ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA"

Transcrição

1 ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA Flávia Marques Fagundes, 2 Victória Cecília Moreira Nunes Lemos, 2 Homero de Castro Oliveira, 3 João Jorge Ribeiro Damasceno e 3 Fábio de Oliveira Arouca Bolsista de Mestrado do programa de pós-graduação CNPq/UFU, discente do programa de pós-graduação do curso de Engenharia Química da UFU/MG. 2 Discente do curso de Engenharia Química da UFU/MG. 3 Professor da Faculdade de Engenharia Química da UFU/MG,2,3 Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Av João Naves de Ávila, 22, Bloco K, Campus Santa Mônica, Uberlândia - MG, CEP ) jjrdamasceno@gmail.com RESUMO O estudo do comportamento de materiais pulverulentos sedimentando em fluido nãonewtoniano, como por exemplo, o fluido utilizado em processos de perfuração de poços de petróleo e gás natural, é de grande importância para a indústria petrolífera. Uma das principais funções do fluido é o transporte eficiente, até a superfície, de cascalhos produzidos no processo de perfuração de poços de petróleo. Em tais procedimentos, paradas operacionais para manutenções corretivas ou preventivas podem ocorrer, interrompendo temporariamente o processo. Nesse período de parada, a distribuição de concentrações de sólidos no seio do fluido de transporte apresenta alterações ao longo da coluna, devido a sedimentação de partículas, fato que pode causar danos operacionais irreversíveis. Apesar da indústria do petróleo vir buscando metodologias que reduzam essas operações de paradas, ela também busca formas de melhorar o transporte dos cascalhos. Nesse contexto, o objetivo principal deste trabalho é monitorar a dinâmica de separação e a interação de um conjunto de partículas que sedimentam no fluido de perfuração comumente utilizado em poços de petróleo, que tem a pseudoplasticidade, aliada aos efeitos de dependência do tempo, como característica particular. Para tanto, o monitoramento da sedimentação dos materiais sólidos foi conduzido em testes de sedimentação gravitacional em batelada. A Técnica de Atenuação de Raios Gama (TARG) foi empregada no estudo a fim de permitir a realização de medidas indiretas da concentração local de sólidos, como função do tempo, para diferentes posições do recipiente de testes. Uma das grandes vantagens do uso da TARG está diretamente relacionada ao fato de ser uma técnica não destrutiva. Os resultados obtidos foram bastante satisfatórios e permitiram a determinação precisa da concentração volumétrica de sólidos em um teste de sedimentação, usando um fluido de perfuração comercial, cuja dinâmica foi monitorada durante aproximadamente oito meses. Palavras-Chave: sedimentação em fluido pseudoplástico, atenuação de raios gama, br-mul INTRODUÇÃO O fluido utilizado no processo de perfuração de poços de petróleo possui relevante importância. Dentre suas funções, ele deve transportar os cascalhos, gerados durante a perfuração, desde o fundo do poço até a superfície. No entanto, existe um problema nas paradas operacionais de funcionamento da bomba que injeta o fluido dentro da coluna de perfuração. De acordo com Gandelman et al. (2008), durante esse tempo de parada de funcionamento da bomba, o perfil de concentração de sólidos no fluido de perfuração apresenta mudanças, devido a sedimentação de partículas. Para evitar danos operacionais causados pela sedimentação, a indústria do petróleo tem buscado reduzir as operações de paradas durante a perfuração de um poço e melhorar o fluido utilizado para o transporte dos cascalhos. Portanto, o estudo da sedimentação do fluido br-mul durante a simulação de uma parada operacional a fim de obter a distribuição das concentrações de partículas sedimentando com o tempo é de suma importância, e está diretamente ligada às propriedades reológicas desses fluidos. Sedimentação A sedimentação é uma operação que

