ESTUDO CINÉTICO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO VISANDO A NANOENCAPSULAÇÃO DA QUERCETINA

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1 ESTUDO CINÉTICO DA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO VISANDO A NANOENCAPSULAÇÃO DA QUERCETINA Neusa Bernardy 1, Ana Paula Romio 1, Erika I. Barcelos 1, Carine Dal Pizzol 2, Angela Machado de Campos 2, Elenara Lemos-Senna 2, Pedro H. H. Araujo 1, Claudia Sayer 1 * 1 Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos CTC Universidade Federal de Santa Catarina, Caixa Postal 476, Florianópolis/SC csayer@enq.ufsc.br 2 Departamento de Ciências Farmacêuticas CCS Universidade Federal de Santa Catarina, Caixa Postal 476, Florianópolis/SC Foram realizadas polimerizações em miniemulsão visando avaliar a possibilidade de nanoencapsulação da quercetina, um antioxidante forte com capacidade de reagir com radicais livres. Foi verificado o efeito do uso de diferentes relações monômero/co-estabilizador e de diversos tipos de iniciadores. As reações realizadas com quercetina apresentaram velocidades de reação inferiores, indicando que provavelmente a presença da quercetina inibe e/ou retarda as reações de polimerização e, consequentemente, esta pode estar sendo parcialmente consumida nas reações. O incremento da concentração de ácido ascórbico nas reações com iniciação por oxi-reduçao resultou num aumento considerável da velocidade de reação sem afetar outras propriedades como o diâmetro médio, visto que o ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina. Este resultado é um indicativo da possibilidade de incorporação de quercetina nas nanocápsulas sintetizadas via polimerização de metacrilato de metila em miniemulsão, usando Miglyol 812 como coestabilizador e como carreador da quercetina, lecitina como surfatante e o sistema de iniciação via reações de oxiredução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Palavras-chave: polimerização em miniemulsão, nanoencapsulação, quercetina Kinetic study of Miniemuslion Polyemrization aiming the Nanoencapsulation of Quercetin. Miniemulsion polymerizations very carried out to evaluate the possibility of nanoencapsulation of quercetin, a strong antioxidant and radical scavenger. The effect of different monomer/co-stabilizer ratios and of different types of initiator was verified. Reactions conducted in the presence of quercetin showed lower reaction rates, indicating that probably the presence of quercetin inhibits and/or retards the polymerization reaction and, consequently, quercetin may be partially consumed in the reactions. The increment of the concentration of ascorbic acid in the reactions initiated by redox initiation resulted in a considerable increase of the reaction rate without influencing other properties as average diameter, due of the fact that ascorbic acid acts as a reducer of the oxidation of quercetin. This result is an indicative of the possibility of incorporating quercetin in nanocapsules synthesized via methyl methacrylate miniemulsion polymerization, using miglyol 812 as costabilizer and as quercetin carrier, lecithin as surfactant and the redox initiation system composed by hydrogen peroxide and ascorbic acid. Keywords: miniemulsion polymerization, nanoencpasulation, quercetin Introdução Nanoesferas e nanocápsulas poliméricas são muito utilizadas em liberação de drogas insolúveis em água (1-3) por causa de seus tamanhos reduzidos (abaixo de 1 nm) que podem aumentar a absorção e a biodisponibilidade da droga liberada. No caso da incorporação em nanoesferas a droga se encontra dispersa na matriz polimérica ou adsorvida a sua superfície, enquanto que na encapsulação a droga geralmente se encontra no interior das cápsulas. Além da biodiponibilidade, outras propriedades como a baixa toxicidade, e boa compatibilidade devem ser adequadas para o uso em formulações biomédicas e farmacêuticas (4,5).

