NEWSLETTER I LABORAL. NEWSLETTER LABORAL I Abril, I Legislação em Destaque 2. II Legislação 3. III Jurisprudência 3

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1 NEWSLETTER I LABORAL NEWSLETTER LABORAL I Abril, 2015 I Legislação em Destaque 2 II Legislação 3 III Jurisprudência 3

2 NEWSLETTER LABORAL I LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE Decreto-Lei n.º 59/2015 D.R. n.º 77/2015, Série I de Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Aprova o novo regime do Fundo de Garantia Salarial (FGS), previsto no artigo 336.º do Código do Trabalho, transpondo a Directiva n.º 2008/94/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Outubro de 2008, relativa à proteção dos trabalhadores assalariados em caso de insolvência do empregador. No novo regime, o FGS passa a abranger os trabalhadores que exerçam, ou tenham exercido habitualmente, a sua atividade em território nacional, mas ao serviço de um empregador com atividade no território de dois ou mais Estados-Membros, ainda que o empregador seja declarado insolvente por tribunal ou autoridade competente de outro Estado-Membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu. O FGS visa assegurar aos trabalhadores o pagamento de parte dos créditos resultantes do contrato de trabalho ou da sua cessação quando as empresas não os podem liquidar, por estarem em situação de insolvência ou por se encontrarem numa situação económica difícil. Contudo, com base no anterior regime, a Segurança Social entendia que os novos instrumentos de recuperação de empresas (Processo Especial de Revitalização [PER] ou Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial [SIREVE]) não se enquadravam no regulamento do FGS, o que deixava vários trabalhadores sem protecção. O Decreto-Lei n.º 59/2015 vem agora adaptar o regime do FGS ao Programa Revitalizar, garantindo que os créditos dos trabalhadores em empresas alocadas a planos de revitalização ou de recuperação (PER ou SIREVE) têm também acesso ao FGS. De acordo com o novo regime, o FGS assegura o pagamento ao trabalhador dos créditos emergentes do contrato de trabalho ou da sua violação ou cessação, desde que seja: 1. Proferida sentença de declaração de insolvência do empregador; 2. Proferido despacho do juiz que designa o administrador judicial provisório, em caso de PER; 3. Proferido despacho de aceitação do requerimento proferido pelo IAPMEI, no âmbito do SIREVE. O FGS garante o pagamento de, no máximo, seis meses de salário, com um limite mensal de três vezes o salário mínimo (actualmente, 505,00). Manteve-se a regra de que o FGS assegura o pagamento dos créditos que se tenham vencido nos seis meses anteriores à propositura da acção de insolvência ou à NEWSLETTER I LABORAL 2/8

3 apresentação do requerimento do PER ou do procedimento extrajudicial de recuperação de empresas (SIREVE), passando-se agora a prever que o pagamento dos créditos requeridos é assegurado até um ano a partir do dia seguinte àquele em que cessou o contrato de trabalho. Ficam apenas sujeitos ao novo regime do FGS os requerimentos apresentados após a sua entrada em vigor. No entanto, o regime prevê uma norma transitória, segundo a qual é possível o acesso ao FGS pelos trabalhadores que tenham apresentado requerimentos na pendência de PER, ou entre 1 de Setembro de 2012 e a data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 59/ de Maio de 2015, desde que abrangidos por um plano de insolvência, homologado por sentença, alargando-se, assim, a abrangência do FGS, mediante reapreciação oficiosa dos processos. II LEGISLAÇÃO Portaria n.º 97-A/2015 D.R. n.º 62/2015, 1.º Supl., Série I de Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento, pelo Fundo Social Europeu (FSE) e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), das operações no domínio da inclusão social e emprego, no período de programação Despacho n.º 3651/2015 D.R. n.º 71/2015, Série II de Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Gabinete do Secretário de Estado do Emprego Define a comparticipação financeira do IEFP, I.P., por mês e por estágio no âmbito da medida Reativar. Lei n.º 28/2015 D.R. n.º 72/2015, Série I de Assembleia da República Consagra a identidade de género no âmbito do direito à igualdade no acesso a emprego e no trabalho, procedendo à oitava alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. III JURISPRUDÊNCIA Acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães de Acidente sofrido no âmbito de execução do um contrato Emprego-Inserção O Autor desta acção foi contratado por um Agrupamento de Escolas da Póvoa do Varzim ao abrigo de um contrato denominado Emprego-Inserção, no âmbito das medidas NEWSLETTER I LABORAL 3/8

