PLANEJAMENTO INTERATIVO

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1 PLANEJAMENTO INTERATIVO ENSINO MÉDIO CONEXÕES COM A FÍSICA CÓDIGO DA COLEÇÃO 25050COL22 PROFESSOR ESCOLA ANO TURMA Material de Divulgação da Editora Moderna

2 ENSINO MÉDIO CONHEÇA NOSSA PROPOSTA COMPLETA CÓDIGO DA COLEÇÃO 25050COL22 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25052COL22 CONEXÕES COM A FÍSICA Blaidi Sant Anna Gloria Martini Hugo Carneiro Reis Walter Spinelli Autores que são fenômenos em sala de aula e no Enem. FÍSICA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Carlos Magno A. Torres Nicolau Gilberto Ferraro Paulo Antonio de Toledo Soares A dinâmica perfeita entre ciência e cotidiano. CÓDIGO DA COLEÇÃO 25035COL20 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25073COL21 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25047COL06 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25022COL06 BIOLOGIA José Mariano Amabis Gilberto Rodrigues Martho A seleção natural é clara: só as obras mais adaptadas se destacam no atual mundo dos jovens. QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDIANO Francisco Miragaia Peruzzo Eduardo Leite do Canto A mistura de grandes talentos em uma coleção que é um laboratório para a vida. CONEXÕES COM A HISTÓRIA Alexandre Alves Letícia Fagundes de Oliveira Mais que uma fonte histórica, um registro indispensável para suas aulas. HISTÓRIA DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Patrícia Ramos Braick Myriam Becho Mota Uma viagem pela história com passaporte para o futuro.

3 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25142COL01 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25143COL01 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25042COL02 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25117COL02 PORTUGUÊS CONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E SENTIDO Maria Luiza M. Abaurre Maria Bernadete M. Abaurre Marcela Pontara Um trio de autoras que virou sinônimo de educação. PORTUGUÊS LITERATURA GRAMÁTICA PRODUÇÃO DE TEXTO Leila Lauar Sarmento Douglas Tufano Uma coleção com os melhores predicados da Língua Portuguesa. CONEXÕES COM A MATEMÁTICA Editora responsável: Juliane Matsubara Barroso A soma de experiências vista por um ângulo inovador. MATEMÁTICA PAIVA Manoel Paiva A Matemática a toda prova. CÓDIGO DA COLEÇÃO 25058COL05 CÓDIGO DO LIVRO 28886L2928 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25074COL33 CÓDIGO DA COLEÇÃO 25185COL33 CONEXÕES ESTUDOS DE GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL Lygia Terra Regina Araújo Raul Borges Guimarães Uma inovação que ultrapassa a fronteira da sala de aula. FILOSOFANDO INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Maria Lúcia de Arruda Aranha Maria Helena Pires Martins Um novo olhar para construir identidades e exercer a cidadania. FREEWAY Editora responsável: Veronica Teodorov Richmond é a marca de Inglês da Editora Moderna. UPGRADE Editora responsável: Gisele Aga Richmond é a marca de Inglês da Editora Moderna. PNLD 2012

4 ENSINO MÉDIO CONEXÕES COM A FÍSICA BLAIDI SANT ANNA GLORIA MARTINI HUGO CARNEIRO REIS WALTER SPINELLI ENTRAR EM SALA DE AULA E FAZER ACONTECER: NOSSAS OBRAS E AUTORES PENSAM COMO VOCÊ. A construção de uma educação de valor se dá quando pensamos a realidade do Ensino Médio e inovamos com recursos e metodologias eficientes para fazer a diferença na vida de milhares de jovens. Por isso, este Planejamento interativo traz sugestões detalhadas que orientam a exposição dos conteúdos essenciais de cada capítulo da coleção, para despertar o interesse dos alunos e potencializar o aprendizado. Para enriquecer ainda mais suas aulas você encontrará no site sugestões de objetos instrucionais multimídia, links interessantes e indicações de slides disponíveis em Powerpoint com as principais imagens de todos os capítulos. Outra grande novidade é a indicação de vídeos especiais do canal Futura em nosso site para garantir que você entre em sala de aula com os recursos mais atuais do momento. Você poderá também baixar este suplemento no site e personalizá-lo de acordo com sua prática pedagógica e com o projeto de ensino de sua escola. Bom trabalho! CALENDÁRIO 2012 JANEIRO D S T Q Q S S CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL FEVEREIRO D S T Q Q S S CARNAVAL MARÇO D S T Q Q S S ABRIL D S T Q Q S S PAIXÃO DE CRISTO 8 PÁSCOA 21 TIRADENTES MAIO D S T Q Q S S DIA DO TRABALHO JUNHO D S T Q Q S S CORPUS CHRISTI

5 CONTEÚDO Apresenta os eixos centrais abordados em cada capítulo para orientar o seu planejamento pedagógico. VOLUME 1 OBJETIVOS Define as principais competências exigidas para a assimilação dos conteúdos do ESTUDO DOS MOVIMENTOS ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS Traz indicações de uso dos recursos propostos, com base nas sugestões do Suplemento para o professor e na vivência em sala de aula. UNIDADE I ELEMENTOS E DESCRIÇÃO DOS MOVIMENTOS CAPÍTULO 1 A NATUREZA DA CIÊNCIA Grandezas diretamente proporcionais Gráficos cartesianos: a representação geométrica da dependência Grandeza proporcional ao quadrado de outra Grandezas inversamente proporcionais Dependência linear: um caso especial de proporcionalidade direta Identificar a existência de dependência matemática entre as grandezas. Classificar o tipo de dependência matemática entre as grandezas. Operar matematicamente com a proporcionalidade entre as grandezas. Representar graficamente a proporcionalidade entre as grandezas. Abertura da unidade. Resolução dos exercícios do 1 a 3 sobre a análise gráfica da proporcionalidade. Questões propostas 1 a 11. Para continuar aprendendo Utilize a página 32 do Suplemento para o Professor e trabalhe com a página de abertura da unidade. Discuta sobre proporciona lidade entre as grandezas. Caracterize a representação de grandezas direta e inversamente proporcionais. Equacione matematicamente a representação gráfica de grandezas direta e inversamente proporcionais, bem como de grandeza proporcional como quadrado da outra. RECURSOS Sugere materiais retirados do livro e da internet, como objetos multimídia, artigos de revistas e indicações de slides em Powerpoint. AVALIAÇÃO Seleciona textos, questões e atividades para promover o acompanhamento do aprendizado dos alunos. CALENDÁRIO 2012 JULHO D S T Q Q S S AGOSTO D S T Q Q S S SETEMBRO D S T Q Q S S INDEPENDÊNCIA DO BRASIL OUTUBRO D S T Q Q S S N. SRA. APARECIDA NOVEMBRO D S T Q Q S S FINADOS 15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DEZEMBRO D S T Q Q S S NATAL Física PNLD 2012

