ESTUDO CINÉTICO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO VISANDO A NANOENCAPSULAÇÃO DA QUERCETINA
|
|
- Wilson Palha Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO CINÉTICO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO VISANDO A NANOENCAPSULAÇÃO DA QUERCETINA Neusa Bernardy 1, Ana Paula Romio 1, Erika I. Barcelos 1, Carine Dal Pizzol 2, Angela Machado de Campos 2, Elenara Lemos-Senna 2, Pedro H. H. Araujo 1, Claudia Sayer 1 * 1 Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos CTC Universidade Federal de Santa Catarina, Caixa Postal 476, Florianópolis/SC csayer@enq.ufsc.br 2 Departamento de Ciências Farmacêuticas CCS Universidade Federal de Santa Catarina, Caixa Postal 476, Florianópolis/SC Foram realizadas polimerizações em miniemulsão visando avaliar a possibilidade de nanoencapsulação da quercetina, um antioxidante forte com capacidade de reagir com radicais livres. Foi verificado o efeito do uso de diferentes relações monômero/co-estabilizador e de diversos tipos de iniciadores. As reações realizadas com quercetina apresentaram velocidades de reação inferiores, indicando que provavelmente a presença da quercetina inibe e/ou retarda as reações de polimerização e, consequentemente, esta pode estar sendo parcialmente consumida nas reações. O incremento da concentração de ácido ascórbico nas reações com iniciação por oxi-reduçao resultou num aumento considerável da velocidade de reação sem afetar outras propriedades como o diâmetro médio, visto que o ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina. Este resultado é um indicativo da possibilidade de incorporação de quercetina nas nanocápsulas sintetizadas via polimerização de metacrilato de metila em miniemulsão, usando Miglyol 812 como coestabilizador e como carreador da quercetina, lecitina como surfatante e o sistema de iniciação via reações de oxiredução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Palavras-chave: polimerização em miniemulsão, nanoencapsulação, quercetina Kinetic study of Miniemuslion Polyemrization aiming the Nanoencapsulation of Quercetin. Miniemulsion polymerizations very carried out to evaluate the possibility of nanoencapsulation of quercetin, a strong antioxidant and radical scavenger. The effect of different monomer/co-stabilizer ratios and of different types of initiator was verified. Reactions conducted in the presence of quercetin showed lower reaction rates, indicating that probably the presence of quercetin inhibits and/or retards the polymerization reaction and, consequently, quercetin may be partially consumed in the reactions. The increment of the concentration of ascorbic acid in the reactions initiated by redox initiation resulted in a considerable increase of the reaction rate without influencing other properties as average diameter, due of the fact that ascorbic acid acts as a reducer of the oxidation of quercetin. This result is an indicative of the possibility of incorporating quercetin in nanocapsules synthesized via methyl methacrylate miniemulsion polymerization, using miglyol 812 as costabilizer and as quercetin carrier, lecithin as surfactant and the redox initiation system composed by hydrogen peroxide and ascorbic acid. Keywords: miniemulsion polymerization, nanoencpasulation, quercetin Introdução Nanoesferas e nanocápsulas poliméricas são muito utilizadas em liberação de drogas insolúveis em água (1-3) por causa de seus tamanhos reduzidos (abaixo de 1 nm) que podem aumentar a absorção e a biodisponibilidade da droga liberada. No caso da incorporação em nanoesferas a droga se encontra dispersa na matriz polimérica ou adsorvida a sua superfície, enquanto que na encapsulação a droga geralmente se encontra no interior das cápsulas. Além da biodiponibilidade, outras propriedades como a baixa toxicidade, e boa compatibilidade devem ser adequadas para o uso em formulações biomédicas e farmacêuticas (4,5).
