Arquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware
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- Lívia Fialho Vidal
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1 Departamento de Ciência da Computação TV Digital no Brasil Introdução a TV Digital Interativa no Brasil Padrão Brasileiro Transmissão terrestre Transmissão terrestre digital de sinais de televisão (radiodifusão), incorporando as potencialidades da tecnologia digital (novas aplicações, interatividade, novos recursos) => Inclusão digital 1 2 Vantagens da TV Digital Envio de Dados Maior resolução de imagem; Melhor qualidade de imagem; Melhor qualidade de som; Som surround; Novos tipos de conteúdo - transmissão de dados; Novos recursos Otimização da utilização do espectro. 3 4
2 Novos Recursos Arquitetura do Sistema Brasileiro Interatividade; Mobilidade; Multiprogramação. Aplicação Middleware EPG T-GOV T-COM Internet GINGA Codificação Monomídia H.264 H.264 MPEG-4 MPEG-4 Transporte MPEG2-TS Modulação BST-OFDM 5 6 Middleware Aplicações Middleware é uma camada de software adicional, cujo objetivo é oferecer um serviço padronizado às aplicações, escondendo as especificidades e heterogeneidades das camadas de hardware e sistema operacional, dando suporte às facilidades básicas de codificação, transporte e modulação de um sistema de televisão digital. O universo das aplicações para televisão digital pode ser particionado em dois conjuntos: Aplicações declarativas: Uma aplicação declarativa é aquela em que sua entidade inicial é do tipo conteúdo declarativo (baseado em XML). Aplicações procedurais: Uma aplicação procedural é aquela em que sua entidade inicial é do tipo conteúdo procedural (baseado em Java). 7 8
3 Paradigmas de Programação Imperativo (procedural) Especificação: como fazer Maior poder de expressão Declarativo Especificação: a intenção final Especificação em mais alto nível Middleware Requisitos do middleware dependem dos requisitos das aplicações Cenário brasileiro => inclusão social e digital 9 10 T-Govern (T-Gov) T-Health (T-Sa Saúde) 11 12
4 Programas não-lineares Programas não-lineares Interatividade x Sincronismo Interatividade x Sincronismo 15 16
5 TV não é Computador Sincronismo com Interatividade Sistema de transmissão em broadcast Distância razoável entre o usuário e a tela Dispositivos de E/S com poucos recursos Assistência coletiva Aplicações baseadas em vídeo principal Interatividade como caso particular de sincronismo Sincronização baseada na estrutura Múltiplos dispositivos Múltiplos Dispositivos Conteúdo Perfis de usuários diferentes Dispositivos de exibição diversos Usuários em localidades diferentes Adaptabilidade 19 20
6 Adaptabilidade Requisitos de um Middleware Suporte à sincronização Sincronização baseada na estrutura Suporte a canal de retorno Suporte a múltiplos dispositivos Suporte a adaptação do conteúdo e da apresentação Suporte à edição ao vivo Conteúdo pode depender, por exemplo, da localização do usuário GINGA Middleware GINGA Middleware GINGA pode ser dividido em dois subsistemas principais, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. GINGA-J aplicações procedurais Java Xlets GINGA-NCL aplicações declarativas NCL e Lua Arquitetura Ginga
7 Middleware Declarativo GINGA Linguagem NCL Nested Context Language Suporte à sincronização Sincronização baseada na estrutura Suporte a canal de retorno Suporte a múltiplos dispositivos Suporte a adaptação do conteúdo e da apresentação Suporteàediçãoaovivo NCL é software livre Linguagens Declarativas Uma linguagem declarativa também deve oferecer suporte a objetos que contêm código procedural NCL permite: Aplicações HTML com código ECMAScript NCLet objetos procedurais com código Java Xlet NCLua objetos procedurais com código Lua Por que Lua? Lua é simples e poderosa Lua é portável Lua é embeddable Lua é rápida Lua é robusta Lua é software livre Middleware Ginga Receptor SBTVD com suporte a interatividade 27 28
8 Receptores full-seg Possibilidade do GINGA Receptores one-seg Possibilidade do GINGA 29 30
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