle da qualidade das vacinas, soros e reagentes demandados pelo país. (artigo. 16, inciso 111, alínea b, VIII e X, da Lei nº 8.080/1990). No âmbito da Engenharia de Saúde Pública, a Funasa atua na promoção à saúde, prevenção e controle de doenças e agravos, especialmente em municípios de pequeno porte e em áreas indígenas. 18

20 Nesse sentido, a Funasa vem buscando a integração entre as políticas públicas de saúde e saneamento, mediante soluções descentralizadas e organizadas a partir dos municípios, apoiando técnica e/ou financeiramente o desenvolvimento de ações de saneamento nos municípios, a partir de critérios epidemiológicos e ambientais, tendo como suporte critérios de elegibilidade e prioridades por meio dos indicadores de saúde. No ano de 2003, com a posse do novo Governo e com a reestruturação do Ministério da Saúde, que, entre outras transformações, absorveu as atribuições até então de competência do Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi), passou a Funasa a contar com duas áreas finalísticas de atuação: Atenção Integral à Saúde dos Povos Indígenas e Saneamento Ambiental. Considerado, então, o novo cenário político e institucional, se fez necessário a elaboração de um Plano Estratégico (Plano Estratégico Funasa ) que refletisse as características do novo Governo e da própria Funasa, tendo em vista a natureza de suas atribuições finalísticas. Em 2010 a Funasa passou por mais uma reestruturação, onde teve a alteração de sua competência que passa a ser: Entidade de promoção e proteção à saúde a qual compete fomentar soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças e formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (Lei nº , de 19 de agosto de 2010). O Decreto nº 7.335, de 19 de outubro de 2010, aprovou o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas. Em 2011 foi instituído um grupo de trabalho com o objetivo de coordenar as ações relativas à transferência dos bens permanentes ativos da Fundação Nacional de Saúde Funasa para o Ministério da Saúde, compreendendo bens móveis, imóveis, intangíveis e semoventes, acervo documental e equipamentos destinados à promoção, proteção e recuperação da saúde dos povos indígenas, incluindo os relacionados às ações de saneamento ambiental em terras indígenas (Portaria nº 215, de 9 de fevereiro de 2011). 19

21 Presidência PRESI Gabinete da presidência GABPR Diretoria Executiva DIREX Auditoria Interna AUDIT Procuradoria Federal Especializada PFE Departamento de Administração DEADM Departamento de Engenharia e Saúde Pública DENSP Departamento de Saúde Ambiental DESAM Superintendências Estaduais SUEST's Figura 2 - Estrutura da FUNASA 7.2 A CGMTI Com a publicação do Decreto que aprovou o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Nacional de Saúde FUNASA e do Decreto que aprovou a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde, foi extinto o Departamento de Planejamento Institucional - DEPIN, onde a Coordenação Geral de Modernização e Sistemas de Informação - CGMSI era subordinada. Com a reestruturação a CGMSI foi denominada Coordenação Geral de Modernização e Tecnologia da Informação CGMTI e passou a ser subordinada ao Departamento de Administração DEADM. A CGMTI está dividida em duas coordenações: Coordenação de Modernização - COMOR e Coordenação de Informática COINF, conforme o organograma a seguir: 20

22 Departamento de Administração DEADM Coordenação-Geral de Modernização em Tecnologia da Informação CGMTI Coordenação de Informática COINF Coordenação de Modernização COMOR Figura 3 - Estrutura da Coordenação-Geral de Modernização e Tecnologia da Informação Quando da elaboração deste documento o novo Regimento Interno da Funasa estava em fase de elaboração e de acordo com a então minuta de Regimento, em 06 de fevereiro de 2012, as competências da área de TI estavam assim definidas: Art. 60. À Coordenação-Geral de Modernização e de Tecnologia da Informação - Cgmti compete: I - coordenar os processos relativos à gestão organizacional, modernização administrativa e racionalização de métodos e procedimentos, bem como à gestão de recursos e tecnologias de informação; II - promover, coordenar os processos e orientar projetos e ações relativos a estrutura organizacional; III - propor planos e projetos referentes ao planejamento, implementação e manutenção de recursos de informática e informação; e IV - executar outras atividades determinadas pelo Diretor do Departamento de Administração. Art. 61. À Coordenação de Modernização e Tecnologia da Informação - Comor compete: I - coordenar, orientar e implementar projetos e ações de reestruturação organizacional e de racionalização de métodos e procedimentos, incluindo o estudo e padronização de formulários e fichas; 21

