FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DA CIDADE DE ARACAJU
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- Raphael Castro Gusmão
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1 1 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DA CIDADE DE ARACAJU GT6 Educação, Inclusão, Gênero e Diversidade. Anderson de Araújo Reis 1 Pedro de Santana Santos 2 Lisane Teixeira Dantas Menezes 3 RESUMO Considerando o Sistema Educacional do Estado de Sergipe, nomeou-se para esse estudo como objetivo, identificar e analisar a formação dos professores das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs). Como procedimento metodológico foi utilizado à pesquisa de campo e do tipo descritiva. O Universo pesquisado se delimitou as Unidades Escolares que tem SRMs, jurisdicionada a Diretoria de Educação - Aracaju. A amostra ficou composta por 20 (vinte escolas). Foi utilizado o questionário como instrumento de coleta de dados, aplicado no mês de janeiro de Dos 34 (trinta e quatro) professores da SRMs 100%, têm graduação, pós-graduação e apenas 5 (cinco) não tem cursos específicos na área de Educação Especial. E se graduaram entre o período dos anos de 1984 a Esse dado é bastante positivo, principalmente referente aos cursos específicos na área Educação Especial e conforme a ficha de cadastro dos professores são de Atendimento Educacional Especializado. PALAVRAS-CHAVE: Escola, formação de professor, rede estadual, salas de recursos multifuncionais. ABSTRACT Whereas the educational system of the State of Sergipe, appointed to this study aimed to identify and analyze the formation of teachers in the halls of multifunctional resources (SRMs). As a methodological procedure was used to field research and descriptive type. The researched universe that delimits the school units that has SRMs, jurisdicionada the Executive Office of Education - Aracaju. The sample was composed by 20 (twenty schools). The questionnaire was used as an instrument of data collection, applied in the month of January Of the 34 (thirty-four) teachers of SRMs 100%, have graduate, post-graduate and only 5 (five) has no specific courses in the area of special education. And graduated between the period of the years 1984 to This datum is very positive, particularly regarding the specific courses on Special Education and as the connector of register of teachers are of specialized Educational Service. KEYWORDS: School, teacher training, state network, consisting of multifunctional resources. 1 Bacharel em Biomedicina, Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Tiradentes. Assessor Técnico do Serviço de Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Educação de Sergipe. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental - GEPEASE e Núcleo de Pesquisa em Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência - NUPIEPED. 2 Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Sergipe. Assessor Executivo do Serviço de Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Educação de Sergipe. 3 Graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal de Sergipe e mestrado em Educação pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente é professora Adjunto III e Coordenadora de Estágio e TCC do Curso de Educação Física da Universidade Tiradentes. Assessora Técnica do Serviço de Educação em Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Educação de Sergipe. Membro do Laboratório de Estudos e pesquisa em Educação Física (LEPEF - UNIT).
