Projeto UnU Coordenador do Projeto Colaboradores INTRODUÇÃO

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1 Projeto: Análise da dinâmica da paisagem na colônia agrícola de Itaberai do pós Segunda Guerra aos dias atuais UnU: Itapuranga Coordenador do Projeto: Profª Ms Adriana Aparecida Silva Colaboradores: Prof.ª Ms. Poliene Soares dos Santos e Prof.ª Ms. Larissa W. Cruvinel RESUMO Os deslocados da segunda guerra mundial buscavam por um novo espaço onde pudessem viver e conviver. Incentivados pelo governo de Goiás, vieram para este Estado onde estabeleceram a chamada Colônia Agrícola de Itaberaí ou simplesmente Colônia dos Polonese. Lá se instalaram e passaram a conviver em condições muito diferentes da original. Esta vivencia trouxe valores e costumes que com o passar do tempo e da convivência com os daqui foram se transformado. Ocorreram mudanças no modo de pensar e de ver o espaço. Esta pesquisa se propõe a pensar este espaço, como ele foi encontrado, transformado e como se encontra hoje, além de buscar as evidentes influências da colônia dos poloneses para esta mudança. Buscamos entende um pouco do destino destes refugiados de guerra, para onde foram ao deixar a Colônia Agrícola de Itaberaí que os abrigou e os fez juntar forças para prosseguir, e o motivo que os fez deixá-la. Para responder estas questões, foram realizadas entrevistas com as famílias de poloneses que estiveram na colônia (também entrevistamos imigrantes de outras etnias), coletados dados sobre pessoas e lugares. Procuramos assim reconstruir a paisagem esperada (fruto do imaginário), confrontá-la com a encontrada, além de tratar da paisagem atual. Utilizamos também documentos cartográficos, fotográficos e históricos que contribuíram no sentido de entender dinâmica da paisagem do Pós Segunda Guerra aos dias atuais na Colônia Agrícola de Itaberaí. PALAVRAS-CHAVE: Colônia agrícola; paisagem; poloneses; Itaberaí INTRODUÇÃO Pensar o que um imigrante, polonês ou de outra etnia, imaginava ser as características do lugar onde se propôs a viver, os desafios do processo de adaptação e a inserção de suas vivências a esta nova realidade foi o eixo central desta pesquisa. Quando se fala de imigração, ou mesmo de migração, raramente se considera o fato do imaginário deste indivíduo. A escolha do destino por vezes é devido a diversos tipos de conveniências, quer seja de caráter econômico ou mesmo político, como foi o caso dos refugiados de guerra. Porém, o imigrante idealiza uma condição de vida diferenciada da

2 de origem, caso contrario, qual sentido faria o de se deslocar do conhecido. Geralmente o imigrante tem idéia dos desafios a serem enfrentados, talvez não na dimensão real, mais antes de tudo vislumbra um lugar melhor. Melhor em todos os sentidos, aqui pensando nos aspectos físicos por tratarmos de uma colônia de agricultores, melhor em relação ao solo, a vegetação, ao clima, enfim, condição para que suas expectativas de sucesso possam ser alcançadas. O caso dos refugiados de guerra que foram para Colônia Agrícola de Itaberaí, por vezes tratados de imigrantes poloneses 1, não é diferente. Foi criada uma expectativa a cerca da terra na qual seriam instalados. Em entrevista a imigrante Rosa Warzocha afirmara falaram que ia dar terra boa pra nois, que nois ia ter terra grande e boa... nois queria terra pra trabalha, nos acha que terra assim como na nossa terra, produzia, dava bastante, mas lá (na Colônia) não dava. Fica evidente que algumas das expectativas dos imigrantes não foram alcançadas. Contrapõem a este sentimento, os motivos reais que fizeram com que as portas para a imigração se abrissem no Brasil e especialmente em Goiás. É possível resumir estes fatores em três. Sendo eles: o advento da cultura agrícola, dada a crescente necessidade de aumento no volume de produção; a necessidade de abertura de novas terras, principalmente em regiões como o Estado de Goiás, onde as condições físicas favoreciam a agricultura; e principalmente devido à necessidade de mão de obra qualificada, uma vez que os nativos não tinham grandes intimidades com meios mais eficientes de produção, esperava-se que os imigrantes apresentassem está condição. Dentro das fases de uso e ocupação do território brasileiro, este momento de abertura de novas áreas, caracteriza a dita quarta fase (Barreira, 2002), que se intensifica da década de trinta em diante. Nesta, temos a implantação da estrada de ferro, trazendo dinamismo econômico e possibilidade de comércio. Na década quarenta, com a criação da colônia agrícola de Goiás, o primeiro passo na marcha para o oeste, com a chamada Cang que trataremos mais adiante. Década de cinqüenta, construção da capital federal com a emancipação de vários municípios e impulso para migração. De 1960 a 1980 vieram as propostas de estímulo do governo ao crescimento agrícola no Planalto Central. O II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento), que estimulou a inserção de infra-estrutura com vistas a consolidar as atividades agrícolas e econômicas; o 1 É preciso esclarecer que outras etnias também foram consideradas, mas o fato de os polones es serem considerados mais sociáveis e se encontrarem em maior número, fez com que a população de Itaberaí convenciona-se a chamar os imigrantes da Colônia Agrícola de Itaberaí, de poloneses e respectivamente à colônia ou cooperativa de Colônia dos Poloneses

