ZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015
|
|
- Francisco de Andrade Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ZER ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS (Decreto-Lei n.º 73/2015 de 11 de maio) AIP - 10/12/2015
2 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei nº 46/2001 de 10 Fevereiro Decreto Lei nº 70/2003 de 10 Abril Decreto-Lei nº 72/2009 de 31 Março Decreto-Lei nº 169/2012 de 01 Agosto Decreto-Lei nº 73/2015 de 11 Maio Portaria nº 281/2015 de 15 Setembro
3 CONCEITO Zona territorialmente delimitada, afeta à instalação de atividades industriais, comerciais e de serviços, administrada por uma entidade gestora; Com competências de coordenação do licenciamento industrial, controlo e supervisão das atividades instaladas na ZER; Responsável pelo funcionamento e manutenção das infraestruturas, serviços e instalações comuns: ALDEIA EMPRESARIAL, na qual se instalam restaurante, creche/colégio, auditório, salas de formação, salas de reuniões, hotel, quiosque, agência bancária, posto de abastecimento, incubadora de empresas, equipamentos desportivos, health club, vídeo conferência, cafetaria, ciclovias e espaços verdes.
4 CONCEITO Com regras de organização e funcionamento próprias, fixadas em Regulamento Interno São Acreditadas pelo IPAC de acordo com os requisitos definidos na NP EN ISO/IEC (organismos de inspecção), de forma a demonstrar possuir capacidade técnica para o exercício das funções de entidade coordenadora;
5 COMPETÊNCIAS É entidade coordenadora dos procedimentos de instalação, exploração e alteração de estabelecimentos industriais instalados em ZER: Interlocutora do industrial em todos os contactos considerados necessários à boa instrução e apreciação dos procedimentos no âmbito do SIR, competindo-lhe ainda a condução, monitorização e dinamização dos mesmos Prestar, em regime de exclusividade dentro da ZER, os serviços comuns ou outros serviços de reconhecido interesse para a ZER ou para as empresas nela a instalar Cobrar os encargos de gestão pelos serviços comuns e pela utilização e manutenção das infraestruturas e das restantes partes comuns da ZER;
6 COMPETÊNCIAS Fiscalizar os estabelecimentos instalados na ZER quanto ao cumprimento das condições definidas no licenciamento, pelas indústrias que a integram, bem como do respetivo regulamento interno, aplicando, se for caso disso, as sanções nele previstas; Nota: Esta fiscalização da ZER não prejudica as competências fiscalizadoras das entidades competentes, com vista a assegurar o cumprimento dos requisitos individuais de instalação e do exercício da atividade de cada um dos estabelecimentos instalados na ZER
7 LICENCIAMENTO DAS ZER Procedimento com vistoria prévia aplicável aos EI tipo 1, com algumas especificidades Entidade coordenadora do licenciamento de instalação e exploração das ZER: IAPMEI Requisitos de constituição, organização e funcionamento; obrigações e competência (Portaria nº 281/2015 de 15 Setembro) Titulo de instalação com validade de 4 anos, para iniciar as obras de infraestruturação; Titulo de exploração com validade de 5 anos, findo o qual haverá reexame;
8 LICENCIAMENTO DAS ZER Titulo de exploração da ZER contém as seguintes informações: A área total de implantação; A planta de síntese Os tipos de atividades industriais, comerciais e de serviços permitidos; Os tipos de emissões permitidas e a fixação dos respetivos valores limite; Os tipos e volumes de resíduos e de efluentes admitidos; As medidas de monitorização das emissões para o ambiente; As medidas de prevenção, tratamento, valorização ou eliminação dos resíduos e dos efluentes; Outras características, condições e limites impostos; A identificação dos serviços comuns e outros serviços a prestar pela entidade gestora; O regulamento interno da ZER;
9 VANTAGENS DA INSTALAÇÃO EM ZER Localização num parque promovido com um correto ordenamento do território, qualidade urbanística e equilíbrio ambiental; Com infraestruturas devidamente licenciadas (água, luz, saneamento, comunicações, gás natural e fibra optica); Prestação de serviços comuns às empresas instaladas (segurança, portaria, manutenção espaços comuns, espaços verdes, etc; Dispensa de obtenção de autorização/viabilidade de localização;