2 2 1 INTRODUÇÃO O Governo de Sergipe por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEED) e o Serviço de Educação em Direitos Humanos (SEDH), considerando a necessidade de fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial, que, apresentou três programas de governo direcionados para a Educação Básica e um para Educação Superior, intitulados de Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais; Programa Educação Inclusiva: direito a diversidade e Programa Incluir. O Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs) instituído por meio da Portaria n 13, de 24 de abril de 2007, objetiva apoiar os sistemas de ensino na organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado AEE, prestado de forma complementar ou suplementar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação matriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-lhes condições de acesso, participação e aprendizagem (BRASIL, 2015, [n.p.]. O Programa disponibiliza as escolas públicas de ensino regular, conjunto de equipamentos de informática, mobiliários, materiais pedagógicos e de acessibilidade para a organização do espaço de atendimento educacional especializado. Cabe ao sistema de ensino, a seguinte contrapartida: disponibilização de espaço físico para implantação dos equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos de acessibilidade, bem como, do professor para atuar no AEE aprendizagem (BRASIL, 2015, [n.p.]). Ou seja, [...] ao professor da sala de aula comum é atribuído o ensino das áreas do conhecimento e ao professor do AEE cabe complementar a formação do estudante com conhecimentos e recursos específicos que eliminem as barreiras as quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular. (MEC, 2010 apud BRASIL, 2015, [n.p.]). De acordo com Dutra (2010, p. 8-9) a Resolução CNE/CEB n.4/2009, art. 12, é que estabelece a formação do professor para atuar no atendimento educacional especializado, [...] deve ter formação inicial que o habilite para exercício da docência e formação continuada na educação especial. Como função o professor do AEE tem que realizar esse atendimento de forma complementar ou suplementar à escolarização, considerando as habilidades e as necessidades educacionais específicas dos estudantes público alvo da educação especial. Ainda é mencionado pela referida autora que esse decreto determina as atribuições do professor de AEE contemplam:
3 3 Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE do estudante; Definição do cronograma e das atividades do atendimento do estudante; Organização de estratégias pedagógicas e identificação e produção de recursos acessíveis; Ensino e desenvolvimento das atividades próprias do AEE, tais como: Libras, Braille, orientação e mobilidade, Língua Portuguesa para alunos surdos; informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA, atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades de enriquecimento curricular; Acompanhamento da funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia assistiva na sala de aula comum e demais ambientes escolares; Articulação com os professores das classes comuns, nas diferentes etapas e modalidades de ensino; Orientação aos professores do ensino regular e às famílias sobre a aplicabilidade e funcionalidade dos recursos utilizados pelo estudante; Interface com as áreas da saúde, assistência, trabalho e outras (DUTRA, 2010, p. 9). Partindo dos considerando acima e objetivando a continuidade da ampliação do acesso e permanência dos alunos com necessidades especiais nas Unidades de Ensino da Rede Pública Estadual, o Serviço de Educação em Direitos Humanos considerando que o indivíduo mesmo matriculado na escola regular não configura em qualidade de seu aprendizado propôs a Divisão de Educação Especial (DIEESP), pertencente a esse serviço o diagnóstico das Salas de Recursos Multifuncionais. O Sistema Educacional do Estado de Sergipe é administrado pela Secretaria de Estado da Educação - SEED órgão da Administração Estadual Direta, criada pela Lei n º 981, de 05 de abril de 1960, alterada pela Lei nº 2.608, de 27 de fevereiro de 1987, transformada pelo Decreto nº , de 27 de fevereiro de 1989, conforme autorização da Lei nº 2.703, de 17 fevereiro de 1989, regulamentada pela Lei nº 3.373, de 31 de agosto de 1993 (PORTAL SEED, 2016, [n.p.]). O sistema Educacional do Estado de Sergipe, especificamente a Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) e Diretorias Regionais de Educação (DRE), é responsável em administrar as unidades de ensino da rede pública estadual. Considerando o Sistema Educacional do Estado de Sergipe, nomeou-se como objetivo de estudo identificar e analisar a formação dos professores das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs). Justificando a questão central de análise, a formação dos professores, por entendimento que para atuar na sala SRMs qualquer profissional, precisa de uma formação inicial e continuada que permita desempenhar com qualidade seu trabalho com alunos público alvo da educação especial. Seguindo essa linha de pensamento, na SRMs devem ter professores que dominem a LIBRAS para atender alunos surdos e alunos cegos requer professores com conhecimento do Braile e assim sucessivamente.