2 Tensão cisalhante consiste na deposição de material sólido suspenso em um fluido devido à ação da força de campo gravidade. Segundo Arouca (2007), este fenômeno pode ter sua representação através das equações da continuidade e do movimento para ambos os constituintes, sólido e líquido, e pelo conhecimento de equações constitutivas relativas a cada sistema em particular. O conhecimento da concentração de partículas, por sua vez, é de extrema importância para a descrição do fenômeno. Conforme Kynch (952) este fenômeno é unidimensional e apresenta como característica principal o aumento da concentração volumétrica de sólidos ( ) com o tempo no sentido do fundo do recipiente. A teoria apresenta ainda a descrição de quatro regiões distintas do fenômeno da sedimentação em batelada: região de líquido clarificado, região de sedimentação livre, região de transição e região de formação do sedimento, separadas por descontinuidades móveis que variam com o tempo (Figura ) e que, por sua vez, aumentam o grau de complexidade da modelagem do fenômeno. Basicamente os fluidos são classificados de acordo com a relação entre tensão cisalhante e taxa de deformação (Machado, 2002). Quando esta relação é constante, o fluido é caracterizado como newtoniano, no entanto, de forma abrangente, quando esta relação não é constante ele é classificado como fluido nãonewtoniano, podendo apresentar uma tensão mínima necessária para o início do escoamento. Os fluidos não-newtonianos são divididos em fluidos independentes do tempo, dependentes do tempo e visco-elásticos. Segundo Machado (2002), os fluidos de perfuração de poços de petróleo apresentam propriedades de fluidos pseudoplásticos dependentes do tempo (Figura 2). Assim, o fluido deve ter facilidade de transportar os cascalhos quando em movimento, ou seja, naquele instante o fluido deve apresentar viscosidade aparente reduzida, e quando o movimento for cessado ou reduzido, a sedimentação das partículas deve ser dificultada, devido ao aumento da viscosidade aparente. Fluido tixotrópico Taxa de deformação Figura 2 Fluido dependente do tempo. Técnica de atenuação de raios gama Figura Regiões da sedimentação em batelada segundo Kynch (adapatado de Arouca, 2007). Caracterização do fluido Os fluidos apresentam diferentes comportamentos de acordo com a sua reologia. Quando a suspensão é muito diluída, testes por meio de técnicas simples de amostragem podem ser realizados. No entanto, para suspensões mais concentradas deve-se optar por uma técnica que não provoque perturbações no sistema. Sendo assim, utilizar uma técnica não destrutiva baseada na medida de atenuação de raios gama é uma alternativa (Arouca, 2007). Esta técnica, que faz a leitura indireta da concentração local de partículas, consiste na emissão de um feixe de radiação gama que atravessa o meio físico.

