O PAPEL DOS FORNECEDORES PRIVADOS DE ÁGUA EM MOÇAMBIQUE
|
|
- Benedito Amaro Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PAPEL DOS FORNECEDORES PRIVADOS DE ÁGUA EM MOÇAMBIQUE Suzana Saranga Loforte Gestora de Recursos Hídricos & Meio Ambiente Direcção Nacional de Águas Ministério das Obras Públicas e Habitação de Moçambique Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENERGY AND WATER Centro de Convenções de Talatona, Luanda 24 a 27 de Setembro de 2013
2 Conteúdo da apresentação 1. Contextualização 2. Quadro Legal e Institucional 3. Os Pequenos Fornecedores Privados de Água Serviços Evolução Estratégia do Sector Objetivos da Integração Proposta de Regulamento
3 Contextualização de AA Urbano População total de Moçambique estimada em 24 milhões, 67% vive nas zonas rurais e cerca de 7 milhões residem nas zonas urbanas. Desenvolvimento urbano e imigração resultam numa alta taxa de urbanização, estimada em 5% ano. Projecções da população urbana apontam a curto prazo para 52%. Maioria da população urbana vive nos bairros periféricos com serviços básicos de água aquém da demanda. Cobertura de água rural estimada em 50% e urbana em 69%.
4 CONTEXTUALIZAÇÃO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA URBANA Evolução e Impacto da Gestão Delegada Até 1975 Princípios anos 90: : : : Serviços Municipais de Água e Electricidade (SMAE); 1977 Colapso dos Serviços; Património de Água transferido para Empresas Estatais de Água. Má gestão das empresas de água; Sistemas em degradação; Dificuldades na mobilização de Investimentos. Reforma profunda do Sector abastecimento de água (Criação do FIPAG e CRA) Implementação do Programa Quinquenal do Governo Criação da AIAS 60% ODM 70% % 40% % %
5 Estratégias do Sector Estratégia de Gestão dos Recursos Hídricos Protocolo da SADC sobre os Cursos de Água Compartilhados e Acordos Quadro de Gestão Delegada 1998 Estratégia de Abastecimento de Água e Saneamento Urbano ( ) Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento Rural ( ) Modelos de Gestão de PSAA Regulamento de Licenças e Concessões Regulamento de Exploração de Águas Subterrâneas
6 Actual Quadro do Abastecimento de Água Urbano CONSELHO DE MINISTROS MOPH DNA GOVERNO PROVINCIAL CRA (1998) FIPAG (1998) AIAS (2009) OPERADORES DOS SISTEMAS DELEGAÇÕES PROVINCIAIS MOPH Ministerio das Obras Publicas e Habitacao DNA Direccao Nacional de Aguas CRA Conselho de Regulacao de Aguas FIPAG Fundo de Investimento e Patrimonio dom Abastecimento de Agua AIAS Administração de Infra-estruturas de Água e Saneamento OPERADORES DOS SISTEMAS SERVIÇOS AUTÓNOMOS
7 ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS ZONAS URBANAS Impacto da Gestão Delegada Pop. Servida: (18%) Horas: 11 Pop. Servida: (98%) Horas: 22 Nivel de Serviço Pop. Servida: (27%) Horas: 20 Pop. Servida total: (73%) Horas (média): 21 Pop. Servida: (90%) Horas: 18 Pop. Servida: (54%) Horas: 20 Pop. Servida: (66%) Horas: 9 Pop. Servida: (52%) Horas: 24 Pop. Servida: (34%) Horas: 22 Pop. Servida: (89%) Horas: 24 Pop. Servida: (95%) Horas: 24 Pop. Servida: (77%) Horas: 21 Pop. Servida: (73%) Horas: 16 Pop. Servida: (97%) Horas: 24 7 Pop. Servida: (97%) Horas: 24
8 ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS ZONAS URBANAS Pemba ETA Pemba -Setembro 2006 Lichinga ETA Tete Dezembro 2006 Moatize Tete Cuamba Nampula Nacala Angoche ETA Nampula - Março 2008 Quelimane Chimoio Manica Dondo ETA/Reservatório Chimoio Março 2012 Gondola Beira ETA Licuari - Março 2006 Reservatório Elevado Chókwè 2007 Chókwè Xai-Xai Boane Matola Maputo Maxixe Inhambane Captação no Rio Pungue - Março 2007 Legenda Região Norte Região Centro Região Sul Maputo 1ª Conferência ETA Internacional Umbeluzi sobre Dezembro Energia 2011 e Águas 1st International Conference Conduta on Adutora Energy and Water ETA Maxixe - Junho 2007
9 Os FPAs em Moçambique Surgimento associado ao facto de o investimento público não ter estado no mesmo passo que a demanda (crescimento das cidades muito acelerado pós conflito armado) A rede pública abrange sobretudo na zona de cimento Inicialmente construídos para suprir necessidades individuais Baixa taxa de cobertura e de serviços nas zonas periurbanas Transformados em negócio devido a incapacidade dos sistemas públicos de satisfazer a demanda da crescente população urbana
10 Pequenos Sistemas dos FPAs 500 FPA S 800 PSAA LD pessoas servidas 20% da população Evolução dos FPAs 10