4 4 Como procedimento metodológico foi utilizado à pesquisa de campo e do tipo descritiva. O Universo pesquisado se delimitou as Unidades Escolares que tem SRMs, jurisdicionada a Diretoria de Educação - Aracaju. A amostra ficou composta por 20 (vinte escolas). Foi utilizado o questionário como instrumento de coleta de dados, aplicado no mês de janeiro de MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Tipo de pesquisa O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa de campo que busca aprofundamento de uma realidade específica. Os resultados são mais legítimos, mas requerem mais tempo e devem ser analisados e interpretados com maior cuidado, para não haver envolvimento do subjetivismo do pesquisador. E do tipo descritiva que tem como objetivo descrever as características de determinadas populações ou fenômenos. Uma de suas peculiaridades está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática (GIL, 2008). 2.2 População/Amostra O universo pesquisado foram as Unidades de Ensino jurisdicionadas a Diretoria de Educação - Aracaju (DEA), que tem SRMs. Ressalta-se que foram visitadas 100% das unidades escolares, porém, a amostra ficou composta por 20 (vinte) escolas, das 33 (trinta e três) visitadas com um percentual de 60, 60%. A composição da amostra, foi realizada da seguinte forma: SRMs em funcionamento e documentação da pasta do professor (ficha de cadastro do professor da SRMs). Foram desconsiderados dados incompletos, que não contribuíram com a análise do estudo. 2.3 Instrumento de coleta de dados Foi utilizado questionário estruturado como instrumento de coleta de dados. De acordo com Gil (2008, p.128) é a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas.
5 5 As perguntas foram do tipo fechadas como parte básica da pesquisa. Ressalta-se, que questionários só foram aplicados com autorização dos diretores ou coordenadores das Unidade escolares e logo após assinados por eles. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados foram tabulados e logo após, realizada uma análise descritiva. Pontua-se que nos dados descritivos. Não apareceram os nomes das Unidades de Ensino, por questões éticas de pesquisa elas estão representadas por números. Quadro 1: Unidades Escolares da Rede Pública Estadual com SRMS pesquisadas Diretorias Total de Geral de Escola Total de Escola com SRMs % Sede Diretoria de Educação de Aracaju (DEA) Fonte: SEED/SEDH/DIEESP, ,7 Aracaju No quadro 1, identifica-se das 86 (oitenta e seis) escolas da Rede Pública Estadual da cidade de Aracaju, 33 (trinta e três) tem SRMs. Conclui-se que essas escolas atenderam os critérios de Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais do Programa do Governo Federal que são: A secretaria de educação a qual se vincula a escola deve ter elaborado o Plano de Ações Articuladas PAR, registrando as demandas do sistema de ensino com base no diagnóstico da realidade educacional; A escola indicada deve ser da rede pública de ensino regular, conforme registro no Censo Escolar MEC/INEP (escola comum); A escola de ensino regular deve ter matrícula de aluno(s) público alvo da educação especial em classe comum, registrado(s) no Censo Escolar/INEP, para a implantação da sala Tipo I; A escola de ensino regular deve ter matrícula de aluno(s) cego(s) em classe comum, registrado(s) no Censo Escolar/INEP, para a implantação da sala de Tipo II; A escola deve ter disponibilidade de espaço físico para o funcionamento da sala e professor para atuação no AEE (DUTRA et. al, 2010, p.10).
6 6 No quadro 2, encontra-se caracterização da formação dos professores da SRMs. Nesse quadro não aparece o nome da escola, estão identificadas por número, conforme ordem do quadro 2. Quadro 2: Caracterizando o perfil do professor da Sala de Recurso Multifuncional (SRMs) - DEA Número da Unidade Escolar Tipo Nº de professores Sim Graduação Nº de professor Não Ano Formação do Professor Pós-graduação Sim Nº de professor Sim Curso específico Nº de professor 1. I 2 X 2 92; 99 X 2 X 1 X 1 2. I 1 X 1 - X 1 X 1 3. I 3 X 3 02; 03; 07 X 3 X 3 4. I 2 X 2 04 ;04 X 2 X 2 5. I 2 X 2 86; 00 X 2 X 1 X 1 6. I 2 X 2 08; - X 2 X 2 7. I 2 X 2 94; 98 X 2 X 2 8. I 2 X 2 05;- X 2 X 1 X 1 9. I 2 X 2 88; 00 X 2 X 1 X II 1 X 1 00 X 1 X I 1 X 1 03 X 1 X I 2 X 2 97 ;90 X 2 X I 2 X 2 93; - X 2 X I 2 X 2 97;07 X 2 X I 2 X 2 99; 08 X 2 X 1 X I 1 X 1 84;- X 1 X I 1 X 