ARTRITE REUMATÓIDE E DESCONFIANÇA QUANTO AO SERVIÇO DE SAÚDE. ESTUDO DE CASO RESUMO

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1 ARTRITE REUMATÓIDE E DESCONFIANÇA QUANTO AO SERVIÇO DE SAÚDE. ESTUDO DE CASO Frederico Guilherme Caparelli 1, José Roberto Pimenta de Godoy 2 RESUMO Introdução: O presente trabalho pretende explorar o tema artrite reumatóide através de um caso concreto de uma paciente visitada durante a disciplina de interação comunitária do curso de medicina da Faculdade Atenas de Paracatu-MG - Brasil Objetivo: O objetivo do relato do caso é mostrar a família para as autoridades competentes e tentar fazer intervenções a fim de amenizar as dores da paciente Metodologia: A metodologia utilizada foi a da problematização, que foi feita por alunos da faculdade, com o objetivo de intervir nas familias Resultados: Uma consulta da paciente com a médica da unidade de saúde no mês de setembro atingiu o primeiro objetivo, da diminuição da desconfiança no sistema de saúde publica em Paracatu Palavras Chave : Artrite Reumatóide, família, saúde 1 Acadêmico de medicina da Faculdade Atenas de Paracatu-MG - contato: fredcaparelli@hotmail.com 2 Professor do curso de Medicina da Faculdade Atenas- Paracatu-MG.

2 1.INTRODUÇÃO 1.1 ESTADOS DA ARTE O grande foco do estudo em questão é a patologia artrite reumatóide (AR), que no decorrer do tempo tem tido seu estudo cada vez mais intensificado, com esforços cada vez maiores de reumatologistas, imunologistas, e epidemiologistas que com seus estudos concentrados nesta patologia tem a elucidado cada vez mais 8. A doença em questão é uma patologia sistêmica inflamatória de etiologia autoimune e caracterizada basicamente por sinovite crônica, simétrica e erosiva, preferencialmente de articulações periféricas. A maioria dos pacientes apresenta o autoanticorpo fator reumatóide reagente. 3 A artrite reumatóide tem prevalência estimada de 0,46% na população brasileira 3 e de cerca de 1% na população mundial 8. A AR Afeta mulheres em proporção de dpos para um em relação aos homens e sua incidência aumenta com a idade. 5 De uma forma geral, a AR acomete grandes e pequenas articulações fazendo também associação com manifestações sistêmicas diversas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. E ao envolver outros órgãos diversos, a morbidade e a gravidade da AR tornam-se ainda maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos 1. A progressão da AR, faz com que os pacientes tendam a desenvolver incapacidade para realização de diversas atividades, tanto rotineiras, quanto profissionais, causando um grande revés econômico que não só o atinge, como atinge a sociedade que o cerca. Mesmo que a causa da AR ainda não esteja completamente elucidada, sabe-se que o sistema imunológico do corpo exerce um importante papel na inflamação e nos danos das articulações que ocorrem na AR 4.

3 De acordo com Yoshinari & Bonfá (2000) Uma vez desencadeada a reação imunológica, provavelmente envolvendo células apresentadoras de antígenos e linfócitos perpetua-se com a secreção de mediadores interleucinas, citocinas e a possível persistência do estímulo antigênico 8. Na membrana sinovial existe o predomínio linfócitos CD4 capazes de ativação e produção de citocinas o que atrai e ativa macrófagos, os quais secretam interleucina 1 (IL-1) e fator de necrose tumoral (TNF). Esta reação amplia a produção de outras citocinas pelos macrófagos sinoviócitos também estimulando a produção de fibroblastos e células epiteliais sugerindo uma ampla proliferação celular na patogênese da artrite reumatóide. É também possível que uma deficiência nos inibidores de IL-1, IL-2 e TNF associada a superprodução de citocinas contribua de maneira decisiva do processo inflamatório 8. O objetivo do tratamento é encontrar uma resposta sustentada ou remissão da doença tão cedo quanto possível dentro do seu processo, antes do início dos danos irreversíveis e perda de função, pois estas conseqüências trazem problemas econômicos e sociais 6 Considerando esta situação, a equipe de enfermagem tem um importante papel junto aos pacientes e familiares. O enfermeiro costuma ser o primeiro membro da equipe de saúde que entra em contato com o paciente e com freqüência é o profissional que ocupa uma posição essencial na assistência aos cuidados, nas orientações e no acompanhamento direto da evolução da doença, o que lhe possibilita elaborar o plano de cuidados e acompanhar as expectativas. Através da história de saúde e do exame físico, ele identifica sintomas atuais e passados, tais como fadiga, dor, rigidez, febre ou anorexia, bem como seus efeitos sobre o estilo de vida e a auto-imagem do paciente 2. A família, por sua vez, desempenha um papel-chave na perseverança e manutenção dos cuidados básicos do paciente, quando se deseja evitar complicações como depressão e isolamento social 2.