4 Contrato-Emprego-Inserção para desempregados, beneficiários das prestações de desemprego. Pelo referido contrato, o Autor obrigou-se a proporcionar ao Agrupamento de Escolas a execução de trabalho socialmente necessário, na área de vigilância. O Agrupamento de Escolas ficava obrigado ao pagamento de uma bolsa mensal complementar no montante de 20% da prestação de desemprego, que continuava a receber. O Autor intentou uma acção especial emergente de acidente de trabalho contra a Companhia de Seguros e o referido Agrupamento de Escolas, alegando ter sofrido um acidente de trabalho, quando um quadro lhe caiu em cima do pé direito, no momento em que se encontrava a exercer as suas funções dentro do recinto escolar, o que lhe originou lesões e sequelas, para além de danos não patrimoniais. A Companhia de Seguros e o Agrupamento de Escolas invocaram a inexistência de qualquer relação laboral entre o Autor e o Agrupamento de Escolas. Chamado a decidir, o Tribunal da Relação de Guimarães começou por sublinhar que o Autor se encontrava desempregado e que assim se mantinha, recebendo apenas uma bolsa complementar. Sublinhou, designadamente, ter sido com base naquele programa específico Emprego-Inserção que aquele passou a exercer as suas funções na referida Escola, sem que tivesse sido diretamente contratado pelo Agrupamento e sem que tivessem acordado algum aspeto concernente à vigência de um qualquer contrato de trabalho. O Tribunal considerou que o beneficiário deste contrato não adquiria a condição de trabalhador, não se estabelecendo qualquer relação jurídica de trabalho com o beneficiário da atividade desenvolvida. Daí que aquele mantivesse o direito às prestações por desemprego, às quais acrescia a bolsa pelo exercício da atividade. Assim, não se podendo concluir que entre o Autor e o Agrupamento existisse algum contrato de trabalho ou equiparado, ou uma situação de aprendizagem, o Tribunal da Relação de Guimarães concluiu não se tratar de um acidente de trabalho e, nessa medida, que não dispunha de competência (em razão da matéria) para o conhecimento das questões colocadas. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto de Justa causa de resolução pelo trabalhador - Falta de pagamento de retribuição por mais de 60 dias Pendência de processo disciplinar O Tribunal da Relação do Porto foi chamado a pronunciar-se sobre o caso de um Adjunto de Chefe de Sala de um casino, que resolveu o seu contrato de trabalho com alegada justa causa, baseada na falta culposa de pagamento pontual da retribuição. NEWSLETTER I LABORAL 4/8

