O PAPEL DOS FORNECEDORES PRIVADOS DE ÁGUA EM MOÇAMBIQUE

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1 O PAPEL DOS FORNECEDORES PRIVADOS DE ÁGUA EM MOÇAMBIQUE Suzana Saranga Loforte Gestora de Recursos Hídricos & Meio Ambiente Direcção Nacional de Águas Ministério das Obras Públicas e Habitação de Moçambique Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENERGY AND WATER Centro de Convenções de Talatona, Luanda 24 a 27 de Setembro de 2013

2 Conteúdo da apresentação 1. Contextualização 2. Quadro Legal e Institucional 3. Os Pequenos Fornecedores Privados de Água Serviços Evolução Estratégia do Sector Objetivos da Integração Proposta de Regulamento

3 Contextualização de AA Urbano População total de Moçambique estimada em 24 milhões, 67% vive nas zonas rurais e cerca de 7 milhões residem nas zonas urbanas. Desenvolvimento urbano e imigração resultam numa alta taxa de urbanização, estimada em 5% ano. Projecções da população urbana apontam a curto prazo para 52%. Maioria da população urbana vive nos bairros periféricos com serviços básicos de água aquém da demanda. Cobertura de água rural estimada em 50% e urbana em 69%.

4 CONTEXTUALIZAÇÃO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA URBANA Evolução e Impacto da Gestão Delegada Até 1975 Princípios anos 90: : : : Serviços Municipais de Água e Electricidade (SMAE); 1977 Colapso dos Serviços; Património de Água transferido para Empresas Estatais de Água. Má gestão das empresas de água; Sistemas em degradação; Dificuldades na mobilização de Investimentos. Reforma profunda do Sector abastecimento de água (Criação do FIPAG e CRA) Implementação do Programa Quinquenal do Governo Criação da AIAS 60% ODM 70% % 40% % %

5 Estratégias do Sector Estratégia de Gestão dos Recursos Hídricos Protocolo da SADC sobre os Cursos de Água Compartilhados e Acordos Quadro de Gestão Delegada 1998 Estratégia de Abastecimento de Água e Saneamento Urbano ( ) Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento Rural ( ) Modelos de Gestão de PSAA Regulamento de Licenças e Concessões Regulamento de Exploração de Águas Subterrâneas

6 Actual Quadro do Abastecimento de Água Urbano CONSELHO DE MINISTROS MOPH DNA GOVERNO PROVINCIAL CRA (1998) FIPAG (1998) AIAS (2009) OPERADORES DOS SISTEMAS DELEGAÇÕES PROVINCIAIS MOPH Ministerio das Obras Publicas e Habitacao DNA Direccao Nacional de Aguas CRA Conselho de Regulacao de Aguas FIPAG Fundo de Investimento e Patrimonio dom Abastecimento de Agua AIAS Administração de Infra-estruturas de Água e Saneamento OPERADORES DOS SISTEMAS SERVIÇOS AUTÓNOMOS

7 ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS ZONAS URBANAS Impacto da Gestão Delegada Pop. Servida: (18%) Horas: 11 Pop. Servida: (98%) Horas: 22 Nivel de Serviço Pop. Servida: (27%) Horas: 20 Pop. Servida total: (73%) Horas (média): 21 Pop. Servida: (90%) Horas: 18 Pop. Servida: (54%) Horas: 20 Pop. Servida: (66%) Horas: 9 Pop. Servida: (52%) Horas: 24 Pop. Servida: (34%) Horas: 22 Pop. Servida: (89%) Horas: 24 Pop. Servida: (95%) Horas: 24 Pop. Servida: (77%) Horas: 21 Pop. Servida: (73%) Horas: 16 Pop. Servida: (97%) Horas: 24 7 Pop. Servida: (97%) Horas: 24

8 ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS ZONAS URBANAS Pemba ETA Pemba -Setembro 2006 Lichinga ETA Tete Dezembro 2006 Moatize Tete Cuamba Nampula Nacala Angoche ETA Nampula - Março 2008 Quelimane Chimoio Manica Dondo ETA/Reservatório Chimoio Março 2012 Gondola Beira ETA Licuari - Março 2006 Reservatório Elevado Chókwè 2007 Chókwè Xai-Xai Boane Matola Maputo Maxixe Inhambane Captação no Rio Pungue - Março 2007 Legenda Região Norte Região Centro Região Sul Maputo 1ª Conferência ETA Internacional Umbeluzi sobre Dezembro Energia 2011 e Águas 1st International Conference Conduta on Adutora Energy and Water ETA Maxixe - Junho 2007

