A HISTÓRIA DA IGREJA PRIMITIVA E ANTIGA Karl Josef Romer 2014
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- Luiz Felipe Benke Faria
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1 1 A HISTÓRIA DA IGREJA PRIMITIVA E ANTIGA Karl Josef Romer 2014 Tema 16 VII. BAIXA IDADE MÉDIA ( ) (Floresce a vida e a cultura eclesiástica Apogeu do poderio papal) 1) Gregório VII e suas circunstâncias O Papa Gregório VII ( ), de origem popular e humilde (Arcediago Hildebrando), foi eleito por proclamação popular. Comunicou sua eleição à corte imperial e obteve a aprovação. Homem de grande vontade, perspicácia e imenso amor à causa de Jesus Cristo e da Igreja, era a pessoa indicada para um tempo tão difícil. Seu escopo principal era restabelecer a reta ordem, isto é, consolidar o mais perfeitamente possível, o Reino de Deus sobre a terra, sob a direção ativa do sucessor de Pedro e vigário de Cristo, a quem as potências seculares devem subordinar-se em tudo o que diz respeito à salvação do mundo cristão 1. Em primeiro lugar, Gregório quis intensificar a reforma eclesiástica já iniciada por seus antecessores. Nas quaresmas de 1074 e 1075, celebrou sínodos no Latrão, para iniciar uma ampla luta contra a simonia e contra o matrimônio dos eclesiásticos. O matrimônio, para ele, é irreconciliável com o sacerdócio. Eclesiásticos incontinentes devem abandonar suas funções, e o povo deve afastar-se deles. Na Alemanha e na França, Bispos (sob a pressão do Clero) opuseram-se. Mas o Papa, fazendo um sínodo romano em 1078, ameaçou de suspensão os bispos que, mediante pagamento em dinheiro, se mostrassem indulgentes para com o concubinato de eclesiásticos 2. A Igreja grega continuava tolerando o matrimônio para o Clero; só os Bispos deveriam ser celibatários. A luta do Papa Gregório VII contra a corrupção do Clero uniu-se à decidida tomada de posição contra as investiduras laicais. A oposição contra as 1 Bihlmeyer-Tüchle II, Ibd. 165.
2 2 leis do celibato e contra a simonia, exercida pela nobreza laica, colocou em evidência as reais causas dos males da Igreja: a excessiva implicação do clero em negócios terrenos e o domínio dos leigos nas questões próprias da Igreja. O problema atingia seu ponto alto e a forma mais poderosa no costume arraigado da outorga das mais altas dignidades eclesiásticas pelos príncipes 3. Já o Papa Nicolau II tinha tomado dura decisão contra as igrejas próprias na Alemanha. Todavia, ele não conseguia abolir a investidura por leigos. Gregório VII seguia o imperativo de salvar à Igreja sua função espiritual, até então seriamente ameaçada pela influência do sistema jurídico alemão. 2) A renovação (gregoriana) da Igreja e a luta contra a Investidura (cf. Bihlmeyer-Tüchle II, ; H. M. Schaller, Heinrich IV e Heinrich V, in: LThK² V, ) A tensão de um sistema inspirado inicialmente por grande idealismo, o serviço de todos ao único Criador, sob a luz da única verdade de Jesus Cristo, guardada e anunciada pela Igreja, caiu inevitavelmente em crise no momento em que tal ideal já não era garantido pela fé e pela pura vontade de servir a Deus e à comunidade humana dos batizados, mas quando interesses humanos, pessoais e mundanos se sobrepunham à pura inspiração inicial. Resumindo as múltiplas intrigas e certos aspectos geográficos, podemos ver a luta contra a investidura essencialmente nas gravíssimas dificuldades levantadas pelos dois Reis alemães e frente à indefectível busca de serviço ao Evangelho por parte do Papa Gregório VII. 3) Reis da Investidura: Rei e Imperador Henrique IV ( ) Filho de Henrique III, nasceu em Com a morte de seu pai (1056), o menino de seis anos foi considerado sucessor. O governo era conduzido sucessivamente por sua mãe Agnes de Poitou, pelos Arcebispos Anno de Colônia e Adalbeto de Bremen. No ano 1065, quando tinha 15 anos, ele foi declarado maior de idade. Henrique (orientado por quais conselheiros?) tentou recuperar toda a extensão territorial do Reino, o que o levou a lutas graves com os Saxões, 3 Ibid.