2 Os polímeros utilizados para a nanoencapsulação podem ser naturais ou sintéticos, sendo que os polímeros sintéticos podem ser projetados e sintetizados para fornecer uma faixa mais ampla de propriedades (6,7) devido a versatilidade apresentada pelas reações de polimerização (8-11). A liberação do composto encapsulado pode ocorrer por mecanismos difusivos e, se o polímero for biodegradável, erosivo (12), podendo ser controlada pelo diâmetro e espessura da casca das nanocápsulas e pela massa molar e grau de reticulação do polímero. A liberação pelo mecanismo erosivo também pode ser controlada pela biodegradabilidade do polímero. Portanto, as características de liberação podem ser moduladas de maneira efetiva através da otimização destas propriedades poliméricas (7). A quercetina (3,5,7,3,4 - pentahidroxiflavona) é um flavonóide bem conhecido presente em frutas como maçãs, vegetais como cebolas, ervas (13-15), Ginkgo biloba (16), e vinho tinto. A quercetina tem sido extensivamente estudada por seus efeitos farmacológicos que incluem atividades antitumoral (17), anti-inflamatória (18), anti-oxidante (19), e de hepatoproteção (2). De acordo com Ader et al. (21), estudos clínicos investigaram diferentes regimes terapêuticos para administração da quercetina e todos foram limitados pela sua baixa solubilidade em água. A quercetina é metabolizada rapidamente nas condições gástricas antes de ser absorvida pelo intestino delgado. Além disso, ela tem habilidade inerentemente limitada para permear na mucosa gástrica a partir de formas de dosagem oral e alcançar a corrente sanguínea em quantidade eficiente. Portanto, a encapsulação pode ser uma alternativa interessante para a liberação controlada e direcionada da quercetina, aumentando a sua biodisponibilidade sistêmica. Recentemente foi publicado um trabalho (22) no qual foi verificado que a conanoencapsulação de quercetina e de octilmetoxicinamato (filtro solar) pela técnica de deposição interfacial (nanoprecipitação) do polímero policaprolactona retardou a fotodegradação destes dois componentes sob radiação ultravioleta. Este trabalho tem como objetivo o estudo do processo de obtenção de nanocápsulas poliméricas e avaliação da possibilidade de encapsulação de um fármaco (quercetina) via polimerização em miniemulsão. Experimental Material O monômero utilizado neste trabalho foi o metacrilato de metila (MMA), com grau de pureza superior a 99,94%, e concentração do inibidor mg/kg, o qual foi fornecido pela empresa ARINOS Química. Como iniciador, foi utilizado 2,2 -azo-bis-isobutironitrila, AIBN, pela empresa Vetec Química Fina LTDA ou o par redox, peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ), fornecido pela Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
3 Vetec e ácido ascórbico (AscA), fornecido pela Nuclear, todos em qualidade p. a.. Como biosurfatante, foi utilizada a lecitina, com peso molecular médio ponderal de 734 g/gmol, fornecido pela empresa Alfa Aesar. Como coestabilizador foi utilizado Miglyol 812 fornecido pela Sasol. Além disso, quercetina dihidratada, fornecida pela Natural Pharma, foi utilizada como agente ativo a ser encapsulado. Todos os reagentes acima descritos foram utilizados como recebidos. Finalmente, a água utilizada como meio contínuo para a miniemulsão foi destilada. Reações de Polimerização Primeiramente foi preparada a fase orgânica (MMA, Miglyol 812, lecitina e iniciador organossolúvel, AIBN, quando usado) de acordo com as formulações apresentadas na Tabela 1. A fase orgânica foi agitada por 1 minutos com agitador magnético, em seguida foi adicionada à fase aquosa (água e iniciador hidrossolúvel, quando usado) e a dispersão foi agitada por mais 5 minutos com agitador magnético. Para o preparo da miniemulsão foi utilizado um dispersor de ultrasom (Fisher Scientific, Sonic Dismembrator Model 5) por 4 minutos a 6% de amplitude. O efeito do tempo e das condições de dispersão sobre o tamanho das gotas de monômero e a cinética da reação de polimerização do MMA em miniemulsão foi determinado em um estudo anterior (1). Para minimizar o aumento da temperatura durante a dispersão foi utilizado um banho de gelo. Tabela 1 - Formulações das reações de polimerização de MMA em miniemulsão realizadas a 7 o C com e sem quercetina. Reação REAGENTES Fase aquosa Fase orgânica Água AscA H 2 O 2 Lecitina Miglyol 812 MMA AIBN Quercetina* Exp 4, 7 24, ,92 3,3 3,9,76 - Exp 5 24, ,94 3,156 3,43,75,1 Exp 35 24,28 - -,9 2,1 4,1,7 - Exp 36 24,47 - -,92 2,12 4,2,71,11 Exp37 24, ,93 1,518 4,58,69 - Exp 38 24,52 - -,92 1,518 4,532,71,1 Exp 9 24, ,92,92 6,13,74 - Exp 11, 11a 24, ,93,16 6,115,78,3 Exp 12, 12a 24,55 - -,96 3,18 3,68,82,3 Exp 2, 2a 24, ,91 2,912 3,34,75,12 Exp 21, 21a 24, ,85 2,842 3,55,128,128 Exp 32, 33 24,,47,3,9 3,9 3, Exp 44, 45 24,67,42,31,98 3,51 3,37 -,3 Exp 46, 46a 25,39,89,32,94 3,8 3,1 -,29 Exp 47, 47a 24,214,136,34,99 3,19 3,83 -,3 * dissolvida no Miglyol 812 antes do preparo da fase orgânica. Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
4 As reações de polimerização foram realizadas em batelada em ampolas de vidro de 2 ml imersas em banho termostático a temperatura constante de 7 o C. Foram retiradas amostras de tempos em tempos, parando instantaneamente a reação com uma solução de hidroquinona a 1%. Caracterização A conversão do metacrilato de metila foi calculada a partir de dados gravimétricos. Os diâmetros médios das partículas poliméricas (Dp) das reações em miniemulsão foram medidas por espalhamento dinâmico de luz (Malvern Instruments, Zeta Sizer Nano S). Para realizar estas medidas de Dp as amostras da miniemulsão foram diluídas em água destilada saturada com metacrilato de metila. Amostras finais das reações foram analisadas por microscopia eletrônica de transmissão (TEM - JEOL JEM 21) para avaliação da morfologia das nanocápsulas e determinação da distribuição do tamanho destas. Para esta análise algumas gotas da amostra diluída a 2% foram pingadas sobre grade de cobre de 3 mesh coberta com Formvar. Após a secagem as amostras foram recobertas com um filme de carbono (sputter-coating) para minimizar a degradação do polímero (PMMA) sob o feixe de elétrons. As amostras foram analisadas a 1 kv. Para a determinação da distribuição de tamanhos das partículas foi utilizado o programa Size Meter desenvolvido no LCP-EQA-UFSC, sendo contadas entre 1 e 2 partículas para cada reação. A eficiência de encapsulação e recuperação da quercetina foram estimadas após determinação da concentração do fármaco nas suspensões de nanocápsulas de PMMA por CLAE em fase reversa e modo isocrático, empregando as seguintes condições: cromatógrafo líquido de alta eficiência marca Shimadzu SLCA VP, coluna Zorbax ODS (5 μm 15 mm x 4,6 mm d.i.); fase móvel, metanol:ácido fosfórico 1% (55:45, v/v); fluxo 1, ml/min; volume de injeção, 2 μl e detecção em 369 nm. Para isso, uma alíquota de,5 ml de cada uma das suspensões foi transferida para um tubo de ensaio de vidro e diluída com 9,5 ml de metanol. Após 24 horas de repouso, a mistura foi centrifugada a 4 rpm por 2 min. Uma alíquota de,5 ml do sobrenadante foi então retirada e diluída em,5 ml de fase móvel (concentração total). Para a determinação da concentração de fármaco livre (não encapsulado), uma alíquota de 1, ml de cada uma das suspensões foi submetida à centrifugação a 1 rpm por 1 minutos. Uma alíquota de 4 µl do sobrenadante foi transferida para uma unidade de ultrafiltração/centrifugação (Ultrafree 1. NMWL Millipore Corp., EUA) e submetida à centrifugação a 14 rpm por 4 minutos. O ultrafiltrado foi removido e analisado quanto ao teor de quercetina por CLAE. A eficiência de encapsulação (%) foi estimada como sendo a diferença percentual entre a concentração total de quercetina presente na suspensão e aquela encontrada no ultrafiltrado após separação das partículas. Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