2 Os polímeros utilizados para a nanoencapsulação podem ser naturais ou sintéticos, sendo que os polímeros sintéticos podem ser projetados e sintetizados para fornecer uma faixa mais ampla de propriedades (6,7) devido a versatilidade apresentada pelas reações de polimerização (8-11). A liberação do composto encapsulado pode ocorrer por mecanismos difusivos e, se o polímero for biodegradável, erosivo (12), podendo ser controlada pelo diâmetro e espessura da casca das nanocápsulas e pela massa molar e grau de reticulação do polímero. A liberação pelo mecanismo erosivo também pode ser controlada pela biodegradabilidade do polímero. Portanto, as características de liberação podem ser moduladas de maneira efetiva através da otimização destas propriedades poliméricas (7). A quercetina (3,5,7,3,4 - pentahidroxiflavona) é um flavonóide bem conhecido presente em frutas como maçãs, vegetais como cebolas, ervas (13-15), Ginkgo biloba (16), e vinho tinto. A quercetina tem sido extensivamente estudada por seus efeitos farmacológicos que incluem atividades antitumoral (17), anti-inflamatória (18), anti-oxidante (19), e de hepatoproteção (2). De acordo com Ader et al. (21), estudos clínicos investigaram diferentes regimes terapêuticos para administração da quercetina e todos foram limitados pela sua baixa solubilidade em água. A quercetina é metabolizada rapidamente nas condições gástricas antes de ser absorvida pelo intestino delgado. Além disso, ela tem habilidade inerentemente limitada para permear na mucosa gástrica a partir de formas de dosagem oral e alcançar a corrente sanguínea em quantidade eficiente. Portanto, a encapsulação pode ser uma alternativa interessante para a liberação controlada e direcionada da quercetina, aumentando a sua biodisponibilidade sistêmica. Recentemente foi publicado um trabalho (22) no qual foi verificado que a conanoencapsulação de quercetina e de octilmetoxicinamato (filtro solar) pela técnica de deposição interfacial (nanoprecipitação) do polímero policaprolactona retardou a fotodegradação destes dois componentes sob radiação ultravioleta. Este trabalho tem como objetivo o estudo do processo de obtenção de nanocápsulas poliméricas e avaliação da possibilidade de encapsulação de um fármaco (quercetina) via polimerização em miniemulsão. Experimental Material O monômero utilizado neste trabalho foi o metacrilato de metila (MMA), com grau de pureza superior a 99,94%, e concentração do inibidor mg/kg, o qual foi fornecido pela empresa ARINOS Química. Como iniciador, foi utilizado 2,2 -azo-bis-isobutironitrila, AIBN, pela empresa Vetec Química Fina LTDA ou o par redox, peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ), fornecido pela Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

3 Vetec e ácido ascórbico (AscA), fornecido pela Nuclear, todos em qualidade p. a.. Como biosurfatante, foi utilizada a lecitina, com peso molecular médio ponderal de 734 g/gmol, fornecido pela empresa Alfa Aesar. Como coestabilizador foi utilizado Miglyol 812 fornecido pela Sasol. Além disso, quercetina dihidratada, fornecida pela Natural Pharma, foi utilizada como agente ativo a ser encapsulado. Todos os reagentes acima descritos foram utilizados como recebidos. Finalmente, a água utilizada como meio contínuo para a miniemulsão foi destilada. Reações de Polimerização Primeiramente foi preparada a fase orgânica (MMA, Miglyol 812, lecitina e iniciador organossolúvel, AIBN, quando usado) de acordo com as formulações apresentadas na Tabela 1. A fase orgânica foi agitada por 1 minutos com agitador magnético, em seguida foi adicionada à fase aquosa (água e iniciador hidrossolúvel, quando usado) e a dispersão foi agitada por mais 5 minutos com agitador magnético. Para o preparo da miniemulsão foi utilizado um dispersor de ultrasom (Fisher Scientific, Sonic Dismembrator Model 5) por 4 minutos a 6% de amplitude. O efeito do tempo e das condições de dispersão sobre o tamanho das gotas de monômero e a cinética da reação de polimerização do MMA em miniemulsão foi determinado em um estudo anterior (1). Para minimizar o aumento da temperatura durante a dispersão foi utilizado um banho de gelo. Tabela 1 - Formulações das reações de polimerização de MMA em miniemulsão realizadas a 7 o C com e sem quercetina. Reação REAGENTES Fase aquosa Fase orgânica Água AscA H 2 O 2 Lecitina Miglyol 812 MMA AIBN Quercetina* Exp 4, 7 24, ,92 3,3 3,9,76 - Exp 5 24, ,94 3,156 3,43,75,1 Exp 35 24,28 - -,9 2,1 4,1,7 - Exp 36 24,47 - -,92 2,12 4,2,71,11 Exp37 24, ,93 1,518 4,58,69 - Exp 38 24,52 - -,92 1,518 4,532,71,1 Exp 9 24, ,92,92 6,13,74 - Exp 11, 11a 24, ,93,16 6,115,78,3 Exp 12, 12a 24,55 - -,96 3,18 3,68,82,3 Exp 2, 2a 24, ,91 2,912 3,34,75,12 Exp 21, 21a 24, ,85 2,842 3,55,128,128 Exp 32, 33 24,,47,3,9 3,9 3, Exp 44, 45 24,67,42,31,98 3,51 3,37 -,3 Exp 46, 46a 25,39,89,32,94 3,8 3,1 -,29 Exp 47, 47a 24,214,136,34,99 3,19 3,83 -,3 * dissolvida no Miglyol 812 antes do preparo da fase orgânica. Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

4 As reações de polimerização foram realizadas em batelada em ampolas de vidro de 2 ml imersas em banho termostático a temperatura constante de 7 o C. Foram retiradas amostras de tempos em tempos, parando instantaneamente a reação com uma solução de hidroquinona a 1%. Caracterização A conversão do metacrilato de metila foi calculada a partir de dados gravimétricos. Os diâmetros médios das partículas poliméricas (Dp) das reações em miniemulsão foram medidas por espalhamento dinâmico de luz (Malvern Instruments, Zeta Sizer Nano S). Para realizar estas medidas de Dp as amostras da miniemulsão foram diluídas em água destilada saturada com metacrilato de metila. Amostras finais das reações foram analisadas por microscopia eletrônica de transmissão (TEM - JEOL JEM 21) para avaliação da morfologia das nanocápsulas e determinação da distribuição do tamanho destas. Para esta análise algumas gotas da amostra diluída a 2% foram pingadas sobre grade de cobre de 3 mesh coberta com Formvar. Após a secagem as amostras foram recobertas com um filme de carbono (sputter-coating) para minimizar a degradação do polímero (PMMA) sob o feixe de elétrons. As amostras foram analisadas a 1 kv. Para a determinação da distribuição de tamanhos das partículas foi utilizado o programa Size Meter desenvolvido no LCP-EQA-UFSC, sendo contadas entre 1 e 2 partículas para cada reação. A eficiência de encapsulação e recuperação da quercetina foram estimadas após determinação da concentração do fármaco nas suspensões de nanocápsulas de PMMA por CLAE em fase reversa e modo isocrático, empregando as seguintes condições: cromatógrafo líquido de alta eficiência marca Shimadzu SLCA VP, coluna Zorbax ODS (5 μm 15 mm x 4,6 mm d.i.); fase móvel, metanol:ácido fosfórico 1% (55:45, v/v); fluxo 1, ml/min; volume de injeção, 2 μl e detecção em 369 nm. Para isso, uma alíquota de,5 ml de cada uma das suspensões foi transferida para um tubo de ensaio de vidro e diluída com 9,5 ml de metanol. Após 24 horas de repouso, a mistura foi centrifugada a 4 rpm por 2 min. Uma alíquota de,5 ml do sobrenadante foi então retirada e diluída em,5 ml de fase móvel (concentração total). Para a determinação da concentração de fármaco livre (não encapsulado), uma alíquota de 1, ml de cada uma das suspensões foi submetida à centrifugação a 1 rpm por 1 minutos. Uma alíquota de 4 µl do sobrenadante foi transferida para uma unidade de ultrafiltração/centrifugação (Ultrafree 1. NMWL Millipore Corp., EUA) e submetida à centrifugação a 14 rpm por 4 minutos. O ultrafiltrado foi removido e analisado quanto ao teor de quercetina por CLAE. A eficiência de encapsulação (%) foi estimada como sendo a diferença percentual entre a concentração total de quercetina presente na suspensão e aquela encontrada no ultrafiltrado após separação das partículas. Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

5 A taxa de recuperação (%) de quercetina foi calculada como sendo a diferença percentual entre a quantidade inicialmente adicionada e aquela encontrada nas suspensões. A linearidade do método de CLAE foi verificada pela construção de uma curva de calibração de quercetina em metanol, nas concentrações variando de 1, a 5, μg/ml. Resultados e Discussão Efeito da Relação MMA/Miglyol 812 e da concentração de Quercetina nas Polimerizações de MMA em Miniemulsão e na Encapsulação de quercetina Nesta etapa do trabalho foi estudado o efeito do uso de diferentes quantidades relativas de monômero e de coestabilizador nas reações realizadas com e sem quercetina. Na Figura 1a pode ser observado que a relação MMA/Miglyol 812 não afetou a cinética das reações. Os experimentos realizados com quercetina, entretanto, foram mais lentos do que os sem quercetina, indicando que, por ser um anti-oxidante, a quercetina pode ter reagido com os radicais presentes no meio reacional. 1 3 Exp 7 (1:1) Exp 35 (2:1) Exp 37 (3:1) Exp 5 (1:1) Q =,1g Exp 36 (2:1) Q =,1g Exp 38 (3:1) Q =,1g,8 Conversão (X),6,4,2 Exp 7 (1:1) Exp 5 (1:1) Q =,1g Exp 35 (2:1) Exp 36 (2:1) Q =,1g Exp 37 (3:1) Exp 38 (3:1) Q =,1g (a) (b),12,1 Exp 4 (1:1),3,25 Exp 37 (3:1),8,2 Np,6,4, (c) 2 nm Dp n (TEM) = 228 nm Dp v (TEM) = 278 nm Dp 1 (DLS) = 223 nm,1 Dp n (TEM) = 117 nm,5 Dp v (TEM) = 14 nm Dp 1 (DLS) = 186 nm Figura 1 Efeito da incorporação de quercetina nas evoluções das propriedades durante as reações usando diferentes relações monômero/hidrófobo (MMA/Miglyol 812). a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; c) e d) Morfologia (TEM) e distribuição de tamanhos das nanocápsulas das reações com relação MMA:Miglyol 812 respectivamente igual a 1:1 e 3:1. Np,15 (d) 2 nm Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

6 Em relação aos diâmetros médios das partículas, Figura 1b a 1d, pode ser observado que maiores relações MMA:Miglyol 812 resultaram em partículas poliméricas menores devido a menor viscosidade da fase dispersa durante o preparo da miniemulsão, facilitando o rompimento das gotas, já que a viscosidade do MMA (,53 cp a 2 o C) (23) é muito menor do que a do Miglyol 812 (27 a 3 cp a 2 o C) (24). Este mesmo tipo de comportamento pode ser observado na comparação entre reações para formação de nanocápsulas (MMA:Migyol 812 = 1:1) e de nanoesferas (MMA:Miglyol ,5:1,5). Nas Figuras 1c e 1d pode ser observado que a relação MMA:Miglyol 812 igual a 1:1 favorece a formação de nanocápsulas (8% de mais de 1 partículas contadas tem a morfologia de nanocápsula) em comparação com a relação MMA:Miglyol 812 igual a 3:1. Comparando-se os experimentos com quercetina observa-se que em todos os experimentos o Dp foi ligeiramente maior para os experimentos com quercetina, Figuras 1b e 2b. 1 3 Exp 7 (Caps) Exp 12 (Caps) Q =,3 g Exp 9 (Esf) Exp 11 (Esf) Q =,3 g Conversão (X),8,6,4,2 Exp 7 (Caps) Exp 12 (Caps) Q =,3 g Exp 9 (Esf) Exp 11 (Esf) Q =,3 g (a) (b) 4 Quercetina (%) Exp 11 (Esf) Q=,3 Exp 12(Caps) Q=,3 (c) Figura 2 Efeito da incorporação de quercetina nas evoluções das propriedades durante as para formação de nanocápsulas e de nanoesferas. a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; c) Taxa de recuperação da quercetina (%). Na Figura 2c é apresentada a taxa de recuperação da quercetina. Pode ser observado que na reação para síntese de nanocápsulas, na qual a quercetina permanece no núcleo da partícula composto por Miglyol 812, este percentual é consideravelmente mais elevado do que na reação para síntese de nanoesferas. Além de poder ter sido parcialmente consumida nas reações, após as reações Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

7 também era observada uma pequena quantidade de quercetina (amarela) depositada no fundo das ampolas. A eficiência de encapsulaçao da quercetina, determinada conforme descrito na sessão anterior, foi de 1% para estas amostras Conversão (X),8,6,4 Exp 7,2 Exp 2 Q =,12 g Exp 21 Q =,128 g Exp 7 Exp 2 Q =,12 g Exp 21 Q =,128 g Quercetina (%) Exp 12 Q =,3 g Exp 2 Q =,12 g Exp 21 Q =,128 g (c) Figura 3 Efeito da concentração quercetina nas evoluções das propriedades durante as reações. a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas Dp (nm); c) Taxa de recuperação da quercetina (%).. Na Figura 3a pode ser observado que o aumento da concentração de quercetina adicionada resulta numa redução da velocidade de reação. Apesar da presença da quercetina resultar no aumento do diâmetro médio das partículas o efeito da sua concentração sobre Dp não é claro, Figura 3b. Em relação a taxa de recuperação da quercetina, determinada nas amostras finais das reações, pode ser observado que, para as concentrações avaliadas, esta apresentou um forte decréscimo com o aumento da quantidade inicial de quercetina, indicando que a saturação do carreador foi atingida. A eficiência de encapsulação da quercetina foi de 1%. Efeito do tipo de iniciador nas Polimerizações de MMA em Miniemulsão e na Encapsulação de Quercetina Em Romio et al. (11) foi observado que é possível sintetizar nanocápsulas de PMMA usando o sistema de iniciação por oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Na Figura 4, a seguir, são apresentadas as evoluções da conversão e do diâmetro médio das partículas Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

8 poliméricas ao longo das reações usando AIBN (Exp 7 e Exp 12) e H 2 O 2 /AscA (Exp 33 e Exp 45) como iniciadores e encapsulando quercetina (Exp 12 e Exp 45). 1 3 Conversão,8,6,4,2 Exp 7 (AIBN) Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 32 (H2O2 + AscAc) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) (a) Np 25 2 Exp 7 (AIBN) Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 32 (H2O2 + AscAc) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) ,2,15,1 (b) Dp n (TEM) = 177 nm Dp v (TEM) = 213 nm Dp 1 (DLS) = 228 nm 5 nm Exp 32 H2O2 + Asc Ac (c), Figura 4 Efeito da incorporação de quercetina nas evoluções das propriedades durante as reações usando diferentes iniciadores (AIBN e H 2 O 2 /AscAc). a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; c) Morfologia (TEM) e d) Distribuição de tamanhos das nanocápsulas da polimerização de MMA em miniemulsão com o par redox H 2 O 2 e AscA (Exp 32). (d) Exp 32 H2O2 + Asc Ac Para os dois sistemas de iniciação, AIBN e H 2 O 2 /AscA, a presença da quercetina causou uma redução da velocidade de reação, Figura 4a, indicando que esta deve ter reagido com os radicais livres gerados pelo iniciador. Entretanto, esta redução foi mais acentuada, inibição inicial da reação, no experimento com o sistema H 2 O 2 /AscA do que naquele com AIBN indicando que provavelmente há forte interação da quercetina com os radicais gerados nas reações de oxi-redução. Uma alternativa para tentar minimizar este efeito é aumentar a quantidade de ácido ascórbico usada nestas reações, visto que o ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina. Portanto, foram realizadas reações, Exp 46 e Exp 47, apresentadas na Figura 5, com quercetina com concentrações mais altas de ácido ascórbico. Na Figura 5a pode ser observado que o aumento da concentração de ácido ascórbico resulta num aumento considerável da velocidade de reação sem afetar outras propriedades como o diâmetro médio (Figura 5b). Este resultado é um indicativo da possibilidade de incorporação de quercetina nas nanocápsulas sintetizadas via polimerização de MMA em miniemulsão, usando Miglyol 812 Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

9 como coestabilizador das nanocápsulas e como carreador da quercetina e o sistema de iniciação via reações de oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Este resultado é corroborado pela taxa de recuperação de quercetina, Figura 5c. A eficiência de encapsulação da quercetina foi de 1%. 1 3,8 Conversão,6,4,2 Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) Exp 46 (H2O2 + AscAc x 2, Q =,3 g) Exp 47 (H2O2 + AscAc x 3, Q =,3 g) 25 2 Exp 12 (AIBN, Q =,3 g) Exp 45 (H2O2 + AscAc, Q =,3 g) Exp 46 (H2O2 + AscAc x 2, Q =,3 g) Exp 47 (H2O2 + AscAc x 3, Q =,3 g) (a) (b) Quercetina (%) Exp 12 AIBN Exp 46 H 2 O 2 + AscAc Exp 47 H 2 O 2 + AscAc (c) Figura 5 Comparação das evoluções das propriedades durante as reações usando diferentes concentrações de ácido ascórbico com quercetina. a) Conversão; b) Diâmetro médio das partículas ; Taxa de recuperação da quercetina (%).. Conclusões As reações realizadas com quercetina apresentaram velocidades de reação inferiores àquelas realizadas com formulações análogas, porém sem quercetina, indicando que provavelmente a presença da quercetina inibe e/ou retarda as reações de polimerização e, consequentemente, pode estar sendo parcialmente consumida nas reações. A taxa de recuperação da quercetina foi maior nas reações para síntese de nanocápsulas em comparação as nanoesferas, o que pode ser atribuído a localização preferencial quercetina no núcleo de Miglyol 812 no primeiro caso. Nas reações realizadas com o par de oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico na presença de quercetina foi observado que o incremento da concentração de ácido ascórbico resulta num aumento considerável da velocidade de reação sem afetar outras propriedades como o diâmetro médio, visto que o ácido ascórbico age como um redutor da oxidação da quercetina. Este resultado é Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

10 um indicativo da possibilidade de incorporação de quercetina nas nanocápsulas sintetizadas via polimerização de MMA em miniemulsão, usando Miglyol 812 como coestabilizador das nanocápsulas e como carreador da quercetina e o sistema de iniciação via reações de oxi-redução composto por peróxido de hidrogênio e ácido ascórbico. Agradecimentos Ao CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e ao Laboratório Central de Microscopia Eletrônica (LCME) da Universidade Federal de Santa Catarina. Referências Bibliográficas 1. J. Dai, ; T. Nagai; X. Wang; T. Zhang; M. Meng; Q. Zhang, Int. J. Pharm., 24, 28, I. Bala; V. Bhardwaj; S. Hariharan; S.V. Khadare; N. Roy; M. N. Ravi Kumar. J. Drug Target. 26, 14, C.H. Hsu; Z. Cui; R.J. Mumper; M. Jay. AAPS Pharm. Sci. Technol. 23, 4, E M.N. Kumar. Reac. Func. Polym. 2, 46, V.R. Sinha; A.K. Singla; S. Wadhawan; R. Kaushik; R. Kumria; K. Bansal; S. Dhawan. Int. J. Pharm. 24, 274, Y. Lu; S.C. Chen. Adv. Drug Deliv. Ver. 24, 56, L.S. Nair, C.T. Laurencin. Prog. Polym. Sci., 27, 32, F. Tiarks; K. Landfester; M. Antonietti. Langmuir, 21, 17, M. G. C. Bathfield; T. Hamaide. Macromolecular Chemistry and Physics, 25, 26, A.P. Romio; C. Sayer; P.H.H. Araújo; M. Al-Haydari; L. Wu; S.R.P. da Rocha. Macromolecular Chemistry and Physics, 29 (no prelo). 11. A.P. Romio; N. Bernardy; E. Lemos-Senna; P.H.H. Araújo; C. Sayer.. Mat. Sci. Eng. C, 29, 29, S.-S., Feng; S. Chien. Chem. Eng. Sci., 23, 58, J. Kühnau. World Rev. Nutr. Diet. 1976, 24, M.G.L. Hertog; P.C.H. Hollman; D.P. Venema. J. Agric. Food Chem. 1992, 4, P.C.H. Hollman; J.M.P. Van Ttrijp; M.J.B. Mengelers; J.H.M. de Vries; M.B. Katan. Cancer Lett. 1997, 114, D.G. Watson; E.J. Oliveira, J. Chromatogr. B 1999, 723, C. Kanadaswami; L.T. Lee; P.P. Lee; J.J. Hwang; F.C. Ke; Y.T. Huang; M.T. Lee. In Vivo 25, 19, M. Comalada; D. Camuesco; S. Sierra; I. Ballester; J. Xaus; J. Galvez; A. Zarzuelo. Eur. J. Immunol., 25, 35, M.E. Inal; A. Kahraman. Toxicology 2, 154, E.S. Lee; H.E. Lee; J.Y. Shin; S. Yoon; J.O. Moon. J. Pharm. Pharmacol. 23, 55, Ader; A. Wessemann; S. Wolffram. Free Radic. Biol. Med. 2, 28, V. Weiss-Angeli; F.S. Poletto; L.R. Zancan; F. Baldasso; A.R. Pohlmann; S.S. Guterres, J. Biomed. Nanotech., 28, 4, J. Brandrup; E.H. Immergut; E.A. Grulke Polymer Handbook, Ed.; Wiley-Interscience, New York, 1999;Vol.1, III Ficha Técnica Miglyol 812 N, Sasol Germany GmbH, 26. Anais do 1 o Congresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/29

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