3 3 vitoriosas no ano Seu desastre foi a oposição às reformas do Papa. Já no ano 1075, ele se ingeriu nas lutas eclesiásticas de Milão. O Papa Gregório VII enviou-lhe uma admoestação. Apoiado pela maioria dos Bispos alemães, adversos à reforma gregoriana, e igualmente por Bispos da Lombardia, Henrique IV declarou, em 24 de janeiro de 1076, o Papa deposto. No dia 14 de fevereiro, o Papa Gregório VII respondeu com a excomunhão do rei. Os príncipes da oposição na Alemanha decidiram, em 16 de outubro, já não reconhecer a Henrique IV como rei, caso ele não conseguisse a absolvição de sua excomunhão até o mês de fevereiro de Ao mesmo tempo, solicitaram que Gregório VII viesse a Augsburgo para ser árbitro nos litígios com o Imperador. Henrique IV foi para a Itália do norte para tratar com o Papa. Gregório retirou-se para o castelo em Canossa, nos Apeninos, onde Henrique IV se apresentou em três dias sucessivos em veste de penitente para obedecer às leis penitenciais da Igreja. Após as devidas tratativas, o Papa readmitiu, em 28 de janeiro de 1077, o rei na comunhão eclesial. Isto, de um lado, foi uma vitória política de Henrique IV. Mas, de outro lado, o evento teve um alcance muito maior. Com isso, a relação medieval entre Papa e Imperador era definitivamente ultrapassada, já não era realizável. A paz constante, contudo, não estava refeita. Na Alemanha, a oposição elegeu como rei, no ano 1078, Rodolfo da Suébia. Gregório VII, no ano 1080, pronunciou novamente a excomunhão sobre Henrique. Henrique, porém, elevou o Arcebispo Wibert de Ravenna ao Papado, o qual, na Páscoa de 1084, consagrou Henrique IV Imperador na Basílica de São Pedro em Roma. Henrique IV parece não ter alcançado a profundidade do problema. Os seus dois filhos, Konrad e Henrique V, afastaram-se do pai. Henrique IV morreu em discórdia profunda com seu filho Henrique V. Henrique V ( ) e o Papa Pascalis II ( ) (cf. também Dr. Gastón Castella, Papstgeschichte, I, ) Filho de Henrique IV, nasceu em Após sua separação do pai (1104), é reconhecido como rei a partir de1106. Inicialmente, parecia estar do lado da
4 4 reforma da Igreja, todavia, após a morte do pai, revelou sua verdadeira intenção e retomou a atitude de Henrique IV, mas de forma mais dura. No verão de 1110, iniciou sua ida a Roma. Uma solução da luta pela investidura, no ano 1111, fracassou. Em Sutri, o Papa fez elaborar uma proposta radical: Que o rei renuncie à investidura e que a Igreja restitua os bens e os direitos obtidos desde o tempo de Carlus Magnus, em função de seus serviços políticos civis, e que o salário do Clero venha do dízimo e de doações espontâneas, e que o rei, ao renunciar à investidura, prometa garantir a segurança pessoal do Papa e de seus legados, e de respeitar o Patrimonium Petri. A causa do fracasso eram os Bispos e Príncipes que pela investidura se sabiam beneficiados e que se levantaram contra a proposta do Papa. Quando em sua ida à Itália, com grande exército, o Papa se opôs ao rei, este mandou prender o Papa Pascalis. Após um cativeiro de sessenta dias, sem nenhuma perspectiva de uma presença humana ou apoio humano, o Papa Pascalis cedeu, talvez também para evitar um Cisma da Igreja alemã. Permitiu ao rei a investidura com anel e báculo. Henrique V prometeu garantir a paz romana e, no dia 13 de abril de 1112, foi coroado Imperador pelo Papa Pascalis. Mas de toda parte surgiram reações de indignação contra o comportamento do rei e contra a flexibilidade do Papa. No Concílio do Latrão de 1112 todas as concessões do Papa ao rei, por terem sido extorquidas, foram unanimemente declaradas nulas. Em seguida, o Papa proibiu toda investidura pelo rei. Quando este chegou à Itália, o Papa fugiu para Benevento. Só após a partida do rei o Papa voltou a Roma, onde morreu no dia 21 de janeiro de Como resposta, o rei nomeou como Anti-Papa o Arcebispo de Braga, que lhe era muito devoto e orgulhoso, com o nome de Gregório VIII. Os cardeais, porém, nomearam logo o antigo monge e então chanceler dos Cardeais Johannes de Gaëta, como Papa verdadeiro, com o nome de Gelásio II, o qual excomungou o rei Henrique V e o Anti-Papa. Ele mesmo morreu já no dia 29 de janeiro de ) O Papa Calixto II ( )
5 5 Com o nome do sucessor, Calixto II, são ligados dois eventos de transcendental importância: - A concordata de Vórmia (Worms) e - o primeiro Concílio universal no Latrão, garantindo a reforma da Igreja. Calixto II, de família nobre da Borgonha, já como arcebispo Guido de Vienne havia exercido uma grande liderança. Na Alemanha, a luta continuava. Aos poucos abriram-se caminhos para a paz. No sínodo de Reims (outubro de 1119), o Imperador Henrique V tornou-se presente pessoalmente. Trataram-se as questões da Investidura, do celibato e da simonia. Mas apresentou tantos reparos e objeções que uma reconciliação se tornava impossível. Com a anuência de 430 prelados presentes, foi formulada a excomunhão do Imperador. Quando o Papa chegou em Roma (1112), o Anti-Papa fugiu para Sutri, ficou prisioneiro dos normandos e o Papa Calixto mandou-o (1121) para o mosteiro de Cava. O Papa Calixto II mandou para a Alemanha cardeais-legados para tratarem os problemas entre Igreja e Estado. 5) A Concordata de Vórmia (23 de setembro de 1122) O resultado das longas tratativas foi redigido em um documento pelo Imperador e em outro em nome do Papa. Henrique foi absolvido da excomunhão, renunciou à Investidura dos prelados com o anel e o báculo e reconhecia as eleições canônicas e a confirmação do eleito por meio do metropolita. O Papa reconhecia ao imperador, como também aos seus sucessores, o direito de assistir às eleições dos prelados na Alemanha, contanto que fosse excluída a simonia e o emprego de força e o dever de apoiar, em eleições duvidosas, o partido melhor (pars sanior), conforme o juízo do metropolita e dos bispos da Província. Os Bispos e Mosteiros, por sua parte, tinham que devolver os bens temporais que lhes tinham sido emprestados enquanto eram altos funcionários civis. A investidura temporal (colação de encargos altos civis a Bispos) devia ser conferida pelo Imperador com o cetro, símbolo da autoridade temporal... O juramento feudal dos prelados permanecia como obrigação inerente ao serviço ao Império.
6 6 Assim, a luta de cinqüenta anos chegava ao seu termo, graças a uma sábia condescendência e a uma delimitação mais eqüitativa das exigências de ambas as partes. A investidura da parte dos leigos na forma antiga foi eliminada; as eleições dos bispos e dos abades e a faculdade de usar os símbolos do ofício espiritual foram restituídos à Igreja; a supervisão (e autoridade) (Bevormundung) temporal sobre o espiritual foi afastada. Já nem se falava mais de uma confirmação da eleição papal por parte do Imperador. Também o poder civil ganhou clareza em sua competência. A Igreja fortificou-se grandemente para o futuro. O seu poder espiritual ficou evidente. Para a aprovação e proclamação solene da concordata de Vórmia (Worms), Calixto II celebrou, de 18 a 27 de março de 1123, um importante Concílio em Latrão, o nono Concílio ecumênico, o primeiro celebrado no Ocidente. A convocação e a direção do mesmo, diferentemente dos Concílios da antigüidade cristã, competiu agora, com exclusividade, ao Papa. O Concílio emanou, além disso, uma série de cânones disciplinares... com a intenção de eliminar várias desordens e abusos na Igreja. 4 O Concílio se pronunciou contra a simonia (cf. DH 710: can 1), em favor do rigor do celibato para os presbíteros, diáconos e subdiáconos (cf. DH 711: can 3) e disciplinou a questão dos bens da Igreja: Somente o Bispo pode dispor dos bens da Igreja e o faça diante da face de Deus; leigos, mesmo príncipes, que tomarem para si bens eclesiásticos, sejam considerados sacrílegos (DH 712: can 4). 6) Temas importantes na história medieval - S. Bernardo, Abade de Claraval (O. Cist.) ( ) e as intrigas na Igreja e o Anti-Papa (Bihlmeyer-Tüchle II, 106 (p ). - Frederico I Barba-Roxa e sua luta contra os Papas Adriano IV, Alexandre III, Henrique VI, Celestino III (Ibd. 107, p ). - A difusão do cristianismo e a luta com o Islã (ibd. 108, p ). - As cruzadas até o fim do século XII e a luta na Europa contra o Islã ( 109). 4 Bihlmeyer-Tüchle II,178.
7 7 - As grandes heresias populares (cátaros, seitas afins) (Ibd. 113, p ). - Os Valdenses (Ibd. 1124, p ). - Novo florescimento religioso: Cartuxos, Cistercienses etc. (Ibd. 116m p, ). - Os escolásticos e os místicos: St. Anselmo, Abelardo, Hugo de S. Victor (Ibd., p ). - São Francisco e a Ordem Franciscana (Ibd. 129, p ). - Os Dominicanos e outras Ordens Mendicantes (Ibd. 130, p ). - Origem das Universidades e sua importância (Ibd. 134, p. 326ss). - O apogeu da escolástica (Ibd. 135, p ), Alexandre de Hales, S. Alberto Magno, Santo Tomás de Aquino (Ibd. p. 333), S. Boaventura, etc.
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