5 A taxa de recuperação (%) de quercetina foi calculada como sendo a diferença percentual entre a quantidade inicialmente adicionada e aquela encontrada nas suspensões. A linearidade do método de CLAE foi verificada pela construção de uma curva de calibração de quercetina em metanol, nas concentrações variando de 1, a 5, μg/ml. Resultados e Discussão Efeito da Relação MMA/Miglyol 812 e da concentração de Quercetina nas Polimerizações de MMA em Miniemulsão e na Encapsulação de quercetina Nesta etapa do trabalho foi estudado o efeito do uso de diferentes quantidades relativas de monômero e de coestabilizador nas reações realizadas com e sem quercetina. Na Figura 1a pode ser observado que a relação MMA/Miglyol 812 não afetou a cinética das reações. Os experimentos realizados com quercetina, entretanto, foram mais lentos do que os sem quercetina, indicando que, por ser um anti-oxidante, a quercetina pode ter reagido com os radicais presentes no meio reacional. 1 3 Exp 7 (1:1) Exp 35 (2:1) Exp 37 (3:1) Exp 5 (1:1) Q =,1g Exp 36 (2:1) Q =,1g Exp 38 (3:1) Q =,1g,8 Conversão (X),6,4,2 Exp 7 (1:1) Exp 5 (1:1) Q =,1g Exp 35 (2:1) Exp 36 (2:1) Q =,1g Exp 37 (3:1) Exp 38 (3:1) Q =,1g (a) (b),12,1 Exp 4 (1:1),3,25 Exp 37 (3:1),8,2 Np,6,4, (c) 2 nm Dp n (TEM) = 228 nm Dp v (TEM) = 278 nm Dp 1 (DLS) = 223 nm,1 Dp n (TEM) = 117 nm,5 Dp v (TEM) = 14 nm Dp 1 (DLS) = 186 nm Figura 1 Efeito da incorporação de quercetina nas evoluções das propriedades durante as reações usando diferentes relações monômero/hidrófobo (MMA/Miglyol 812). a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; c) e d) Morfologia (TEM) e distribuição de tamanhos das nanocápsulas das reações com relação MMA:Miglyol 812 respectivamente igual a 1:1 e 3:1. Np,15 (d) 2 nm Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
6 Em relação aos diâmetros médios das partículas, Figura 1b a 1d, pode ser observado que maiores relações MMA:Miglyol 812 resultaram em partículas poliméricas menores devido a menor viscosidade da fase dispersa durante o preparo da miniemulsão, facilitando o rompimento das gotas, já que a viscosidade do MMA (,53 cp a 2 o C) (23) é muito menor do que a do Miglyol 812 (27 a 3 cp a 2 o C) (24). Este mesmo tipo de comportamento pode ser observado na comparação entre reações para formação de nanocápsulas (MMA:Migyol 812 = 1:1) e de nanoesferas (MMA:Miglyol ,5:1,5). Nas Figuras 1c e 1d pode ser observado que a relação MMA:Miglyol 812 igual a 1:1 favorece a formação de nanocápsulas (8% de mais de 1 partículas contadas tem a morfologia de nanocápsula) em comparação com a relação MMA:Miglyol 812 igual a 3:1. Comparando-se os experimentos com quercetina observa-se que em todos os experimentos o Dp foi ligeiramente maior para os experimentos com quercetina, Figuras 1b e 2b. 1 3 Exp 7 (Caps) Exp 12 (Caps) Q =,3 g Exp 9 (Esf) Exp 11 (Esf) Q =,3 g Conversão (X),8,6,4,2 Exp 7 (Caps) Exp 12 (Caps) Q =,3 g Exp 9 (Esf) Exp 11 (Esf) Q =,3 g (a) (b) 4 Quercetina (%) Exp 11 (Esf) Q=,3 Exp 12(Caps) Q=,3 (c) Figura 2 Efeito da incorporação de quercetina nas evoluções das propriedades durante as para formação de nanocápsulas e de nanoesferas. a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; c) Taxa de recuperação da quercetina (%). Na Figura 2c é apresentada a taxa de recuperação da quercetina. Pode ser observado que na reação para síntese de nanocápsulas, na qual a quercetina permanece no núcleo da partícula composto por Miglyol 812, este percentual é consideravelmente mais elevado do que na reação para síntese de nanoesferas. Além de poder ter sido parcialmente consumida nas reações, após as reações Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