3 Polocentro (Programa de Desenvolvimento do Cerrado) que visou ocupar estas terras de forma racional, com a tecnificação agrícola subsidiada pelo crédito rural; e o Prodecer (Programa Nipo Brasileiro para o Desenvolvimento do Cerrado) que propôs a criação de grandes unidades agrícolas na região centro oeste e para tanto privilegiou jovens produtores com alto grau de escolaridade, visando com isto garantir o sucesso da inserção de novas tecnologias. O fato é que, enquanto os imigrantes tinham interesses específicos, os país que os recebiam também os tinha, de modo que a viabilização da imigração não foi um processo de cooperação diplomática por si só. No caso de Goiás, pensando sobre a perspectiva de microrregiões, Itaberaí se encontra na microrregião de Anápolis, o povoamento das microrregiões de Goiânia, de Ceres e de Anápolis foi marcada pela construção de duas capitais (Goiânia e Brasília), pela presença sempre forte de Anápolis como centro de comercio e pelo projeto da Colônia Agrícola Nacional de Goiás (Cang), que deu origem ao município de Ceres em 1942 (Arrais, 2004 p. 73) de modo que esta região já estava disponível para a ocupação, quando da vinda dos imigrantes refugiados de guerra para a chamada colonização oficial (Barreira, 1995 p. 94). A escolha pelo Estado de Goiás não foi, no entanto, cega, de acordo com depoimento dos próprios imigrantes, o governo do Estado organizou panfletos com o devido comercial. Foram descritas condições naturais favoráveis à agricultura e diversos modos de incentivos que os imigrantes receberiam ao se instalar em território goiano. Benefícios e condições estas, que os imigrantes dizem não ter sido tão favoráveis assim. Nosso objetivo é o de conhecer está história sob o ponto de vista do relato dos imigrantes. Nos propomos a levantar estas questões, através de documentos históricos, mais principalmente de uma leitura da memória destes imigrantes, através de relatos sobre os tempos de colônia e de sua própria história, suas vivências. Sandes (2002) fala do cuidado que o pesquisador deve ter com esta fonte de informação, uma vez que, muito do que é dito passa mais pela questão da afetividade, do que propriamente de um relato do real, ou do que a história vem a considerar real, que são os fatos históricos, a memória oficial. Como nos propomos fazer a leitura através dos relatos, e cruzá-los com a documentação oficial, pretendemos trazer contemplar estas

4 informações de modo a trazer a autenticidade do vivido pelo imigrante sem, contudo nos distanciar dos fatos. Especificamente, procuraremos analisar qual era a imagem que se tinha do lugar para onde vieram se instalar (Colônia Agrícola de Itaberaí, município de Itaberaí, Estado de Goiás, Brasil), se esta imagem inicial se mostrou real ou não. Considerando que os imigrantes vieram de diversos países da Europa, onde as condições naturais são bem diferentes das do Brasil e principalmente de Goiás. Como encontraram e como deixaram a paisagem. Que tipo de elementos culturais (modo de vestir, trabalhar, hábitos alimentares...) serviu de influencia aos da região, como se deram o processo de adaptação a esta nova paisagem, a estes novos costumes. Para onde foram estes imigrantes depois da fragmentação da colônia e por que a colônia não obteve o êxito esperado. Enfim, esta pesquisa se propõe a discutir a transformação imposta à paisagem no recorte temporal da Segunda Guerra aos dias atuais, além de procurar entender um pouco da a influência dos imigrantes aos hábitos goianos e vise versa. MATERIAL E MÉTODOS Quantos aos materiais utilizados até o presente momento, podemos listar: Bibliografia sobre os temas centrais, a saber: imigrantes, imigrantes poloneses, colônia agrícola de Itaberaí, paisagem, imigração em Goiás e memória, sendo o livro do Jan Magalinsk o texto base; Produtos cartográficos, sendo: mapa de época da colônia agrícola e mapas atuais da região; Fotografia da época da instalação da Colônia Agrícola (referentes ao acervo pessoal dos próprios imigrantes entrevistados) e fotografias atuais dos imigrantes e descendentes que foram entrevistados. No que se refere ao método de pesquisa, foram realizadas entrevistas com os imigrantes e seus descendentes. O método empregado foi o da entrevista semidirecionada, onde são colocadas questões abertas para o entrevistado de modo a deixálo à vontade para responder, e não limitar às informações restritas sobre o assunto. Este método se mostrou eficiente para um primeiro contato, porém deve ser revisto para as próximas entrevistas. Para a produção de material cartográfico, serão realizadas as manipulações dos mapas, original da Colônia Agrícola e atual da região, de modo a padronizá-los cartograficamente, da melhor forma possível. Será elaborado também um mapa de