6 ENSINO MÉDIO PLANEJAMENTO 2012 JANEIRO 1 D 2 S 3 T 4 Q 5 Q 6 S 7 S 8 D 9 S 10 T 11 Q 12 Q 13 S 14 S 15 D 16 S 17 T 18 Q 19 Q 20 S 21 S 22 D 23 S 24 T 25 Q 26 Q 27 S 28 S 29 D 30 S 31 T 1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL FEVEREIRO 1 Q 2 Q 3 S 4 S 5 D 6 S 7 T 8 Q 9 Q 10 S 11 S 12 D 13 S 14 T 15 Q 16 Q 17 S 18 S 19 D 20 S 21 T 22 Q 23 Q 24 S 25 S 26 D 27 S 28 T 29 Q 21 CARNAVAL MARÇO 1 Q 2 S 3 S 4 D 5 S 6 T 7 Q 8 Q 9 S 10 S 11 D 12 S 13 T 14 Q 15 Q 16 S 17 S 18 D 19 S 20 T 21 Q 22 Q 23 S 24 S 25 D 26 S 27 T 28 Q 29 Q 30 S 31 S ABRIL 1 D 2 S 3 T 4 Q 5 Q 6 S 7 S 8 D 9 S 10 T 11 Q 12 Q 13 S 14 S 15 D 16 S 17 T 18 Q 19 Q 20 S 21 S 22 D 23 S 24 T 25 Q 26 Q 27 S 28 S 29 D 30 S 6 PAIXÃO DE CRISTO 8 PÁSCOA 21 TIRADENTES MAIO 1 T 2 Q 3 Q 4 S 5 S 6 D 7 S 8 T 9 Q 10 Q 11 S 12 S 13 D 14 S 15 T 16 Q 17 Q 18 S 19 S 20 D 21 S 22 T 23 Q 24 Q 25 S 26 S 27 D 28 S 29 T 30 Q 31 Q 1 DIA DO TRABALHO JUNHO 1 S 2 S 3 D 4 S 5 T 6 Q 7 Q 8 S 9 S 10 D 11 S 12 T 13 Q 14 Q 15 S 16 S 17 D 18 S 19 T 20 Q 21 Q 22 S 23 S 24 D 25 S 26 T 27 Q 28 Q 29 S 30 S 7 CORPUS CHRISTI 6

7 PLANEJAMENTO 2012 JULHO 1 D 2 S 3 T 4 Q 5 Q 6 S 7 S 8 D 9 S 10 T 11 Q 12 Q 13 S 14 S 15 D 16 S 17 T 18 Q 19 Q 20 S 21 S 22 D 23 S 24 T 25 Q 26 Q 27 S 28 S 29 D 30 S 31 T AGOSTO 1 Q 2 Q 3 S 4 S 5 D 6 S 7 T 8 Q 9 Q 10 S 11 S 12 D 13 S 14 T 15 Q 16 Q 17 S 18 S 19 D 20 S 21 T 22 Q 23 Q 24 S 25 S 26 D 27 S 28 T 29 Q 30 Q 31 S SETEMBRO 1 S 2 D 3 S 4 T 5 Q 6 Q 7 S 8 S 9 D 10 S 11 T 12 Q 13 Q 14 S 15 S 16 D 17 S 18 T 19 Q 20 Q 21 S 22 S 23 D 24 S 25 T 26 Q 27 Q 28 S 29 S 30 D 7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL OUTUBRO 1 S 2 T 3 Q 4 Q 5 S 6 S 7 D 8 S 9 T 10 Q 11 Q 12 S 13 S 14 D 15 S 16 T 17 Q 18 Q 19 S 20 S 21 D 22 S 23 T 24 Q 25 Q 26 S 27 S 28 D 29 S 30 T 31 Q 12 N. SRA. APARECIDA NOVEMBRO 1 Q 2 S 3 S 4 D 5 S 6 T 7 Q 8 Q 9 S 10 S 11 D 12 S 13 T 14 Q 15 Q 16 S 17 S 18 D 19 S 20 T 21 Q 22 Q 23 S 24 S 25 D 26 S 27 T 28 Q 29 Q 30 S 2 FINADOS 15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DEZEMBRO 1 S 2 D 3 S 4 T 5 Q 6 Q 7 S 8 S 9 D 10 S 11 T 12 Q 13 Q 14 S 15 S 16 D 17 S 18 T 19 Q 20 Q 21 S 22 S 23 D 24 S 25 T 26 Q 27 Q 28 S 29 S 30 D 31 S 25 NATAL 7 Física PNLD 2012

