A HISTÓRIA DA IGREJA PRIMITIVA E ANTIGA Karl Josef Romer 2014

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1 A HISTÓRIA DA IGREJA PRIMITIVA E ANTIGA Karl Josef Romer 2014 Tema 17 VIII. A Tardia Idade Média ( ) 1 Decadência da vida eclesiástica e do papado (Bil-Tü 137, II, 389ss) 1) Bonifácio VIII e suas lutas com a França Com a abdicação voluntária de Celestino V, foi eleito, em um só dia de conclave, o mais capaz dos cardeais, Bento Caetani, que tomou o nome de Bonifácio VIII ( ). Era de vontade fortíssima, mas áspero e irritável, de religiosidade não bastante profunda, impetuoso nas decisões. Já não havia mais nem clima, nem possibilidades de realizar o Papado universal como tinham pensado Gregório VII e Inocêncio III. O Estado mais compacto e poderoso, já formado em Estado nacional, era a França. O problema eclodiu: a França estava em guerra com a Inglaterra. Os dois países exigiam grandes tributos ao Clero para pagar a guerra. Ora, havia a velha prescrição canônica que proibia tirar tributos do clero. Em 1296, o Papa lança a encíclica Clericis laicos, proibindo, sob pena de excomunhão, que os clérigos oferecessem contribuições aos leigos sem permissão da Santa Sé. 2) Filipe, o Belo O rei francês, (Philippe le Bel) Filipe IV, o Belo ( ), tomou iniciativas para dominar a Igreja, proibindo que se vendessem objetos de prata para o estrangeiro, proibindo as atividades dos enviados do Papa ( coletores ) e a transferência de bens, por banqueiros italianos, para a Santa Sé. Diante da pressão do rei, o Papa cedeu. Ele declarou que a bula não se referia a obrigações feudais, nem impedia ofertas espontâneas por parte dos eclesiásticos, quando feitas diante de convite amigável do rei. 1 Cf. para toda esta parte: Gastón Castella, Papstgeschichte I, ; Hubert Jedin, Concílios ecumênicos, 71-91; Bihlmeyer-Tüchle II,

2 Abandonou a necessidade de se pedir autorização à Santa Sé. Isto foi a capitulação total do Papa e, como sinal desta paz, ele canonizou Luís IX, antepassado de Filipe IV. A Alemanha ficou mais fiel ao Papa. Em 1300, Bonifácio celebrou em Roma o primeiro grande jubileu (primeiro Ano Santo ). O enorme afluxo de peregrinos manifestou mais uma vez o amor à Igreja e ao Papa por parte do povo. Novo problema revelou-se em 1301, quando o rei Filipe, o Belo, mandou prender um Bispo por ter usado expressões ofensivas ao rei. Bonifácio não só exigiu a imediata libertação do Bispo, mas renovou totalmente a proibição de o clero pagar tributo ao Estado. Filipe soube abusar dos sentimentos do povo francês, que era consciente da sua Nacionalidade (talvez a mais velha na Europa). Povo e clero colocavam-se do lado do rei para defender sua identidade francesa. Em 1302, em Paris, em enorme revolta do povo provocada pelo rei, foi aprovada pela massa a atitude do rei. Uma bula do Papa foi publicamente queimada em Paris e substituída por uma bula falsa, que afirmava que o rei estava sujeito ao Papa também em assuntos temporais. A explicação posterior do Papa, de que se tratava de autoridade indireta, quanto aos pecados, já não era ouvida. Em novembro de 1302 o Papa lançou a bula Unam Sanctam, na qual chega ao máximo da hierocracia papal, a supremacia da Igreja sobre o Estado. Algumas dessas tendências vinham em parte do tempo de Gregório VII e Inocêncio III. Filipe, o Belo, iniciou então sistematicamente a derrubar o Papa. Em 1303, fez grande assembleia com prelados e nobres. Levantou as mais horrendas acusações contra o Papa; como se ele fosse herege, blasfemador, simoníaco, dado à devassidão e à magia, culpável da morte de seu antecessor etc. Ele já não podia ser Papa e foi pedida a convocação de um Concílio para julgar o Papa. Bonifácio, em uma reunião (consistório) em Anagni, sua residência de verão, rejeitou com juramento todas as acusações. Já estava decidido de publicar no dia de Nossa Senhora (8 de setembro) a excomunhão do rei Filipe. Na vigília, porém, deste dia ele foi assaltado e feito prisioneiro em Anagni, por um grupo de mercenários (sob inspiração dos Colonna?). No terceiro dia foi libertado pelo

3 povo de Anagni e retornou a Roma. Mas o Papa, já enfermo, não suportou o terrível abalo e morreu em 11 de outubro de ) Clemente V e a transferência do Papado para Avinhão Bento XI (1303-4) queria ser pacificador e manso, perdoar como Cristo mandou. Revogou as excomunhões e penas contra a França, mas excomungou os assaltantes diretos de Anagni. Morreu, porém, um ano depois. Clemente V ( ) A eleição de Clemente V é sinal da situação confusa e intrincada em Roma e sua relativa dependência da França. A luta violenta e sangrenta pelo poder em Roma, entre as poderosas famílias Orsini e Colonna, já tinha feito o Papa Bento XI ( ) fugir de Roma. O agravamento da situação impôs uma sedis vacância de muitos meses. Somente no ano seguinte à morte do Papa Bento foi possível uma nova eleição. O conclave iniciou-se sob as gravíssimas tensões entre cardiais ligados às família Orsini e Colonna. No dia 5 de junho de 1305, os Colonna, com sua simpatia declarada pela França, conseguiram impor seu candidato contra a conspiração dos Orsini com os Gaetani. Foi eleito o arcebispo de Bordeaux, Bertrand de Got, o qual tomou o nome de Clemente V ( ). Para evitar envolvimentos nos partidos litigantes de Roma, Clemente V chamou a Cúria papal para Lyon, onde, no dia 14 de novembro de 1305, foi coroado. Não sabia em que cidade da França ele iria estabelecer sua residência... Na primavera de 1309 ele ficou em Avignon (Avinhão). A posição geográfica da cidade à beira do Ródano, região muito fecunda e ricamente favorecida pelo sol, agradou à Cúria e o Papa já não podia realizar o seu plano inicial de retornar a Roma. Com isto, sua dependência do rei francês cresceu rapidamente. O rei começou a manipular o Papa, que, de saúde enfraquecida, não tinha força para se opor. Poucas semanas após a coroação, o Papa nomeou nove novos cardeais, todos franceses, em parte seus parentes ou amigos ou favoritos de Filipe, o Belo. O grupo francês da Cúria, animado pelo rei, fez tudo para que o Papa abolisse

4 todas as condenações pronunciadas por Bonifácio VIII. Até aceitou a exigência do rei de estabelecer um processo contra Bonifácio. Mas o Concílio de Vienne 2, o XV Concílio ecumênico, no ano 1311, opôs-se decididamente, e o Papa deixou de realizar os planos de vingança do rei. O Papa já tinha firmado uma Bula REX GLORIAE, na qual eram exaltadas as virtudes do rei Filipe, inocente e de boas intenções. Também o assalto em Anagni era declarado exclusiva iniciativa de Nogaret (altíssimo funcionário da corte do rei) e de seus malignos companheiros. O Papa já estava disposto a exumar o cadáver de Bonifácio e queimá-lo publicamente. Isto, porém, não aconteceu, porque o rei estava absorvido nos interesses pela Ordem dos Templários, cujas riquíssimas propriedades ele queria obter. De fato a Ordem dos Templários tinha sido fundada para proteger os peregrinos à Terra Santa. Após a perda da Terra Santa, a ordem não tinha mais função. Nela existiam abusos, além de muito idealismo. O rei mandou prender todos os templários na França (13 de outubro de 1307), obteve confissões, parcialmente extorquidas por torturas. Começou em toda a França um clima de terror. Filipe, o Belo chegou ao Concílio e no dia 3 de abril de 1312, o Papa Clemente V aboliu a Ordem dos Templários. Contrariamente à bula do Papa, o rei tomou todos os bens da Ordem e prendeu Grão Mestre Tiago de Molay e diversos altos funcionários da Ordem. E no dia 11 de março de 1314, embora eles tivessem renegado suas anteriores confissões (extorquidas), Tiago de Molay e o Grão Preceptor foram executados, queimados vivos em Paris. O Rei mais cristão não quis tomar conhecimento da revogação da confissão. Um Mês mais tarde, no dia 20 de abril de 1314, morreu o Papa Clemente V. Seis meses mais tarde, também Filipe, o Belo foi sepultado. Após Clemente V, mais seis Papas foram franceses, vivendo em Avinhão, o que trouxe para o Vaticano, para o Estado Pontifício e para a Igreja na Itália conseqüências desastrosas. 2 O Concílio de Vienne tinha a tratar três grandes temas: a Ordem dos Templários, a reconquista da Terra Santa, a reforma dos costumes e a liberdade da Igreja.

5 O Papa João XXII ( ) Após a morte de Clemente, foram necessários mais de dois anos para poder eleger um novo Papa. Este, filho de um sapateiro, de grande capacidade de trabalho, fora feito Bispo de Avignon e Cardeal. Já tinha 72 anos de idade e tomou o nome de João XXII. De aparência humilde, mas de um espírito superior e de profundas virtudes. Ele é o Papa mais importante de Avignon. Intrigas na Alemanha, por causa da eleição de um novo rei, e outras graves questões foram grande peso para o Papa. Um dos candidatos na Alemanha impôs-se como Ludwig (Ludovico) da Bavária (1322), mas suas pretensões manifestadas na Itália levaram o Papa João XXII a negar-lhe a coroação como Imperador. O rei Ludovico da Bavária apelou a um Concílio universal para julgar o Papa. Em março de 1324 ele foi excomungado. Muitos começavam a cultivar a idéia do conciliarismo (Concílio acima do Papa 3 ). No ano 1328, o rei Ludovico da Bavária chegou a Roma e deixou-se coroar Imperador por Sciarra Colonna, em nome do povo romano, e um frade, Pedro de Corvara, foi feito Anti-Papa (Nicolau V). Esta nomeação do anti-papa era aprovada por um decreto do imperador e pelo consentimento do povo romano. Já três meses depois, o povo romano expulsou Nicolau V (que vivia uma vida exuberante e suntuosa). O Imperador voltou à Alemanha, sem glória, e o anti-papa submeteu-se formalmente ao Papa em Avignon João XXII (1330). O Papa promoveu as Universidades, fundando cátedras para as línguas do hebraico, o árabe, e a língua caldéia, em Paris, Oxford, Salamanca e Bologna. Enviou missionários para a África e para a China. Ele tinha grande talento de administrador. Para si não queria nenhum luxo, mas era generoso em dar esmolas. Todavia, após sua morte, havia na caixa ainda Gulden (mais de 50 milhões de francos suíços muito mais de 100 milhões de Reais). Não obstante a sua vida pessoalmente humilde e pobre, a luta por dinheiro, na Itália e alhures, causou profunda antipatia contra Avignon (e contra o Papado). 3 G. Castella, Papstgeschichte I, 318.

6 O Papa Bento XII ( ) era cisterciense e manteve sua disciplina ascética. De grande virtude pessoal, lutou pela renovação da Igreja. Pessoalmente suave e moderado, não obteve a possibilidade de voltar a Roma, mas em 1339, lançou os fundamentos do ilustre palácio papal, a glória de Avignon. Clemente VI ( ), de excelente formação e grande retórica, mas também esbanjador pródigo. Em pouco tempo ele já tinha gastado as riquezas juntadas pelo antecessor. Mas, como grande diplomata, conseguiu um armistício entre os reis da França e da Inglaterra (era o tempo do início da guerra dos cem anos). De Joana, rainha de Nápoles, ele adquiriu, por compra, o condado de Avignon. Santa Brígida da Suécia ( ), pouco antes da morte do Papa, dirigiu a ele uma carta, inspirada, como ela tinha a convicção, por Jesus Cristo. Exigia sua radical conversão. Clemente VI morreu no dia 6 de dezembro de Já seis dias depois estava eleito o novo Papa. Inocêncio VI ( ). Antes de tudo, os cardeais opuseram-se a uma reforma. Redigiram o seguinte Capítulo : o número dos Cardeais não deve, de modo algum, ultrapassar os vinte. Que o Papa a ser eleito não nomeie nenhum novo cardeal enquanto existirem mais de 16. Sem o consenso dos Cardeais o Papa nem nomeie nem destitua nem excomungue nenhum Cardeal. Mas esta decisão dos Cardeais foi formalmente rejeitada pelo Papa pouco depois de sua nomeação. Os Cardeais, em seus interesses de obter poder, caíram sob a influência dos príncipes, desejosos de ganha-los para seus interesses. Também o rei esperava ter a confiança dos cardeais. Interessante é ver que de todos os 134 cardeais nomeados pelos Papas em Avignon, somente 13 eram italianos, 5 espanhóis, 2 ingleses, um de Genebra; foram, no entanto, 113 franceses. Após a morte de Inocêncio VI, foi eleito o abade beneditino de Marselha (Wilhelm Grimoard), que tomou o nome de Urbano V ( ). Urbano voltou a Roma e, em jubiloso triunfo, entrou na cidade eterna, no dia 16 de outubro de Mas a situação de Roma não garantia clima sereno, e as ameaças de uma nova guerra entre a França e Inglaterra exigiam pensava ele

7 sua presença na França. Pouco depois de ter chegado em setembro, ele morreu, em dezembro, em Avignon, como Santa Brígida lhe tinha profetizado. Segundo seu desejo, foi sepultado em veste de monge beneditino. Já durante a vida tinha fama de Santo, e Pio IX o beatificou em Nos três anos da sua presença em Roma, o Papa Urbano V realizou coisas de grande porte. O Imperador Carlos IV chegou a Roma para significar a paz entre Papa e Imperador. Chegara também o Imperador Oriental, João V Paleólogo, que se fez católico. Mas sua conversão pessoal não trouxe a desejada união com a Igreja do Oriente. Pediu ajuda contra as ameaças turcas. Ele renunciou ao cisma. Infelizmente, as cidades mediterrâneas e os príncipes eram mais interessados em seus grandes negócios com os turcos, e a cruzada não aconteceu. 4) A volta para Roma Poucos dias após a morte de Urbano V, no dia 29 de dezembro de 1370, foi eleito o cardeal francês Pierre Roger de Beaufort, sobrinho do Papa Clemente VI, que tomou o nome de Gregório XI ( ). É o ducentésimo Papa da história, o último em Avignon e, até hoje, o último Papa francês. Era homem doentio, mas de profunda formação espiritual e de caráter excelente. Aluno do ilustre jurista de Perugia, Pietro Baldo degli Ubaldi, tinha adquirido excelente formação jurídica e extraordinária perfeição no julgar. Era de grande benevolência, promoveu bibliotecas e salvou as missões dominicanas de grave peste no Oriente. No entanto, o descontentamento no povo crescia e espíritos de revolta pareciam ser presságio da reforma protestante. Conseguiu impedir nova eclosão de guerra entre França e Inglaterra. O seu gesto mais significativo foi sua decisão de seguir os conselhos de Catarina de Sena de voltar para Roma. Catarina de Sena consolidou a decisão do Papa, mesmo contra as resistências dos príncipes. As cartas de Catarina ao Papa são de um tom insistente, mas de ternura espiritual, humildes e urgentes: Santíssimo, amantíssimo, doce (dulcíssimo) Pai em Cristo Jesus, eu, Vossa filha indigna,

8 Catarina, serva e escrava dos servos de Cristo, eu Vos escrevo no Seu santíssimo sangue, com o desejo de ver em Vós a plenitude da graça divina, para que, por essa graça, vós vos torneis o instrumento do restabelecimento da paz do mundo... São três as coisas que Vós deveis realizar com Vosso poder. No jardim da Igreja deveis arrancar as flores fétidas, que estão inchadas de sujeira, cobiça e soberba... Plantai no jardim flores de nobre fragrância, colocai pastores e administradores que sejam servos de Cristo, preocupados unicamente com a glória de Deus e a salvação das almas e comportando-se como pais dos pobres... Considerai, no entanto, bondosíssimo pai, que esta obra seria para vós muito difícil, se não realizásseis duas coisas que devem anteceder às outras, isto é: o Vosso retorno (a Roma) e a ereção da bandeira da Cruz... Em nome do Salvador crucificado, eu Vos digo: não acrediteis nos conselhos do diabo, que querem impedir a Vossa nobre intenção. Sede varonil e não pusilânime e medroso! Respondei a Deus que Vos chama para vir, para ocupar e defender o lugar do Pastor glorioso, Pedro, de quem Vós sois sucessor... Se Vós vierdes assim, obtereis a transformação da Igreja. De novo implantai o coração do amor candente, que ela (a Igreja) perdeu! Tanto sangue foi sugado dela pelos comilões (nunca saciados) que ela está tão pálida 4. Esses escritos de Catarina, a humilde dominicana, são únicos. Em uma visão ela deve ter ouvido Jesus falar ao Papa Gregório XI: Tu me roubas um sem-número de almas; porque quase todos os que chegam a tua cúria, tu os envias para o fogo do inferno. Finalmente, no dia 13 de setembro de 1376, o Papa iniciou seu retorno a Roma, onde chegou em 17 de janeiro de Sua entrada em Roma era um triunfo glorioso. A partir desta data, o Papa não mora mais no Latrão, mas no Vaticano. Mas, consumido pelo cansaço, pala viagem difícil com graves tempestades no mar, exausto, o Papa morreu no dia 27 de março de Pressentimentos gravíssimos pesavam sobre sua alma nos últimos tempos, prevendo a desunião entre os Cardais e a ameaça, dificilmente evitável, de um cisma. 4 G. Castella, o.c., p.,

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