3 Viscosidade aparente (Pa.s) Para uma suspensão sólido-líquido, a relação entre intensidade do feixe de radiação detectada e concentração volumétrica de partículas, corrigida pelo tempo de resolução do sistema, pode ser expressa pela equação de Lambert (GARDENY e ELY-JR, 967): () em que é a contagem corrigida do número de pulsos que passam pelo meio físico, é a contagem corrigida do número de pulsos de radiação que passam pela proveta sem concentração de sólidos e é u m parâmetro que deve ser estimado experimentalmente. Trabalhos anteriores mostram a eficiência da técnica de atenuação de raios gama para caracterizar sistemas sólido-líquidos. Um desses trabalhos foi o de Moreira (204) que aplicou a técnica de atenuação de raios gama no estudo do processo de sedimentação em batelada, tanto para suspensões newtonianas como para nãonewtonianas, a fim de mapear as concentrações de sólidos em função da posição em relação a base e do tempo. Os resultados obtidos permitiram observar as quatro regiões apresentadas por Kynch (952). Outro trabalho utilizando a mesma técnica é o estudo realizado por Arouca e Damasceno (2005a) no qual usaram caulim em testes de sedimentação em batelada. Os autores admitiram a concentração local como uma função da curva de atenuação e aplicaram a técnica para determinação de parâmetros de equações constitutivas para pressão nos sólidos e permeabilidade do meio poroso. Outro estudo dos autores (Arouca e Damasceno, 2005b) usou a atenuação de raios gama no monitoramento de concentrações como função da posição e do tempo em testes dinâmicos de sedimentação em batelada. Os resultados obtidos pelos autores permitiram um mapeamento completo de uma coluna de sedimentação e a caracterização de regiões distintas do fenômeno. Os resultados obtidos permitem a validação de modelos matemáticos para a sedimentação unidimensional. Dessa forma, aliando conhecimentos adquiridos em diversos trabalhos que têm sido publicados na literatura com a parte experimental que foi desenvolvida, foram obtidas novas informações sobre a sedimentação do fluido brmul, caracterizado como pseudoplástico dependente do tempo. METODOLOGIA Para a realização dos testes foi utilizado um fluido de perfuração de poços de petróleo adensado com barita (br-mul), cedido pela empresa Petrobrás S.A. A determinação da concentração de sólidos presentes na suspensão foi obtida por meio de testes de retorta em duplicata utilizando o Kit Retorta da marca FANN modelo As pesagens das células vazias do Kit Retorta, assim como elas preenchidas com as amostras do br-mul antes e depois do experimento foram feitas em uma balança semi-analítica da marca GEHAKA modelo BK A densidade dos sólidos presentes no fluido, obtidos após a realização da retorta, foi determinada por meio da técnica de picnometria de gás hélio utilizando o aparelho Gas Pycnometer da Micromeritics, modelo AccuPyc 330. O valor médio da densidade dos sólidos presentes no fluido é de (2,709±0,002) g/cm 3, obtido a partir de cinco medidas distintas de uma mesma amostra do sólido. A caracterização reológica do fluido (Figura 3) foi realizada a 25ºC e atm utilizando um reômetro Brookfield R/S Plus com banho termostatizado também da mesma marca. 0,00 0,095 0,090 0,085 0,080 0,075 0,070 0,065 0,060 0, s - 800s - 600s - 400s - 0, Tempo (s) Figura 3 Gráfico que caracteriza o fluido utilizado durante o experimento. A unidade experimental

4 A metodologia desse trabalho foi baseada na execução da técnica não destrutiva de atenuação de raios gama. Em resumo, essa técnica utilizada consistiu basicamente no direcionamento transversal de um feixe de radiação, proveniente de um cilindro de amerício (Am 24 ), de modo que atravessasse o recipiente de testes, no qual estava contida a solução a ser analisada, e fosse captado por uma válvula fotomultiplicadora, integrante ao sistema de detecção. À medida que este feixe chegava ao sistema de detecção, era realizada a leitura indireta da concentração local por meio de um computador. A Figura 4 apresenta um esquema geral da unidade experimental de aplicação de radioisótopos utilizada por este trabalho. -Fonte de radiação: Amerício-24 2-Recipiente de testes 3-Detector de cintilação 4-Válvula fotomultiplicadora com pré-amplificador 5-Fonte de alta tensão 6-Contador de pulsos 7-Amplificador 8-Analisador de canais SCA 9-Placa de aquisição de dados 0- Computador Figura 4 Esquema da unidade experimental utilizada para ensaio de sedimentação utilizando técnica de atenuação de raios-gama. Monitoramento da variação de concentração de sólidos ao longo do tempo para diferentes posições da proveta de testes Antes do início do experimento, a solução foi homogeneizada manualmente no eixo vertical com um misturador cônico vazado cuja base apresenta diâmetro levemente menor do que o recipiente de testes. Após esse procedimento, foi obtida a concentração indireta de sólidos no primeiro dia de andamento do experimento. Nos demais dias de testes, a solução foi deixada em repouso para que a sedimentação acontecesse. A coleta da concentração acontecia uma vez por semana em diferentes posições verticais da suspensão. RESULTADOS A partir do experimento de sedimentação em batelada com o fluido de perfuração de poços de petróleo, br-mul, adensado com barita e da utilização da técnica de atenuação de raios gama foi possível obter as distribuições de concentrações volumétrica