8 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: VOLUME 1 UNIDADE I ESTUDO DOS MOVIMENTOS, LEIS DE NEWTON E LEIS DA CONSERVAÇÃO ELEMENTOS E DESCRIÇÃO DOS MOVIMENTOS CAPÍTULO 1 Grandezas diretamente proporcionais Gráficos cartesianos: a representação geométrica da dependência Grandeza proporcional ao quadrado de outra Grandezas inversamente proporcionais Dependência linear: um caso especial de proporcionalidade direta A NATUREZA DA CIÊNCIA Identificar a existência de Abertura da unidade. Questões propostas 1 a 11. dependência matemática entre as grandezas. Classificar o tipo de dependência matemática entre as grandezas. Operar matematicamente com a proporcionalidade entre as grandezas. Representar graficamente a proporcionalidade entre as grandezas. 1 a 3 sobre a análise gráfica da proporcionalidade. Utilize a página 32 do Suplemento para o Professor e trabalhe com a página de abertura da unidade. Discuta sobre proporcionalidade entre as grandezas. Caracterize a representação de grandezas direta e inversamente proporcionais. Equacione matematicamente a representação gráfica de grandezas direta e inversamente proporcionais, bem como de grandeza proporcional como quadrado da outra. CAPÍTULO 2 CINEMÁTICA: PRINCIPAIS CONCEITOS Referencial e trajetória Posição, distância percorrida e deslocamento escalar Velocidade escalar média (V m ) Velocidade instantânea e aceleração escalar média Gráficos de velocidade em função do tempo Identificar a posição de um corpo em uma trajetória. Reconhecer a importância da definição do referencial. Calcular deslocamento e distância percorrida. Calcular velocidade escalar média. Calcular aceleração escalar média. Construir gráfico v X t. Compreender a determinação do deslocamento pela área do gráfico v X t. 4 a 6 relacionados com os conceitos de Cinemática. Animações: Movimento, repouso e referencial. Trajetória e referencial. Questões propostas 1 a 24. Conceitue referencial, trajetória, movimento e repouso. Estude a localização de um corpo e uma trajetória orientada. Conceitue velocidade e aceleração escalar média e suas unidades de medida. Analise a representação gráfica de movimentos. Explore a aceleração como mudança na velocidade. CAPÍTULO 3 MOVIMENTO UNIFORME Velocidade constante Função horária de um movimento retilíneo uniforme (MRU) Reconhecer as características de um movimento retilíneo uniforme. Escrever a equação horária da posição de um corpo em MRU. Interpretar a equação horária da posição de um móvel em MRU. Construir gráfico da posição em função do tempo para um móvel em MRU. Dado o gráfico s X t, escrever a equação horária correspondente. Atividade em grupo. Slide: 7 sobre o MU. Animações: MRU e MRUV. 8 Questões propostas 1 a 8. Avalie sua aprendizagem Questões de integração 1 a 10. Defina MRU, explore sua equação horária e o gráfico da posição em função do tempo. Utilize a função horária da posição para caracterizar algebricamente o movimento. Utilize a representação gráfica da posição. Resolva problemas envol vendo encontro e ultrapassagem de móveis em MRU. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la.

9 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento CAPÍTULO 4 MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV) Aceleração escalar média de um corpo em movimento retilíneo Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) Deslocamento e gráfico v X t no MRUV Compreender o conceito de aceleração. Calcular a aceleração escalar média. Classificar o movimento em acelerado ou retardado, progressivo ou retrógrado. Identificar as características de um MRUV. Representar graficamente a velocidade e o deslocamento de um móvel em MRUV. Aplicar as equações horárias na resolução de problemas. Abertura da unidade. 8 a 10 sobre o MUV. Animações: MRU e MRUV Questões propostas 1 a 9. Utilize a página 41 do Suplemento para o Professor para trabalhar com a página de abertura da unidade. Explique o que é um movimento variado, definindo movimento acelerado ou retardado e progressivo ou retrógrado. Conceitue MRUV, sua função horária da velocidade e faça a análise de seu gráfico em função do tempo. Determine o deslocamento escalar por meio da área sob o gráfico v X t. UNIDADE II CAPÍTULO 5 MOVIMENTO COM VELOCIDADE VARIÁVEL O ESPAÇO NO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO Deslocamento o MRUV A função horária do espaço no MRUV Reconhecer os conceitos de velocidade média e de média das velocidades para um corpo em MRUV. Representar matematicamente a posição de um móvel em MRUV. Resolver problemas com corpos em MRUV. Slide: 11 sobre o gráfico do MRUV. Animações: MRU e MRUV. Questões propostas 1 a 12. Deduza a equação horária do espaço no MRUV. Aprofunde a discussão sobre o significado da área no gráfico v X t. Deduza da equação de Torricelli. Crie uma lista de atividades no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. CAPÍTULO 6 Variação da posição de um corpo em MRUV em função do tempo GRÁFICOS S VERSUS T NO MRUV Construir gráficos Questões propostas 1 a 6. Represente o gráfico da representativos da posição em função do velocidade e da posição tempo e discuta suas para corpos em MRUV. características. Interpretar gráficos de velocidade e da posição para corpos em MRUV. Associar os gráficos às equações horárias correspondentes. 12 a 14 sobre gráficos no MRUV. Animações: MRU e MRUV. Ilustre as diferenças e relações entre os gráficos v X t e s X t. Apresente a resolução gráfica de problemas envolvendo encontro e ultrapassagem de móveis. Determine a equação horária da posição a partir de um gráfico dado. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a Física PNLD 2012

10 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: CAPÍTULO 7 LANÇAMENTO VERTICAL NO VÁCUO Queda livre Caracterizar o movimento Questões propostas 1 a 15. Conceitue o movimento de Lançamento vertical para de queda livre. Atividade em grupo. queda livre e o associe com cima um MRUV vertical. Determinar a velocidade e a posição de corpos em queda. Aplicar, na resolução de problemas, a proporcionalidade direta com o quadrado entre espaço e tempo. Analisar o movimento de corpos lançados verticalmente para cima, determinando velocidades e tempo de voo. 15 e 16 sobre a queda livre. Simuladores: MRU e MRUV. Lançamentos. Avalie sua aprendizagem Questões de integração Equacione a função horária da queda livre como um móvel em MRUV. Apresente a representação matemática do movimento de um corpo lançado verticalmente para cima. Resolva problemas envolvendo corpos em movimento vertical. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE III CINEMÁTICA VETORIAL CAPÍTULO 8 GRANDEZAS VETORIAIS Vetores Operações com vetores Caracterizar uma grandeza vetorial. Determinar geométrica e analiticamente a resultante vetorial. Decompor um vetor em suas componentes ortogonais. Página de abertura. 17 a 19 sobre grandezas vetoriais. Simuladores: Vetores. Questões propostas 1 a 14. Utilize a página 47 do Suplemento para o Professor e trabalhe com a página de abertura da unidade. Conceitue e explique a diferença entre as grandezas escalar e vetorial. Apresente o conceito de vetor e suas características: módulo, direção e sentido. Explique a operação com vetores soma vetorial. Estude o método de decomposição vetorial e a Lei dos cossenos. CAPÍTULO 9 COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS Independência de movimentos simultâneos Composição de velocidades Representar o vetor velocidade de um corpo a partir de suas componentes. Analisar movimentos simultâneos, compondo-os vetorialmente. Calcular as características do vetor velocidade resultante de um movimento composto de duas ou mais velocidades. 20 e 21 sobre a composição de movimentos. Simuladores: Vetores. Questões propostas 1 a 7. Conceitue a independência de movimentos relativos. Caracterize a composição de velocidades. Resolva problemas envolvendo composição de movimento. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

