PROJECTO ATLAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS DE MOÇAMBIQUE

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1 Energia Para PROJECTO ATLAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS DE MOÇAMBIQUE Conselho Coordenador do Ministério da Energia PROJECTO DO ATLAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS DE MOÇAMBIQUE Apresentado por : Dra. Miquelina Menezes Nampula, Agosto de 2012

2 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Desde Julho de 2011, o FUNAE está a desenvolver o Projecto Atlas de Energias Renováveis de. Para este projecto foi contratada a empresa de consultoria portuguesa GestoEnergia que tem contado com apoio de diversas instituições públicas e privadas para execução das actividades do projecto.

3 Santiago, Parque eólico de Monte Leão Potência: 3,4 MW Energia: 13,6 GWh Sal, Parque eólico de Serra Negro Potência: 6,0 MW Energia: 18,0 GWh Ordem de Mérito 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 Santo Antão São Vicente LIMITE Heavy Fuel (100USD/bbl Brent) HF-Iralalaru HF-Ainaro III+II+I HR-Gleno III+II HF-Marobo IV+I+V+III+II Brava BR-Dili (RSU) HF-Atsabe IV+VIII+VII+I+V+II+III+VI Fogo São Nicolau Santiago Maio Santiago, Parque eólico de Rui Vaz Potência: 3,4 MW Energia: 12,2 GWh Sal Santo Antão, Parque eólico Lombo da Torre Potência: 11,1 MW Energia: 27,6 GWh EO-Lariguto I - Vestas BF-Baucau (Florestal) EO-Bobonaro I - Vestas EO-Lariguto II - Vestas HF-Leirema IV+II+III+I HF-Soibada I+II EO-Bobonaro II - Vestas Boavista Value Low : 0 dez Potencial Marítimo (kw/m) São Vicente, Parque eólico de João D Évora Potência: 10,2 MW Energia: 46,5 GWh Fogo, Parque eólico de cova Figueira Potência: 17,9 MW Energia: 58,1 GWh Capacidade acumulada (kw) EO-Outros SF-Solar I HF-Gleno I HF-Datoleu HB-Gleno HR-Ossú HB-Díli Projectos economicamente competitivos face ao HEAVY FUEL HF-Clere HR-Laclo II+III Projectos não competitivos face ao HEAVY FUEL ou c/ limitações técnicas de ligação à rede SF-Solar III SF-Solar II HF-Ahangcain HR-Soibada III HR-Molop ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS RECURSOS A ESTUDAR Hídrica Eólica Solar Geotermia Biomassa/ RSU Ondas Recolh a de dados 28 MESES Modelos analíticos e estudo dos recursos Caracterizaçã o de potencial energético ATLAS DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS IDENTIFICAÇÃO DE PROJECTOS ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO E CARBONO Ordem de Mérito VS Capacidade Acumulada Legenda shaderelif2 High : 255 <VALUE> <VALUE>

4 RECURSO SOLAR RECURSO SOLAR

5 RECURSO SOLAR Para o estudo deste recurso, a metodologia consiste : Recolha e análise da cartografia diversa que contou com o apoio de instituições como CENACARTA e UEM que decorreu no período de Agosto á Outubro de 2011; Recolha de Registos da Radiação Solar junto da UEM em Outubro de 2011.

6 RECURSO SOLAR Concluídas a montagem e instrumentação das torres do FUNAE em Morrumbala, Beira, Cahora Bassa e Palma que estão equipadas com piranómetros para recepção de dados da radiação solar ; Concluída a fase de instrumentação de torres da Mcel e TdM equipados com piranómetros na Manhiça, Massingir, Massangena, Chigubo, Pomene, Nhampassa, Massangulo e Namapa.

7 RECURSO SOLAR PROVÍNCIA FUNAE TORRES MCEL /TDM TOTAL TOTAL DE PIRANOMETRO S Cabo Delgado Gaza Inhambane Manica 1* 1 2 Maputo Nampula 1* 1 2 Niassa 1* 1 2 Sofala Tete Zambezia 1* 1 2 Total Listagem das torres construídas e intrumentadas

8 RECURSO SOLAR Fig1. Instalação da torre do FUNAE em TETE Fig 2. Piranómettro instalados em Pomene, Provincia de Inhambane