7 também era observada uma pequena quantidade de quercetina (amarela) depositada no fundo das ampolas. A eficiência de encapsulaçao da quercetina, determinada conforme descrito na sessão anterior, foi de 1% para estas amostras Conversão (X),8,6,4 Exp 7,2 Exp 2 Q =,12 g Exp 21 Q =,128 g Exp 7 Exp 2 Q =,12 g Exp 21 Q =,128 g Quercetina (%) Exp 12 Q =,3 g Exp 2 Q =,12 g Exp 21 Q =,128 g (c) Figura 3 Efeito da concentração quercetina nas evoluções das propriedades durante as reações. a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas Dp (nm); c) Taxa de recuperação da quercetina (%).. Na Figura 3a pode ser observado que o aumento da concentração de quercetina adicionada resulta numa redução da velocidade de reação. Apesar da presença da quercetina resultar no aumento do diâmetro médio das partículas o efeito da sua concentração sobre Dp não é claro, Figura 3b. Em relação a taxa de recuperação da quercetina, determinada nas amostras finais das reações, pode ser observado que, para as concentrações avaliadas, esta apresentou um forte decréscimo com o aumento da quantidade inicial de quercetina, indicando que a saturação do carreador foi atingida. A eficiência de encapsulação da quercetina foi de 1%. Efeito do tipo de iniciador nas Polimerizações de MMA em Miniemulsão e na Encapsulação de Quercetina Em Romio et al. (11) foi observado que é possível sintetizar nanocápsulas de PMMA usando o sistema de iniciação por oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Na Figura 4, a seguir, são apresentadas as evoluções da conversão e do diâmetro médio das partículas Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
8 poliméricas ao longo das reações usando AIBN (Exp 7 e Exp 12) e H 2 O 2 /AscA (Exp 33 e Exp 45) como iniciadores e encapsulando quercetina (Exp 12 e Exp 45). 1 3 Conversão,8,6,4,2 Exp 7 (AIBN) Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 32 (H2O2 + AscAc) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) (a) Np 25 2 Exp 7 (AIBN) Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 32 (H2O2 + AscAc) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) ,2,15,1 (b) Dp n (TEM) = 177 nm Dp v (TEM) = 213 nm Dp 1 (DLS) = 228 nm 5 nm Exp 32 H2O2 + Asc Ac (c), Figura 4 Efeito da incorporação de quercetina nas evoluções das propriedades durante as reações usando diferentes iniciadores (AIBN e H 2 O 2 /AscAc). a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; c) Morfologia (TEM) e d) Distribuição de tamanhos das nanocápsulas da polimerização de MMA em miniemulsão com o par redox H 2 O 2 e AscA (Exp 32). (d) Exp 32 H2O2 + Asc Ac Para os dois sistemas de iniciação, AIBN e H 2 O 2 /AscA, a presença da quercetina causou uma redução da velocidade de reação, Figura 4a, indicando que esta deve ter reagido com os radicais livres gerados pelo iniciador. Entretanto, esta redução foi mais acentuada, inibição inicial da reação, no experimento com o sistema H 2 O 2 /AscA do que naquele com AIBN indicando que provavelmente há forte interação da quercetina com os radicais gerados nas reações de oxi-redução. Uma alternativa para tentar minimizar este efeito é aumentar a quantidade de ácido ascórbico usada nestas reações, visto que o ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina. Portanto, foram realizadas reações, Exp 46 e Exp 47, apresentadas na Figura 5, com quercetina com concentrações mais altas de ácido ascórbico. Na Figura 5a pode ser observado que o aumento da concentração de ácido ascórbico resulta num aumento considerável da velocidade de reação sem afetar outras propriedades como o diâmetro médio (Figura 5b). Este resultado é um indicativo da possibilidade de incorporação de quercetina nas nanocápsulas sintetizadas via polimerização de MMA em miniemulsão, usando Miglyol 812 Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