11 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento CAPÍTULO 10 Decomposição de movimentos Lançamento horizontal no vácuo Lançamento oblíquo no vácuo LANÇAMENTOS NO VÁCUO Decompor o movimento Questões propostas 1 a 14. Analise a matemática de um corpo lançado individual de cada horizontalmente em suas movimento horizontal e componentes ortogonais. vertical. Calcular, em qualquer instante, a velocidade e a posição de um corpo lançado horizontalmente. Analisar o movimento de um corpo lançado obliquamente, decompondo-o em suas componentes ortogonais. Calcular, em qualquer instante, a velocidade e a posição de um corpo lançado obliquamente. 22 a 25 sobre lançamentos. Simuladores: Lançamentos. Vetores. Apresente a caracterização matemática do lançamento horizontal no vácuo. Apresente a caracterização matemática do lançamento oblíquo. Estude as decomposições da velocidade em lançamentos. Resolução de problemas envolvendo lançamento horizontal e oblíquo. CAPÍTULO 11 Abordagem escalar do movimento circular uniforme Vetor velocidade e aceleração centrípeta no movimento circular uniforme MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Identificar as grandezas Questões propostas 1 a 15. Conceitue período e associadas ao movimento Atividade em grupo. frequência. circular. 1 a 11. Determinar velocidade angular, frequência e período. Estabelecer a relação entre velocidade angular e velocidade escalar. Analisar o movimento transmitido por meio de polias acopladas. Compreender o conceito de aceleração centrípeta. Calcular a aceleração centrípeta de um corpo em MCU. 26 a 28 sobre MCU. Avalie sua aprendizagem 1 a 8. Questões de integração 1 a 15. Estabeleça as relações entre grandezas escalares e grandezas angulares. Conceitue o vetor velocidade e aceleração centrípeta no MCU. Analise a aceleração total do movimento circular. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE IV LEIS DE NEWTON CAPÍTULO 12 1 a E 3 a LEIS DE NEWTON A lei da inércia Massa e peso Ação e reação Três forças importantes na Mecânica Caracterizar vetorialmente a grandeza força. Compreender o princípio da inércia. Diferenciar as grandezas massa e peso. Entender o princípio da ação e reação. Identificar as forças normal, tração e elástica. Página de abertura. Slide: 29 sobre as leis de Newton. Simuladores: Vetores. Questões propostas 1 a 21. Utilize a página 54 do Suplemento para o Professor para trabalhar com a página de abertura da unidade. Discuta e exemplifique o princípio da inércia e o da ação e reação. Diferencie as grandezas massa e peso. Discuta sobre as unidades de força N e kgf. Caracterize as forças normal, tração e elástica. Construa o gráfico da força elástica. Explore os simuladores e material de apoio dos sites. 11 Física PNLD 2012

12 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: CAPÍTULO 13 Força de atrito estático Força de atrito dinâmico (cinético) FORÇAS DE ATRITO Forças de atrito Compreender a força de Questões propostas Conceitue as forças de atrito. atrito. Diferenciar atrito estático e atrito dinâmico. Reconhecer a força de atrito como um dos agentes responsáveis pelo equilíbrio. Resolver problemas com corpos em equilíbrio dinâmico ou estático. Slide: 30 sobre as forças de atrito. Vídeo de experimento: Atrito estático e dinâmico. Introdução. Experimento. Conclusão. Caracterize a força de atrito estático. Caracterize a força de atrito dinâmico. Aplique os conceitos na resolução de problemas e analise as situações em que ocorre ou não movimento. Elabore uma lista de exercícios no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. CAPÍTULO 14 2 a LEI DE NEWTON: CORPOS ACELERADOS Corpos acelerados Peso e gravidade Compreender a 2 a Lei de Newton. Atividade em grupo. Questões propostas 1 a 13. Conceitue a 2 a Lei de Newton. Sistemas de corpos Reconhecer situações em Caracterize as forças em acelerados que a força resultante Avalie sua aprendizagem um corpo acelerado. provoca aceleração. Compreender a força peso. Resolver problemas em que os corpos estão acelerados. Slide: 31 sobre a 2 a Lei de Newton. Questões de integração Relacione entre força resultante e aceleração. Conceitue a força peso. Aplique todos os conceitos na resolução de exercícios com um ou mais corpos acelerados. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE V LEIS DE NEWTON: APLICAÇÕES E GRAVITAÇÃO UNIVERSAL CAPÍTULO 15 APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON Plano inclinado Identificar as máquinas Abertura da unidade. Questões propostas Utilize a página 65 do Polias simples como aplicações Suplemento para o das leis da dinâmica. Resistência do ar Professor para trabalhar Compreender a com a página de abertura decomposição da força da unidade. peso na resolução de problemas de plano inclinado. 32 a 37 sobre as aplicações das Leis de Newton. Resolver problemas envolvendo roldanas móveis e fixas. Aplicar os conceitos da força de resistência do ar na resolução de problemas. Vídeo de experimento: Atrito estático e dinâmico. Introdução. Experimento. Conclusão. Analise a dinâmica no plano inclinado, decompondo a força peso em suas componentes paralela e perpendicular ao plano. Caracterize as forças em uma polia e deduza o método de associação. Caracterize a força de resistência do ar e determine a velocidade limite para um corpo em queda sob sua ação. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