9 Irradiância (W/m 2 ) Irradiância (W/m 2 ) MÓDULO SOLAR Maio de 2012 MZ 15 - Massangena Hora Maio de 2012 MZ 34 - Massingir Hora

10 RECURSO ÉOLICO

11 RECURSO ÉOLICO A metodologia de trabalho para este módulo consiste na: Recolha de registos de medições de vento junto a Faculdade de Ciências da UEM em Outubro de 2011; Obtenção de cartografia e informação diversa junto ao Ministério do Turismo (MITUR), da Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), do CENACARTA e da UEM, concluído em Outubro de 2011;

12 RECURSO ÉOLICO Concluída a instalação de sensores de medição e iniciada a recolha dos parâmetros (velocidade e direcção de vento) nas Províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, Sofala, Manica, Zambézia, Tete, Nampula e Niassa nas torres das operadoras MCEL e TDM. Concluída a instalação das torres do FUNAE, equipadas com anemometros e cata-ventos, sendo, 5 na Provincia de Tete, 4 na Província de Maputo, 2 na Provincia da Zambézia e 2 na Província de Cabo Delgado.

13 RECURSO ÉOLICO PROVÍNCIA Cabo Delgado TORRES FUNAE MCEL / TDM TOTAL 2 2 Gaza 4 4 Inhambane 3 3 Manica 1 1 Maputo Nampula 2 3 Niassa 2 2 Sofala Tete Zambézia Total Fig 3. Mapeamento da instalação das torres Listagem das torres construídas e intrumentadas

14 RECURSO EÓLICO Tete, Marávia 950m Tete, Macanga 1255m Tete, Mágoé 450m Tete, Cahora Bassa 570m Tete, Tsangano 1410m

15 RECURSO ÉOLICO

16 RECURSO ÉOLICO MZ22 Catuane foi a 1ªTorre instrumentada (29 de Março de 2012) MZ04 Namaacha - atingiu 16m/s (57,6km/h) (velocidade média diária)

17 RECURSO ÉOLICO Torres Meteorológicas Torres de Telecomunicação MZ04 - Namaacha MZ02 - Lagoa MZ13 - Estatuene MZ08 - MZ01 - Alto da MZ14 - MZ07 - Chintholo MZ09 - Vel. 4,3 6,7 6,7 6,3 6,2 7,8 8, As velocidades médias apresentadas correspondem às medições realizadas até ao dia 11 de Julho ,8 Vel. Média MZ18 - Jangamo 7,1 MZ16 - Chizavane 6,4 MZ20 - Pomene 6,1 MZ19 - Nova 5,5 MZ35 - Marrupa 5,2 MZ34 - Massingir 5,2 MZ22 - Catuane 4,8 MZ23 - Namapa 3,5 MZ24 - Nanhupo 3,1 MZ15-3,1 MZ33 - Coalane 2,9 MZ26-2,8 MZ21 - Nhapassa 2,3 MZ32 - Lugela

18 RECURSO GEOTÉRMICO

19 RECURSO GEOTÉRMICO A metodologia a ser usada para o estudo da fonte geotérmica centrou-se na: Análise de Bibliografia Existente (Julho á Dezembro-2011; Obtenção de Estudos e mapas geológicos com apoio da Direcção Nacional de Geologia, concluído em Outubro de 2011;

20 RECURSO GEOTÉRMICO Foi concluída a campanha de recolha de água nas nascentes termais das Provincias de Zambézia, Sofala, Tete, Manica, Nampula e Niassa, as quais foram encaminhadas a laboratórios para inicio da analise do potencial. Prevê-se que em 2013 inicie-se a campanha de geofisica para as nascentes com maior potencial; Está em curso a pesquisa de dados sismicos junto á entidades internacionais.

21 RECURSO GEOTÉRMICO 6 Províncias 22 amostras 17 litros de água recolhidos 10 voos internos 5500 km percorridos por estradas e caminhos 12 colaboradores entre FUNAE e DNENR

22 RECURSO GEOTÉRMICO Recolha de amostras em seis províncias: Tete Manica Sofala Nampula Niassa Zambézia 22 amostras recolhidas entre fontes termais, fontes minerais, bombas de água, rios e mar Medição de parâmetros físicos das águas: Temperatura ph TDS Condutividade

23 RECURSO HIDRICO

24 RECURSO HIDRICO O estudo da energia hídrica para elaboração do Atlas de Energias Renováveis obedece as seguintes etapas: Inventário de projectos e recolha de dados hidrológicos juntos a DNA e ARAs (Agosto 2011 a Maio de 2012). Análise da consistência dos dados recolhidos (em curso); Elaboração dos mapas de escoamento com recurso aos dados de precipitação e temperatura (até finais de 2012).