9 Os FPAs em Moçambique Surgimento associado ao facto de o investimento público não ter estado no mesmo passo que a demanda (crescimento das cidades muito acelerado pós conflito armado) A rede pública abrange sobretudo na zona de cimento Inicialmente construídos para suprir necessidades individuais Baixa taxa de cobertura e de serviços nas zonas periurbanas Transformados em negócio devido a incapacidade dos sistemas públicos de satisfazer a demanda da crescente população urbana

10 Pequenos Sistemas dos FPAs 500 FPA S 800 PSAA LD pessoas servidas 20% da população Evolução dos FPAs 10

11 Caracterização dos FPAs Envergadura dos Pequenos Sistemas (PS) 50% 40% 38% 30% 30% 20% 20% 10% 8% 4% 0% PS Domésticos [0 20] LD PS de Pequena Envergadura ]20-100] LD PS de Média Envergadura ] ] LD PS de Média Envergadura ] ]LD PS de Grande Envergadura LD Investimento inicial predominante: 30 Mil USD (furo, equipamento de bombagem e reservatórios em alguns casos rede primária); Rede e ligações na maior parte dos casos pagos pelos clientes; Tarifa predominante por m MZM/m3 (contra a média 22 MZM/m3 no sistema público)

12 Caracterização dos FPAs Materiais e infra-estruturas que não seguem as especificações técnicas estabelecidas Qualidade de água geralmente não recomendada e serviços baixos (horas, pressão etc.) Exploração intensiva dos aquíferos (água subterrânea) Degradação ambiental Actividade ainda não regulada pelo Estado Entretanto, organizados em Associações com Estatutos devidamente reconhecidos

13 Situação actual

14 Situação actual Maiores FPAs Nº Sistemas Ligações domiciliárias FPA A FPA B FPA C FPA D FPA E FPA F Este grupo controla 20% do abastecimento de água pelos FPAs Famílias que dependem deste negócio (viúvas e mulheres chefes de família/única fonte de rendimento) Expansão da Rede Pública vs Rede FPAs Sobreposição dos projectos públicos (em curso e futuros) com os sistemas dos FPAs CONFLITO Indemnizações/compensações por parte do Estado Aspectos a considerar na preparação dos projectos (investimentos públicos mais onerosos)

15 Medidas do Sector Enquadrar os FPAs de acordo com as Políticas e Estratégias do Sector e de forma transparente e gradual. Integrar os FPAs em sistemas públicos à medida que estes últimos se vão expandido. Licenciar a actividade de Prestação de Serviços de Abastecimento de Água por FPAs, como instrumento do desenvolvimento deste negócio Clarificar os papéis e responsabilidades dos diferentes intervenientes Elaborar o Regulamento de Licenciamento da actividade

16 Objectivos de integração dos FPAs Cumprir a obrigação do Estado de dar água potável a população e proteger a saúde pública; Assegurar a aplicação de tarifas socialmente sustentáveis; Assegurar a complementaridade do serviço público e compatibilizar as actividades dos FPAs com os operadores públicos; Definir áreas de serviço e de expansão Controlar a sobre-exploração dos aquíferos Encorajar a adopção de normas técnicas adequadas; Assegurar a qualidade dos serviços; Garantir actividades dos FPAs consistentes com planos de investimento Estabelecer mecanismos para a resolução de conflitos e recuperação dos investimentos

17 Regulamento de Licenciamento Âmbito: actividade de fornecimento de água para consumo humano por privados, através de sistemas de distribuição de água canalizada, por fontanários, por quiosques Autoridades Licenciadoras: Administrador do Distrito ou Presidente do Município Definidos os papéis de outras entidades públicas: DNA, DPOPH (Governo Provincial), Ministério da Saúde, Ministério de Coordenação da Acção Ambiental, Administrações Regionais de Águas, Conselho de Regulação de Águas Licenciamento: Processo, validade (5 anos) e as condições da sua renovação Direitos e deveres: dos FPAs e das entidades licenciadoras

18 A DNA agradece pela oportunidade de ter partilhado a experiência e os desafios no envolvimento de todos interessados no abastecimento de água para que todo moçambicano tenha acesso a água potável. KANIMANBO

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