10 Benefícios fiscais Isenção de IMT Isenção IMI por um período de 10 anos VANTAGENS DA INSTALAÇÃO EM ZER Dispensa de AIA, desde que o EIA da ZER tenha incluído os elementos necessário ao EIA do estabelecimento em causa; Dispensa de vistoria prévia para a emissão do titulo de exploração para os estabelecimentos industriais do Tipo 1 (exceto para as atividades agroalimentar que utilizem matéria prima de origem animal não transformada) Dispensa de qualquer autorização, procedimento, parecer, licença ou titulo que já tenha sido obtido pela ZER (ex. titulo de utilização de recursos hídricos) Redução das taxas de instalação e vistorias em 50%;
11 ZER EXISTENTES Distrito de Santarém - RIO MAIOR - TORRES NOVAS - CARTAXO Rio Maior Torres Novas Cartaxo
12 ZER DEPOMOR SA (Rio Maior) Licença de Instalação emitida em 25/09/2008 Licença de Exploração emitida em 15/12/2011 Área: 65ha Nº Lotes: 76 Infraestruturação: 1ª fase (19,76ha) Índice construção: 60% Lotes vendidos: 6 Empresas instaladas: 3 NOBRE (Centro de logística e armazenagem) CORTIZO (Perfiles de alumínio para a industria) PMBN (Centro Reciclagem veículos em fim de vida) (Empresa serviços de exportação para Angola) (Fabrica de rações) (Fundição de aço)
13 EMPRESAS INSTALADAS
14 ZER GERIPARQUE SA (Torres Novas) Licença de Instalação emitida em 21/05/2012 Área: 34,5ha Nº Lotes: 25 Índice construção: 60% Cércea: 15m Lotes vendidos: 6 Empresas instaladas: 2 LIDL (Centro de distribuição logística) DIGIDELTA (Produção e impressão digital)
15 EMPRESAS INSTALADAS
16 ZER VALLEYPARK SA (Cartaxo) Licença de Instalação emitida em 26/12/2012 Área: 30,6ha Nº Lotes: 119 Infraestruturação: 1ª fase (5,9ha) Lotes vendidos: 4 Índice construção: 60 e 100% Cércea: 15m Empresas instaladas: 1 TAGUSGAS (Concessionária do gás natural)
17 EMPRESAS INSTALADAS
18 Maria José Chaves
GUIA DE LICENCIAMENTO DAS ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS - ZER
GUIA DE LICENCIAMENTO DAS ZONAS EMPRESARIAIS RESPONSÁVEIS - ZER OUTUBRO 2015 Índice GLOSSÁRIO... 3 1. BREVE HISTORIAL LEGISLATIVO... 4 1.1. Principais alterações introduzidas pela revisão do Sistema da
Leia maisGUIA DO LICENCIAMENTO INDUSTRIAL
GUIA DO LICENCIAMENTO INDUSTRIAL OUTUBRO 2015 No quadro do novo Sistema da Indústria Responsável, previsto no Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 de maio, é atribuído ao IAPMEI um conjunto de novas competências
Leia maisNome Função Morada Código Postal Contacto telefónico Email. Nome Morada Contacto telefónico Email. Nome Morada Contacto telefónico Email
ANEXO I Entrada nº Data de receção NOME DO RESPONSÁVEL PELA CANDIDATURA: Função Código Postal 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR * / PROMOTOR * Anexar Curriculum Vitae detalhado * Anexar Curriculum Vitae
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisPREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes
PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com
Leia maisNovo Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental (RJAIA)
5 de novembro de 2013 Novo Regime Ambiental (RJAIA) Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt Foi publicado o Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, que estabelece o novo Regime Ambiental (RJAIA) aplicável
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 2. Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS
Coleção Cadernos Práticos - 2 Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento
Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o
Leia maisProgramação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana
Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) Nota justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO DO SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) Nota justificativa A Lei nº 169/2012, de 1 de agosto, que entrou em vigor no dia 31 de março de 2013, criou o Sistema da Indústria Responsável
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte
Leia maisReforma do Licenciamento Industrial Sistema da Indústria Responsável. 4 de Maio de 2012
Reforma do Licenciamento Industrial Sistema da Indústria Responsável 4 de Maio de 2012 A. ENQUADRAMENTO A criação de um contexto favorável ao investimento constitui-se como uma prioridade fundamental do