25 RECURSO HIDRICO Realização de consultas a empreiteiros e consultores em de preços de materiais com vista a estimar o custo de aproveitamentos hidroeléctricos a partir de Agosto de 2012.

26 RECURSO HIDRICO Exemplo de resultados da pesquisa no IPAD (cerca de 300 documentos consultados) Exemplo de aproveitamentos do Alto-Zambeze Rio Local Potência (MW) Zambeze Cahora-Bassa 2300 Zambeze Mpanda-Unkua 1200 Zambeze Boroma 400 Zambeze Lupata 600 Zambeze Entre Lupata e Mutarara 1100 Mucanha Duangua - 36 Luia Mavuzi - 88 Luenha /191.2 Revubué Fonte: Fomento Vol.2 Nº , 1964 e Vol.5 Nº 1, 1966; Arquivo do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, Lisboa Chire Exemplo de documentos encontrados em arquivos portugueses com informação sobre aproveitamentos hidroeléctricos Locais com potencial identificados em Recursos hídricos de (DNA) Identificados estudos para 265 possíveis aproveitamentos; Potência total de 18 GW Potências dos projectos existentes entre os 23 kw e os 1600 MW A maioria dos estudos identificados carecem de informação detalhada e/ou actualizada Foi solicitada à EDM a disponibilização de dados mais pormenorizados dos seus estudos

27 RECURSO MARITIMO

28 RECURSO MARITIMO A pesquisa do potencial marítimo no território moçambicano consiste em: Análise e Selecção do modelos meteorológicos global; Recolha de informação batimétrica,em Fevereiro de 2012; Análise da morfologia costeira, concluída em Março de 2012 ; Análise geográfica das infraestruturas existentes e verificação de conflitos de uso (rotas marítimas, pesca) que iniciará em Fevereiro de 2013;

29 RECURSO MARITIMO Análise Estatística dos Modelos Globais; Obtenção de cartas batimétricas da foz do Limpopo à Ponta do Ouro no Instituto Hidrográfico de Portugal; Obtenção das cartas náuticas do INAHINA em Fevereiro de 2012.

30 MÓDULO MARITIMO ALTURA SIGNIFICATIVA MÉDIA DA ONDA PERÍODO DA ONDULAÇÃO km Zona com maior potencial energético das ondas em águas profundas Legenda Delimitação águas pouco profundas Potência Média Anual (kw/m) km km

31 RECURSO MARITIMO Em regiões costeiras a densidade de energia 10 presente nas ondas diminui devido à interacção com o fundo do mar. Esta diminuição pode ser atenuada por fenómenos naturais, pelo que será conferida prioridade às regiões sul da costa de , em que o potencial offshore é superior a 10 kw/m Batimetria Potência águas profundas Potência águas pouco profundas km

32 RECURSO RSU/BIOMASSA

33 RECURSO RSU/BIOMASSA A metodologia da fonte energética renovável e biomassa/rsu consiste: Obtenção de mapas de uso de solo e ocupações florestais, junto da DNTF, em Abril de 2012; Obtenção de cadastro de plantações, agro-indústrias e produção de biomassa com apoio da DNTF do MINAG, em Maio de 2012; Em curso a inventariação de tipo de resíduos urbanos e locais de deposição junto á alguns Municípios.

34 RECURSO RSU/BIOMASSA Aguarda-se a recepção dos dados sobre concessões florestais junto á Direcção Nacional de Terras e Florestas, Direcções Provinciais de Agricultura e Serviços Provinciais de Geografia e Cadastro bem como os dados dos resíduos sólidos urbanos junto a alguns municipios(xai-xai e Pemba); Inicio dos inquéritos a empresas que operam na actividade agro-pecuária, transformação do coco, sector alimentar, bebidas a partir de 20 de Julho de 2012;

35 RECURSO RSU/BIOMASSA A - RECURSOS FLORESTAIS B - RECURSOS AGRÍCOLAS +800MW C - RECURSOS INDUSTRIAIS Resíduos das indústrias agrícolas: O PRINCIPAL POTENCIAL ENERGÉTICO DO BIOGÁS E ~0,8 MW D - RECURSOS MUNICIPAIS Biogás de aterro - Açúcar, Coco, Caju, Arroz, Sisal Resíduos das indústria do mobiliário e serração Incineração de RSU (1) Resíduos das indústrias da pasta de papel +200MW Lamas de ETAR (1) ~14 MW

36 RECURSO RSU/BIOMASSA Explorações florestais Potencial das florestas de produção (MW) 596MW 823 MW MW 292MW MW

37 RECURSO RSU/BIOMASSA Distritos com plantações florestais e Áreas com precipitação > 1000mm/ano Zambézia Zambézia Zambézia Niassa Nampula Niassa Sofala Manica Manica Manica Niassa Nampula Manica Niassa Manica Niassa Zambézia Nampula Zambézia Niassa Zambézia Zambézia Ile Milange Namarroi Lichinga Mecuburi Muembe Muanza Barue Gondola Sussunden ga Lago Ribaue Mossurize Sanga Manica N'Gauma Gurue Nampula Mocuba Mandimba Lugela A. Molocue

38 RECURSO RSU/BIOMASSA POTENCIAL ENERGÉTICO AGRÍCOLA ESTÁ CONCENTRADO NAS CULTURAS AGRO-INDUSTRIAIS COMO O COCO E A CANA Nota: As culturas agrícolas do pepino, cebola, feijão verde, feijão boer, feijão nhemba, feijão manteiga, ervilha, alho, cenoura, feijão jugo, gergelim, paprica, gengibre, couve, alface, repolho, salsa, cebola em rama, coentro, abóbora, quiabo, melancia, batata reno, piri-piri, pimenta, beringela, beterraba, mexoeira, trigo, girassol, soja e as culturas agro-industriais do tabaco e chá estão quantificadas nestes gráficos mas não foram representadas já que os seus potenciais não ultrapassam os 0,5 MW em potencial.

39 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO E CARBONO

40 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO E CARBONO A estratégia de financiamento e carbono consiste na recolha de informação existente de projectos energéticos, estabelecimento de contacto com o Secretariado Executivo das Nações Unidas para obtenção de clarificações para projectos financiados por via de poupança de emissão de CO2. A abordagem utilizada no estudo consiste: Estudo das Emissões de Carbono de e África de Sul; Definição da Metodologia de quantificação de baseline; Cálculo do baseline.

41 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO E CARBONO Para este módulo, contamos com apoio da EDM, HCB e MOTRACO na disponibilização dos planos de electrificação da rede nacional, em projectos de interligação regional para avaliação de ganhos com a poupança na emissão de CO2. Para todos os módulos em estudo no âmbito do Atlas de Energias Renováveis de serão analisados os modelos de negócios bem como os financiamentos alternativos.

42 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO E CARBONO Está em curso a consulta a entidades financiadoras de projectos de energias renováveis de ; Análise do potencial de carbono para projectos isolados da rede(projectos Solares e de Mini-Hidricas desenvolvidos pelo FUNAE).

43 PERSPECTIVAS Para os próximos tempos, prevê-se: Conclusão da análise do potencial energético das águas em fontes termais até Dezembro de 2012; Conclusão do mapeamento do potencial energético do recurso biomassa/rsu até Dezembro de 2012; Quantificação do potencial do recurso marítimo até Abril de 2013;

44 PERSPECTIVAS Mapeamento do potencial hidroeléctrico através de modelos computacionais até Dezembro de 2012; Para estratégia de financiamento e carbono, prevê-se que no período que compreende Julho á Dezembro de 2012 estará em curso o cálculo do baseline e o estudo da adicionalidade dos projectos e a conclusão do projecto esta prevista para Julho de 2013.

45 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projecto de Elaboração do Atlas de Energias Renováveis de irá permitir a identificação de projectos prioritários de energias renováveis; Garantirá a viabilização potenciais projectos de energias renováveis que possam ser interligados a Rede Nacional de Energia; Promoverá a implementação de projectos de renováveis que tenham alcance sobre as populações das zonas rurais. Permitir parcerias Público-Privadas Realizou-se no dia 26/07/12 o workshop com todas as instituições pública e privadas para o informe sobre o ponto de situação do projecto.

46 ATLAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS DE MOÇAMBIQUE OBRIGADO FUNAE ENERGIA PARA MÇAMBIQUE

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