1 95 X 1 X II 1 X 1 03 X 1 X II 2 X 2 92; - X 2 X II 1 X 1 01 X 1 X 1 TOTAL Não Nº de professor Fonte: Dados coletados nas unidades escolares da rede pública estadual que tem SRM, janeiro de Legenda: Sim (S); Não (N); X (Existe); - (Não há dado). Analisando o quadro 2, dos 34 (trinta e quatro) professores da SRMs 100%, têm graduação, pós-graduação e apenas 5 (cinco) não tem cursos específicos na área de Educação Especial. E se graduaram entre o período dos anos de 1984 a Esse dado é bastante positivo, principalmente referente aos cursos específicos na área Educação Especial e conforme a ficha de cadastro dos professores são de Atendimento Educacional Especializado AEE. Desta forma, esses profissionais, apresentam formação inicial e continuada para o trabalho com alunos público alvo da educação especial. Em relação aos 5 (cinco) professores que não tem formação, trona-se necessário e de imediato a qualificação, pois, de acordo com Galve e Sebastian (2002 apud POKER, 2013 p.18), no caso dos alunos com deficiência, o professor precisa
7 7 identificar e conhecer as suas competências e os recursos/estratégias de ensino que proporcionam a sua aprendizagem, de forma a superar ou compensar os comprometimentos existentes. Seguindo essa linha de pensamento, na SRMs devem ter professores que dominem a LIBRAS para atender alunos surdos e alunos cegos requer professores com conhecimento do Braile e assim sucessivamente, com isso, possibilitando qualidade no trabalho com alunos de acordo com suas deficiências ou necessidades especiais. Por mais que os recursos equipamentos e mobiliários específicos, materiais didáticos, recursos pedagógicos de acessibilidade sejam importantes para a SRMs, é a atuação do professor que tem mais influência na aprendizagem. Esses professores deverão ter competência para construção de um plano pedagógico específico para cada aluno e a elaboração de material. Nesse sentido, afirma Ramos (2010) que o caminho para uma inclusão efetiva é a formação". Desta forma, no espaço da Sala de Recursos Multifuncionais o professor ministrante deve ter formação continuada em Educação Especial para realizar o Atendimento Educacional Especializado AEE. Dados do Portal Brasil (2015, [n.p]) revelam que também houve um aumento de 198% no número de professores com formação em educação especial. Em 2003, eram docentes com esse tipo de especialização. Em 2014, esse número chegou a Interpretando esses dados, pode-se afirmar que diversos fatos contribuíram com esse aumento significativo, e consequentemente com a evolução das formas de pensar a educação especial, entre eles, a Conferência Mundial sobre Educação para Todos na cidade de Jomtien, na Tailândia que o Brasil participou, no ano de 1990, que se estabeleceu os primeiros ensaios da política de educação inclusiva. O Plano de Aceleração do Crescimento - PAC, no qual é lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, reafirmado pela Agenda Social de Inclusão das Pessoas com Deficiência, tendo como eixos a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, a implantação de salas de recursos e a formação docente para o atendimento educacional especializado. E Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva em 2008 que estabelece como objetivo: assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos
8 8 transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008). É expresso nessa política que para atuar nas salas de recursos multifuncionais o professor da educação especial na perspectiva inclusiva deve ter como base a formação inicial para exercício da docência e possuir conhecimentos específicos da área. (BRASIL, 2008). Nesse sentido, a Política aponta a formação de professores para atender as especificidades dos alunos com deficiências. 