23 II - elaborar estudos visando a implantação de padrões de qualidade e funcionalidade orientados a melhoria contínua do desempenho dos trabalhos e à satisfação dos clientes internos e externos; III - elaborar normas e padrões técnicos de manutenção e operação dos equipamentos de informática, com vistas a garantir a segurança, privacidade e integridade na utilização dos recursos de tecnologia da Informação; IV - elaborar, implementar e implantar projetos de infraestrutura, de interligação de redes e de serviços de comunicação de dados, bem como planejar e promover serviços de suporte técnico a equipamentos, aplicativos e recursos de rede na unidade central e apoio técnico às unidades descentralizadas; e V - executar outras atividades determinadas pelo Diretor do Departamento de Administração. Art. 62. À Coordenação de Informática e Desenvolvimento de Sistemas - Coinf, compete: I - elaborar, implementar e implantar soluções e sistemas informatizados; II - planejar, elaborar normas e padrões técnicos, com vistas a garantir a segurança, privacidade e integridade na utilização e controle do ambiente de banco de dados; III - identificar necessidades e propor melhorias dos sistemas de informação, bem como projetos de informatização e modernização; IV - planejar e promover serviços de suporte a sistemas institucionais e governamentais; V - elaborar e manter atualizada documentação técnica e funcional dos sistemas institucionais e governamentais, bem como manuais de usuário; e VI - executar outras atividades determinadas pelo Diretor do Departamento de Administração A COMOR A Comor é responsável pelo planejamento e execução de ações relativas à modernização da Funasa e tem sob sua responsabilidade a Administração da rede e o Suporte aos usuários Administração da rede A área de Administração da rede lida com o arranjo da infra-estrutura de hardware, com a interligação de redes e com os serviços de comunicação de dados, os quais estão organizados da seguinte forma: Ambiente Central - Servidores da Rede (Sede) Todos os servidores de rede estão armazenados na sala cofre, localizados no primeiro andar do prédio da sede da Funasa. Item Fabricante Sistema Oper. Software/Serviço 1-ADAMS DELL Windows Server 2003 CONTROLE DE VERSÃO E LICENÇAS DO DELPHI 2-ADMSERVER DELL Windows Server 2003 SERVIDOR DE APLICAÇÃO 22

24 3-LOUIS DELL Linux RedHat EL BANCO DE DADOS STAND BY 4-CORE DELL Windows Server 2003 SERVIDOR ARQUIVO DO BD 5-ASIWEB DELL CentOS SERVIDOR DE PATRIMONIO 6-BORIS DELL Windows Server 2003 FTP 7- BRASIL DELL Windows Server 2008 R2 8-CCHAGAS DELL Windows 2000 Server PROXY SERVIDOR DE IMPRESSÃO E SNA 9-CONSIAFI DELL Windows Server 2003 APLICAÇÃO CONSIAFI 10- CPAZ DELL Linux RedHat EL BANCO DE DADOS HOMOLGAÇÃO BD 11- CRAIG DELL Windows Server 2008 INTERNET/PAGINA FUNASA 12- CRICK DELL Windows Server 2008 R2 SHARE POINT - BANCO DE DADOS 13- CURRIE DELL Windows Server 2003 MICROSOFT OFFICE COMUNNICATOR 2003 CIF 14- CURUPIRA DELL Linux Debian SERVIDOR DE IMPRESSÃO 15- DRAUZIO DELL Windows Server 2008 R2 WSUS WINDOWS SERVER UPDATE 16- DNSExt DELL Windows Server 2008 R2 DNS E VIRTUALIZAÇÃO 17- FLEMING DELL Windows Server 2008 R2 SHARE POINT APLICAÇÃO 18-FRAGA DELL Windows Server 2003 APP, LOTUS, ORGCONVEVIO 19-FRITZ DELL Windows Server 2008 GERENCIAMENTO DE ATIVOS 20- FTP-LINUX DELL Linux Debian FTP 21-GALENO Linux RedHat EL SMTP/Antispam 22-GALILEI DELL Windows Server 2003 DESENVOLVIMENTO AMBIENTE DE TESTE 23-GALLO DELL Windows Server 2008 R2 24- MORGAN DELL Linux RedHat EL Domain Controler BD - INSTANCIA DE SERVIÇOS DO SERVIDOR DE POLITICA DE SEGURANÇA 25- HARVEY DELL Windows Server HELIO COMPAC Windows 2000 Server SERVIDOR DE RIGTHFAX 27-HERMES DELL Windows Server 2003 FRONT END EXCHANGE 28-JACKEL DELL Windows Server 2003 APLICAÇÃO SIGOB 29- JATENE DELL Freebsb DNS EXTERNO E FTP 30- KARL DELL Windows Server 2008 DHCP E WINS 31- LACAN DELL Windows Server 2003 SYSTEM CENTER CONFIGURATION MANAGER 32- LACAZ DELL Windows Server 2008 SERVIDOR DE ARQUIVOS 33- LICEU DELL Windows Server 2003 SERVIDOR DE APLICAÇÃO 34-LINO DELL Windows Server 2008 R2 Domain Controler 23