13 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento CAPÍTULO 16 A resultante centrípeta em alguns movimentos DINÂMICA DO MOVIMENTO CIRCULAR A resultante centrípeta Compreender o conceito de Questões propostas 1 a 8. Conceitue a resultante resultante centrípeta. centrípeta. Identificar a resultante centrípeta nas situações de movimento circular. Resolver problemas com corpos em movimento circular. 38 a 43 sobre a dinâmica do movimento circular. Determine a resultante centrípeta em algumas situações específicas. Analise o globo da morte. Faça a análise vetorial das forças que atuam em um pêndulo cônico. Resolva exercícios envolvendo forças em trajetórias curvilíneas. CAPÍTULO 17 LEIS DE KEPLER As Leis de Kepler Compreender os modelos de sistemas planetários (geocêntrico e heliocêntrico). Compreender as três Leis de Kepler para movimento planetário. Descrever o movimento de corpos celestes com base nas três Leis de Kepler. Aplicar as Leis de Kepler em situações-problema. 44 a 47 sobre as leis de Kepler. Scientific American Aula Aberta 1: Planisférios e anuários abrem as portas do céu. Aula Aberta 2: Origem e evolução das constelações. Aula Aberta 3: O nome das estrelas. Aula Aberta 4: Vida e morte das estrelas. Aula Aberta 5: Galáxias, as cidades cósmicas. Questões propostas 1 a 6. 1 a 6. Conceitue geocentrismo e heliocentrismo. Discuta os fatores da evolução histórica que levaram à elaboração dos modelos planetários. Conceitue as Leis de Kepler e suas aplicações. Elabore uma lista de exercícios no banco de questões e resolva junto com a sala. CAPÍTULO 18 GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Lei da gravitação universal Campo gravitacional Corpos em órbita Imponderabilidade Compreender a lei da gravitação universal e os parâmetros que a compõem. Relacionar a Lei da gravitação universal com o movimento de corpos em órbita. Determinar a velocidade orbital em determinada altitude. Identificar as condições de imponderabilidade no espaço. Atividade em grupo. 48 e 49 sobre a gravitação universal. Scientific American Aula Aberta 1: Planeta estranho orbita estrela ao contrário. Questões propostas 1 a 14. Avalie sua aprendizagem 1 a 11. Questões de integração 1 a 12. Conceitue a Lei da gravitação universal. Caracterize a intensidade da força gravitacional variando com o inverso do quadrado da distância. Conceitue campo gravitacional. Discuta sobre o movimento de corpos em órbita. Conceitue o estado de imponderabilidade. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. 13 Física PNLD 2012

14 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: UNIDADE VI SÓLIDOS E FLUIDOS EM EQUILÍBRIO ESTÁTICO CAPÍTULO 19 ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL E DO CORPO EXTENSO Equilíbrio estático de um ponto material Momento de uma força Equilíbrio de um corpo extenso Tipos de equilíbrio Conceituar momento de uma força. Identificar as condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo extenso. Aplicar as condições de equilíbrio de um corpo na resolução de situações- -problema. Página de abertura. 50 a 52 sobre os conceitos de estática. Acervo digital. Scientific American Aula Aberta 5: Movimentos gravitacionais de massa, tragédias do verão. Questões propostas 1 a a 13. Utilize a página 77 do Suplemento para o Professor para trabalhar com a página de abertura da unidade. Conceitue equilíbrio estático e analise as condições de equilíbrio de um ponto material. Decomponha as forças em suas componentes ortogonais. Conceitue o momento de uma força (ou torque). Analise as condições de equilíbrio de um corpo extenso e discuta sobre os tipos de equilíbrio. CAPÍTULO 20 Pressão atmosférica e pressão em líquidos Pressão em líquidos: princípio de Pascal e vasos comunicantes HIDROSTÁTICA: PRESSÃO EM FLUIDOS Pressão média Conceituar pressão Questões propostas 1 a 23. exercida por uma força. Quantificar a pressão atmosférica em regiões diferentes da Terra. Compreender o experimento de Torricelli para a determinação da pressão atmosférica. Calcular a pressão no interior de líquidos. Aplicar o princípio de Pascal na resolução de problemas. 53 a 57 sobre os conceitos de hidrostática. Acervo digital. 1 a 11. Conceitue a pressão exercida por uma força e suas unidades de medida. Discuta sobre a pressão atmosférica e suas variações com a altitude. Conceitue densidade e massa específica. Determine a pressão no interior de um líquido. Conceitue o princípio de Pascal e suas aplicações: prensa, elevador hidráulico e vasos comunicantes. CAPÍTULO 21 HIDROSTÁTICA: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES Empuxo Compreender o conceito da Questões propostas 1 a 9. Conceitue o empuxo e Princípio de Arquimedes força empuxo. Atividade em grupo. enuncie o princípio de Empuxo, peso e Determinar a intensidade 1 a 16. Arquimedes. densidade do empuxo em um corpo Avalie sua aprendizagem Discuta sobre as condições mergulhado (ou flutuando) de flutuabilidade. em um líquido. Aplicar o conceito de empuxo na determinação da posição de equilíbrio de um corpo flutuando em um líquido. 58 e 59 sobre o empuxo. Questões de integração 1 a 20. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

15 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento UNIDADE VII TRABALHO E ENERGIA MECÂNICA CAPÍTULO 22 Potência associada ao trabalho de uma força Rendimento Energia cinética Trabalho e energia cinética ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL E DO CORPO EXTENSO Trabalho e potência Compreender o conceito Questões propostas 1 a 15. de trabalho realizado por uma força. Compreender o conceito de potência. Associar os conceitos de trabalho e potência aos processos de transformação de energia. Associar o movimento de um corpo à sua energia cinética. Compreender a relação entre trabalho e variação da energia cinética. 60 a 63 sobre trabalho e energia. Utilize a página 86 do Suplemento para o Professor para trabalhar com a página de abertura da unidade. Conceitue o trabalho realizado por uma força e enuncie seu método de determinação através de gráficos e da equação. Conceitue a potência associada ao trabalho de uma força e discuta suas unidades de medida. Apresente o conceito de energia cinética e estabeleça a relação de sua variação com o trabalho. CAPÍTULO 23 Energia potencial gravitacional (E pg ) Energia potencial elástica (E pel ) ENERGIA POTENCIAL Compreender os conceitos Questões propostas 1 a 6. de energia potencial gravitacional e elástica. 1 a 7. Associar a energia potencial gravitacional e elástica aos trabalhos das forças peso e elástica. Determinar energia potencial gravitacional e elástica em situações- -problema. 64 e 65 sobre a Energia potencial. Conceitue energia potencial gravitacional e elástica, destacando as situações nas quais elas existem. Discuta a necessidade de estabelecer uma referência para o cálculo da energia potencial. Calcule a energia potencial gravitacional e elástica em situações determinadas. CAPÍTULO 24 TRANSFORMAÇÕES DE ENERGIA MECÂNICA Energia mecânica Conservação da energia Conceituar energia mecânica. Identificar situações em que a energia mecânica se conserva (sistemas conservativos). Relacionar os sistemas em que a energia mecânica não se conserva (dissipativos) com o trabalho realizado por forças dissipativas. Aplicar o princípio da conservação da energia mecânica na resolução de problemas. Atividade em grupo. 66 e 67 sobre as transformações de energia. Animação: Energia Mecânica: conservação e dissipação. Questões propostas 1 a 8. Avalie sua aprendizagem 1 a 8. Questões de integração 1 a 15. Conceitue energia mecânica como a soma das energias cinética e potencial. Caracterize um sistema conservativo e dissipativo. Conceitue a lei da Conservação da energia mecânica. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. 15 Física PNLD 2012