5 Os factos remontam a 2011, quando o trabalhador foi suspenso preventivamente, sem perda de retribuição, no âmbito de um processo disciplinar com intenção de despedimento que lhe foi movido pelo empregador, por alegada subtração de valores. No decurso do processo disciplinar, o empregador não procedeu ao pagamento do subsídio de Natal do ano de 2011, da retribuição do mês de Dezembro de 2011 e da retribuição do mês de Janeiro de O trabalhador resolveu então o seu contrato de trabalho por falta culposa de pagamento pontual das referidas retribuições. O empregador não pagou aqueles montantes, apesar de ter feito os processamentos e os descontos legais, por considerar que o trabalhador lhe devia maior valor e havia que acertar contas no final, no momento do despedimento. No entendimento do empregador, esta situação não tornava impossível a subsistência do contrato de trabalho, e, aquando da comunicação da resolução, exigiu ao trabalhador a falta de aviso prévio. Assim, e por esse motivo, no final do mês de Fevereiro de 2012, pagou as retribuições dos meses de Dezembro de 2011, Janeiro e Fevereiro de 2012, do subsídio de Natal de 2011, das férias e dos subsídios de férias e de Natal proporcionais, fazendo a respectiva compensação de créditos. Chamado a pronunciar-se, o Tribunal da Relação do Porto recordou que cabe ao empregador, relativamente ao atraso no pagamento da retribuição inferior a 60 dias, o ónus de alegação e prova de que a falta de pagamento da retribuição não proveio de culpa sua; já relativamente ao atraso de 60 dias (ou superior), presume a lei, de forma inilidível, que é ele culposo. Contudo, para que ocorra justa causa para resolução do contrato de trabalho, não basta a existência de mora no pagamento da retribuição; a justa causa deverá reconduzir-se, grosso modo, à impossibilidade/inexigibilidade de o trabalhador manter a relação laboral. O Tribunal da Relação do Porto considerou que tais requisitos tanto se aplicam nas situações de presunção ilidível de culpa (de mora inferior a 60 dias), como de presunção inilidível de culpa (mora de 60 dias ou superior). Contudo, quanto a esta, a mora não faz operar, automaticamente, o direito de resolução, devendo a situação subsumir-se ao conceito de justa causa. O Tribunal da Relação do Porto sublinhou que, enquanto o empregador dispõe de sanções intermédias para censurar um determinado comportamento, o trabalhador lesado nos seus direitos não tem modos de reação alternativos à resolução (ou executa o contrato ou resolve-o). Neste contexto, o rigor com que se aprecia a justa causa invocada pelo empregador não pode ser o mesmo com que se aprecia a justa causa invocada pelo trabalhador. O Tribunal concluiu que o trabalhador tinha direito ao pagamento do subsídio de Natal de 2011, que deveria ter sido pago até ao dia , bem como das retribuições relativas aos meses de Dezembro de 2011 e de Janeiro de 2012, que deveriam ter sido pagas até ao último dia de cada um desses meses. NEWSLETTER I LABORAL 5/8

6 Tendo o trabalhador resolvido o contrato de trabalho, e atenta a data aposta na respetiva carta, era manifesto que as retribuições de Dezembro de 2011 e de Janeiro de 2012 não estavam em dívida há 60 dias ou mais (a Dezembro estava em dívida há 44 dias e a de Janeiro há 13 dias). Quanto ao subsídio de Natal de 2011, devendo ter sido pago até 15 de Dezembro de 2011, o empregador entrou em mora no dia 16.12, pelo que, entre este dia, inclusive, e o dia em que declarou a resolução, decorreram 60 dias (de calendário). Ou seja, quando o trabalhador emitiu a declaração de resolução, encontrava-se este subsídio em mora há 60 dias. Desta forma, o Tribunal da Relação do Porto entendeu que, quando o trabalhador resolveu o contrato de trabalho tinha em atraso o pagamento das retribuições de Dezembro de 2011 e de Janeiro de 2012, e o subsídio de Natal de 2011, mora que, quanto a todas essas prestações, se presumia culposa: em relação às retribuições de Dezembro e de Janeiro tratava-se de uma presunção de culpa ilidível; em relação ao subsídio de Natal, consubstanciava uma presunção de culpa inilidível. Com efeito, e no que se reporta às retribuições de Dezembro e Janeiro, considerou o Tribunal que o empregador não ilidiu a presunção de culpa, não resultando dos factos provados qualquer facto que afastasse o carácter culposo desse incumprimento. Entendeu o Tribunal não ter qualquer fundamento legal a alegação de que, perante a existência do procedimento disciplinar e dos factos nele imputados, a final do mesmo (com o despedimento) "acertaria as contas" e operaria a compensação. Assim, o Tribunal da Relação do Porto concluiu existir justa causa para a resolução do contrato de trabalho pelo trabalhador. Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de Contrato de trabalho desportivo - Resolução sem justa causa A SAD de um clube de futebol demandou um atleta, requerendo que fosse declarada a ininvocabilidade de qualquer causa para rescindir o contrato de trabalho desportivo, e, em consequência, pedindo a condenação do jogador no pagamento da quantia de ,00 pelo incumprimento do contrato de trabalho desportivo, emergente da sua rescisão sem justa causa, e ainda ,00 a título de danos patrimoniais e não patrimoniais. O caso remonta a Junho de 2000, quando o clube e o jogador assinaram um contrato de trabalho desportivo para vigorar entre 01/08/2000 e 30/06/2005. Em Novembro de 2003, as partes formalizaram um aditamento ao referido contrato, mediante o qual majoraram a retribuição do jogador para as épocas ainda por executar, tendo estabelecido como contrapartida desse aumento um outro contrato de trabalho desportivo, com vigência sucessiva até 23/06/2008. Contudo, terminadas as férias de Verão de 2005, o jogador não se apresentou para iniciar os trabalhos da pré-época, tendo o mandatário daquele comunicado ao clube que o contrato que o ligava ao mesma havia cessado por caducidade. Nessa comunicação NEWSLETTER I LABORAL 6/8