4 1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO O presente estudo refere-se a dados levantados em entrevistas domiciliares que foram feitas a uma família do bairro Paracatuzinho, na cidade de Paracatu-MG, durante o segundo semestre do ano de 2007, A família alvo do estudo é a de Dona D.(50 anos sexo feminino) que sofre de artrite reumatóide e outras doenças como chagas. Esta senhora não aprecia o atendimento no PSF, tampouco, o atendimento na rede publica na cidade de Paracatu, optando pelo atendimento na cidade de Brasília em rede particular. Recentemente D. realizou uma angioplastia que a priori melhorou sua aparência física e locomoção, contudo tempos depois, aumentou seu quadro álgico nos membros inferiores, sendo um fator que reflete na deambulação. Porem, no mês de outubro de 2007 realizou uma consulta com a médica responsável pelo PSF Aeroporto a qual mostrou muita confiança, e foi diagnosticada a presença de artrite reumatóide nas articulações das duas mãos.

5 1.3 JUSTIFICATIVA A justificativa para o estudo é que ele é que a artrite reumatóide é uma doença que tem uma prevalência relativamente alta na população brasileira, cerca de 0,46% 7, e que é uma doença que deixa o paciente debilitado e deixando muitas vezes de fazer as tarefas cotidianas, fazendo assim a paciente em questão, dona D.com sérios problemas de dores e de completar seus afazeres domésticos. 1.4OBJETIVOS 1.4.1OBJETIVO GERAL

6 O objetivo do relato do caso é mostrar a família para as autoridades competentes e tentar fazer intervenções afim de amenizar as dores da paciente, fazendo-a tomar seus medicamentos na hora certa e procurar o serviço de saúde da cidade sempre que necessário OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos das intervenções feitas durante o estudo foram acerca de diminuir as dores articulares e musculares da paciente, tentar regulamentar o esquema de medicamentos utilizados nos devidos horários e buscar uma atividade de integração social para Dirce, fazendo com que ela tente tratar seu problema de AR. Tentar diminuir o conflito existente entre os filhos de dona D. 2. METODOLOGIA 2.1TIPO DE ESTUDO O tipo de estudo é um estudo de caso onde a família foi acompanhada pelo aluno de medicina Frederico Caparelli durante o segundo semestre de ÁREA DE ESTUDO

7 A área de estudo foi a de abrangência do PSF Aeroporto, que se encontra no bairro Paracatuzinho, na cidade de Paracatu-MG 2.3 COLETA DE DADOS A coleta dos da família foi feita durante as visitas domiciliares da disciplina interação comunitária IV, para esta família foram feitas cinco visitas, nas datas 16 e 30/08; 6 e 20/09; e 8/11 do ano de 2007, sendo todas feitas durante o 2º semestre do ano de 2007, foram colhidas as informações em forma de entrevista e foram transcritas no diário de bordo, um caderno onde os alunos fazem suas anotações acerca das diversas informações dessa família, suas impressões e atos durante as visitas, para o armazenar as informações sobre a família e para mostrar aos instrutores nossas descobertas informações e interações com nossos objetos de pesquisa, que no caso eram as famílias, foram entrevistados as filhas do paciente terminal e sua mulher para saber como a doença estava afetando a estrutura familiar, e através da coleta de dados foi usado o método do arco de Manguerez para chegar a tentativas de soluções dos problemas dessa família. 2.4 POPULAÇÃO DE ESTUDO Não se aplica a estudo de caso 2.5 AMOSTRA E AMOSTRAGEM

8 Não se aplica a estudo de caso 2.6 CRITÉRIO DE SELEÇÃO DOS SUJEITOS A escolha das famílias foi feita pela ESF, de forma a todos terem problemas diversos a serem analisados, e poderem praticas as políticas de intervenção 2.7 INSTRUMENTOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Para escrever este artigo foram utilizados os prontuários médicos de toda a família de dona Dirce, e as anotações acerca da família que foram efetuadas anotações na forma de diário de bordo, que serviram como principal embasamento teórico para a realização do presente trabalho. A técnica utilizada para o estudo foi o arco de Mangerez, que foi ensinada durante o estudo da disciplina Interação Comunitária I, onde primeiramente enxergávamos os problemas da família, definíamos quais os problemas, depois fazíamos a teorização do principal problema, elaborávamos hipóteses de solução para que por fim pudéssemos intervir afim de resolvê-lo, chegando a um final onde passaríamos para o próximo problema e assim por diante, até que todos os problemas da família fossem resolvidos. 2.8 ANÁLISE DE DADOS A análise dos dados foi feita por alunos de medicina da Faculdade Atenas que foram os mesmos colhedores dos dados, a análise foi feita de acordo com a metodologia do arco de Manguerez citada no tópico anterior afim de que esses dados colhidos na forma de diários de bordo, já definidos em tópico anterior e prontuários médicos pertencentes ao PSF

9 Aeroporto, para que os alunos pudessem ter uma visão geral sobre todos esses dados e no fim todos estes pudessem ser analisados de uma forma melhor. 3 RESULTADOS 3.1 DESCRIÇÃO Uma consulta de dona D. com Dra.Flavia no mês de setembro, atingiu o primeiro objetivo, da diminuição da desconfiança no sistema de saúde publica em Paracatu. Uma diminuição no conflito que estava existindo entre os filhos da Dona Dirce. 3.2 TABELAS Não foram feitas tabelas no estudo 3.3 GRÁFICOS Os dados do estudo não foram suficientes para gerar gráficos 3.4 MAPAS Não se aplicam a este estudo. 4 DISCUSSÃO 4.1 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

10 O principal resultado conseguido foi a diminuição da desconfiança de D. acerca do serviço de saúde de Paracatu, visto que agora ela consulta-se na cidade sem precisar se deslocar para Brasília, causando assim um menor gasto com a saúde por parte da família. A aproximação entre os filhos também foi um resultado importante, pois diminuiu o nível de stress da paciente acerca deste assunto. Não conseguimos diminuir a desconfiança de D. acerca de seu marido V. visto que esta é uma questão cultural e dificilmente será mudada 4.2 COMPARAÇÃO COM OUTROS ESTUDOS Como observado na introdução deste artigo a família teve um papel fundamental na vontade da paciente em tratar-se para a cura da doença, e que as mudanças individuais ocorridas pela família foram repensadas para que a paciente pudesse sentir-se melhor. 4.3 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES As principais dificuldades do estudo foram, tempo para a entrevista, visto que quando pois tínhamos outras visitas a fazer e o nível cultural das pessoas que muitas vezes nos impossibilitava de fazer algumas intervenções 5 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 SÍNTESE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS

11 Devido às intervenções junto a ESF, foi possível que a paciente pudesse novamente voltar a usar o sistema de saúde de Paracatu sem maiores desconfianças, pois a paciente viu que o atendimento em saúde da cidade tem melhorado. 5.2 SUGESTÕES DE NOVAS PESQUISAS Outras novas pesquisas podem ser realizadas na área de abrangência do posto, pois temos muitas famílias que necessitam de cuidado, atenção e intervenções. 5.3 PROPOSIÇÕES E RECOMENDAÇÕES DE INTERVENÇÕES Atuação da prefeitura para mostrar que a área da saúde da cidade de Paracatu tem crescido e muito fazendo com que a cidade possa virar um pólo em relação a saúde da população, atraindo novos casos e transformando a cidade numa referencia em saúde na região. 5.4 RECONHECIMENTOS E AGRADECIMENTOS Agradeço a família de dona D que permitiu que o trabalho fosse feito, também a equipe a médica do PSF aeroporto que tornaram tal trabalho possível. ABSTRACT Introduction: This study will explore the theme rheumatoid arthritis through a case of a patient visited the discipline of interaction during the course of Community Medicine of the Faculty of Athens Paracatu-MG Brazil

12 Objective: The objective of reporting the case to show the family to the competent authorities and try to speak in order to alleviate the pain of the patient. Methodology: The methodology used was that of problematization, which was made by students of the college, aiming to intervene in families. Results: A consultation with the patient's medical unit of health in September, reached its first goal, the reduction of mistrust in the public health system in Paracatu. "Keywords": Rheumatoid Arthritis, family, health REFERENCIAS: 1. American College of Rheumatology Subcommittee on Rheumatoid Arthritis Guidelines. Guidelines for the management of rheumatoid arthritis. Arthritis Rheum 2002; 46: BOLTANSKI, Luc. A cultura somática da dor. In. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, FILIPPIN, Lidiane Isabel et al. Influência de processos redox na resposta inflamatória da artrite reumatóide. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo, v. 48, n. 1, Disponível em: < n&nrm=iso>. Acesso em: 17 June 2008.

13 4. Laurindo IMM, Pinheiro GRC, Ximenes AC, Bertolo MB, Xavier RM, Giorgi RN, Ciconelle RM, Radominski SC, Lima FAC, Batistela LM, Alencar P. Consenso brasileiro para o diagnóstico e tratamento da Artrite Reumatóide. Rev Bras Reumatol 2002;42(6): Lee DavidM, Weinblatt Michael E: Rheumatoid arthritis. Lancet 358(9285): , MONTEIRO, Roberta Dyonísio Canaveira; ZANINI, Antonio Carlos. Análise de custo do tratamento medicamentoso da artrite reumatóide. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 44, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 21 June Senna Érica R, De Barros Ana Leticia, Silva Edvânia O, et al.: Prevalence of rheumatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J Rheumatol 31(3): 594-7, YOSHINARI, Natalino Hajime; BONFA, Eloisa Silva Dutra de Oliveira. Reumatologia para o clínico. 1ªEd.São Paulo: Roca, 2000.

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