16 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: UNIDADE VIII PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO CAPÍTULO 25 Quantidade de movimento ou momento linear Impulso Relação entre impulso e quantidade de movimento QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO Conceituar quantidade de Abertura da unidade. Questões propostas 1 a 16. movimento e impulso de uma força. Identificar o caráter vetorial da quantidade de movimento e do impulso. Associar o impulso da força resultante à variação da quantidade de movimento do sistema. Aplicar os conceitos de quantidade de movimento e de impulso na resolução de problemas. 68 e 69 sobre a quantidade de movimento e impulso. Utilize a página 95 do Suplemento para o Professor para trabalhar com a página de abertura da unidade. Conceitue a quantidade de movimento de uma partícula. Faça a caracterização vetorial da quantidade de movimento. Conceitue o impulso de uma força. Estabeleça a relação entre impulso e quantidade de movimento. Discuta a aplicação em situações cotidianas. CAPÍTULO 26 CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO Sistemas isolados de forças externas Análise da conservação da quantidade de movimento Colisões mecânicas Conservação da quantidade de movimento nas colisões Caracterizar um sistema isolado de forças externas. Determinar a quantidade de movimento de um sistema de corpos. Estabelecer o princípio da conservação da quantidade de movimento. Aplicar a conservação da quantidade de movimento na resolução de problemas. Classificar os tipos de colisão e resolver problemas de colisão. 68 e 69 sobre a quantidade de movimento e impulso. Vídeo de experimento: Tipos de colisão. Introdução. Experimento. Conclusão. Animação: Energia mecânica: conservação e dissipação. Questões propostas 1 a 15 Avalie sua aprendizagem 1 a 9. Questões de integração 1 a 12. Caracterize sistemas isolados e forças externas e enuncie as restrições para que ocorra conservação da quantidade de movimento. Aplique a conservação da quantidade de movimento no estudo das colisões. Apresente os tipos de colisão e indique as características de cada uma. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. Scientific American Aula Aberta 4: LHC O Futuro da Física. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

17 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento VOLUME 2 UNIDADE I ESTUDO DO CALOR, ÓPTICA GEOMÉTRICA E FENÔMENOS ONDULATÓRIOS CALOR E TEMPERATURA CAPÍTULO 1 TEMPERATURA, CALOR E SUA PROPAGAÇÃO Sensação térmica e Reconhecer calor como Página de abertura. Questões propostas Utilize a página 34 do energia térmica energia em trânsito. Suplemento para o Professor Temperatura Reconhecer temperatura Leitura e análise de texto. para trabalhar a página de Equilíbrio térmico como grandeza associada abertura na unidade. ao grau de agitação Trabalho em grupo. Calor Conceitue energia térmica, molecular. diferenciando-a de Processos de propagação Diferenciar calor e sensação térmica. do calor temperatura. Identificar situações de equilíbrio térmico. Analisar situações em que ocorram processos de propagação do calor. 1 a 3 sobre convecção térmica. Discuta os processos de propagação do calor. Leia e discuta o texto sobre o efeito estufa na Terra. Em grupos, os alunos devem apresentar os conceitos e exemplos de aplicação dos processos de propagação do calor. CAPÍTULO 2 Calibração ou graduação de um termômetro Escalas termométricas Celsius e Fahrenheit: equação de conversão Escala Kelvin: escala absoluta Equações de conversão TERMÔMETROS: GRANDEZAS E EQUAÇÕES DE CONVERSÃO Grandezas termométricas Identificar as grandezas Questões propostas termométricas. Reconhecer a necessidade de graduar de um termômetro. Relacionar as medidas de diferentes escalas de temperatura. Compreender gráficos que relacionem diferentes escalas de temperatura. Construir gráficos que relacionem diferentes grandezas termométricas. 4 a 6 sobre escalas termométricas. Discuta sobre as grandezas e substâncias termométricas. Estabeleça as relações matemáticas entre as escala Celsius, Fahrenheit e Kelvin. Discuta em sala o processo de construção de uma escala termométrica. Elabore uma lista de atividades no banco de questões sobre termômetros e formas de propagação de calor para resolver em sala de aula. CAPÍTULO 3 DILATAÇÃO DOS SÓLIDOS Dilatações e contrações Reconhecer a dilatação de Questões propostas 1 a 15. Conceitue dilatação e Dilatação dos sólidos sólidos como consequência contração térmica. das trocas de calor entre 1 a 17. corpos. Identificar as dilatações de sólidos em situações cotidianas. Aplicar as equações das dilatações de sólidos na resolução de problemas. 7 e 8 sobre dilatação linear e superficial. Explique a dilatação térmica por meio do modelo de partículas. Caracterize a dilatação de forma proporcional às dimensões iniciais e à variação de temperatura. Discuta o significado físico dos coeficientes de dilatação. Discuta as aplicações cotidianas da dilatação de sólidos. 17 Física PNLD 2012

18 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: CAPÍTULO 4 Comportamento dos líquidos e recipientes durante a dilatação Dilatação anômala da água DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS Reconhecer a dilatação Questões propostas Apresente a dilatação de líquidos como Atividade em grupo. de líquidos como uma consequência das trocas de dilatação volumétrica. calor entre corpos. Identificar as dilatações de líquidos em situações cotidianas. Compreender a relação entre a dilatação real e a aparente de um líquido e a dilatação do recipiente. Aplicar as equações das dilatações de líquidos na resolução de problemas. 9 e 10 sobre dilatação da água. Avalie sua aprendizagem Questões de integração 1 a 20. Discuta a relação entre a dilatação aparente e real de um líquido. Discuta a necessidade de se analisar a dilatação sofrida pelo recipiente. Conceitue a dilatação anômala da água. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE II CALOR E MUDANÇA DE ESTADO CAPÍTULO 5 Calor específico Calor específico e variação de temperatura Calor e energia mecânica EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DE CALORIMETRIA Fontes de calor Reconhecer a capacidade Página de abertura. Questões propostas 1 a 20. Capacidade térmica térmica como característica do corpo. 1 a 20. Reconhecer o calor específico como característica da substância que constitui o corpo. Identificar situações cotidianas que são explicadas pelos conceitos de calor específico e capacidade térmica. Aplicar a equação na resolução de problemas. Conceituar o equivalente mecânico do calor. Slide: 11 sobre capacidade térmica e calor específico. Utilize a página 50 do Suplemento para o Professor para trabalhar com a página de abertura da unidade. Conceitue capacidade térmica como uma medida da dificuldade de alterar a temperatura do corpo. Conceitue o calor específico de uma substância e estabeleça a relação matemática entre calor, massa e variação de temperatura calor sensível. CAPÍTULO 6 MUDANÇAS DE FASE Fases da matéria Mudança de fase e calor latente Diferenciar calor sensível e calor latente. Identificar as situações em que ocorrerão mudanças de fase do corpo. Compreender as curvas de aquecimento e resfriamento de um corpo. Construir curvas de aquecimento e resfriamento. Análise e discussão de texto. 12 e 13 sobre mudanças de fase e curvas de transmissão de calor. Vídeo de Experimento: Calor sensível e calor latente. Simulador: Diagrama de fases. Scientific American Aula Aberta 2: Ilhas urbanas de calor. Questões propostas Conceitue os estados físicos da matéria e suas transformações. Discuta os modernos estados da matéria: plasma e condensado de Einstein- -Bose, lendo o texto das páginas 111 e 115. Equacione o calor latente. Construa as curvas de aquecimento e resfriamento. Esquematize os estados físicos da matéria e nomeie as transformações. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

19 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento CAPÍTULO 7 TROCAS DE CALOR EM RECIPIENTES TERMICAMENTE ISOLADOS Trocas de calor e equilíbrio térmico Analisar situações em que ocorrem trocas de calor em sistemas termicamente isolados. Diferenciar calorímetros reais de ideais. Resolver situações- -problema em que estejam envolvidas trocas de calor. Atividade em grupo. Slide: 14 sobre trocas de calor. Animação: Calorímetro. Questões propostas 1 a 9. 1 a 14. Avalie sua aprendizagem Questões de integração 1 a 20. Estabeleça a diferença na análise do calorímetro ideal e real. Conceitue as trocas de calor e equilíbrio térmico, enunciando o principio fundamental das trocas de calor. Discuta os diversos tipos de objetos isolantes de calor de nosso cotidiano. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE III GASES E TERMODINÂMICA CAPÍTULO 8 Alteração simultânea das três variáveis de estado de um gás Equação de Clapeyron ou equação de um estado de um gás ideal Lei geral dos gases ideais (ou perfeitos) ESTUDO DOS GASES E A EQUAÇÃO DE UM GÁS IDEAL O estado gasoso Identificar as Página de abertura. Questões propostas Utilize a página 62 do Transformações gasosas características da matéria, Suplemento para o Professor o estado gasoso e as suas 1 a 13. para trabalhar a página de variáveis de estado. abertura da unidade. Reconhecer as transformações gasosas. Compreender os gráficos representativos das transformações gasosas. Representar graficamente as transformações gasosas. Compreender a equação de Clapeyron. Aplicar a equação de Clapeyron na resolução de problemas. 15 a 18 sobre mudanças de fase e curvas de transmissão de calor. Caracterize o estado gasoso e enuncie suas variáveis termodinâmicas: pressão, volume e temperatura. Caracterize as transformações gasosas e analise suas propriedades. Faça a representação gráfica das principais transformações gasosas. Conceitue a equação de Clapeyron e a lei geral dos gases perfeitos. CAPÍTULO 9 EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DE CALORIMETRIA Trabalho em uma transformação gasosa Energia interna 1 a Lei da Termodinâmica a Aplicações da 1 Lei da termodinâmica às transformações gasosas Conceituar trabalho em uma transformação gasosa. Compreender a 1 a Lei da Termodinâmica como aplicação do princípio da conservação de energia. Aplicar a 1 a Lei da Termodinâmica às diferentes transformações gasosas. 19 a 24 sobre a 1 a Lei e transformações gasosas. Animação: 1 a Lei da Termodinâmica. Simulador: Transformações dos gases. Scientific American Aula Aberta 1: Transformações de energia. Questões propostas 1 a a 11. Caracterize o trabalho em uma transformação gasosa e seu método de determinação através do gráfico p X v. Introduza o conceito de energia interna de um gás. Enuncie a 1 a Lei da Termodinâmica conservação de energia, e aplique seus conceitos na análise das principais transformações gasosas. Caracterize uma transformação adiabática. 19 Física PNLD 2012

20 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: CAPÍTULO 10 SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA Transformações cíclicas a 2 Lei da Termodinâmica Máquinas térmicas Ciclo de Carnot: rendimento máximo Máquinas frigoríficas: transformação de trabalho em calor Entropia Compreender os diagramas de uma transformação cíclica. Identificar a irreversibilidade de fenômenos e compreender a aplicação da 2 a Lei da Termodinâmica nessas situações. Diferenciar máquinas de combustão interna e externa. Identificar as máquinas térmicas no cotidiano. Atividade em grupo. 25 a 28 sobre transformações cíclicas e o ciclo de Carnot. Animação: 2 a Lei da Termodinâmica. Scientific American Aula Aberta 1: Transformações de energia. Aula Aberta 1: Um futuro limpo. Questões propostas 1 a a 12. Avalie sua aprendizagem 1 a 9. Questões de integração 1 a 22. Caracterize uma transformação cíclica e cite exemplos, aplicando a 1 a lei da termodinâmica. Enuncie a 2 a Lei da Termodinâmica. Conceitue máquinas térmicas, estabeleça o método de determinação de seu rendimento e formule o ciclo de Carnot. Represente graficamente o ciclo de Carnot. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE IV PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA E REFLEXÃO DA LUZ CAPÍTULO 11 Luz em um modelo geométrico Princípios da óptica geométrica Sombra e penumbra Câmara escura de orifício Ângulo visual ou diâmetro aparente Ano-luz PRINCÍPIOS DA PROPAGAÇÃO DA LUZ Conceituar raio de luz. Página de abertura. Questões propostas Utilize a página 76 do Descrever corretamente Suplemento para o Professor como se dá a visão de para trabalhar a página de objetos. abertura da unidade. Aplicar os princípios da propagação da luz. Caracterizar sombra e penumbra. Compreender os eclipses (solar e lunar) como aplicações dos princípios Entender a formação de diferentes imagens a partir da alteração do ângulo visual. 29 a 38 sobre os fenômenos de propagação da luz. Apresente o modelo geométrico da luz. Discuta os princípios de propagação da luz e aplique seus conceitos na análise de fenômenos do nosso cotidiano. Apresente os conceitos de sombra e penumbra e discuta as fases da lua e eclipses. Analise o mecanismo de funcionamento da câmara escura de orifício. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

21 Confira indicações de vídeos no final do Planejamento CAPÍTULO 12 REFLEXÃO DA LUZ Reflexão da luz Leis da reflexão Espelhos planos Relacionar os princípios da óptica geométrica a fenômenos de reflexão da luz. Conceituar reflexão especular e difusa. Entender o que é uma imagem virtual. Construir imagens formadas por espelhos planos. Perceber situações cotidianas que podem ser explicadas pelas leis da reflexão. Resolver problemas que envolvam imagens formadas em espelhos planos. 39 a 44 sobre as Leis da reflexão. Simuladores: Lentes e espelhos. Questões propostas 1 a 8. Conceitue o fenômeno de reflexão da luz e discuta as reflexões difusa e especular. Enuncie as Leis da reflexão da luz e utilize seus conceitos na construção de imagens em espelhos planos e discuta suas propriedades e significados. Conceitue o campo visual de um espelho plano. Elabore uma lista de atividades no banco de questões sobre formação de imagens e resolva em sala de aula. CAPÍTULO 13 ESPELHOS ESFÉRICOS Espelhos esféricos Elementos de espelhos esféricos Construção de imagens de objetos Imagens obtidas em espelhos esféricos Equação dos pontos conjugados de Gauss Aumento ou ampliação Identificar os elementos dos espelhos côncavos e convexos. Identificar as imagens reais e as virtuais. Obter graficamente as imagens produzidas por espelhos esféricos. Reconhecer a utilização de espelhos esféricos em situações cotidianas. Resolver problemas envolvendo construção de imagens em espelhos. Atividade em grupo. 45 a 53 sobre as Leis da reflexão. Simuladores: Lentes e espelhos. Questões propostas 1 a 13. Avalie sua aprendizagem 1 a 7. Questões de integração 1 a 19. Caracterize os espelhos esféricos e a propriedade de seu foco. Utilize os raios notáveis para construir geometricamente as imagens e discuta suas características. Deduza a expressão de Gauss e explique como ela traduz analiticamente o estudo da construção de imagens. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE V REFRAÇÃO DA LUZ CAPÍTULO 14 REFRAÇÃO DA LUZ Refração da luz Leis da refração Refração atmosférica Reflexão total Determinação do ângulo limite A reflexão total explica alguns fenômenos curiosos Conceituar o fenômeno da refração da luz. Identificar situações cotidianas que podem ser descritas pelos conceitos da refração. Compreender o conceito de índice de refração absoluto. Estabelecer a Lei de Snell- -Descartes. Aplicar a Lei de Snell- -Descartes na resolução de problemas. Utilizar o conceito de ângulo limite na compreensão de fibras ópticas e miragens. Página de abertura. 54 a 57 sobre refração. Simuladores: Refração Questões propostas 1 a a 14. Utilize a página 86 do Suplemento para o Professor para trabalhar a página de abertura da unidade. Apresente o fenômeno de refração e explique sua consequência no estudo da luz. Conceitue índice de refração absoluto de um meio e enuncie a Lei de Snell-Descartes. Determine o ângulo limite e explique o fenômeno de reflexão total. Explique o funcionamento de fibras ópticas. 21 Física PNLD 2012

22 ENSINO MÉDIO ACESSE OS RECURSOS INDICADOS NO PORTAL: CAPÍTULO 15 Arco-íris Prismas de reflexão total SISTEMAS REFRATORES; DISPERSÃO DA LUZ Sistemas refratores Reconhecer as imagens Atividade em grupo. Questões propostas 1 a 11. Discuta a aplicação dos Dispersão da luz formadas em dioptros, conceitos de refração em localizando-as 1 a 15. dioptros planos, localizando graficamente. a imagem formada. Representar graficamente o comportamento da luz em lâminas de faces paralelas. Compreender o fenômeno da dispersão da luz em situações cotidianas. 58 a 61 sobre dispersão da luz. Avalie sua aprendizagem Questões de integração 1 a 17. Discuta a aplicação das Leis da refração em uma lâmina de faces paralelas, em prismas de reflexão total e nas fibras ópticas. Analise os fenômenos do arco-íris e das miragens. Elabore uma atividade de revisão da unidade no banco de questões e divida a sala em grupos para resolvê-la. UNIDADE VI LENTES ESFÉRICAS, INSTRUMENTOS ÓPTICOS E VISÃO CAPÍTULO 16 LENTES ESFÉRICAS: FORMAÇÃO DE IMAGENS Lentes esféricas Elementos das lentes esféricas Formação das imagens conjugadas por lentes esféricas Estabelecer a trajetória da luz ao atravessar lentes esféricas. Classificar e identificar as lentes convergentes e divergentes. Obter graficamente as imagens de objetos. Página de abertura 62 a 69 sobre as Leis das lentes esféricas. Simuladores: Lentes e espelhos. Questões propostas 1 a 6. Utilize a página 97 do Suplemento para o Professor para trabalhar a página de abertura da unidade. Demonstre o comportamento óptico das lentes esféricas utilizando as Leis da refração. Caracterize os raios notáveis e construa geometricamente as imagens explorando os casos possíveis nas lentes convergentes e divergentes. CAPÍTULO 17 Equação dos pontos conjugados de Gauss Aumento ou ampliação Vergência ou convergência (V) LENTES ESFÉRICAS: ESTUDO ANALÍTICO Calcular a posição e o Questões propostas 1 a 6. Explique que a Lei de Gauss tamanho das imagens também é aplicada para o utilizando a equação de estudo analítico das lentes Gauss. esféricas. Conceituar vergência da lente. Slide: 70 sobre a equação de Gauss. Simuladores: Lentes e espelhos. Discuta o método de sinais utilizando a equação de Gauss e a partir dele classifique imagens como reais e virtuais. Conceitue vergência de uma lente. Elabore uma lista de exercícios no banco de questões sobre a equação de Gauss e resolva em sala de aula. Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor. Consulte tabela completa com indicações de slides nas páginas 32 a

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