25 35- LINS DELL Windows Server 2008 R2 DOMAIN CONTROLER 36-LISTER DELL Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE IMPRESSÃO 37- LUTZ DELL Windows Server 2003 SMTP/Antispam 38- LUSITANO IBM Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE BACKUP 39- MAIA DELL Windows Server 2008 SERVIDOR DE ARQUIVOS 40- MENDEL DELL Windows Server 2008 CONTROLADOR DE VERSÃO 41- MENGELE DELL Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE ANTIVIRUS SYMANTEC 42- MESMER DELL Windows Server 2008 SERVIDOR DE ARQUIVOS 43-GERVAS DELL Windows Server 2008 R2 PROXY DAS SUESTs 44- NOSTRADAMUS IBM Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE BACKUP 45- OCRUZ DELL Windows Server 2003 INTRANET/ARIS 46- ORTA DELL Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE VIRTUALIZAÇÃO- HYPER V 47- OSLER DELL Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE VIRTUALIZAÇÃO- HYPER V 48- OSWALDO DELL Linux RedHat EL BD - GRID DE GERENCIAMENTO 50- PASTEUR DELL Windows Server 2008 SERVIDOR DE ARQUIVOS 51- PITANGUY DELL Windows Server 2008 R2 SHARE POINT - APLICAÇÃO 52- SERVER_PROJECT DELL Windows Server 2003 SERVIDOR DE PROJECT 53- SABIN DELL Windows Server 2003 BACK AND - EXCHANGE 54- SERVERDW DELL BANCO DE DADOS Linux RedHat EL 55- SERVET DELL Windows Server 2008 SERVIDOR DE BACKUP 56- CASTELOTTI DELL Linux RedHat EL AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO - BD 57- TELLES DELL Windows Server 2008 R2 SERVIDOR DE APLICAÇÕES DA REDE 58- VESALIUS DELL Windows Server 2008 VALIDAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DO SVN 59- VIANNA DELL Windows Server 2008 MICROSOFT OFFICE COMUNICATOR VIEIRA DELL Windows Server 2008 DESENVOLVIMENTO 61- VITAL DELL Windows Server 2003 BACK AND - EXCHANGE 62- KOCH DELL Linux RedHat EL MIDDLEWARE - PRODUÇÃO 63- BEMRING DELL Linux RedHat EL BD- AMBIENTE DE PRODUÇÃO 64- ZERBINI DELL Freebsb DNS EXTERNO Tabela 3 - Servidores de rede 24

26 Tempo de uso dos servidores No ano de 2005 a Funasa adquiriu 7 servidores da marca IBM para substituir os servidores anteriores, em fevereiro de 2008 a garantia desses servidores terminou. Em 25/02/2009 foram adquiridos 47 servidores da marca Dell para a Sede da Funasa e em setembro do mesmo ano foram adquiridos 61 servidores para as Superintendências Estaduais, ambos com garantia de 36 meses. Equipamento Servidor Quantidade % Máquinas com mais de 10 anos 01 0,86 Maquinas com mais de 5 anos e menos de 10 anos 07 6,03 Maquinas com mais de 3 anos e menos de 5 anos 00 0,00 Máquinas com menos de 3 anos ,10 Tabela 4 - Tempo de Uso dos Sevidores Equipamentos Servidores das Unidades Descentralizadas Descrição Quantidade Servidores de domínio disponíveis (Sede e Superintendências) 108 Máquinas cliente Contas de usuário na Funasa (OpenLDAP) Tabela 5 - Servidores das Unidades Descentralizadas Relação de servidores de rede nas Unidades Descentralizadas da Funasa UF Cidade Fabricante Sistema Operacional Software/Serviço AC Rio Branco IBM Windows Server 2003 DC IBM Windows Server 2003 Proxy Windows Server 2008 R2 IBM DC AL Maceió IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 AM Manaus IBM Windows Server 2003 Proxy, DC POSITIVO Squid Windows Server 2008 R2 IBM DC AP Macapá IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 Proxy, DC IBM Windows Server 2003 BA Salvador Windows Server 2008 R2 IBM DC IBM Windows Server 2003 Proxy CE Fortaleza IBM Windows Server 2008 R2 DC 25

27 ES GO MA MG MS MT PA PB Vitória Goiânia São Luís Belo Horizonte Campo Grande Cuiabá Belém Paraíba IBM Windows Server 2003 Wsus IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 Proxy IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 Proxy IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 DC IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Wsus IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2008 R2 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 Proxy IBM Windows Server 2003 DC IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2008 R2 Proxy 26

28 PE PI RJ RN RO RR RS Recife Teresina Rio de Janeiro Natal Porto Velho Boa Vista Porto Alegre IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Proxy e WSUS IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2008 R2 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 Standard DC IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Impressão IBM Windows Server 2008 Wsus IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 SER IBM Windows Server 2003 DC IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Wsus IBM Squid Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Servidor de Impressão IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2003 IBM Windows Server 2008 R2 IBM Windows Server