Leia maisInformação oficial EDITAL N.º 24/2014 EDITAL N.º 39/2014 Sines, 15 de maio de 2014. Nuno José Gonçalves Mascarenhas, presidente da Câmara Municipal de Sines, ao abrigo do n.º 1 do art.º 56.º da Lei 75/2013
Leia maisPLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO
PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLÍGONO NASCENTE DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMADO Regulamento n.º S/N.º Data de Publicação em D.R. 2.ª Série, n.º 198: a 12/10/2012 (Aviso n.º 13640/2012). Aprovado em Assembleia
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO
PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Leia maisMINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA
LICENÇA Licenciamento de uma entidade gestora de resíduos de embalagens, ao abrigo do preceituado no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000,
Leia maisNORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO
ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO
Leia maisCÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio
Leia maisCONSIDERANDOS PROGRAMA
PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DE UM MÓDULO DE CAFETARIA INSTALADO A SUL DO PARQUE INFANTIL EM FRENTE AO CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO CONSIDERANDOS
Leia maisProdutos Locais licenciamento, diferenciação e comercialização Análise e Propostas no Âmbito do GEVPAL
Produtos Locais licenciamento, diferenciação e comercialização Análise e Propostas no Âmbito do GEVPAL Maria José Ilhéu, DGADR Faro, 05 de junho de 2013 02-10-2013 1 GEVPAL Estratégia para a Valorização
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 I DISPOSIÇÕES GERAIS 1.º Data e Eventos Entre os dias 22 e 26 de junho de 2016, realizar-se-á no Parque Municipal de Exposições da Lousã e ruas envolventes,
Leia maisTABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS
TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS Descrição Taxa proposta (em euros) TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
REGULAMENTO DE ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA A FIXAÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU DE SERVIÇOS NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VIEIRA DO MINHO Nos últimos anos a Câmara Municipal de Vieira do
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS
FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção
Leia maisNOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009.
NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009. INSTRUMENTOS LEGAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS CERTIDÕES AMBIENTAIS LICENÇAS AMBIENTAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS
Leia mais1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?
Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisPerguntas Frequentes Pneus Usados
Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR)
REGULAMENTO DO SISTEMA DE INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) PREÂMBULO O Decreto-lei nº 169/2012, de 1 de Agosto, que entrou em vigor no dia 31 de Março de 2013, criou o Sistema da indústria Responsável (doravante
Leia maisREGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO
REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.
Leia mais2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES)
2.1. Crédito à habitação e contratos conexos Crédito Habitação Para aquisição, construção e obras para habitação própria, secundária ou arrendamento, crédito sinal, transferências; multisoluções com a
Leia maisAs Instalações Eléctricas de Serviço Particular e a Engenharia Eletrotécnica
As Instalações Eléctricas de Serviço Particular e a Engenharia Eletrotécnica José Manuel Freitas Vice-Presidente da Ordem dos Engenheiros da Região Norte 1 Legislação Atual Estatuto do Técnico Responsável
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Preâmbulo O Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo tem por objetivo definir a metodologia e os critérios de apoio da Câmara Municipal da Nazaré
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisMunicípio de Cuba Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos.
Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Secção I Abastecimento de Água Subsecção I Tarifas de Abastecimento de Água 1 - Utilizadores
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977
Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 c) Atualização dos planos a que se refere a alínea a): 130 ; d) Atualização dos planos a que se refere a alínea b): 1230. 2 As importâncias
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Objetivos Contribuir para o incremento de uma nova cultura empresarial, baseada no conhecimento e na inovação, introduzindo uma cultura de risco e vontade empreendedora, através do estímulo ao aparecimento
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores por Conta de Outrem
de Segurança Social Trabalhadores por Conta de Outrem Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisDetalhe de Oferta de Emprego
Detalhe de Oferta de Emprego Código da Oferta: OE201507/0294 Tipo Oferta: Procedimento Concursal para Cargos de Direção Estado: Activa Nível Orgânico: Câmaras Municipais Organismo Câmara Municipal de Matosinhos
Leia maisSIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)
SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada
Leia maisA comunicação prévia no RJUE. Fernanda Paula Oliveira
A comunicação prévia no RJUE Fernanda Paula Oliveira Considerações Preliminares Os instrumentos jurídico administrativos As concessões: ato jurídico que atribui ao particular a faculdade de exercer uma
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Preâmbulo
PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Preâmbulo A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto de regras e princípios que permitam dotar o Município
Leia maisSumário. Obrigações e enquadramento fiscal decorrentes do exercício duma actividade empresarial. (síntese)
Obrigações e enquadramento fiscal decorrentes do exercício duma actividade empresarial (síntese) Sumário 1. Início de actividade 2. Enquadramento em sede de IRS 3. Enquadramento em sede de IVA 4. Obrigações
Leia maisPROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012
PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisJUNTAS DE FREGUESIA, INSTITUIÇÕES E AGREMIAÇÕES PRIVADAS DE BENEFICÊNCIA, CULTURAIS, DESPORTIVAS E OUTRAS DE INTERESSE PÚBLICO. Escalão único 2,1103
ÁGUA* CONSUMO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO 1º Escalão (0 5 m 3 /mês) 0,4578 2º Escalão (6 15 m 3 /mês) 0,8330 3º Escalão (16 a 25 m 3 /mês) 1,3841 4º Escalão (superior a 25 m 3 /mês) 2,2301 COMÉRCIO, INDÚSTRIA,
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA 1 / 5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1 /
Leia mais12-07-12 - Alterado Código dos Contratos Públicos
12-07-12 - Alterado Código dos Contratos Públicos O Código dos Contratos Públicos (CCP) foi novamente alterado para dar cumprimento aos compromissos assumidos no âmbito do Memorando de Políticas Económicas
Leia maisMINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA
1212 Diário da República, 1.ª série N.º 41 27 de fevereiro de 2015 tências que lhe foram delegadas nos termos do disposto nos n. os 3.1, 3.4 e 3.5 do Despacho n.º 12100/2013, do Ministro da Economia, publicado
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de procedimentos e critérios específicos para o licenciamento das obras de saneamento básico;
INSTRUÇÃO NORMATIVA 0001/2013-GAB Dispõe sobre o licenciamento dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, delineados para municípios com até 50.000 habitantes. O Secretário
Leia maisOBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos.
OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos. VIGÊNCIA DO CONTRATO 1- O contrato de abastecimento de água, recolha de águas residuais
Leia maisRegime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Évora, março 2016
Regime Jurídico da Exploração de Estabelecimentos de Alojamento Local (RJAL) Évora, março 2016 Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 abril OBJETIVOS Alojamento
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO. Diário da República, 1.ª série N.º 148 1 de agosto de 2012 3969
Diário da República, 1.ª série N.º 148 1 de agosto de 2012 3969 2 O termo da fase de estágio, inicialmente previsto para 28 de fevereiro de 2013, quanto ao XXVIII Curso Normal de Formação para as Magistraturas
Leia maisNOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).
NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,
Leia maisBenefícios Fiscais. Mariana Gouveia de Oliveira
Benefícios Fiscais Mariana Gouveia de Oliveira Índice Código Fiscal do Investimento Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo RFAI -Regime fiscal de apoio ao investimento SIFIDE II - Sistema
Leia maisInfraestruturas para instalação de empresas
Infraestruturas para instalação de empresas A proximidade a Lisboa, a infraestruturas portuárias e aeroportuárias, e a existência de um conjunto de acessibilidades marcadas por eixos rodoviários (A1, A6,
Leia maisREGULAMENTO DE PREÇOS ÍNDICE ALTERAÇÕES
ÍNDICE 1 Objetivo e campo de aplicação 2 2 Definições 2 3 Referências bibliográficas 2 4 Introdução 2 5 Disposições gerais 2 6 Tabela de Preços para Acreditação de Laboratórios 4 7 Tabela de Preços para
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisNome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual)
DEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Moura PEDIDO DE APROVAÇÃO DOS PROJECTOS DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
Leia maisPRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015)
DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA (ROJ) MAPA JUDICIÁRIO 1... Tem por missão a gestão dos recursos financeiros do MJ, a gestão do património
Leia maisREUNIÃO DE CÂMARA DE 14 DE JANEIRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES
REUNIÃO DE CÂMARA DE 14 DE JANEIRO DE 2015 RESUMO DE DELIBERAÇÕES A Câmara Municipal da Amadora, aprovou um voto de pesar pelo ocorrido no Charlie Hebdo, semanário satírico e humorístico francês criado
Leia maisDIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANÇAS Setor de Apoio Jurídico e Contencioso
CAPÍTULO VII Tabelas De Taxas Urbanísticas (TTU) SECÇÃO I Urbanização e edificação SUBSECÇÃO I Artigo 1.º Operações de loteamento 1-Apresentação do requerimento para licenciamento ou admissão de comunicação
Leia maisPortanto, a empresa seleccionada deverá:
Concurso para Segurança Privada no Porto de Palmeira TERMOS DE REFERÊNCIA I. Introdução A ENAPOR - Empresa Nacional de Administração dos Portos de Cabo Verde S.A., pretende com os presentes Termos de Referência
Leia maisARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES
1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Nota Justificativa
Regulamento de Concessão de Incentivos ao Investimento REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Nota Justificativa A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA
DOCUMENTO ORIENTADOR 1ª REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MEALHADA [APROVADA EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 10 DE ABRIL DE 2015 E PUBLICADA EM DIÁRIO DA REPÚBLICA ATRAVÉS DO AVISO N.º 4234/2015, DE 20
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisALERTA LEGAL. Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro
ALERTA LEGAL Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro No dia 20 de outubro de 2014 foi publicada em Diário da República, I Série, o Decreto-Lei n.º 153/2014 que estabelece o regime jurídico aplicável
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Registro de preço, POR LOTES, para eventual aquisição de adesivos e recipientes (lixeiras) para acondicionamento de materiais recicláveis e materiais não recicláveis
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisProcedimento Candidaturas ao Apoio Municipal às Associações do Concelho para o Investimento
Procedimento Candidaturas ao Apoio Municipal às Associações do Concelho para o Investimento 18 de abril a 16 de maio APOIO AO INVESTIMENTO Secção I Âmbito e Procedimento Artigo 1.º Âmbito O apoio municipal
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças e Jovens (35
Leia mais1 Que tipo de atividades estão sujeitas ao RERAE?
Regime Extraordinário da Regularização de Atividades Económicas RERAE Perguntas Frequentes 1 Que tipo de atividades estão sujeitas ao RERAE? Podem apresentar pedido de regularização das atividades económicas
Leia maisCondições Gerais de Acesso Forma de Cedência
Regulamento Municipal de Atribuição de Lotes para Instalação de Atividades Económicas, publicado pelo Aviso n.º 8063/2008, de 14 de março, com as alterações introduzidas pelo Regulamento n.º 492/2011,
Leia maisEstes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS).
APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) são uma nova modalidade de ciclo de estudos, regulada pelo Decreto-lei n.º 43/2014, já disponível no Politécnico de Leiria. Estes cursos
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do
Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro
DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisCARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.
São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS O que é A que tipo de prédios se aplica Quem tem de pagar IMI Prédios isentos Reconhecimento Tipo de isenção Prédios classificados como monumentos nacionais ou património
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisGuia Técnico para Projetos Particulares
1. OBJETIVO Esta especificação decorre da instrução de trabalho IT045 e tem como objetivo definir a forma como devem ser instruídos os projetos particulares de redes de abastecimento de água, e de drenagem
Leia maisLEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS
LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS Portaria n.º 355/97, de 28 de Maio Aprova o modelo do livro de reclamações
Leia maisAveiro 4 de Junho de 2015
Aveiro 4 de Junho de 2015 Enquadramento e âmbito Territorial: Todo o território do continente Setores: Todas as atividades económicas Especial incidência para a produção de bens e serviços transacionáveis
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Habilitação de aplicadores de produtos fitofarmacêuticos / operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2014 Nídia Ramos e Maria José Romana 1 Seminário
Leia maisPROGRAMA REABILITAR PARA ARRENDAR
2ª Fase Dezembro/2013 PROGRAMA REABILITAR PARA ARRENDAR Agradecemos que tenha presente o texto da mensagem de correio eletrónico a partir da qual acedeu a este questionário. Relembramos que o presente
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.
PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem
Leia mais