11 Caracterização dos FPAs Envergadura dos Pequenos Sistemas (PS) 50% 40% 38% 30% 30% 20% 20% 10% 8% 4% 0% PS Domésticos [0 20] LD PS de Pequena Envergadura ]20-100] LD PS de Média Envergadura ] ] LD PS de Média Envergadura ] ]LD PS de Grande Envergadura LD Investimento inicial predominante: 30 Mil USD (furo, equipamento de bombagem e reservatórios em alguns casos rede primária); Rede e ligações na maior parte dos casos pagos pelos clientes; Tarifa predominante por m MZM/m3 (contra a média 22 MZM/m3 no sistema público)
12 Caracterização dos FPAs Materiais e infra-estruturas que não seguem as especificações técnicas estabelecidas Qualidade de água geralmente não recomendada e serviços baixos (horas, pressão etc.) Exploração intensiva dos aquíferos (água subterrânea) Degradação ambiental Actividade ainda não regulada pelo Estado Entretanto, organizados em Associações com Estatutos devidamente reconhecidos
13 Situação actual
14 Situação actual Maiores FPAs Nº Sistemas Ligações domiciliárias FPA A FPA B FPA C FPA D FPA E FPA F Este grupo controla 20% do abastecimento de água pelos FPAs Famílias que dependem deste negócio (viúvas e mulheres chefes de família/única fonte de rendimento) Expansão da Rede Pública vs Rede FPAs Sobreposição dos projectos públicos (em curso e futuros) com os sistemas dos FPAs CONFLITO Indemnizações/compensações por parte do Estado Aspectos a considerar na preparação dos projectos (investimentos públicos mais onerosos)
15 Medidas do Sector Enquadrar os FPAs de acordo com as Políticas e Estratégias do Sector e de forma transparente e gradual. Integrar os FPAs em sistemas públicos à medida que estes últimos se vão expandido. Licenciar a actividade de Prestação de Serviços de Abastecimento de Água por FPAs, como instrumento do desenvolvimento deste negócio Clarificar os papéis e responsabilidades dos diferentes intervenientes Elaborar o Regulamento de Licenciamento da actividade
16 Objectivos de integração dos FPAs Cumprir a obrigação do Estado de dar água potável a população e proteger a saúde pública; Assegurar a aplicação de tarifas socialmente sustentáveis; Assegurar a complementaridade do serviço público e compatibilizar as actividades dos FPAs com os operadores públicos; Definir áreas de serviço e de expansão Controlar a sobre-exploração dos aquíferos Encorajar a adopção de normas técnicas adequadas; Assegurar a qualidade dos serviços; Garantir actividades dos FPAs consistentes com planos de investimento Estabelecer mecanismos para a resolução de conflitos e recuperação dos investimentos
17 Regulamento de Licenciamento Âmbito: actividade de fornecimento de água para consumo humano por privados, através de sistemas de distribuição de água canalizada, por fontanários, por quiosques Autoridades Licenciadoras: Administrador do Distrito ou Presidente do Município Definidos os papéis de outras entidades públicas: DNA, DPOPH (Governo Provincial), Ministério da Saúde, Ministério de Coordenação da Acção Ambiental, Administrações Regionais de Águas, Conselho de Regulação de Águas Licenciamento: Processo, validade (5 anos) e as condições da sua renovação Direitos e deveres: dos FPAs e das entidades licenciadoras
18 A DNA agradece pela oportunidade de ter partilhado a experiência e os desafios no envolvimento de todos interessados no abastecimento de água para que todo moçambicano tenha acesso a água potável. KANIMANBO
República de Moçambique Ministério das Obras Públicas e Habitação. ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS PRINCIPAIS CIDADES Projectos e Cooperação
República de Moçambique Ministério das Obras Públicas e Habitação ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS PRINCIPAIS CIDADES Projectos e Cooperação Pedro Paulino Maio 2013 CONTEÚDO 1. CONTEXTO INSTITUCIONAL: Quadro
Leia maisJornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento. Madrid 4-8 de Maio de 2009
Jornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento Madrid 4-8 de Maio de 2009 O Governo de Moçambique aprovou a Politica Nacional de Águas em 1995. Em 1998 o FIPAG foi criado para representar o Governo
Leia maisInternet Como um Serviço Essencial
Internet Como um Serviço Essencial [O Desenvolvimento da Banda Larga e o Crescimento da Economia Digital ] 20 de Nov de 2015 americo@incm Pontos de Apresentação 1. Banda larga em Moçambique; 2. Como desenvolver
Leia maisProjetos Internacionais
Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para
Leia maisSISTEMAS SOLARES PEQUENOS (SSP) Uma solução viável para comunidades grandes vivendo em zonas rurais de Moçambique
SISTEMAS SOLARES PEQUENOS (SSP) Uma solução viável para comunidades grandes vivendo em zonas rurais de Moçambique Por: Nilton Trindade CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1 Objectivos da apresentação 2 Conceito de
Leia maisA INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR PORTUGUÊS DA ÁGUA. ÁguaGlobal
ÁguaGlobal MOÇAMBIQUE CLUSTER DA ÁGUA ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO MOÇAMBIQUE DADOS GERAIS BREVE APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DO SETOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE SETOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE Enquadramento Dados Estatísticos
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisCustos das Fontes Dispersas em Moçambique
Folheto Informativo Moç. C 01 Custos das Fontes Dispersas em Moçambique Análise dos custos unitários dos contractos de 2009 Júlia Zita, Arjen Naafs WASHCost Dezembro, 2010 O objectivo deste documento da
Leia maisSÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP
1 SÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP 2 APRESENTAÇÕES Acesso universal aos serviços básicos do AA
Leia maisPOLÍTICA DE ÁGUAS (PROPOSTA)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS POLÍTICA DE ÁGUAS (PROPOSTA) Junho de 2006 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 VISÃO, PRINCIPAIS OBJECTIVOS E POLÍTICAS
Leia maisApresentação da DHV. Local delivery of world-class solutions. DHV 2012 All rights reserved
Apresentação da DHV Local delivery of world-class solutions DHV 2012 All rights reserved Grupo DHV Serviços de Consultoria Multidisciplinares 4,300 Colaboradores 70 Escritórios em 20 países 95 anos de
Leia maisDotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;
1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA DE ANGOLA NA GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERNACIONAIS
PARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA DE ANGOLA NA GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERNACIONAIS Armindo Mário Gomes da Silva Engº Civil UAN DIRECTOR GERAL DO GABHIC CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS
Leia maisGestão Delegada dos Serviços de Abastecimento de Água Urbana em Moçambique RESUMO DO ESTUDO DE CASO DO FIPAG E CRA
Gestão Delegada dos Serviços de Abastecimento de Água Urbana em Moçambique RESUMO DO ESTUDO DE CASO DO FIPAG E CRA Logo após ter sido introduzida, 1999, a Gestão Delegada do serviço de abastecimento de
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO DO FIPAG E DESAFIOS DO SECTOR DE ÁGUA. Conferência, Aquashare Apresentador: Altino Mavile
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE GESTÃO DO FIPAG E DESAFIOS DO SECTOR DE ÁGUA Conferência, Aquashare 2012 Apresentador: Altino Mavile Estrutura 1. Sistemas de Informação do FIPAG 2. Plataforma de comunicação on-line
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DE PLANIFICAÇÃO E ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DE PLANIFICAÇÃO E ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 5ᵃ Edição ORÇAMENTO CIDADÃO 2016 Visão: Assegurar a participação do Cidadão em
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015 (Versão Preliminar) Maio de 2015 1 Orçamento Cidadão 2015 Visão: Assegurar a participação
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA À REDE DE CONSULTORES
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA À REDE DE CONSULTORES da empresa da pessoa de contacto Data: Detalhes de contacto País: Data de preenchimento: Telefone: Fax: e-mail: Caixa Postal: 1. CONSULTORES Os consultores
Leia maisCOMÉRCIO, COMO CATALISADOR DE SERVIÇOS
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DO NIASSA COMÉRCIO, COMO CATALISADOR DE SERVIÇOS O orador: Horácio Deusdado Gervásio Linaula (Director Provincial) ESTRUTURA No âmbito desta Conferência Sobre
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisPerspectivas de Desenvolvimento das Comunicações
O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Apresentaçāo: Ema Maria dos Santos Chicoco PCA Autoridade Reguladora das Comunicações de Moçambique (INCM)
Leia maisDOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO
CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA DOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO - A reforma em curso e as necessidades em investimentos imediatos
Leia maisA Regulação, Barómetro do Desenvolvimento!
