PALAVRAS-CHAVE: INTRODUÇÃO

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1 Detecção de anticorpos da classe igg para cinomose canina em cães do Município de Urutaí Goiás testando a eficácia de vacina nacional e importada Thaynara Gimenes¹ *, Pablo Nunes dos Santos¹, Wesley José de Souza², Igor Henrique Vieira 3 1,3. Graduandos em Medicina Veterinária do Instituto Federal Goiano, Campus Urutaí. IF Goiano, Urutaí, Brasil. *thaynaragimenes@hotmail.com 2. Professor Titular do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal do Instituto Federal Goiano-Campus Urutaí, Brasil. RESUMO A cinomose é uma doença infecto-contagiosa, de caráter agudo, subagudo ou crônico, causada por um RNA-vírus, da família Paramoxiviridae. Por se tratar de uma afecção causada por vírus, o tratamento depende diretamente dentre outros fatores, da virulência da cepa infectante e do estágio da doença em que se inicia. Por isso uma medida importante de prevenção é a vacinação, que exerce papel fundamental no controle dessa enfermidade. Entretanto na maioria das cidades do interior de Goiás, como no caso o município de Urutaí, existem muitos cães que não são vacinados e nem monitorados em relação ao nível de anticorpos para à presença do vírus, funcionando como fonte de infecção para outros cães. Para realizar esse acompanhamento foram colhidas amostras de sangue de 24 cães SRD do município de Urutaí, divididos em dois grupos, com 6 machos e 6 fêmeas em cada, separados em função da origem da vacina utilizada, nacional ou importada. Esse procedimento teve o objetivo de obter o soro a partir do sangue através do método de centrifugação para detecção dos níveis de anticorpos IgG contra o vírus da cinomose canina. O material obtido foi armazenado posteriormente comparado com as amostras que foram colhidas após os mesmos animais serem vacinados. Animais vacinados com três doses de vacina com uma marca nacional não obtiveram imunidade contra o vírus da cinomose canina diferentemente dos animais que foram vacinados com vacina de uma marca internacional que teve a comprovação de anticorpos de IgG e mostraram se imunes para o mesmo vírus. PALAVRAS-CHAVE: Anticorpo. Cinomose canina. Epidemiologia. Vacinação. INTRODUÇÃO A cinomose é uma doença infecto-contagiosa, de caráter agudo, subagudo ou crônico, causada por um RNA-vírus, da família Paramoxiviridae (DUNN, 2001). No Brasil a cinomose é endêmica, sendo esporádica nos países desenvolvidos, como na América do Norte e na Europa (MARTINS et al, 2009). A doença ocorre principalmente em cães jovens, com três a seis meses de idade, depois que a imunidade passiva materna desaparece. O primeiro relato ocorreu em

2 1761. A partir de 1920 novos avanços ocorreram no diagnóstico e na prevenção (HOSKINS, 2004). A profilaxia se dá através de vacinas de vírus vivo modificado que induzem imunidade efetiva contra cinomose. De acordo com BORBA et al., 2002 a vacina é o melhor método para redução do risco de aparecimento da enfermidade e a ausência de vacinação pode aumentar em torno de 100 vezes a ocorrência da doença numa população canina. As últimas décadas trouxeram novos conhecimentos, que aliados a avançadas técnicas de processamento de produtos biológicos, possibilitaram a fabricação de vacinas mais eficientes e diversificadas para animais de companhia (HORZINEK, 2006). A vacinação de um indivíduo por meio da inoculação de antígenos atenuados ou inativados visa induzir de forma segura a estimulação da resposta adaptativa, com a consequente formação de células de memória, bem como a persistência da produção de anticorpos, de forma que um cão imunizado possa apresentar títulos protetores de anticorpos em sua corrente sanguínea, particularmente da classe IgG, por vários anos após a administração eficaz de uma vacina (TIZARD, 2009). A efetividade vacinal está relacionada com a capacidade de estimulação de células apresentadoras de antígenos, seguida da liberação das citocinas apropriadas. As vacinas devem estimular linfócitos T e B, gerando um número adequado de células de memória específicas para o antígeno inoculado. Devem ainda estimular a produção de linfócitos T auxiliares (Th) e T citotóxicos (Tc) específicos para diferentes epítopos do antígeno vacinal (FLORES, 2007). Um item relevante é que algumas paramixoviroses, como a cinomose canina, possuem uma diversidade genética relativamente constante (POMEROY, et al., 2008), o que pode reduzir o valor protetor de vacinas feitas com cepas antigas (JOZWIK, 2002). A possibilidade da existência de novas variantes virais abre caminho para a expansão do vírus da cinomose canina para novos hospedeiros, desafiando assim, a eficiência das vacinas atuais (HARDER, 1997). A resposta imune depende não só do hospedeiro, mas também da cepa viral (APEEL, 1987). Segundo VAN DE BILT, et al., ainda há casos de falha vacinal, que incluem desde problemas na aplicação, refrigeração incorreta, ineficácia da vacina e resposta imune antiviral inadequada, imunocomprometimento do cão por parasitas internos, estresse, anulação da vacina por anticorpos maternos (filhotes vacinados precocemente), entre outros.

3 Sendo assim, este trabalho objetivou avaliar a eficácia das vacinas nacionais e importadas, monitorando especificamente a titulação de anticorpos IgG, em cães do município de Urutaí-GO. MATERIAL E METODOS O experimento foi realizado no município de Urutaí Goiás, foram colhidas amostras de 24 cães SRD (sem raça definida), selecionados de faixa etária entre 1 a 6 anos sem histórico de vacinação, mas hígidos e com condições de saúde atestadas por exames clínicos. Os mesmos se encontravam em suas respectivas residências. Foram divididos em dois grupos, de doze animais com seis machos e seis fêmeas em cada grupo. Para coleta de amostra foi utilizado sistema a vácuo (vacunteiner Becto- Dickson 5 ml) e agulha 20 x 5,5 mm, utilizou-se aveia radial com primeira via de escolha e a veia jugular com segunda via,após a colheita as amostras foram deixadas em repouso em temperatura ambiente para retração do coágulo e em seguida foram transportadas devidamente acondicionadas para o laboratório onde foram centrifugadas a 744x g durante 10 minutos, assim obtendo o soro para realização de exame sorológico com kit de teste para determinação de anticorpos IgG (vaccicheck). Posteriormente, para o uso do kit foram misturados os reagentes agitando suavemente a placa várias vezes antes da utilização, após esse processo, foi usado uma pinça para perfuração do alumínio que reveste a cavidade que contém o reagente, com um pipetador de 10 μl foi colocado o soro no poçinho e homogeneizado. Foi utilizado o mesmo processo para todas as amostras. Completada todos os 12 poços na linha A, foi retirado o pente de sua embalagem sem ser tocado os dentes, logo após foi emergido na linha A com a fase impressa voltada para o operador, foi aguardado 5 minutos. Em continuidade, foi perfurado a linha B, foi retirado suavemente o excesso de líquido dos dentes do pente batendo com ponta do dente em um papel absorvente e encaixando o pente durante 2 minutos na linha B, secando suavemente e colocando por mais 5 minutos na linha C, secando suavemente e colocando mais 2 minutos na cavidade D e E, após isso foi encaixado 5 minutos na linha F e por fim, foi colocado na linha E por dois minutos, após esse período retirou-se o pente e deixou seca naturalmente de 1 a 10 minutos, efetuando assim a leitura. O ponto que se mostrou mais escuro ou compatível com o ponto de referência foi considerado positivo, tons abaixo do ponto de referência foram considerados negativos ou imunidade inadequada. Todas as primeiras 24 amostras analisadas se

4 mostraram negativas isso é, não apresentaram anticorpos contra o vírus da cinomose canina. Após as primeiras análises, os cães receberam uma dose de vacina, sendo que um grupo, foi imunizado com uma marca de vacina nacional, e outro grupo, recebeu uma vacina de marca importada. Em dois intervalos subsequentes de 21 dias, os animais foram revacinados, com mais duas doses, com a mesma metodologia vacinal e mesma marca de vacina. Aguardado 14 dias após a última imunização foram coletadas mais amostras com a mesma metodologia citada anteriormente, e analisadas com os mesmos critérios que as amostras anteriores para os 24 cães. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com o sangue colhido dos 24 animais antes da vacinação foi comprovado com a sorologia através do teste VacciCheck que ambos não possuíam anticorpo IgG para o vírus da cinomose canina, mostrado na tabela 1 e 2. Dos 12 animais que foram submetidos a três doses de vacina de uma marca nacional dois não obtiveram imunidade (2 e 8) não havendo anticorpo IgG no soro destes. Enquanto que o restante deste grupo mostrou imunidade inadequada como mostrado na tabela 1. Tabela 1: Tabela 1: Relação de cães vacinados com três doses de vacinas nacionais (animais de 1 a 12), contra os vírus da Cinomose Canina submetidos ao teste VacciCheck, para detecção de anticorpos IgG, contra a respectiva doença supracitada Animal AV N N N N N N N N N N N N DV II N II II II II II N II II II II N Negativo, P Positivo, FP Fortemente Positivo, II Imunidade Inadequada. AV- Antes da vacinação, DV- Depois da vacinação. Como ilustrado na tabela 2, os outros 12 animais vacinados com três doses de vacina de uma marca importada três animais mostraram fortemente imunizados (animais 17, 18 e 21) e os outros mostraram positivos para anticorpo IgG contra cinomose canina estando assim, imunizados. Tabela 2: Relação de cães vacinados com três doses de vacinas importadas (animais de 13 a 24), contra os vírus da Cinomose Canina submetidos ao teste VacciCheck, para detecção de anticorpos IgG, contra a respectiva doença supracitada. Animal

5 AV N N N N N N N N N N N N DV P P P P FP FP P P FP P P P N Negativo, P Positivo, FP Fortemente Positivo, II Imunidade Inadequada. AV- Antes da vacinação, DV- Depois da vacinação A vacina da marca nacional, pode ter sido fabricada com uma cepa viral antiga do vírus da cinomose canina, não mais circulante, originando dessa forma imunidade inadequada e até mesmo falha para os animais que foram vacinados com a mesma. Dessa forma, o aumento da vigilância epidemiológica é indispensável para a identificação de novas variantes do vírus da cinomose canina (MARTELLA, et al., 2008) e consequente fabricação de vacinas mais eficazes. CONCLUSÃO Sem dúvida, com esse trabalho podemos inferir que a vacinação é o melhor método para profilaxia da cinomose canina, porém a vacinação feita com uma marca de vacina nacional, não se mostrou eficaz em relação à produção de anticorpos vacinais IgG, enquanto que os animais vacinados com uma vacina de marca importada, adquiriram anticorpos em quantidade satisfatória. Observamos na pesquisa, que a vacina da marca importada se mostrou eficaz, desde que armazenada e manuseada seguindo as instruções do laboratório fabricante, o que foi feito no experimento, em contrapartida a vacina da marca nacional se mostrou ineficaz, apesar de ter sido utilizada de acordo com todas as orientações do fabricante. Podemos concluir então que o laboratório fabricante, pode ter falhado na metodologia de síntese da vacina de marca nacional utilizada no experimento, demonstrando à necessidade de mais estudos por parte de algumas empresas do setor em conjunto com centros de pesquisas, no intuito de produzir vacinas, com qualidade similar às que são produzidas em países exteriores que as desenvolvem com tecnologia moderna. REFERÊNCIAS APEEL M.J.G. Canine distemper virus. In: Virus Infections of Carnivores. Elsevier: Amsterdam, p , BORBA, T.R., MANNIGEL, R.C., FRAPORTI, C.K., HEADLEY, S.A., SAITO, T.B. Cinomose: dados epidemiológicos Maringá PR, ( ). Cesumar 4:53-56, DUNN, J. K. Infecções específicas caninas. In: McCandlish.Tratado de medicina de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca, 2001.

6 FLORES, E.F. Virologia veterinária. Santa Maria : Ed. da UFSM, HARDER, T.C., OSTERHAUS, A.D.M.E. Canine distemper virus a morbilivirus in search of new hosts? Trends Microbiol. 5: , HORZINEK, M. C. Vaccine use and disease prevalence in dogs and cats.veterinarymicrobiology, v. 117, n. 1, p. 2-8, HOSKINS, J.D. Doenças virais caninas. In: ETTINGER, S.J. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JOZWIK A. & FRIMUS T. Natural distemper in vaccinated and unvaccinated dogs in Warsaw. J. Vet. Med. B Infect. Dis. Vet. Public Health 49: , MARTELLA, V., ELIA, G., BUONAVOGLIA, C Canine distemper virus. Vet. Clin. North Am. Small Anim. Pract. 38: MARTINS, D. B.; LOPES, S. T. A; FRANÇA, R. T.Cinomose canina Revisão de literatura. Acta VeterinariaBrasilica. v. 3, n. 2, p 68-76, TIZARD, I. R. ; SCHUBOT, R. M. Imunologia veterinária: umaintrodução. 8. ed. Rio de Janeiro: SaundersElsevier. 608 p VAN DE BILDTV, M.W.G., KUIKEN, T. VISEE, A.M., LENNA S., FITZJOHN T.R., OSTERHAUS, A.D.M.E. Distemper outbreak and its effect on African wild dog conservation. Emerg. Infect. Dis. 8: , POMEROY, L.W., BJOMSTAD, O.N., HOLMES, E.C. The evolutionary and epidemiological dynamics of the paramyxoviridae. J. Mol. Evol. 66:98-106, 2008.

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