9 como coestabilizador das nanocápsulas e como carreador da quercetina e o sistema de iniciação via reações de oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Este resultado é corroborado pela taxa de recuperação de quercetina, Figura 5c. A eficiência de encapsulação da quercetina foi de 1%. 1 3,8 Conversão,6,4,2 Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) Exp 46 (H2O2 + AscAc x 2, Q =,3 g) Exp 47 (H2O2 + AscAc x 3, Q =,3 g) 25 2 Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) Exp 46 (H2O2 + AscAc x 2, Q =,3 g) Exp 47 (H2O2 + AscAc x 3, Q =,3 g) (a) (b) Quercetina (%) Exp 12 AIBN Exp 46 H 2 O 2 + AscAc Exp 47 H 2 O 2 + AscAc (c) Figura 5 Comparação das evoluções das propriedades durante as reações usando diferentes concentrações de ácido ascórbico com quercetina. a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; Taxa de recuperação da quercetina (%).. Conclusões As reações realizadas com quercetina apresentaram velocidades de reação inferiores àquelas realizadas com formulações análogas, porém sem quercetina, indicando que provavelmente a presença da quercetina inibe e/ou retarda as reações de polimerização e, consequentemente, pode estar sendo parcialmente consumida nas reações. A taxa de recuperação da quercetina foi maior nas reações para síntese de nanocápsulas em comparação as nanoesferas, o que pode ser atribuído a localização preferencial quercetina no núcleo de Miglyol 812 no primeiro caso. Nas reações realizadas com o par de oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico na presença de quercetina foi observado que o incremento da concentração de ácido ascórbico resulta num aumento considerável da velocidade de reação sem afetar outras propriedades como o diâmetro médio, visto que o ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina. Este resultado é Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
10 um indicativo da possibilidade de incorporação de quercetina nas nanocápsulas sintetizadas via polimerização de MMA em miniemulsão, usando Miglyol 812 como coestabilizador das nanocápsulas e como carreador da quercetina e o sistema de iniciação via reações de oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Agradecimentos Ao CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e ao Laboratório Central de Microscopia Eletrônica (LCME) da Universidade Federal de Santa Catarina. Referências Bibliográficas 1. J. Dai, ; T. Nagai; X. Wang; T. Zhang; M. Meng; Q. Zhang, Int. J. Pharm., 24, 28, I. Bala; V. Bhardwaj; S. Hariharan; S.V. Khadare; N. Roy; M. N. Ravi Kumar. J. Drug Target. 26, 14, C.H. Hsu; Z. Cui; R.J. Mumper; M. Jay. AAPS Pharm. Sci. Technol. 23, 4, E M.N. Kumar. Reac. Func. Polym. 2, 46, V.R. Sinha; A.K. Singla; S. Wadhawan; R. Kaushik; R. Kumria; K. Bansal; S. Dhawan. Int. J. Pharm. 24, 274, Y. Lu; S.C. Chen. Adv. Drug Deliv. Ver. 24, 56, L.S. Nair, C.T. Laurencin. Prog. Polym. Sci., 27, 32, F. Tiarks; K. Landfester; M. Antonietti. Langmuir, 21, 17, M. G. C. Bathfield; T. Hamaide. Macromolecular Chemistry and Physics, 25, 26, A.P. Romio; C. Sayer; P.H.H. Araújo; M. Al-Haydari; L. Wu; S.R.P. da Rocha. Macromolecular Chemistry and Physics, 29 (no prelo). 11. A.P. Romio; N. Bernardy; E. Lemos-Senna; P.H.H. Araújo; C. Sayer.. Mat. Sci. Eng. C, 29, 29, S.-S., Feng; S. Chien. Chem. Eng. Sci., 23, 58, J. Kühnau. World Rev. Nutr. Diet. 1976, 24, M.G.L. Hertog; P.C.H. Hollman; D.P. Venema. J. Agric. Food Chem. 1992, 4, P.C.H. Hollman; J.M.P. Van Ttrijp; M.J.B. Mengelers; J.H.M. de Vries; M.B. Katan. Cancer Lett. 1997, 114, D.G. Watson; E.J. Oliveira, J. Chromatogr. B 1999, 723, C. Kanadaswami; L.T. Lee; P.P. Lee; J.J. Hwang; F.C. Ke; Y.T. Huang; M.T. Lee. In Vivo 25, 19, M. Comalada; D. Camuesco; S. Sierra; I. Ballester; J. Xaus; J. Galvez; A. Zarzuelo. Eur. J. Immunol., 25, 35, M.E. Inal; A. Kahraman. Toxicology 2, 154, E.S. Lee; H.E. Lee; J.Y. Shin; S. Yoon; J.O. Moon. J. Pharm. Pharmacol. 