1 Nota Prévia A Regulação, Barómetro do Desenvolvimento! O abastecimento de água das principais cidades atingiu níveis elevados de autosustentabilidade e de cobertura, resultado de um esforço continuado
Leia maisÁGUA E SAÚDE PÚBLICA. Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Aguas de Moçambique.
Públicas e Habitação 1 CONGRESSO DE ENGENHEIROS DE LÍNGUA PORTUGUESA ÁGUA E SAÚDE PÚBLICA Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Aguas de Moçambique. DNA 18 OUTUBRO 2012 Maputo, October Outubro de2011
Leia maisA Evolução dos Serviços de Água em Portugal
A Evolução dos Serviços de Água em Portugal AcquaLifeExpo Lisboa, 22-25 de Março de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.:
Leia maisCONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DE ENERGIA PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA DE PAINEIS SOLARES EM MOÇAMBIQUE
Energia Para CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DE ENERGIA PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA DE PAINEIS SOLARES EM MOÇAMBIQUE Apresentado por: Dr.ª Miquelina Menezes PCA Nampula, Agosto de 2012 BREVE DESCRIÇÃO
Leia maisUtilizando a Riqueza dos Recursos Naturais para Melhorar o Acesso à Água e Saneamento em Moçambique
Utilizando a Riqueza dos Recursos Naturais para Melhorar o Acesso à Água e Saneamento em Moçambique 2013 2015 Programa da Austrália para a Pesquisa em Desenvolvimento O projecto Financiamento: Programa
Leia maisPROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS
PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Preço do Arroz Cai em Alguns Mercados
05 de Janeiro de 2006 Quente-Quente No. 548 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura -
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisPlano de Desenvolvimento na Área da Energia em Moçambique
Plano de Desenvolvimento na Área da Energia em Moçambique Augusto de Sousa Fernando asousa@edm.co.mz 1 Electricidade de Moçambique (EDM) Empresa Nacional de Electricidade, responsável pela Produção, Transporte,
Leia maisAs instituições de auditoria chinesas no desenvolvimento da auditoria de resultados
Comunicação da cerimónia de abertura (Bao Guoming, Directora do Departamento de Auditoria do Sector Público Administrativo do Gabinete Nacional de Auditoria da China) As instituições de auditoria chinesas
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO DE REGULAÇÃO DE ÁGUAS JULHO 2013 RELATÓRIO AO GOVERNO 2012 Conteúdo Acrónimos... II Nota Prévia... III Sumário Executivo... 1 1 Objectivos Estratégicos do CRA 2010/2012
Leia maisTax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro
8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em
Leia maisIII.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo
III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo A contratualização com associações de municípios no âmbito dos Programas Operacionais,
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane
Universidade Eduardo Mondlane - Pobreza Urbana Intercâmbio entre a Ciência e a Prática - 16 Abril de 2008 Governação Municipal Participativa e a Redução da Pobreza Fernando Vieira 1 2 Estrutura e Objectivo
Leia maisDesenvolvimento Municipal em Moçambique: As Lições da Primeira Década
Relatório No: 47876-MZ Desenvolvimento Municipal em Moçambique: As Lições da Primeira Década (Em dois volumes) Volume I: Síntese Maio 2009 AFTU1 Região de Africa Documento do Banco Mundial Public Disclosure
Leia maisA absorção financeira no sector da água, do saneamento e da higiene 1
A absorção financeira no sector da água, do saneamento e da higiene 1 Estudo de caso de Moçambique 1 A WaterAid encarregou a Development Finance International (DFI) para realizar uma análise da absorção
Leia maisVII REUNIÓN DEL PANEL TÉCNICO DE APOYO DE LA CODIA, Foz do Iguaçu, 22 Novembro 2012
Evolución de la gestión de recursos hídricos e de los servicios del agua en Portugal Evolução da gestão de recursos hídricos e serviços de água em Portugal António Guerreiro de Brito Parceria Portuguesa
Leia maisGestão descentralizada dos sistemas de abastecimento de água: desafios de eficiência e sustentabilidade. Três estudos de caso
2 Gestão descentralizada dos sistemas de abastecimento de água: desafios de eficiência e sustentabilidade. Três estudos de caso André Uandela 1. Introdução No presente capítulo o autor pretende fazer uma
Leia maisPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB
Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.
Leia maisEnergias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade XIV Reunión Anual Iberoamericana de Reguladores de la Energía Salvador - Bahía 28 a 30 de Abril de 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011
O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros. JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842) A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO. Valores
SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico da Província de Inhambane para o período 2011-2020 (PEP II) é parte integrante do processo provincial de planificação do Governo, com a finalidade de promover o desenvolvimento
Leia maisAEROPORTOS DE MOÇAMBIQUE, E.P
AEROPORTOS DE MOÇAMBIQUE, E.P 1. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2. AEROPORTO INTERNACIONAL DE MAPUTO Maputo, 30 Nov 2010 INTRODUÇÃO Devido a dinâmica de desenvolvimento dos últimos tempos, algumas unidades
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisProposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados
Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro
Leia maisFórum da Conectividade Rural
FUNDO DO SERVIÇO DE ACESSO UNIVERSAL (FSAU) Fórum da Conectividade Rural O Fundo do Serviço de Acesso Universal e o seu papel na promoção de parcerias Público- Privadas para a conectividade rural Apresentado
Leia maisSISTEMAS FINANCEIROS COM BASE COMUNITÁRIA
SISTEMAS FINANCEIROS COM BASE COMUNITÁRIA Grupos de Poupança e Crédito GPC e Associações Financeiras Rurais AFR 10 anos depois Realizações, Desafios e Perspectivas João Carrilho Sophie Teyssier Outubro,
Leia maisProjecto AMC em Moçambique
MICOA Projecto AMC em Moçambique Assembleia Geral de Horizont3000 20.11.2014 Page 1 Enquadramento do Projecto AMC-Moz Projecto de cooperação bilateral entre a Republica de Moçambique e a Republica Federal
Leia maisNOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO
NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação
Leia mais15 de Janeiro de 2014 Quente-Quente No. 967
15 de Janeiro de 2014 Quente-Quente No. 967 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura -
Leia maisFormulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento
Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Exposição de motivos São conhecidas as dificuldades económicas que parte das empresas agrícolas
Leia maisSeminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções?
Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? A Acção Social Produtiva no Quadro da Regulamentação do Subsistema de Segurança Social Básica e da Estratégia Nacional e Segurança
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS OPORTUNIDADES
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 1 FUNDO DE INVESTIMENTO E PATRIMÓNIO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA MOÇAMBIQUE: LOCALIZAÇÃO
Leia maisFinanciamento Bancário em Moçambique Sector da Água
Financiamento Bancário em Moçambique Sector da Água Tiago Valença Pinto Maputo, 31 de Maio de 2013 tiago.pinto@mozabanco.co.mz O PIB Moçambicano cresceu 7,5% em 2012 e a inflação manteve-se em patamares
Leia maisPortaria n.º 106/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo, abreviadamente designadas por
Leia maisOPORTUNIDADES DO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE
OPORTUNIDADES DO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE 1 O CEPAGRI (1-3) 2 Criado através do Decreto nº 20/2006 de 29 de Junho como instituição subordinada ao Ministério da Agricultura Criado com objectivo de: Estimular
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisParte 4 Recursos e Serviços públicos
Parte 4 Recursos e Serviços públicos GOVERNAÇÃO LOCAL E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA FINANCIAR SERVIÇOS BÁSICOS. ESTUDOS DE CASO: ÁGUA E SAÚDE Introdução e resumo Descentralização e governação local têm
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPrevisão Climática para o Período Outubro-2008 a Março-2009
Previsão Climática para o Período Outubro-2008 a Março-2009 Na elaboração desta previsão climática sazonal tomou-se em consideração a interação do sistema Oceano-Atmosfera e suas implicações para o clima
Leia maisEleições Autárquicas 2013
Eleições Autárquicas 2013 Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA 28 1 de Agosto de 2013 Editor: Joseph Hanlon Editor Adjunto: Adriano Nuvunga Chefe de redação: Fatima Mimbire Repórter:
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisManual de Técnicas Básicas de Planeamento Físico
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL Manual de Técnicas Básicas de Planeamento Físico MAPUTO, NOVEMBRO DE 2006 Ficha Técnica Título Manual de Técnicas Básicas de Planeamento
Leia maisXXV anos de FUNDOS de PENSÕES
XXV anos de FUNDOS de PENSÕES 05 de Maio de 2010 - Lisboa - Francisco de Medeiros Cordeiro Provedor dos Participantes e Beneficiários de Adesões Individuais a Fundos de Pensões Abertos I ve Got a Feeling
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ
1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisResponsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa
Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa
Leia maisZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015
ZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei nº 46/2001 de 10 Fevereiro Decreto Lei nº 70/2003 de 10 Abril Decreto-Lei nº
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO S FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ANO 2012 JANEIRO A JUNHO RELATÓRIO 1. Introdução 2. Equilíbrio Orçamental 3. Receitas do Estado 4. Financiamento
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisElectricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009
Luanda Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009 Declaração de VISÃO & MISSÃO (o que queremos ser) Consolidar e Liderar
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisPOLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE
POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de procedimentos e critérios específicos para o licenciamento das obras de saneamento básico;
INSTRUÇÃO NORMATIVA 0001/2013-GAB Dispõe sobre o licenciamento dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, delineados para municípios com até 50.000 habitantes. O Secretário
Leia maisConstrução e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com
Construção e Energias Renováveis Volume IV Energia das Ondas um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de.
Leia maisL ATITUDE PEMBA O MAR NO HORIZONTE
L ATITUDE PEMBA O MAR NO HORIZONTE TANZÂNIA Mocimboa da Praia MALAWI Lichinga NIASSA CABO DELGADO NAMPULA Pemba Nacala TETE TETE ZAMBEZIA PEMBA MANICA SOFALA Quelimane CHIMOIO BEIRA para Hararre GAZA INHAMBANE
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DE MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL DA JUVENTUDE E DESPORTOS DE MAPUTO 5. Realizações da instituição, Planos da Instituição e Serviços prestados ao Publico 5.1 NO
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisEixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento
Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.
Leia maisA organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água
A organização nacional do sector da água: pontos fortes e pontos fracos. um contributo português para o desenvolvimento do sector da Água no Mundo Como pode a PPA contribuir para uma melhor consolidação.
Leia maisIII Conferência Anual da RELOP
Energias Renováveis, Regulação e Sustentabilidade III Conferência Anual da RELOP Rio de Janeiro 4 Novembro 2010 Vítor Santos Agenda 1. A Política Energética Europeia e Nacional 2. Remuneração e alocação
Leia maisInstrumentos econômicos e financeiros para o GIRH. Introdução ao financiamento de recursos hídricos
Instrumentos econômicos e financeiros para o GIRH Introdução ao financiamento de recursos hídricos Metas e objetivos da sessão: explicar como as partes que constituem o setor de águas obtêm financiamento.
Leia maisA GESTÃO INTEGRADA DO SANEAMENTO BÁSICO E O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
A GESTÃO INTEGRADA DO SANEAMENTO BÁSICO E O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Natal - Dezembro 2013 A Realidade a ser Transformada % Índice de Cobertura ou Atendimento urbano de água (%) (IN023) em Natal (RN)
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Engª Sandra Cristóvão Directora Nacional de Energias Renováveis Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA
Leia maisRegulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil
Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil Lei n 4.285 de 26 de dezembro de 2008 Art. 5º São áreas de competência da ADASA: I recursos hídricos, compreendidos
Leia mais