4 CONCLUÃO A partir da análise dos resultados e respondendo a questão central de estudo, registrou-se que das 86 (oitenta e seis) escolas da Rede Pública Estadual da cidade de Aracaju, 33 (trinta e três) tem SRMs e atenderam os critérios de Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais do Programa do Governo Federal. Dos 34 (trinta e quatro) professores da SRMs 100%, têm graduação, pós-graduação e apenas 5 (cinco) não tem cursos específicos na área de Educação Especial. E se graduaram entre o período dos anos de 1984 a Esse dado é bastante positivo, principalmente referente aos cursos específicos na área Educação Especial e conforme a ficha de cadastro dos professores são de Atendimento Educacional Especializado AEE. Desta forma, esses profissionais, apresentam formação inicial e continuada para o trabalho com alunos público alvo da educação especial. Conclui-se que esses professores com formação voltada para educação especial são de suma relevância, pois, ações essenciais para o processo de aprendizagem, como o planejamento das atividades, as estratégias de ensino que serão utilizadas, a gestão do tempo e da sala, além do uso das avaliações, estão supostamente de acordo com o público alvo da educação especial. Pode-se afirmar que diversos fatos contribuíram com esse aumento significativo, e consequentemente com a evolução das formas de pensar a educação especial, entre eles, a Conferência Mundial sobre Educação para Todos na cidade de Jomtien, na Tailândia em 1990, o Plano de Aceleração do Crescimento - PAC, no qual é lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, reafirmado pela Agenda Social de Inclusão das Pessoas com Deficiência, e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva em Porém, esse estudo abre questionamentos que essa qualificação do professor de fato está complementando a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos eliminando
9 9 barreiras as quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular, como está previsto na legislação. E se os recursos/estratégias de ensino utilizados proporcionam aprendizagem do aluno, de forma a superar ou compensar os comprometimentos existentes. Como também, de fato se esses profissionais estão cumprindo com as atribuições determinadas ao professor de AEE que vai da elaboração e execução e avaliação do plano de AEE do estudante a orientação aos professores do ensino regular e às famílias sobre a aplicabilidade e funcionalidade dos recursos utilizados pelo estudante e a interface com as áreas da saúde, assistência, trabalho e outras. Contudo acredita-se para que se torne efetiva e de qualidade o processo ensino aprendizagem, dos alunos público alvo da Educação Especial, trona-se fundamental que se estabeleça redes de apoio que complementem o trabalho do professor. Ou seja, a necessidade de compartilhar saberes com objetivo proporcionar aos profissionais inserido nesse contexto, um espaço permanente de orientações, acompanhamento e avaliação do desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas em salas inclusivas e de recurso. Como também, a promoção de formação continuada aos professores, discussões e reflexões acerca da nova cultura da escola. Com isso, a proposta de redes de apoio deve se orientar pela heterogeneidade dos sujeitos, o reconhecimento que estes, sejam eles diagnosticados ou não como pessoas com necessidades educacionais especiais, são produtores de cultura, inseridos em um universo plural aonde existe uma inter-relação dinâmica que justifica a importância de estarem partilhando um processo ensino aprendizagem. A partir dessas informações obtidas com essa investigação, acredita-se que o objetivo proposto foi atingido, esperando-se que as discussões aqui apresentadas possam contribuir para apontamento de soluções. REFERÊNCIAS BRASIL. NOTA TÉCNICA Nº 42 / 2015/ MEC / SECADI /DPEE. Disponível em: Acessado em janeiro de Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, Disponível em:
10 10 Acessado em janeiro de DUTRA, Claudia Pereira; SANTOS, Martinha Clarete D. dos; GUEDES, Martha Tombesi. Manual de orientação: programa de implantação de sala de recursos multifuncionais, Disponível em: Acessado em fevereiro de GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, POKER Rosimar Bortolini. Plano de desenvolvimento individual para o atendimento educacional especializado. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, RAMOS, Rossana. Inclusão na prática: estratégias eficazes para educação inclusiva. São Paulo: Summus, PORTAL BRASIL. Dados do censo escolar indicam aumento de matrícula de alunos com deficiência. Disponível em: ww.brasil.gov.br/educacao/2015/03/dados-do-censo-escolar-indicamaumento-de-matriculas-de-alunos-com-deficiencia. Acessado em janeiro de PORTAL DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Estrutura administrativa. Disponível em: Acessado em janeiro de 2016.
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