29 SC SE S.I. A SP TO Florianópolis Aracajú Brasília São Paulo Palmas IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2008 R2 Proxy IBM Windows Server 2008 R2 Servidor de Arquivos POSITIVO Windows Server 2008 DC POSITIVO Windows Server 2008 R2 Proxy e Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2008 R2 DC IBM Windows Server 2003 Proxy IBM Windows Server 2003 Servidor de Arquivos IBM Windows Server 2003 DC IBM Windows Server 2003 Proxy Tabela 6 - Servidores de rede nas Superintendências Relação dos servidores de rede que suportam os sistemas da Funasa Sistema Servidor de Aplicação SIGOB ADMSERVER SISCONWEB ADMSERVER ADMINUSER LICEU CSPU LICEU SCDWEB LICEU SIGESAN LICEU SISGEM LICEU Tabela 7 - Servidores de rede x Sistemas Ativos de Rede Resumo dos ativos de rede da Sede e nas Superintendências Estaduais Descrição Sede Superintendência Total Switch Layer Switch Layer Hub Access Point 4-4 Total Tabela 8 - Ativos de rede 28

30 Distribuição dos ativos de rede na Sede e nas Superintendências Estaduais Localidade Switch Layer 3 Brasília- DF(SEDE) Switch Layer 2 Hub Access Point 41 4 AC 1 5 AL 2 1 AM 5 2 AP 2 BA 9 12 CE 14 ES GO MA 6 4 MG 32 1 MS 3 8 MT 4 PA 13 PB 5 5 PE PI 9 4 PR 8 RJ RN 15 RO 4 2 RR 6 1 RS 18 SC 3 2 SE 1 6 SP 10 5 TO 1 6 Tabela 9 - Distribuição Ativos de Rede Sede e Superintendências Domain Name System DNS, do inglês Domain Name System, é uma espécie de sistema para a tradução de endereços de IP para nomes de domínios. Assim, é possível atribuir nomes a um IP numérico, pois o DNS será responsável por efetuar a interpretação das palavras que foram utilizadas e transformá-las em números, de forma que o computador as compreenda e devolva o caminho correto por meio do acesso bem sucedido. Ou seja, é um recurso usado em redes TCP/IP que permite acessar computadores sem que o usuário saiba o endereço de IP ou sem que este precise ser informado para que o procedimento seja efetuado. 29

31 Se isto não fosse feito, seria necessário que digitássemos a seqüência de IP cada vez que quiséssemos acessar páginas da internet por exemplo, pois os computadores fazem uso dos endereços IP para executar tal tarefa. Redundância Além da redundância de dois servidores na presidência compostos por um primário (Jatene) e outro secundário (Zerbini) externos, ainda contamos com os Internos, Lino, Lins e Gallo e 26 servidores em todas as superintendências estaduais. Backbone O Backbone da Rede FUNASA é habilitado para implementação de tráfego de dados, voz e imagens, composto por uma malha de canais de comunicação dedicados, que permitem a conexão de cada Unidade da FUNASA diretamente ao backbone, sem que sejam definidos pontos de concentração localizados em quaisquer dessas Unidades, que possam estabelecer estrangulamentos de tráfego ou interdependência de funcionamento entre estas Unidades. Tráfego O Backbone da FUNASA funciona através da utilização do protocolo TCP/IP sobre MPLS, estabelecendo VPN s entre todas as Unidades, que funcionalmente deverão comunicar-se entre si sob uma topologia Any to Any (Full Mesh). Apesar da topologia Full Mesh, o interesse de tráfego principal da rede (rota default) é a Sede da FUNASA localizada em Brasília, por onde sai todo tráfego da Internet ou até mesmo onde estão localizados os servidores de aplicações da rede corporativa. Datacenter O Datacenter da Funasa é um repositório para armazenamento, gestão e disseminação de dados e informação organizada em torno de uma área fim, composto por 47 servidores, 1 Fitoteca, 1 storage com capacidade de armazenamento para 30 TB, além dos ativos de rede, Core Central. Os serviços que como, sistemas automatizados como fitoteca, armazenamento de arquivos, banco de dados, sistemas Web, tráfego e a performance do desempenho da rede. 30