5 formadas pela sedimentação de partículas sólidas. Algumas distribuições de concentrações obtidos pela TARG estão apresentados nas Figuras 5 à 9: z = 0,5 cm Figura 5 Distribuição de concentrações na posição z=0,5 cm. z = 2 cm Figura 6 Distribuição de concentrações na posição z=2 cm. z = 6 cm Figura 7 Distribuição de concentrações na posição z=6 cm. z = 8 cm Figura 8 Distribuição de concentrações na posição z=8 cm z = 20 cm Figura 9 Distribuição de concentrações na posição z=20 cm. Ao se comparar os resultados clássicos de sedimentação em fluidos newtonianos com os resultados deste trabalho se pode avaliar, como principal diferença, a maneira como ocorreu a passagem da descontinuidade clarificada diante do sistema de medidas; e ao comparar os resultados com os de Moreira (204), que também analisou a sedimentação de fluidos nãonewtonianos, nota-se a diferença do tempo necessário para que o fluido comece a apresentar mudanças em relação a concentração volumétrica de partículas. Nas Figuras 5, 6 e 7 foi possível verificar que o aumento da concentração de sólidos necessita de tempos maiores para posições mais distantes da base da proveta. Sendo aproximadamente necessários 5 dias para a posição z= 0,5 cm, 50 dias para z=2 cm e 50

6 dias para z= 6 cm. Percebeu-se também que as inclinações das curvas apresentadas nos gráficos diminuem com o aumento da altura do monitoramento. No entanto, na Figura 8 observa-se que, em cerca de oito meses de experimento, não houve variação da concentração, caracterizando essa altura como pertencente a região de sedimentação livre. Na sedimentação deste fluido de perfuração de poços de petróleo, foi observado que, não houve uma brusca redução da concentração em um curto período de tempo (Figura 9), como comumente ocorre no caso de fluidos newtonianos (Kynch, 952; Ruiz 997 e Arouca 2007). Uma explicação para tal fenômeno pode ser atribuída aos mecanismos de segregação de tamanhos entre as partículas que é mais relevante em fluidos pseudoplásticos z = 0,5 cm z = cm z = 2 cm z = 3 cm z = 4 cm z = 6 cm z = 8 cm z = 2 cm z = 6 cm z = 8 cm z = 20 cm Figura 0 Distribuição de concentrações para todas as posições monitoradas durante o experimento. A Figura 0, a seguir, apresenta todas as distribuições de concentrações volumétricas de sólidos monitoradas durante o experimento. Nela, nota-se que todas as curvas exibem comportamento coerente, ou seja, as curvas mais próximas da base do recipiente de testes começam a sedimentar mais rápido, já nas posições intermediárias não houve alterações nas concentrações e na posição mais longe da base (20 cm) percebe-se a formação da região de líquido clarificado. CONCLUSÃO Com base no estudo teórico e experimental da sedimentação gravitacional em batelada, a utilização da fonte de radiação Am 24 da técnica de atenuação de raios gama se mostra eficaz quando utilizada para a determinação da concentração volumétrica de sólidos nesse fluido de perfuração de poços de petróleo e para essa concentração inicial. O comportamento das partículas sedimentando no fluido pseudoplástico, se mostrou diferente dos resultados conhecidos de sedimentação em fluidos newtonianos. A principal diferença verificada foi na maneira com a qual ocorre a passagem da interface clarificada. NOMENCLATURA - parâmetro estimado experimentalmente [-] concentração volumétrica de sólidos [-] - contagem corrigida do número de pulsos [T - ] - contagem corrigida do número de pulsos de radiação que passam pela proveta sem concentração de sólidos [T - ] z posição do feixe horizontal de radiação em relação à base do recipiente de testes [L] REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AROUCA, F. O.; DAMASCENO, J. J. R. Concentration profiles and iso-concentration curves for batch settling using the gamma

7 rays attenuation technique. Fifth International Latin-American Conference on Powder Technology - PTECH, 2005a. AROUCA, F. O.; DAMASCENO, J. J. R. Analysis of the behavior of solid-liquid systems based on the shape, size distribuition and density of the solid particles. Proceedings of Fifth International Latin-American Conference on Powder Technology - PTECH, 2005b. AROUCA, F. O. Uma Contribuição ao Estudo da Sedimentação Gravitacional em Batelada. Tese (Doutorado) - FEQ/UFU, DAMASCENO, J. J. R. Apostila usada para ministrar aulas da disciplina fenômenos de transporte. Graduação da Engenharia Química. FEQ/UFU, GANDELMAN, R. A.; MARTINS, A. L.; BASTOS, R.; GUILHERME, H. C. M.; PINTO, G. H. Particle Sedimentation in a Time Dependente Viscosity Fluid. IV Brazilian Conference on Rheology. Rio de Janeiro, GARDNER, R. P.; ELY JR, R. L. Radioisotope measurement applications in engineering. Reinhold Publishing Corporation, New York, EUA, 967. KYNCH, G. J. A theory of sedimentation. Trans. Amer. Soc., p , 952. MACHADO, J. C. V. Reologia e escoamento de fluidos. Ênfase da indústria do petróleo. Editora Interciência. p.2-37, MOREIRA, B. A. Estudo da sedimentação em suspensões de fluido com características reológicas pseudoplásticas. Tese (Doutorado) - FEQ/UFU, 204. RUIZ, M. I.; FERNANDES, R. S.; DAMASCENO, J. J. R. Mapeamento de concentração de sólidos em função da posição e do tempo para ensaios de sedimentação em batelada. XXV Congresso Brasileiro de Sistemas Particulados, 997. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer ao CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e à PETROBRÁS pelo auxílio financeiro que tornou possível a realização deste trabalho..

MONITORAMENTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS

MONITORAMENTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS MONITORAMENTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS F. M. FAGUNDES 1, B. A. MOREIRA 1, F. O. AROUCA 1 e J. J. R. DAMASCENO 1

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA DE MATERIAIS Disciplina: REOLOGIA Professor(es): Núcleo Temático: DISCIPLINA ESPECÍFICA Código da Disciplina: 261.1605.7 DRT: Etapa: 1140135

Leia mais

Flávia Pereira Puget Marcos Roberto Teixeira Halasz

Flávia Pereira Puget Marcos Roberto Teixeira Halasz Análise da performance de sedimentadores es de alta eficiência para suspensões de chorume (Performance Analysis of High Efficiency Thickeners to Suspensions of Leachate) Estevão Frigini Mai Flávia Pereira

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

O AMPLIFICADOR LOCK-IN

O AMPLIFICADOR LOCK-IN O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Operação Unitária de Centrifugação

Operação Unitária de Centrifugação UFPR Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Física Industrial Operação Unitária de Centrifugação Prof. Dr. Marco André Cardoso Centrifugação Operação unitária com a principal finalidade

Leia mais

MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS

MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS 1 Felipe F. G. Alvarez, 2 B. A. Moreira,, 2 F.M.Fagundes, 3 Fábio O. Arouca

Leia mais

Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe. 58059-900, PB, Brasil.

Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe. 58059-900, PB, Brasil. Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe Pontes, A.S.G.C. 1 (IC), Vasconcelos, A.F.F. 1,2 (PQ); Bicudo, T.C. 1 (PQ) Santos, I.M.G. 1 (PQ);

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2. douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com

Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2. douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com REFLEXO DA CALIBRAÇÃO DE PICNÔMETRO NA PRODUÇÃO DE SÓLIDOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL Douglas da Silva Tristão 1 ; Alexandre de Faria Lima 2 1, 2 UNIUBE douglas.stristao@gmail.com alexandredefarialima@gmail.com

Leia mais

11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período.