23, 55, Ader; A. Wessemann; S. Wolffram. Free Radic. Biol. Med. 2, 28, V. Weiss-Angeli; F.S. Poletto; L.R. Zancan; F. Baldasso; A.R. Pohlmann; S.S. Guterres, J. Biomed. Nanotech., 28, 4, J. Brandrup; E.H. Immergut; E.A. Grulke Polymer Handbook, Ed.; Wiley-Interscience, New York, 1999;Vol.1, III Ficha Técnica Miglyol 812 N, Sasol Germany GmbH, 26. Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29
EFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO
EFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO 1 Josias Bristot Moretto, 2 Fernanda Regina Steinmacher, 3 Pedro Henrique Hermes
Leia maisIntrodução. Palavras-chave: Poliestireno; radiação gama; stress cracking; propriedades mecânicas
EFEITO COMBINADO DA RADIAÇÃO GAMA E STRESS CRACKING NO POLIESTIRENO Fernando A. Amorim¹, Leonardo G. A. Silva 2, Marcelo S. Rabello¹* 1 - Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande PB
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisTratamento de efluentes
Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de
Leia maisTrabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO CO-ESTABILIZADOR, POTÊNCIA E TEMPO DE DISPERSÃO NA ESTABILIDADE E NO TAMANHO DE GOTÍCULAS DE MINIEMULSÕES MONOMÉRICAS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO CO-ESTABILIZADOR, POTÊNCIA E TEMPO DE DISPERSÃO NA ESTABILIDADE E NO TAMANHO DE GOTÍCULAS DE MINIEMULSÕES MONOMÉRICAS Letícia A. da Costa, Nayane Lazzarin, Pedro H. H. de Araújo,
Leia maisABNT NBR 15847 - Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento - Métodos de purga
CEET-00:001.68 Comissão de Estudo Especial Temporária de Avaliação da Qualidade do Solo e da Água para Levantamento de Passivo Ambiental e Avaliação de Risco à Saúde Humana ABNT NBR 15847 - Amostragem
Leia maisMF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maishttp://www.oc-praktikum.de SO 4 O 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
NP 5012 Síntese do ácido acetilsalicílico (aspirina) a partir do ácido salicílico e anidrido acético CH CH + H H 2 S 4 + CH 3 CH C 4 H 6 3 C 7 H 6 3 C 9 H 8 4 C 2 H 4 2 (120.1) (138.1) (98.1) (180.2) (60.1)
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia mais3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos:
3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3.1 Materiais: A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos e materiais utilizados, suas características principais, fornecedores, e em quais procedimentos os
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia mais1. Identificação do produto / substância e da empresa Designação e nº de referência do produto
1. Identificação do produto / substância e da empresa Designação e nº de referência do produto Amortecedor Pressão de gás com gás não-inflamável (N da ONU 3164) Informação sobre o fabricante / fornecedor
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisINSCRIÇÕES MESTRADO/DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2016
EDITAL DE SELEÇÃO INSCRIÇÕES MESTRADO/DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2016 As inscrições para o ingresso no Mestrado e Doutorado do 1o. Semestre de 2016 estarão abertas a partir de 15 de setembro a 30 de outubro/2015.
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA PROF. ALEXANDRE LIMA
FÍSICO-QUÍMICA PROF. ALEXANDRE LIMA 1. Uma solução contendo 14g de cloreto de sódio dissolvidos em 200mL de água foi deixada em um frasco aberto, a 30 C. Após algum tempo, começou a cristalizar o soluto.
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisDeterminação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água
Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância
Leia maisANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO BALANÇO DE ENERGIA DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE ALAGOAS GABRIEL B. COSTA 1, IVENS BARBOSA LEÃO 2, MÔNICA RODRIGUES QUEIROZ 3, JOSIANE SARMENTO
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisComo realizar um exame com o sistema TEB ECGPC:
Como realizar um exame com o sistema TEB ECGPC: Colocar todos os cabos no paciente na respectiva ordem: POSIÇÃO CÓDIGO COR Braço direito RA Vermelha Braço esquerdo LA Amarela Perna esquerda LL Verde Perna
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisNova geração de alfa-hidroxiácidos associados ao DMAE
GlicoMae e LactoMae Nova geração de alfa-hidroxiácidos associados ao DMAE Introdução O envelhecimento cutâneo é caracterizado pelas modificações gradativas do aspecto da pele, cujo processo varia conforme
Leia maisA presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias
A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS
Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisPREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido
Leia maisTRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini
TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA Carlos A. Tambellini PRÉ TRATAMENTO DE CALDO Limpeza da Cana Peneiramento de Caldo Bruto Regeneração de Calor TRATAMENTO DE CALDO Sulfitação Calagem / Dosagem por
Leia maisRealizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados
Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Foram medidos dois materiais de referência certificados (MRCs) do Laboratório de Fluidos do Inmetro (LAFLU/Inmetro), nas temperaturas
Leia maisDEGRADAÇÃO DE POLICLOROPRENE POR PROCESSO FOTO-FENTO. ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO SOLVENTE
DEGRADAÇÃO DE POLICLOROPRENE POR PROCESSO FOTO-FENTO. ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO SOLVENTE Adonilson R. Freitas, Adley F. Rubira, Edvani C. Muniz * GMPC Grupo de Materiais poliméricos e Compósitos Departamento
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO
REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisQUALIDADE ALIMENTAR TECNOLOGIA PARA SAÚDE. Estudo de Caso: Chocolate e Vinho. Fernanda Araujo Pimentel
QUALIDADE ALIMENTAR TECNOLOGIA PARA SAÚDE Estudo de Caso: Chocolate e Vinho Fernanda Araujo Pimentel Revisão Bibliográfica Antioxidantes em alimentos Polifenóis/Flavonóides Agentes redutores com capacidade
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisInglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 21 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisGTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
Leia maisPROTOCOLO DE UTILIZAÇAO
PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO Hibridação para cortes de tecidos preservados em parafina Materiais fornecidos: DNA marcado com moléculas fluorescentes (sonda). Buffer(tampão) de Hibridação Reativos para preparar
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisBiologia Professor: Rubens Oda 6/10/2014
1. Se a exploração descontrolada e predatória verificada atualmente continuar por mais alguns anos, pode-se antecipar a extinção do mogno. Essa madeira já desapareceu de extensas áreas do Pará, de Mato
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisData Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators
Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANEXO II REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Das Atividades Artigo 1º As Atividades Complementares estão de acordo com as políticas do Conselho Nacional de Educação
Leia maisFOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA
FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il
Leia maisLaboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com
Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisDOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT
DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT Gabriella M. Pinto Lidia Vasconcellos de Sá Introdução Motivação Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusão Sumário 2 Introdução Por utilizar um radiofármaco
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisRegulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)
Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisManual do Desenvolvedor Geração de Tokens
Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Setembro de 2012 Versão 1.3 ÍNDICE Página 1. Introdução... 1 2. Geração de Tokens... 1 2.1 Formato dos Tokens... 1 2.2 Geração de Tokens... 1 2.2.1 Gerar Token
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisAEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2
AEROSSÓIS: QUE PROPRIEDADES E CONDIÇÕES SÃO RELEVANTES PARA ATUAREM COMO NÚCLEOS DE CONDENSAÇÃO DE NUVENS? Theotonio Pauliquevis 1 e Paulo Artaxo 2 RESUMO: Neste estudo foi feita uma análise comparativa
Leia maisO cimento CP V ARI PLUS teve sua caracterização físico-químico realizada na Fábrica Ciminas Holcim (Tab. A.I.1).
Anexo I A.I Caracterização dos materiais A. I.1 Cimento A. I.1.1 Cimento ARI O cimento CP V ARI PLUS teve sua caracterização físico-químico realizada na Fábrica Ciminas Holcim (Tab. A.I.1). A.I.1.2 Cimento
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia mais