5 fluxos preferenciais, onde serão evidenciados os locais para onde foram os imigrantes depois da fragmentação da Colônia. RESULTADOS E DISCUSSÃO Por considerar que esta pesquisa não chegou ao seu fim pretendido. Relataremos alguns dos resultados preliminares obtidos através de entrevistas e observações de campo e que posteriormente serão discutidas e confrontadas com referenciais teóricos. Foram realizadas entrevistas com imigrantes de diversas etnias, sendo os primeiros: senhor Walter Ludwig (alemão) e senhora Gertrudes Princ Ludwig (húngara), os únicos imigrantes, até onde pudemos levantar, que vieram para a Colônia Agrícola e permanecem ainda hoje nestas terras. Estes plenamente lúcidos nos apresentaram fotos, mapas e relatos da época, quando ainda eram crianças e vieram para Colônia. Falaram das condições encontradas, consideradas precárias por todos os entrevistados, da mata fechada onde se instalaram e passaram a desmatar para poder definir lotes e começar a plantação, além da baixa qualidade dos solos. Falaram dos costumes do povo goiano e da dificuldade de estabelecer uma comunicação inicial. Posteriormente entrevistamos a senhora Rosa Warzocha, de origem polonesa, que nos relatou sobre experiências vividas deste a Segunda Guerra, as condições da vinda para o Brasil, a instalação provisória em Goiânia, a posterior transferência para Itaberaí, as condições encontradas e os motivos que levaram seus familiares a deixar a Colônia. A entrevista com esta imigrante foi de grande importância. Entrevistamos ainda os senhores João Lenord Filho e Jan Deazkowfki e suas esposas, todos de origem polonesa, que apresentaram suas memórias seguindo um roteiro básico de questões (questões da entrevista em anexo). Cada um deste imigrantes possui uma história de vida com lembranças de fatos específicos que trouxeram riqueza de detalhes a entrevista. Na cada do senhor Jan pudemos ver o quanto elementos da cultura de origem ainda então presentes nestas famílias. Em campo pudemos perambular pelas terras da então Colônia Agrícola de Itaberaí, hoje formada por pequenas propriedades, maioria com agricultura de subsistência, e de posse de agricultores goianos. Da estrutura da Colônia, se restam duas construções, uma onde teria sido a escola das crianças e outra que seria a igreja, local também de reuniões.

6 CONCLUSÕES Como já foi dito esta pesquisa precisa de um tempo maior para ser concluída. O que posso dizer, e que estamos nos empenhado para apresentar todas as informações que obtivemos de modo a realmente contribuir como conhecimento inédito sobre a questão dos imigrantes da Colônia de Itaberaí. Já pudemos constatar, que a contribuição destes, como diz o próprio Jan Magalinski, foi grande para nosso Estado, e se reflete principalmente no que diz respeito aspectos culturais (como a inserção da carroça polonesa e de comidas típicas), acreditamos que outras contribuições poderão ser listadas ao fim desta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRAIS, T. P. Geografia Contemporânea de Goiás. Goiânia: Ed. Vieira, BARREIRA, C. C. M. A. Texto de apoio: A ocupação do território goiano. Disciplina: Ambiente e Ocupação da Região do Cerrado. IESA/UFG, O papel de Pierre Monbeig na análise da ocupação da frente pioneira de Centro-Oeste ( ) In Boletim Goiano de Geografia. UFG. Vol. 15 n MAGALINSKI, Jan. Deslocados de Guerra em Goiás: imigrantes poloneses em Itaberaí. Goiânia: UFG Contribuição do elemento alienígena nos diversos campos de atividade humana no Estado de Goiás. In Boletim Goiano de Geografia. UFG. Vol. 4/5/6 n 1/ SANDES, N, F. Coleção Centro-Oeste de Estudos e Pesquisas. Memória e Região. Brasília: Ministério da Integração Nacional: UFG, 2002.

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