11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período. 11 CENTRÍFUGAS 11.1 FUNDAMENTOS: Em algumas separações, principalmente com partículas muito pequenas, emprega-se a força centrífuga cuja ação pode chegar várias vezes a força da gravidade, ou seja, aceleração

Leia mais

REOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS

REOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Depto. de Ciências Farmacêuticas REOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Profa. Daniela Cristina de Medeiros Definições e conceitos Grego: rheos=escoamento

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE

PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE PERFURAÇÃO BREVE RESUMO A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma sonda, uma grande estrutura que contém diversos

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais

Leia mais

ANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água

ANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria

Leia mais

Determinação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler

Determinação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler Determinação da viscosidade Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler A viscosidade é uma das variáveis que caracteriza reologicamente uma substância. O que vem a ser reologicamente? Num sentido amplo,

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

ESTIMATIVA DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CASCALHOS DURANTE A PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO ATRAVÉS DE CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS

ESTIMATIVA DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CASCALHOS DURANTE A PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO ATRAVÉS DE CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS ESTIMATIVA DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CASCALHOS DURANTE A PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO ATRAVÉS DE CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS Galileu Genesis Pereira de Sousa 1, Álvaro Plínio Gouveia Cabral 1, Felipe

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.

Leia mais

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores

USP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores 1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que

Leia mais

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101

Leia mais

Sensores Ultrasônicos

Sensores Ultrasônicos Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER CATEGORIA:

Leia mais

Completação. Prof. Delmárcio Gomes

Completação. Prof. Delmárcio Gomes Completação Prof. Delmárcio Gomes Ao final desse capítulo, o treinando poderá: Explicar o conceito de completação; Diferenciar os tipos de completação; Identificar as etapas de uma intervenção de completação;

Leia mais

Comportamento hidrodinâmico de agregados celulares p.1/17

Comportamento hidrodinâmico de agregados celulares p.1/17 Comportamento hidrodinâmico de agregados celulares Ana Cláudia Soares Pereira orientador: Prof. Marco A. P. Idiart ana.claudia@ufrgs.br, idiart@if.ufrgs.br Instituto de Física Universidade Federal do Rio

Leia mais

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos)

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental Profa. Maria Lúcia Antunes 1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) 1) Encontre o aumento de pressão de um fluido em uma

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS OPERANDO POR GAS LIFT

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS OPERANDO POR GAS LIFT DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA DIMENSIONAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS OPERANDO POR GAS LIFT Rafael Soares da Silva 1 ; Hícaro Hita Souza Rocha 2 ; Gabriel Bessa de Freitas Fuezi Oliva

Leia mais

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT

CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado

Leia mais

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução: PRATICA 2: Corpos em queda livre PRATICA EXPERIMENTAL Introdução: Ao deixar um corpo cair próximo da terra, este corpo será atraído verticalmente para baixo. Desprezando-se se a resistência do ar, todos

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-340 DETECÇÃO E CONTROLE DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO ATRAVÉS DE TERMOGRAFIA Laerte dos Santos 1, Marcelo O. Morais Filho 2, Rodolfo

Leia mais

Tema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água)

Tema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água) Tema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água) O projeto é uma maquete que explica a Lei de Pascal, simulando o movimento de um Braço Mecânico Hidráulico real utilizado em escavadeiras, caminhões Munk,

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa

Leia mais

ANALOGIA DAS CARGAS ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM VISUAL

ANALOGIA DAS CARGAS ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM VISUAL ANALOGIA DAS CARGAS ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM VISUAL Bruno Randal de Oliveira (1); Manuella da Silva Ribeiro (2); Francisco Antônio Lopes Laudares (3); Claudio Maia Porto (4) (1) Depto de Física Universidade

Leia mais

Ensaios não Destrutivos

Ensaios não Destrutivos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - INSPEÇÃO Ensaios não Destrutivos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatasconcursos.com.br

