Jornalismo Multiplataforma. Tecnologias Redes e Convergência. eduardo.barrere@ice.ufjf.br
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- Matilde Carvalhal Mangueira
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1 Jornalismo Multiplataforma Tecnologias Redes e Convergência eduardo.barrere@ice.ufjf.br
2 Panorama Em 2011, a TV atingiu 96,9% (
3 TV Digital Uma novidade????
4 TV Digital Resolve problemas de Interferência (ruído), gerando a possibilidade de: Melhor qualidade de video (codificação e resolução) Melhor qualidade de audio Transporte de dados
5 TV DiGITAL -> envio
6 TV Digital Interativa Agora sim, algo mais novo!!!!
7 Sistemas de Tv Digital DASE MHP ARIB GINGA Codificação Vídeo MPEG-2 HDTV MPEG-2 SDTV MPEG-2 HDTV MPEG -4 Áudio DOLBY AC-3 MPEG-2 BC MPEG-2 AAC MPEG-2 AAC Transporte MPEG-2 TS MPEG-2 TS MPEG-2 TS MPEG-2 TS Transmissão 8 - VSB COFDM COFDM COFDM Privilegia a TV de alta definição Privilegia a multiprogramação, interatividade e novos serviços Privilegia a TV de alta definição, a recepção móvel e portátil Privilegia a TV de alta definição, a recepção móvel e portátil ATSC: Advanced Television System Comitee DVB: Digital Video Broadcasting ISDB: Integrated System Digital Broadcasting
8 Sistemas de Tv Digital País Padrão Implantação Switch-off México ATSC O padrão foi adotado em julho/ Brasil ISDB-T Lançada no dia 02 de dezembro/2007 na cidade de São Paulo. *2016 Colômbia DVB-T Em 28 de agosto/2008, a Comissão Nacional de Televisão da Colômbia anunciou a adoção do sistema europeu El Salvador ATSC Em 22 de abril/2009, o governo adotou o padrão americano para transmissão da TV digital no país. Dez/2018 Peru ISDB-T Em 23 de abril/2009, o governo peruano anunciou a escolha do padrão ISDB. Com a notícia, o Peru se tornou o primeiro país na América do Sul a aderir ao padrão denominado nipo-brasileiro. De acordo com o cronograma peruano, os sinais digitais estarão disponíveis em Lima em março do próximo ano Panama DVB-T O decreto de adoção do padrão DVB-T foi assinado em 12 de maio/ Argentina ISDB-T Em 28 de agosto/2009, os governos brasileiro e argentino assinaram um convênio bilateral para a implantação do sistema de TV Digital nipo-brasileiro na Argentina. O país foi o segundo na América do Sul a aderir ao padrão Chile ISDB-T O governo do Chile anunciou, em 14 de setembro/2009, a adesão ao padrão ISDB-T. A previsão é de que as primeiras transmissões digitais no país sejam realizadas a partir de Venezuela ISDB-T O governo da Venezuela anunciou, no dia 6 de outubro/2009, a decisão de adotar sistema japonês de televisão digital. O sistema de televisão analógico deverá desativado no país em Equador ISDB-T Em 26 de março/2010, o governo do Equador anunciou a adesão ao sistema ISDB-T. Com a decisão, o Equador se torna o sexto país da América Latina a aderir oficialmente ao padrão. O prazo de implantação do sistema é estimado em sete anos Costa Rica ISDB-T A escolha pelo padrão nipo-brasileiro foi homologada em 7 de maio/ Paraguai ISDB-T Em 2 de junho/2010, o Paraguai tornou-se o oitavo país da América Latina a aderir ao padrão ISDB-T - Bolívia ISDB-T Em 5 de julho/2010, o governo boliviano anunciou a adoção do padrão nipo-brasileiro a TV Digital no país. A implementação da nova tecnologia no país levará dois anos. As primeiras transmissões serão realizadas em República Dominicana ATSC Em 10 de agosto de 2010 foi aprovada a adoção do padrão americano ATSC no país. O governo estabelecer um prazo de cinco anos para finalizar o processo de transição do sinal analógico para o digital. Set/2015 Uruguai ISDB-T O país anunciou, no dia 28 de dezembro/2010, a opção pelo padrão ISDB-T. Em 28 de agosto de 2007, o governo uruguaio havia anunciado a adoção do sistema europeu, entretanto o o presidente José Mujica reverteu a decisão. - Cuba - O país está testando pelo menos três sistemas de televisão digital. Embora, não tenha prazo fixo para que seja tomada uma decisão, espera anunciar o padrão até o final deste ano. - Nicarágua ISDB-T O governo anunciou em 20 de agosto de 2010 a adoção do padrão ISDB-T no país. -
9 Sistema Brasileiro de Tv Digital Terrestre PREVISÃO INICIAL Decreto-lei n , de 26 de novembro de Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital - SBTVD, e dá outras providências, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 27 de nov Seção 1, Pág. 7. Normas da ABNT sobre TV digital:
10 Temos que nos lembrar... Capítulo V Da Comunicação Social Art A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística,conforme percentuais estabelecidos em lei; IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. Normas da ABNT sobre TV digital:
11 O que se pode transmitir O que dá para transmitir???
12 Exemplo de Ambiente de TVDI
13 Transporte dos dados...
14 Carrossel de Dados Para transmitir os dados é utilizado um Carrossel de Dados/Ojbetos. Os dados são transmitidos de forma cíclica em um carrossel, através de difusão (broadcast).
15 Carrossel de Dados O carrossel de objetos DSM-CC (Digital Storage Media Command and Control) facilita a transmissão de diversos tipos de objetos. Esses objetos contidos são colocados em mensagens BIOP (Broadcast Inter-ORB Protocol Messages). Esse formato possibilita a identificação dos objetos. As mensagens BIOP são colocadas em módulos, que posteriormente são divididos em blocos e inseridos em seções MPEG-2.
16 Fluxo de Transporte Áudio, vídeo e dados formam respectivamente Elementary Streams Codificador MPEG-2 transforma todos os ES em PES (Packetized Elementary Stream). Cada PES pode ter até bytes por bloco e cabeçalho de 6 bytes PES são multiplexados, formando um fluxo de transporte MPEG-2 (Transport Stream) Pacotes de 188 bytes (184 bytes de payload e 4 bytes de cabeçalho).
17 Fluxo de Transporte PAT Program Association Table PMT Program Map Table
18 Set-Top Box
19 Set-Top Box Arquitetura de Software: Sistema Operacional Middleware Camada de Aplicação
20 Set-Top Box -> Classes de Interatividade Classe Interação Forte Forte Média Fraca Sem Canal de Retorno Descrição Transmissão bidirecional simétrica. Esta interação dá-se usualmente pelas altas taxas de transmissão tanto de upstream como de downstream Transmissão bidirecional assimétrica de retorno solicitado pelo usuário. Essa interação faz o compartilhamento do canal de retorno entre os usuários Transmissão bidirecional assimétrica com retorno solicitado pelo provedor de serviço. O usuário apenas pode escolher entre algumas opções propostas pela emissora Transmissão bidirecional assimétrica com retorno offline. Transmissão unidirecional, sendo o STB apenas um servidor de aplicações. Nesta classe não há interação nenhuma.
21 Set-Top Box -> Arquitetura Compressão, Transporte e Transmissão (COFDM modulação QPSK ou QAM)
22 Set-Top Box -> Ginga
23 Set-Top Box -> Ginga
24 Ambiente robusto de TVDI Internet
25 Ginga Situação Atual do Projeto 1) GingaRAP: suporte a autoria de aplicações Parte 1 - GingaSuite: suite de ferramentas integradas para autoria e difusão de dados em conformidade com o ambiente declarativo do Middleware Ginga. Parte 2 Ginga-WaC: conjunto de módulos para autoria e anotação colaborativa de conteúdo no lado do cliente integrado a outras ferramentas; e um conjunto de boas práticas para avaliação de acessibilidade de conteúdo e da interação para TV digital.
26 Ginga Situação Atual do Projeto 2) GingaFrEvo: um framework de evolução da tecnologia Ginga Parte 1 - GingaMPB: Distribuição e Recepção de Conteúdo Ginga-NCL em Multiredes (multiplataformas de difusão) Parte 2 - GingaCDN: desenvolvimento de componentes do middleware Ginga (Ginga-NCL, Ginga-J e Ginga-CC) e de ferramentas para seu uso Parte 3 - GingaForAll - arquitetura e ferramenta para concepção de linhas de produtos do Ginga-CC Parte 4 - GingaAiyê Especialização do Ginga-CC para aplicações não convencionais
27 Programação Interativa
28 Aplicações para TVDI Sincronização
29 Aplicações para TVDI -> Adaptabilidade
30 TV DiGITAL -> MOTIVAÇÃO TV não é computador! Tela de menor resolução Distância entre o usuário e a tela é maior Componentes visuais pouco sofisticados Sistema de transmissão em broadcasting Assistência coletiva Geralmente hardware limitado Dispositivos para entrada de dados limitados Controle Remoto
31 GINGA -> Usabilidade
32 GINGA -> Exemplos
33 GINGA -> Usabilidade
34 GINGA -> Usabilidade
35 GINGA -> Usabilidade
36 Desafios e Oportunidades Desenvolvimento de aplicações para: Emissora (autoria) Set-Top Box (EaD, Publicidade, Tipo específico de programação) Aplicações conforme especificação do SBTVD Integração de serviços (web,mobile e TVDI) Desenvolvimento de Provedores de Serviços Estudo: análise de desempenho dos componentes da arquitetura e especificação de serviços (exemplo: busca automática de PS) Aplicações P2P Integração com redes domésticas, etc...
37 Se você ainda não entendeu...
38 PRA PENSAR...
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