7 que enviou, o mandatário referiu que a assinatura do seu constituinte teria sido obtida de forma ardilosa, na confusão do aditamento ao contrato que cessou, e o seu reconhecimento presencial feito de forma ilícita, sem a presença de qualquer notário ou seu representante. Quer a 1.ª Instância quer o Tribunal da Relação de Lisboa absolveram o jogador do pagamento de uma compensação pela resolução sem justa causa do contrato de trabalho que mantinha com aquele Clube. A SAD daquele, inconformada, interpôs recurso de revista, invocando que, em sequência da declaração de nulidade do artigo 50.º do Contrato Colectivo de Trabalho celebrado entre a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) e o Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), deveria a 1.ª Instância ter convidado o recorrente a suprir as falhas da sua petição inicial, sob pena de nulidade dos Autos por omissão de formalidade essencial. O recorrente entendia que, por força daquela declaração de nulidade, existia um aparente vazio legal e regulamentar relativamente à solução a dar ao caso concreto. Chamado a pronunciar-se, o Supremo Tribunal de Justiça começou por esclarecer que, quanto a saber se, na sequência da declaração de nulidade do artigo 50.º do CCT celebrado entre a LPFP e o SJPF, posteriormente à propositura da presente acção, o Tribunal de 1.ª Instância deveria ter convidado o clube a suprir as falhas da sua petição inicial, não se podia acolher a tese do clube. O Supremo Tribunal de Justiça recordou que o exercício do poder-dever do Juiz de convidar as partes ao aperfeiçoamento dos articulados tem limitações: não só se inscreve num momento processual próprio, como visa simplesmente o suprimento de eventuais irregularidades (que os articulados evidenciem), formais ou outras, nomeadamente as relativas a insuficiências ou imprecisões na exposição ou concretização da matéria de facto alegada. Já no que ao pedido indemnizatório dizia respeito, o Supremo Tribunal de Justiça recordou que a indemnização é calculada nos termos do regime da responsabilidade civil previsto no Código Civil, isto é, a indemnização em dinheiro tem como medida a diferença entre a situação patrimonial do lesado, na data mais recente que puder ser atendida pelo tribunal, e a que teria nessa data se não existissem danos. De acordo com o Tribunal, competia ao clube alegar e provar os factos necessários, de modo a demonstrar ter sofrido os danos que justificam o pedido de condenação do jogador no pagamento de ,00 em virtude do incumprimento do contrato de trabalho, emergente da rescisão sem justa causa. O Supremo Tribunal de Justiça considerou que o Clube tinha formulado esse pedido indemnizatório apoiando-se exclusivamente no disposto no artigo 50.º do CCT aplicável, mas sem atender ao n.º 1 do artigo 27.º da Lei do Contrato de Trabalho Desportivo, que, não obstante prever que, rescindindo o contrato sem justa causa, o praticante NEWSLETTER I LABORAL 7/8

8 desportivo promove indevidamente a sua cessação e, consequentemente, incorre em responsabilidade civil pelos danos causados em virtude do respectivo incumprimento contratual, condiciona o direito à indemnização à existência efectiva de danos. Não podendo o pedido do clube proceder sem a alegação e prova dos referidos danos, o Supremo Tribunal de Justiça decidiu pela total improcedência do recurso. CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com I PORTO Avenida da Boavista, I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasporto@cuatrecasas.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A info rmação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um e -mail para o endereço cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com. NEWSLETTER I LABORAL 8/8

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