Leia mais

Resistividade de Materiais Condutores

Resistividade de Materiais Condutores Roteiro Experimental n 2 da disciplina de Materiais Elétricos vidade de Materiais Condutores COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Estimar a resistividade do material a partir das suas dimensões;

Leia mais

p A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4

p A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4 Q1 (,5) Um pistão é constituído por um disco ao qual se ajusta um tubo oco cilíndrico de diâmetro d. O pistão está adaptado a um recipiente cilíndrico de diâmetro D. massa do pistão com o tubo é M e ele

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de

Leia mais

Cinética Química Aplicada (LOQ 4003)

Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) - Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade

Leia mais

Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico

Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico Wilson Trigueiro de Sousa Carlos Mouallem

Leia mais

Verificação e Resolução de problemas com Vibrações Mecânicas e Modelagem Numérica

Verificação e Resolução de problemas com Vibrações Mecânicas e Modelagem Numérica Verificação e Resolução de problemas com Vibrações Mecânicas e Modelagem Numérica Marcos Geraldo S. Diretor da MGS Jánes Landre Júnior Prof. Depto. Engenharia Mecânica, PUC-Minas 1 - Introdução O setor

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron. 1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: UTILIZAÇÃO DE CALCULADORA CIENTÍFICA MODELO CASIO fx-82ms.

PROJETO DE PESQUISA: UTILIZAÇÃO DE CALCULADORA CIENTÍFICA MODELO CASIO fx-82ms. FUNDAÇÃO UNIVERSITARIA FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS PROJETO DE PESQUISA: UTILIZAÇÃO DE CALCULADORA CIENTÍFICA MODELO CASIO fx-82ms. Autores: Prof. Paulo Alexandre Oliveira Acad.

Leia mais

SOLAR OVEN. Eco-Cook in Mouraria. Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

SOLAR OVEN. Eco-Cook in Mouraria. Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica SOLAR OVEN Eco-Cook in Mouraria Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aluno: Diogo Lucas nº 78044 Aluno: João Ornelas nº 79681 Lisboa, 25 de Novembro de 2013 Introdução

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO !" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL

ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL P.I.T. - PILE INTEGRITY TESTING PROCEDIMENTO DE ENSAIO - ESTACAS MOLDADAS IN LOCO Índice 1. ENSAIO P.I.T. 2 1.1 DESCRIÇÃO DO ENSAIO 3 1.2 CONDIÇÕES DE ENSAIO 5 1.3 ANÁLISE

Leia mais

PC Prof. Del Gomes. Petrocenter

PC Prof. Del Gomes. Petrocenter Sistema de Movimentação de Cargas SWIVEL elemento que liga as partes girantes às fixas, permitindo livre rotação da coluna; por um tubo na sua lateral (gooseneck) permite a injeção de fluido no interior

Leia mais

Trabalho Interdisciplinar. MS Project

Trabalho Interdisciplinar. MS Project Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:

Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

O PROBLEMA. b-) Qual o melhor processo para se obter a separação desejada neste caso?

O PROBLEMA. b-) Qual o melhor processo para se obter a separação desejada neste caso? INTRODUÇÃO A vida imita a arte. Você certamente já ouviu essa expressão e, como observador e estudante atento de engenharia química, já percebeu quantos processos rotineiros ocorrem ao nosso redor e reproduzem

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Ensaios por Partículas Magnéticas- Equipamentos de Magnetização"No Contact" Clayton Moura de Oliveira ITW - Chemical Products Ltda

Ensaios por Partículas Magnéticas- Equipamentos de MagnetizaçãoNo Contact Clayton Moura de Oliveira ITW - Chemical Products Ltda Ensaios por Partículas Magnéticas- Equipamentos de Magnetização"No Contact" Clayton Moura de Oliveira ITW - Chemical Products Ltda Trabalho apresentado na 6ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão Tópicos Abordados Nesta Aula Estática dos Fluidos. Definição de Pressão Estática. Unidades de Pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Estática dos Fluidos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais