DESAFIOS DA INCLUSÃO FINANCEIRA EM MOÇAMBIQUE:

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1 DESAFIOS DA INCLUSÃO FINANCEIRA EM MOÇAMBIQUE: Uma Abordagem do Lado da Oferta Seminário Governo/FMI Instrumento de Apoio as Políticas: Experiências e Perspectivas 11 de Março de 2013

2 Estrutura 1. Motivação 2. Conceito de Inclusão Financeira 3. Principais Pilares da Inclusão Financeira em Moçambique 4. Índice de Inclusão Financeira 5. Relação entre a Inclusão Financeira e seus Determinantes 6. Desafios à Expansão dos Serviços e Produtos Financeiros 7. Conclusões 8. Algumas questões para reflexão i

3 I. Motivação A inclusão financeira constitui uma temática recente. O seu interesse vem aumentando pelo seguinte: Acredita-se que a inclusão financeira pode contribuir para aceleração da expansão económica e melhoria do bem-estar da população; Favorece a implementação da política financeira e monetária. Em 2007, o BM em parceria com o Governo lançou a Estratégia de Bancarização da Economia (Aviso nº10/gbm/2007 de 29 de Maio) Informação disponível indica que parte significativa dos distritos do país não têm acesso aos serviços financeiros. Dai o interesse em: Diagnosticar o ponto de situação da Inclusão Financeira no país, em resultado da bancarização da economia e evolução recente do sector financeiro. Avaliar os determinantes da Inclusão Financeira em Moçambique. Identificar os desafios que se colocam para a Inclusão Financeira. 1

4 II. Conceito de Inclusão Financeira (IF) O conceito de IF envolve as seguintes dimensões: Disponibilidade de serviços e produtos financeiros formais (CGAP, AFI e WB) Acess o Uso Usufruto e permanencia no uso de serviços financeiros (CGAP e AFI) Abordagem do Lado da Oferta Relevância dos serviços financeiros nas necessidades do consumidor (CGAP e AFI) Qualid ade Bemestar Impacto dos serviços e produtos financeiros na vida dos consumidores Abordagem do Lado da Procura Para efeitos do presente estudo, IF é o processo de acesso e uso efectivo de serviços e produtos financeiros formais, pela maioria da população. A medição é feita através do cálculo do Índice de Inclusão Financeira (IIF). 3

5 II. Pilares da Inclusão Financeira em Moçambique Aspectos Jurídico-legais (ambiente regulatório compatível) Aspectos Tecnológicos e Infraestruturais Aspectos Económicos e Institucionais

6 IV. Índice de Inclusão Financeira em Moçambique 6

7 4.1. Metodologia a) Fonte de Dados: BM; Instituições de Crédito; Instituto Nacional de Estatística (INE); Secretários Permanentes Provinciais; Telecomunicações de Moçambique (TDM); Electricidade de Moçambique (EDM), Administração Nacional de Estradas (ANE) e Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM). b) Mapeamento: Consistiu no levantamento de informação relativa às estatísticas sobre as infraestruturas bancárias, de comunicações, electricidade, estradas e actividades económicas pelo país e mapeamento com recurso ao programa analítico MapViewer 7. c) Dimensões de Inclusão Financeira: D1: Acesso geográfico D2: Acesso demográfico D3: Uso 1. Nº de agências (bancos, microbancos e cooperativas de crédito) por km 2 ; 2. Nº de operadores de microcrédito e de organizações de poupança e empréstimo, por km 2 ; 3. Nº de agentes de instituições de moeda electrónica por km 2 ; 4. Nº de ATM s por km 2 ; 5. Nº de POS s por km Nº de agências (bancos, microbancos e cooperativas de crédito) por adultos; 2. Nº de operadores de microcrédito e de organizações de poupança e empréstimo, por adultos; 3. Nº de agentes de instituições de moeda electrónica por adultos; 4. Nº de ATM s por adultos; 5. Nº de POS s por adultos. 1. Depósitos (volume) por adultos (proxy usada: Nº de contas bancárias por adultos); 2. Depósitos (valor) por PIB; 3. Crédito (volume) por adultos (nº de contratos de crédito por adultos); 4. Crédito (valor) por PIB. 6

8 4.1. Metodologia.. d i = w i X M i i m m i i Índice de Dimensão: onde, di representa o índice de dimensão para a dimensão i; Xi corresponde ao valor actual da dimensão; mi corresponde ao valor mínimo da dimensão i; Mi corresponde ao valor máximo da dimensão i; e wi a importância relativa da variável (Sarma, 2008 e 2012; Sarma e Pais, 2010; Mehrotra et al., 2009 e BCB, 2011). IFI i = ( w ) ( ) ( ) 1 d1 + w2 d wn dn 2 ( w ) + ( w ) ( w ) n 2 Índice de Inclusão Financeira: onde, IFI i representa o índice de inclusão financeira; di representa o índice de dimensão para a dimensão i; e n corresponde ao número de dimensões (Sarma, 2008 e 2012; Sarma e Pais, 2010; Mehrotra et al., 2009 e BCB, 2011). 7

9 4.2. Resultados dos Principais Indicadores de Inclusão Financeira

10 1) Distribuição Geógrafica dos Pontos de Acesso (i) Figura 1: Agências em 2005 Figura 2: Agências em 2012 Fonte: BM Cobertura Geográfica do País (2005) 21% (27 distritos) Fonte: BM Cobertura Geográfica do País (2012) 49% (63 distritos) 8

11 1) Distribuição Geógrafica dos Pontos de Acesso (ii) Figura 3: Organizações de poupança e empréstimo e operadores de microcrédito em 2012 Figura 4: Agentes da instituição de moeda electrónica em 2012 Fonte: BM e INE Cobertura Geográfica do País (2012) 37,5% (48 distritos) Fonte: BM e INE Cobertura Geográfica do País (2012) 38,3% (49 distritos) 9

12 2) Indicadores de Acesso Geográfico (por km 2 ) Agências Bancárias POS e ATMS Dados de 2007, Moçambique (3.6): Abaixo: RSA (22.2) e Zimbabwe (11.1). Acima: Tanzânia (2.3), Zâmbia (2.1), Madagáscar (1.9) Botswana (1.1) e Namíbia (1.1). Dados de 2007, Moçambique (5.4) Abaixo de RSA (64.9) e Zimbabwe (11,5). Acima de Botswana (3.7), Namíbia (3.0), Zâmbia (0.9), Tanzânia (0.7) e Madagáscar (0.7)

13 3) Indicadores de Acesso Demografico (por adultos) Agências Bancárias POS e ATMS Dados de 2010, Moçambique (3.5): Abaixo das Maurícias (23), RSA (10.1), Botswana (8.6), SADC (6.7). Acima da Africa Subsaariana (2.7), Tanzânia (1.8), Angola (1.3) Dados de 2010, Moçambique (6.0): Abaixo de RSA (59.6), Namíbia (30.5), Botswana (28), SADC (17.8) Acima de Botswana (3.7), Namíbia (3.0), Zâmbia (0.9), Tanzânia (0.7) e Madagáscar (0.7)

14 4. Indicadores de USO Contas de Depósitos e Contractos de Crédito em % população adulta Crédito e Depósitos em % do PIB Depósitos (2010): Moçambique com 16,3% SADC (38,9%) e África Subsaariana (16,7%) CE/PIB (2010): Moçambique com 29,3% Zâmbia (18,9%), Tanzânia (21.1%), Malawi (28,4%), (SADC (40,6%), Namíbia (48,8%), RSA (182,2%) 14

15 Resultados do Cálculo do Índice de Inclusão Financeira Global

16 5. Índice de Inclusão Financeira Global Província Maputo Cidade 79,81 77,30 74,82 91,00 91,78 Maputo Provi. 6,69 9,87 11,84 16,47 16,84 Gaza 2,79 4,05 6,68 7,02 6,79 0% 100% 200% 300% Sofala 264.2% Inhambane Tete Zambezia 179.3% 174.6% 156.9% Inhambane 2,37 3,91 5,46 6,37 6,62 Sofala 1,35 2,38 3,16 4,76 4,90 Manica 1,94 2,61 2,95 3,71 3,52 Tete 1,48 2,25 2,79 3,89 4,05 Zambézia 0,87 1,32 1,79 2,09 2,25 Nampula 1,55 1,97 2,12 2,75 2,89 Maputo Provincia Gaza Niassa Nampula Manica Cabo Delgado Maputo Cidade 151.9% 143.2% 100.0% 86.7% 81.8% 39.5% 15.0% Cabo Delgado 1,78 2,32 1,97 2,36 2,49 Niassa 0,72 0,98 1,26 1,44 1,45 IFI Moçambique 9,21 9,91 10,44 12,90 13,05 IIF muito elevado (80<IIF 100) IIF elevado (50<IIF 80) IIF médio (20<IIF 50) IIF baixo (10<IIF 20) IIF muito baixo (0<IIF 10) 15

17 5. Indice de Inclusão Financeira. (cont.) Evolução do IIF Global ( ) IIF de Moçambique e de alguns Países da África IIF Fonte: BM Var. (2011) 17,9% IFI MOÇAMBIQUE Namíbia África do Sul Swazilandia Quénia Ruanda Uganda Moçambique Angola Lesoto Tanzania IFI 2008 IFI 2009 Fonte: BM (IIF de Moçambique); Sarma, 2012 (restantes Países) 16

18 5. Indice de Inclusão Financeira. (cont.) Figura 5: IIF Global em 2005 Figura 6: IIF Global em 2012 Distritos Incluídos (2005) 24,2% (31 distritos) Fonte: BM (2012) Fonte: BM (2012) Distritos Incluídos (2012) 67,2% (86 distritos) 17

19 5. Indice de Inclusão Financeira. (cont.) Gráfico 13: Evolução do IIF nos 128 distritos e global ( ) IIF IIF Global IIF 128 Distritos Fonte: BM (2012) 18

20 V. Relação entre a Inclusão Financeira e seus Determinantes

21 Correlação da IF e Factores que concorrem para a inclusão financeira Densidade Pop. Densidade Pop. 1 Agencias Bancarias Agencias Bancarias 0, Unidades económicas (UE s) Pessoal ao serviço das UE s Unidades económica s (UE s) 0,7345 0, Pessoal ao serviço das UE s 0, , , Estrada s Primária s Estradas Primárias 0, , , , Estradas revestidas Fibra Óptica Rede Eléctrica IIF global Estradas revestidas 0, , , , , Fibra Óptica 0, , , , ,4784 0, Rede Eléctrica 0, , , , ,2730 0, , IIF global 0, , , , ,2808 0,2861 0,268 0,177 1

22 VI. Desafios à Expansão dos Produtos e Serviços Financeiros

23 Província Cabo Delgado Niassa Distrito Agências (2012) (1) Estradas Telecomunicações Electricidade E.P. (2) E. R. (3) Sat. (4) Micro. (5) (wireless ) F.O. (6) C/ R.E. (7) S/ R.E. (8) Potencialidade Económica N. de N. de pessoal UE's (9) nas UE's (9) Den. Pop. Adulta (10) (2012) IIF (2012) Metuge ,00 Mecufi ,00 Ancuabe ,01 Balama ,01 Quissanga ,00 Muidumbe ,00 Meluco ,00 Macomia ,00 Nangade ,00 Ibo ,01 Namuno ,00 Lichinga ,01 Maua ,00 Lago ,00 Sanga ,00 Majune ,00 Ngauma ,00 Metarica ,00 Mecanhelas ,00 Nipepe ,00 Muembe ,00 Mecula ,00 Mavago ,00 (-) Refere-se a ausência de representação da actividade; (+) Refere-se a presença de pelo menos uma representação da actividade. (1) Incluem agências de bancos, cooperativas de crédito e microbancos; (2) Estradas Primárias; (3) Estradas Revestidas; (4) Satélite; (5) Microondas; (6) Fibra Óptica; (7) Com Rede Eléctrica; (8) Sem Rede Eléctrica; e (9) Unidades Económicas. 25

24 Tete Zambézia Nampula Província Distrito Agências (2012) (1) Estradas Telecomunicações Electricidade E.P. (2) E. R. (3) Sat. (4) Micro. (5) (wireless) F.O. (6) C/ R.E. (7) S/ R.E. (8) Potencialidade Económica N. de UE's (9) N. de pessoal nas UE's Den. Pop. Adulta (10) (2012) IIF (2012) Murrupula ,00 Muecate ,00 Mossuril ,00 Ribaue ,00 Mecuburi ,00 Moma ,00 Memba ,00 Nacaroa ,00 Lalaua ,00 Mogincual ,00 Mopeia ,00 Ile ,00 Gile ,00 Pebane ,00 Namarroi ,00 Lugela ,00 Inhassunge ,01 Chinde ,00 Chifunde ,00 Chiuta ,00 Zumbu ,00 Tsangano ,00 Magoe ,00 Mutarara ,00 Maravia ,00 (-) Refere-se a ausência de representação da actividade; (+) Refere-se a presença de pelo menos uma representação da actividade. (1) Incluem agências de bancos, cooperativas de crédito e microbancos; (2) Estradas Primárias; (3) Estradas Revestidas; (4) Satélite; (5) Microondas; (6) Fibra Óptica; (7) Com Rede Eléctrica; (8) Sem Rede Eléctrica; e (9) Unidades Económicas. 26

25 Província Distrito Agências (2012) (1) Estradas Telecomunicações Electricidade E.P. (2) E. R. (3) Sat. (4) Micro. (5) (wireless ) F.O. (6) C/ R.E. (7) S/ R.E. (8) Potencialidade Económica N. de UE's (9) N. de pessoal nas UE's (9) Den. Pop. Adulta (10) (2012) IIF (2012) Sofala Manica Inhamb ane Gaza Machanga ,00 Chibabava ,01 Cheringoma ,00 Maringue ,01 Muanza ,00 Chemba ,00 Guro ,00 Mossurize ,00 Macossa ,00 Machaze ,00 Funhalouro ,00 Mabote ,03 Panda ,00 Guija ,02 Xai-Xai ,00 Mabalane ,00 Massangena ,00 Chigubo ,00 Chicualacuala ,02 (-) Refere-se a ausência de representação da actividade; (+) Refere-se a presença de pelo menos uma representação da actividade. (1) Incluem agências de bancos, cooperativas de crédito e microbancos; (2) Estradas Primárias; (3) Estradas Revestidas; (4) Satélite; (5) Microondas; (6) Fibra Óptica; (7) Com Rede Eléctrica; (8) Sem Rede Eléctrica; e (9) Unidades Económicas. 27

26 Desafios Necessidade de se acelerar a extensão dos serviços financeiros para os distritos sem nenhum pontos de acesso. Para tanto: Prosseguir com investimentos públicos em infra-estruturas básicas. Melhorar a qualidade da rede eléctrica e de comunicações para reduzir os custos de instalação de uma representação bancária. Incentivar o estabelecimento de representações bancárias nas zonas rurais. Reforçar a divulgar das actividades e potencial económico existente nos distritos; Educação Financeira para estimular a procura pelos serviços financeiros. Adequar alguma regulamentação às dinâmicas que têm lugar neste sector. Consolidar a estabilidade macroeconómica e do sector financeiro (atracção de novos investidores para o sector, aumento das poupança, redução dos custos de intermediação)

27 7. Conclusões

28 O alargamento dos serviços e produtos financeiros à maioria da população faz parte dos objectivos estratégicos das autoridades moçambicanas. Há melhoria dos níveis de acesso geográfico, demográfico e de uso dos serviços financeiros em Moçambique: A taxa de cobertura bancária dos distritos, passou de 22% em 2007 para cerca de 49% (63 dos 128 distritos rurais) em Quando considerados outro tipo de instituições, a taxa de cobertura passa de 24% para 67% em O Inclusão Financeira evoluiu de 9.21 em 2005 para 13,05 em Porém: há uma forte concentração dos pontos de acesso na área urbana (com 14 agências, contra 1 agência na área rural, para cada 100 mil adultos). Temos 65 distritos sem representação bancária, ou 42 distritos sem nenhum ponto de acesso aos serviços financeiros. Os aspectos de natureza socioeconómica e infra-estrutural influenciam em grande medida, a decisão de abertura de agências e o grau de Inclusão financeira. Nalguns distritos, há condições mínimas para se instalar uma representação bancária. O desafio é, como induzir a rápida instalação de bancos nestas zonas. 28

29 8. Algumas questões para Reflexao 1. Como acelerar o processo de inclusão financeira em Moçambique: Que tipo de incentivos? Que medidas e acções complementares? 1. Como captar nos próximos programas monetários e financeiros com o FMI, os efeitos das transformações que resultarão de uma maior presença bancária nas zonas rurais.

30 Muito Obrigado

31 Aspectos Jurídico-Legais Lei 28/91 de 31 de Dezembro; Lei 1/92 de 3 de Janeiro; Decreto nº 47/98 de 22 de Setembro; Lei 15/99 de 1 de Novembro; Lei 9/2004, de 21 de Julho; Decreto nº56/2004 de 10 de Dezembro; Decreto nº57/2004 de 10 de Dezembro; Aviso nº4/gbm/2004, 20 de Maio; Aviso nº10/gbm/2007 de 29 de Maio; Lei nº2/2008, de 27 de Fevereiro; Aviso nº5/gbm/2009 de 10 de Junho. Aspectos Tecnológicos e Infra-estruturais Últimos 10 anos: Oferta de serviços e produtos financeiros inovadores (bancos móveis e transferências para clientes sem contas bancarias); Extensão da rede eléctrica, de telecomunicações; Construção e reabilitação das vias de acesso que vem sendo observadas ao longo do país; Criação da Sociedade Interbancária de Moçambique SIMO. Funcionamento da primeira instituição de moeda electrónica em Moçambique. Aspectos Económicos e Institucionais Últimos 10 anos: Crescimento do PIB em cerca de 7,5% (média annual); 2000: Visão e Quadro Estratégico do Sistema Nacional de Pagamentos. 2007: Lançamento da Estratégia de Desenvolvimento Rural (EDR); Lançamento da Estratégia de Bancarização da Economia. 2011: Lançamento da Campanha Nacional de promoção da Poupança (CNPP); Lançamento da Estratégia de Finanças Rurais (EFRs); Adesão do BM a Alliance for Financial Inclusion (AFI). Em curso: Elaboração da Estratégia de Desenvolvimento do Sector Financeiro (EDSF); Definição da Estratégia de Inclusão Financeira. 5

32 5. Indice de Inclusão Financeira. (cont.) Gráfico 16: Distritos com a maior variação absoluta no IIF entre 2005 a Gráfico 17: Distritos com a maior variação relativa do IIF entre 2005 a 2012 Boane Manhiça Chókwè Moamba Dondo Marracuene Bilene-Macia Magude Matutuíne Cuamba IFI (2005) IFI (2012) Fonte: BM (2012) Fonte: BM (2012) 20

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