32 Correio Eletrônico O serviço de correio eletrônico da Funasa não permite que os usuários acessem suas mensagens utilizando software clientes de fora da rede interna da Funasa. O espaço individual disponibilizado para arquivar mensagens é de 40MB. Total mensal de s enviados Total mensal de e- mails recebidos Área em disco utilizada mensalmente para armazenamento do Correio Eletrônico ,4TB Utilização do correio eletrônico Tabela 10 - Estatística de uso do Correio Eletrônico Descrição Quantidade MTA Postfix 3 Framework Webmail HORDE 1 Contas registradas em toda Funasa Listas de discussão ativas 94 Mensagens transmitidas diariamente (entrada/saída) SPAMs detectados mensalmente Quota total de todos os repositórios IMAP (GB) 125 Servidores que compõem a solução e serviços 3 Tabela 11 - Utilização do Correio Eletrônico Antivírus A solução utilizada é a Symantec Endpoint Protection e Antispam Brightmail, a atualização da vacina é realizada diariamente, e a atualização de versão é realizada em média 2 (duas) vezes por ano. Licença de software de antivírus Solução Symantec Endpoint Protection Contrato vigência de 48 meses Descrição Antivírus para estações de trabalho e servidores Windows; Gerenciador centralizado do antivírus na presidência e superintendências. De 31/03/2010 a 31/03/2014 Tabela 12 - Antivírus 31

33 Análise de tráfego da rede A análise de tráfego é realizado através de logs colhidos nos roteadores, nos logs do servidor de Proxy, software Nagios, além do firewall da Embratel. Os serviços de análise de tráfego disponíveis são: Nagios e TMG. Solução Solução de Monitoramento Níveis de Serviço Descrição Sede: NICOLELIS ao qual é composto de ferramentas Nagios como ferramenta para monitoramento e alerta, Proxy para monitoramento de trafego; Servidores: Sede: BRAZIL Superintendências: MONIZAC, MONIZAL,SQUIDAM, FREUDAP, MONIZBA, MONIZBA01, FREUDCE, FREUDSTCE, FREUDES, MONIZGO, FREUDMA, MONIZMG, MONIZMS, FREUDMT, MONIZPA, MONIZPB, MONIZPE, FREUDPI, MONIZPR, MONIZRJ, FREUDRN, MONIZRO, MONIZRR, FREUDRS, MONIZSC, FREUDSE, FREUDSP, MONIZTO, MONIZSIA Data Center: Rittal CMC. Saída de Internet 34 Mb 99,7%; MPLS 34 MB (SEDE) 99,7%; MPLS 34 MB (Superintendências) 99,6%; Tabela 13 - Análise do tráfego da rede Projeto de Infraestrutura da Rede Projetos de infraestrutura de rede na Sede Descrição Quantidade Projeto Concluído 4 Projeto em Execução 4 Projeto em Análise 2 Total 10 Tabela 14 - Projeto de Infraestrutura da Rede Projetos Concluídos Aquisição de solução de Storage e Backup Solução Symantec Brightmail Gateway Implementação do System Center Configuration Manager Migração para o domínio único da Funasa 32

34 Projetos em execução Migração do Exchange 2010 Aquisição de Ativos de Rede Contratação de transmissão de vídeo, voz e dados Implementação do serviço de WSUS nas superintendências Projetos em análise: Mudança da Topologia da Rede Projeto de Gestão de Continuidade de Negócio Gerenciamento da rede O serviço de gerenciamento da rede é terceirizado e a contratada oferece o serviço de modo pró-ativo, com detecção automática de falhas (fim a fim, incluindo roteadores, acesso e backbone), abertura automática de chamados e disponibilização automática de relatórios de desempenho, falhas e disponibilidade da rede. Sistema de Filtro de Acesso à Internet (Proxy e Firewall) O serviço de firewall que a Funasa possui é provido e gerenciado pela Embratel, hoje a Funasa trabalha baseado na filtragem de pacotes e controle de aplicações. A Funasa possui DMZ, sigla para de DeMilitarized Zone ou "zona desmilitarizada", em português. Também conhecida como Rede de Perímetro, a DMZ é uma pequena rede situada entre uma rede confiável e uma não confiável, geralmente entre a rede local e a Internet. A função de uma DMZ é manter todos os serviços que possuem acesso externo (tais como servidores HTTP, FTP, SMPT, POP3, IMAP e etc) separados da rede local, limitando assim o potencial dano em caso de comprometimento de algum destes serviços por um invasor. Para que esse objetivo seja atingido os computadores presentes em uma DMZ não contem nenhuma forma de acesso à rede local. 33

35 Acesso à Rede Corporativa pela Internet (VPN) A Funasa Tem VPN (Virtual Private Network), Rede Privada Virtual, em português, é uma rede de comunicações privada normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de empresas e/ou instituições, construída em cima de uma rede de comunicações pública (como por exemplo, a Internet). O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos padrão, não necessariamente seguros. É disponibilizada para alguns usuários que monitoram a rede ou que tem necessidade de acessar serviços internos fora da Funasa. O acesso é dado através de um software que a Embratel disponibiliza, sendo que o usuário recebe um login e um password para o acesso. Acesso Quantidade Quantidade de usuários cadastrados 10 Usuários que já fizeram uso do serviço 10 Usuários, em média, que acessam o serviço diariamente 1 Tabela 15 - Quantidade de Usuários da VPN Diagrama da Topologia Atual da Rede Figura 4 - Diagrama da topologia da rede 34

36 Figura 5 - Topologia Funasa Softwares Utilizados na rede Funasa Classificação Versão Sistema Operacional Proprietário Windows Xp e Win 7 Servidores de Aplicação Internet Information Services Suíte de Escritório Microsoft Office Tabela 16 - Softwares utilizados na rede Funasa Velocidade dos links de comunicação Links WAN PRESIDÊNCIA DISTRITO FEDERAL SUPERINTENDÊNCIAS ESTADUAIS ACRE ALAGOAS AMAPÁ AMAZONAS BAHIA CEARÁ ESPÍRITO SANTO GOIÁS VELOCIDADE (KBps) ANO KBps VELOCIDADE (KBps) ANO KBps 2048 KBps 2048 KBps 2048 KBps 2048 KBps 2048 KBps 2048 KBps 2048 KBps 35

37 MARANHÃO 2048 KBps MATO GROSSO 2048 KBps MATO GROSSO DO SUL 2048 KBps MINAS GERAIS 2048 KBps PARAÍBA 2048 KBps PARANÁ 2048 KBps PERNAMBUCO 2048 KBps PIAUÍ 2048 KBps RIO DE JANEIRO 2048 KBps RIO GRANDE DO NORTE 2048 KBps RIO GRANDE DO SUL 2048 KBps RONDONIA 2048 KBps RORAIMA 2048 KBps SANTA CATARINA 2048 KBps SÃO PAULO 2048 KBps SERGIPE 2048 KBps TOCANTINS 2048 KBps Tabela 18 Links WAN Suporte a Sistemas O Suporte a Sistemas é a área responsável por atender os usuários que possuem alguma dúvida, reclamação ou querem relatar um incidente a um sistema da Funasa. A área de suporte a sistemas recebe as solicitações pelos meios de comunicação com os usuários ( , telefone, memorando, etc.) As solicitações são atendidas e respondidas através de e pelo mesmo meio em que o usuário fez a solicitação. O ponto de entrada de chamados para problemas relacionados a sistemas é a área Suporte a Sistemas. As métricas utilizadas são sobre a quantidade de demandas abertas e a quantidade de demandas que foram resolvidas. Além disso, é possível retirar qual a quantidade feita pelo tipo de demanda (inclusão, exclusão, inconsistência no sistema, etc.) e quais os sistemas que as demandas estão relacionadas. O suporte a sistemas funciona das 8:00 as 19:00 e atende requisições através de telefone, , memorando, etc. 36

38 ANS que foram medidos da central de serviços Indicador Níveis de Serviço da área de Monitoramento e Gestão Taxa de Execução de Procedimentos Rotineiros (1) Níveis de Serviços da área de Atendimento Níveis de Serviços do Atendimento de 1º nível Taxa de Resolução Imediata (2) chamado recebido por ou outros sistemas no tempo estipulado (3) Abandono de chamados pelos usuários (4) Atendimento no tempo médio estipulado (5) Tempo Médio de Espera (6) Tempo de Repasse (7) Níveis de Serviço do Atendimento de 2º nível Resolução do incidente no tempo estipulado (8) Resolução da requisição de serviço no tempo estipulado (9) Níveis de Serviço da Disponibilidade Disponibilidade do Servidor (10) Disponibilidade dos Serviços (11) Níveis de Serviço da Satisfação do usuário Nível de Satisfação dos Usuários atendidos no mês (12) Medição (sim/não) N N N N N N N N N N N N N N N N N N Tabela 17 - ANS medidos pela central de serviços Atendimentos referentes anos de 2009, 2010 e 2011 Chamados Chamados Mês Chamados Atendimentos Abandonados Abandonados em Desvio após 120s até 120s Jan/ fev / Mar/ Abr/ Mai/ Jun/

39 Jul/ Ago/ Set/ Out/ Nov/ Dez/ Jan/ Fev/ Mar/ Abr/ Ma/ Jun/ Tabela 18- Atendimentos referentes aos anos de 2009, 2010 e PRESIDÊNCIA E SUEST Figura 19- Atendimentos do Suporte a Sistemas por estado Suporte aos Usuários Na área de Suporte aos Usuários o atendimento é feito através de 3 (três) ramais com extensões. O atendimento telefônico é feito por todos os técnicos e o mesmo executa o chamado. Os chamados são separados por tipo de demanda. Problema de software, hardware, acesso a rede, cabeamento estruturado, remanejamentos, solicitação de equipamentos para evento, problema de sistema, e resposta a processos e memorandos. 38

40 O atendimento é realizado de segunda a sexta, no horário de 8h até 19hs e as requisições também podem ser feitas por . Serviços foram medidos da central de serviços do suporte técnico Indicador Medição (sim/não) Problema de hardware sim Problema de software sim Problema de sistema sim Acesso a rede sim Cabeamento estruturado sim Remanejamento sim Tabela 20- Serviços medidos pelo Suporte Técnico Atendimentos referentes anos de 2009, 2010 e 2011 CHAMADOS ATENDIDOS NO ANO DE % 0% 1% 12% 50% Problema de Hardware Problema de Software Problema de Sistema Orientações de Software e Hardware Instalação de Software Figura 6 - Chamados atendidos pelo Suporte ao Usuário em

41 CHAMADOS ATENDIDOS ANO % 1% 0% 10% 0% 0% Problemas de Hardware Problemas de Software Acesso a Rede 23% 60% Problema de Sistema Solicitação de Equipamentos para Evento Remanejamento Cabeamento Estruturado Figura 7 - Chamados atendidos pelo Suporte ao Usuário em 2010 CHAMADOS ATENDIDOS ATÉ O MÊS DE JULHO DE % 1% 0% 0% 1% Problema de Hardware Problema de Software 14% 46% Acesso a Rede Problema de Sistema 30% Solicitação de Equipamento para Evento Cabeamento Estruturado Remanejamento Figura 8 - Chamados atendidos pelo Suporte ao Usuário até julho/

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia

Leia mais

Modelo de Referência 2011-2012

Modelo de Referência 2011-2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI Modelo de Referência 2011-2012 Plano Diretor de Tecnologia de Informação Ministério do Planejamento,

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Gestão e Tecnologia da Informação

Gestão e Tecnologia da Informação Gestão e Tecnologia da Informação Superintendência de Administração Geral - SAD Marcelo Andrade Pimenta Gerência-Geral de Gestão da Informação - ADGI Carlos Bizzotto Gilson Santos Chagas Mairan Thales

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação

CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação O que é um comitê de TI? Porque devemos ter? O comitê do MinC Atribuições Composição Agenda Ratificação

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA

MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN Departamento de Gestão Corporativa - DGC Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - CTI CATÁLOGO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA Infraestrutura

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

A IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment

A IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment A IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment Cláudio Muniz Machado Cavalcanti claudio.cavalcanti@planejamento.gov.br

Leia mais

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. 06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO DIRETORIA DE SISTEMAS E INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TRIÊNIO /2015 DSI/CGU-PR Publicação - Internet 1 Sumário 1. RESULTADOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

PDTI - Definição. Instrumento de diagnóstico, planejamento e

PDTI - Definição. Instrumento de diagnóstico, planejamento e PDTI - Definição Instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Anexo 7 Demandas oriundas das recomendações da Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Indicadores. Descrição 2011 2012

Anexo 7 Demandas oriundas das recomendações da Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Indicadores. Descrição 2011 2012 Plano Diretor Tecnologia da Informação 2012-2013 146 Anexo 7 Demandas oriundas das recomendações da Estratégia Geral Tecnologia da Informação Objetivos Objetivo 1 - Aprimorar a Gestão Pessoas TI (Cobit

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PERÍODO 2012 A 2016 MANAUS/AM VERSÃO 1.0 1 Equipe de Elaboração João Luiz Cavalcante Ferreira Representante da Carlos Tiago Garantizado Representante

Leia mais

Relato sobre a elaboração do PDTIC da UFMA

Relato sobre a elaboração do PDTIC da UFMA Relato sobre a elaboração do PDTIC da UFMA Nélio Alves Guilhon Tereza Cristina Brito Moreira Lima HISTÓRICO TI DA UFMA 1976: Resolução 423/76 ( 26/04/1976 ) Cria o Centro de Processamento de Dados (CPD)

Leia mais

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS

TERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS TERMO DE REFERÊNCIA Serviços de informática Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS 1 I VISITA IN LOCO No dia 24 de junho de 2014 na sede da Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS realizamos

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

Certificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV

Certificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV Certificação ISO/IEC 27001 SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação A Experiência da DATAPREV DATAPREV Quem somos? Empresa pública vinculada ao Ministério da Previdência Social, com personalidade

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

famílias de baixa renda com acesso aos direitos

famílias de baixa renda com acesso aos direitos Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Regulamento Etapa 1

Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Regulamento Etapa 1 Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Etapa 1 1. Apresentação 1.1 O Programa de Capacitação em Projetos e Empreendimentos Criativos é uma iniciativa do Ministério da

Leia mais

WebZine Manager. Documento de Projeto Lógico de Rede

WebZine Manager. Documento de Projeto Lógico de Rede WebZine Manager Documento de Projeto Lógico de Rede Versão:1.0 Data: 10 de Setembro de 2012 Identificador do documento: WebZine Manager Versão do Template Utilizada na Confecção: 1.0 Localização: SoftSolut,

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro

Leia mais

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA) Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de

Leia mais

Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal

Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal 1. Há planejamento institucional em vigor? Deverá ser respondido SIM caso o Órgão/Entidade possua um planejamento estratégico

Leia mais

Soluções. para o seu cliente mais importante. Governo

Soluções. para o seu cliente mais importante. Governo Soluções para o seu cliente mais importante. Governo A TCI BPO Com atuação em todo o Brasil, a TCI oferece excelência na prestação dos serviços em BPO - Business Process Outsourcing, levando aos seus clientes

Leia mais

Tecnologia a serviço da cidadania

Tecnologia a serviço da cidadania Tecnologia a serviço da cidadania Quem somos A Dataprev fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e execução de políticas sociais do Estado brasileiro. É a empresa

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

Diretoria de Informática

Diretoria de Informática Diretoria de Informática Estratégia Geral de Tecnologias de Informação para 2013-2015 EGTI 2013-2015 Introdução: Este documento indica quais são os objetivos estratégicos da área de TI do IBGE que subsidiam

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO BOLETIM

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

Diretoria Geral Ouvidoria RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA OUVIDORIA MÊS DE OUTUBRO DE 2015

Diretoria Geral Ouvidoria RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA OUVIDORIA MÊS DE OUTUBRO DE 2015 Diretoria Geral Ouvidoria RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA OUVIDORIA MÊS DE OUTUBRO DE 1 A Ouvidoria do DNPM, órgão de assistência direta e imediata ao Diretor-Geral, foi criada por meio do Decreto nº 7.9, de

Leia mais

Reunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI 08 de agosto de 2012

Reunião Comitê de TI. Acompanhamento do PDTI 08 de agosto de 2012 Reunião Comitê de TI Acompanhamento do PDTI 08 de agosto de 2012 Agenda Aprovação da Ata PDTI: Andamento do PDTI Apresentação de Novas Metas Definições/encaminhamentos sobre Metas Deliberações Assuntos

Leia mais

Catálogo de Serviços de Tecnologia da Informação. Versão 0.2

Catálogo de Serviços de Tecnologia da Informação. Versão 0.2 Catálogo de Serviços de Tecnologia da Informação Versão 0.2 Apresentação...3 Objetivos... 3 1.Serviço e-mail corporativo...4 Apresentação Este documento visa organizar e documentar os serviços prestados

Leia mais

Processo nº 7.675-9/2013

Processo nº 7.675-9/2013 Processo nº 7.675-9/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Institui e regulamenta o Comitê Gestor Interno do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA EM SAÚDE (CTIS)

REGIMENTO INTERNO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA EM SAÚDE (CTIS) Página 1 de 12 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA

Leia mais

Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado

Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios Maria Aparecida Bogado Consultor Sebrae Nacional PARCERIAS MPOG - Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão/SLTI CONSAD Conselho Nacional de Secretários

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30) UNIP Brasília - Coordenação CG/CW/GR/AD Senhores Alunos, PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30) Seguem informações importantes sobre o PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar)

Leia mais

Contratações de TI na APF

Contratações de TI na APF Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Contratações de TI na APF Rogério Santanna dos Santos Brasília, 20 novembro 2008 TCU Agenda Contexto Instrução Normativa nº 4/2008 Modelo de Governança

Leia mais

RESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES.

RESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. RESOLUÇÃO CAS Nº 39 /2010, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 5º do Regimento Unificado das

Leia mais

Subáreas. Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos. Formação. Experiência. Conhecimentos. Habilidades

Subáreas. Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos. Formação. Experiência. Conhecimentos. Habilidades Subáreas Incubadoras tecnológicas, polos e parques tecnológicos Design Área: Inovação Perfil Profissional: Instrutor/Consultor Competências Implantação de incubadoras de empresas; Processo de seleção de

Leia mais

PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA

PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA ( 44.ª EDIÇÃO ) AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA PRESIDENTE Ronaldo Mota Sardenberg CONSELHEIROS Emília

Leia mais

Governança da Capacidade de TI

Governança da Capacidade de TI Coordenadoria de Tecnologia da Informação Documentos Formais Governança da Sumário 1 Introdução... 03 2 Políticas do Documento de Governança da... 04 3 Governança da... 05 4 Principais Serviços para Governança

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS

CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS 110 SETOR: TECNOLOGIA Nº DOC.: FOLHA:02/16 MATRIZ DE PROCESSOS E ATIVIDADES APROVADO POR: Ir. 25/03/2010 REVISÃO: 13/09/2013

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e Comunicação DTIC da Universidade FEDERAL DO ESTADO DO RIO

Leia mais

gladiador INTERNET CONTROLADA

gladiador INTERNET CONTROLADA gladiador INTERNET CONTROLADA funcionalidades do sistema gladiador sistema Gerenciamento de usuários, gerenciamento de discos, data e hora do sistema, backup gladiador. Estações de Trabalho Mapeamento

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais