Panorama da Economia Solidária no Brasil
|
|
- Cláudio Arruda Minho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FÓRUM PAULISTA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Panorama da Economia Solidária no Brasil Adolfo Homma Dados e informações: Atlas Digital da Economia Solidária Mapeamento realizado entre 2009 a 2013 no Brasil Campinas, Unicamp - 29 de agosto de 2016
2 FINLÂNDIA DINAMARCA HOLANDA O QUE ELES TEM EM COMUM? 1. Estado de Bem Estar Social: o Estado é o agente regulamentador de toda a vida e saúde social, política e econômica do país; 2. Democráticos, baixa concentração de renda em mãos poucos; 3. Imposto de renda progressivo paga mais quem ganha mais; 4. Grande número de Cooperativas.
3 SOBRE DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA INTERNACIONAL - População: (2009) Finlândia - Há proporcionalmente mais cooperativas do que em qualquer outro país do mundo - 60% da população está associada às cooperativas rurais ou de consumo. - S Group é uma cadeia finlandesa de cooperativas de consumo e serviços que tem mais de 1,9 milhões de membros e mais de lojas em todo Finlândia. O setor empresarial maior do grupo é o de supermercados, que têm um volume de negócios de mais de 6,4 bilhões. - A carga tributária na Finlândia é de cerca de 50% do PIB. (No México, é 20%. No Brasil, 38%.). A declaração do imposto de renda é pública. - 20% mais favorecidos da população ganham quase quatro vezes mais do que os 20% menos favorecidos. Melhor educação do mundo.
4 SOBRE DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA INTERNACIONAL - População: (2009) Dinamarca - Setores vitais como alimentos, as cooperativas ocupam um lugar de destaque, cerca de 90% da produção de leite e o abate de suínos são em fábricas de lacticínios e matadouros cooperativos. As cooperativas são responsáveis por aproximadamente 35% do movimento de vendas de itens básicos de consumo. - No setor de insumos agrícolas cerca de 50% da produção é realizada por cooperativas. - O movimento cooperativo é considerado como parte integrante da sociedade e do comércio com os quais muitos dinamarqueses estão relacionados como consumidores (cooperativas de consumo) ou produtores (agricultura, horticultura e pescas).
5 SOBRE DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA INTERNACIONAL Holanda - População: 16,8 milhões (2013) - A Holanda é conhecida por suas grandes cooperativas, especialmente na agricultura e horticultura, cooperativa de crédito e seguros, mas há também muitos que inicia no cuidado, energia e educação. As 100 maiores cooperativas combinadas teve um volume de negócios de mais de 108 bilhões de euros, empregou pessoas e seus proprietários são quase 24 milhões de membros. O Rabobank, é um banco cooperativo que atua no mercado com 39% nos depósitos e de 31% nos empréstimos. Possui a maior rede de atendimento que ultrapassa pontos de contato. Tem 1,9 milhões de associados. Os associados dos 129 bancos regionais elegem membros (delegados) que participam das 12 assembleias regionais de delegados, sendo que, quatro vezes por ano, 72 desses membros (conselho) se reúnem em uma espécie de parlamento para tomar as decisões mais importantes.
6 MONDRAGON Maior grupo cooperativo do mundo pessoas 15 Centros tecnológicos 260 empresas e cooperativas 103 cooperativas Filiais em 41 países Vendas em mais de 150 países Filosofia Empresarial: - Cooperação - Participação - Inovação - Responsabilidade Social Quanto maior a responsabilidade maior o salário mas o salário mais alto nunca ultrapassa 3 vezes o menor
7 MONDRAGON
8 Principais desafios da Economia Solidária 01. Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 02. Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado
9 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 1. Construir um Projeto de Sociedade que se baseie na economia solidária cooperativismo. 2. Mudar a narrativa da Economia Solidária Texto e Contexto. 3. Desenvolver a visão macroeconômica da economia solidária 4. Construir um outro conceito de Globalização Globalização social mundial. 5. Avançar para além do debate, da teoria, e ir para a ação ou o esvaziamento irá se acentuar.
10 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 01. Construir um Projeto de Sociedade que se baseie na economia solidária - cooperativismo Projeto Atual da Sociedade Brasileira: - Coorporocracia - Plutocracia Projeto de Sociedade: 1. Onde queremos chegar 2. Quais são as características dessa nova sociedade: - Meios de produção relações de produção - Papel do Estado na Economia - Sistema Financeiro - Poder Executivo Legislativo Judiciário - Educação, saúde, transporte - Sistema de distribuição de renda - Sistema de comunicação, etc.
11 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 2. Ampliar a dimensão da narrativa da Economia Solidária Texto e Contexto. - A economia solidária não é exclusivo para os setores menos favorecidos da população. Não é precarização do trabalho é Alternativa de Desenvolvimento. - A economia solidária vem para fortalecer o cooperativismo autêntico (contra as falsas cooperativas Coopergatos). - No contexto histórico a economia solidária se insere como Pós-Capitalista (Nasce no e com o capitalismo, com o objetivo estratégico de promover sua superação).
12 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 3. Desenvolver as dimensões macroeconômica da economia solidária (ou construir?) - As reflexões se processam mais na dimensão microeconômica No nível macro: - Lei Geral da Economia solidária - Leis Estaduais que introduzem a Ecosol ou a beneficiam - Isenção de ICMS à empreendimentos inscritos no CadSol Bahia - Conselhos Estaduais de Ecosol - PAA, PNAE,Catadores Lei 8666/Dispensa de Licitação. - Não entrou na agenda da sociedade - políticas públicas educação formal dos movimentos sociais/sindicais das universidades... ( não se caracteriza como Projeto de Sociedade mas como mecanismo de inclusão social dos menos favorecidos)
13 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 4. Construir um outro conceito de Globalização Globalização hegemônica (Globocolonização): - Coorporocracia Internacional - Plutocracia Internacional Globalização contra-hegemônica: - Cooperativismo autêntico
14 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 5. Avançar para além do debate, da teoria, e ir para a ação ou o esvaziamento irá se acentuar. Cenário atual: - Debates e trabalhos científicos se restringem, salvo raras exceções, ao universo conceitual, histórico e a estudos de casos. (se processam como um fim em sí mesmo banalização). Novo cenário: - Inserir o planejamento estratégico e a agenda de atuação natureza propositiva Incorporação real às políticas públicas e na cultura.
15 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 1. Inserir a Economia Solidária nas Compras Públicas. 2. Ampliar o roll de atores sociais nos Fóruns municipais, regionais, estaduais e nacional de economia solidária. 3. Promover reflexões/ações sobre economia solidária na sociedade.
16 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 1. Inserir a Economia Solidária nas Compras Públicas. - Compras públicas representam 10% do PIB - PIB nominal 2015: R$ 5, 904 trilhões. - Conhecer e estudar as demandas das compras públicas e criar empreendimentos solidários específicos para atendê-las. - Estudar mecanismos de financiamento subsidiado para criação de grandes empreendimentos solidários de natureza estratégica Política de Governo/Estado.
17 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 2. Ampliar o roll de atores sociais nos Fóruns municipais, regionais, estaduais e nacional de economia solidária. - Universidades; - Movimentos Sociais/Sindicais, - Instituições Igrejas/Entidades da Sociedade Civil - Etc.
18 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 3. Promover reflexões/ações sobre economia solidária na sociedade. - Criar campanhas informativas/educativas. - Inserir na agenda das escolas infantil/fundamental/médio e superior o tema Economia Solidária.
19 FÓRUM PAULISTA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Panorama da Economia Solidária no Brasil Dados e informações: Atlas Digital da Economia Solidária Mapeamento realizado entre 2009 a 2013 no Brasil
20 EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL Empreendimentos de Economia Solidária no Brasil Regiões Rural Urbana Rural Urbana Nº de EES Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total Municípios pesquisados: (Brasil: 5.570) Fonte: Atlas Digital da Economia Solidária Dados
21 Distribuição dos EES por Localização (Em %) 10,4 34,8 54,8
22 Distribuição dos EES Data de Fundação Banco de dados do SIES
23 Banco de dados do SIES Motivações PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DOS EES Motivações Número % Fonte complementar de renda ,8 Alternativa ao desemprego ,2 Maiores ganhos em empreendimento associativo ,1 Atividade na qual todos são donos ,7 Desenvolvimento comunitário ,6 Condição para ter acesso a financiamentos e apoios ,2 Motivação social, filantrópica ou religiosa ,3 Alternativa organizativa e de qualificação ,1 Incentivo de política pública ,8 Atuação profissional em atividade específica ,3 Fortalecimento grupo étnico ,7 Produção/comercialização de produtos orgânicos ,2 Organização de beneficiários de políticas públicas ,7 Recuperação de empresa privada 601 3,1 Outro ,6
24 EEE POR NÚMERO DE SÓCIOS DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR NÚMERO DE SÓCIOS (AS) Total % Até 20 sócios(as) ,7 Entre 21 e ,6 Entre 51 e ,6 Entre 101 e ,9 Mais de 500 sócios(as) 345 1,8 NS/NR 95 0,5 Total Banco de dados do SIES
25 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - TIPO DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR TIPOS DE FORMALIZAÇÃO Forma organizacional Total % % Cumulativa Associação ,0 60,0 Grupo informal ,5 90,5 Cooperativa ,8 99,4 Sociedade mercantil 127 0,6 100 Total Banco de dados do SIES
26 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - ATIVIDADE DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR ATIVIDADES ECONÔMICAS E SELEÇÃO AMOSTRAL EES mapeados ( ) Atividade econômica Troca de produtos ou serviços 430 Poupança, crédito ou finanças solidárias 328 Consumo/uso coletivo de bens e serviços (=) Amostra final Comercialização ou organização da comercialização Prestação de serviço Produção ou produção e comercialização Banco de dados do SIES
27 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - ATIVIDADE DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR PREDOMINÂNCIA DA ATIVIDADE ECONOMICA DOS SÓCIOS Atividade Total % % Cumulativa Agricultores familiares ,7 47,7 Artesãos ,7 70,4 Outros trabalhadores autônomos/por conta ,6 78,1 própria Não se aplica ou não há predominância 987 6,6 84,6 Assentados da reforma agrária 734 4,9 89,5 Desempregados (desocupados) 613 4,1 93,6 Catadores de material reciclável 591 3,9 97,5 Artistas 196 1,3 98,9 Técnicos, profissionais de nível superior 162 1,1 99,9 Garimpeiros ou mineiros 10 0,1 100 Total Banco de dados do SIES
28 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - FATURAMENTO DISTRIBUIÇÃO DOS EEP POR FAIXA DE FATURAMENTO Faixa de faturamento Total % % Cumulativa Até R$ 1.000, ,1 34,1 R$ 1.000,01 - R$ 5.000, ,6 59,7 R$ 5.000,01 - R$ , ,7 R$ ,01 - R$ , ,7 R$ ,01 - R$ , ,5 87,2 Mais de R$ , ,5 89,7 NS/NR ,3 100 Total Banco de dados do SIES
29 PRINCIPAIS DIFICULDADES NA COMERCIALIZAÇÃO Banco de dados do SIES
30 Banco de dados do SIES REDES DE COLABORAÇÃO TIPOS DE REDES DE COLABORAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO DOS EES Tipo de rede Número % Rede de comercialização ,8 Rede de produção ,86 Central de comercialização ,04 Rede ou organização de comércio justo e 164 7,1 solidário Rede de crédito ou finanças solidárias 148 6,41 Cooperativa central 121 5,24 Cadeia produtiva solidária 99 4,29 Complexo cooperativo 83 3,59 Rede de consumo 63 2,73
31 FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DOS EES Para quem é feita a comercialização Número % Venda direta ao consumidor final Venda a revendedores/atacadistas Venda a órgão governamental Venda para empresa(s) privada(s) de 959 8,9 produção Venda a outros empreendimentos de 976 9,1 economia solidária Troca com outros empreendimentos 421 3,9 Banco de dados do SIES
32 PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA OBTENÇÃO DE CRÉDITO OU FINANCIAMENTO Banco de dados do SIES
33 Banco de dados do SIES AUTOGESTÃO - ASSEMBLÉIAS
34 Banco de dados do SIES TIPO DE APOIO/ASSESSORIA
35 ORGANIZAÇÕES QUE PRESTAM APOIO E ASSESSORIA Banco de dados do SIES
36 PARTICIPAÇÃO EM REDES OU MOVIMENTOS SOCIAIS Banco de dados do SIES
37 PERCEPÇÃO - CONQUISTAS PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS QUANTO A CONQUISTAS Principais conquistas obtidas Número % Integração grupo/coletivo ,1 Geração de renda/obtenção de ,1 maiores ganhos Autogestão e exercício da democracia ,9 Comunidade local ,6 Comprometimento dos sócios ,4 Conscientização e compromisso ,8 político Outro ,3 Banco de dados do SIES
38 PERCEPÇÃO - CONQUISTAS PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS QUANTO A CONQUISTAS Principais conquistas obtidas Número % Integração grupo/coletivo ,1 Geração de renda/obtenção de ,1 maiores ganhos Autogestão e exercício da democracia ,9 Comunidade local ,6 Comprometimento dos sócios ,4 Conscientização e compromisso ,8 político Outro ,3 Banco de dados do SIES
39 PERCEPÇÃO - DESAFIOS PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS QUANTO A DESAFIOS Principais desafios Número % Gerar renda adequada ,6 Viabilizar economicamente EES ,5 União do grupo/coletivo ,1 Efetivar a participação e autogestão ,7 Articulação com outros EES ,9 Garantir proteção social ,3 Conscientização ambiental dos sócios ,1 Conscientização e politização dos ,1 sócios Outro ,8 Banco de dados do SIES
40 Obrigado Adolfo Homma
41 FÓRUM PAULISTA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Breve História da Economia Solidária no Brasil
42 Breve contextualização da Economia Solidária no Brasil - Década de 1980: Cáritas (CNBB) cria o programa projetos alternativos comunitários (PACs), para financiar e capacitar pessoas desempregadas e carentes para o trabalho autônomo ou em grupo, buscando a independência delas das doações de cestas básicas e outros auxílios da igreja (ensinar a pescar) O MST cria o Sistema Cooperativista dos Assentados e a Concrab (Confederação das Cooperativas da Reforma Agrária no Brasil) que reúne cooperativas de produção agropecuária, cooperativas de prestação de serviços e cooperativas de crédito Primeira política pública de apoio à Economia Solidária Prefeitura de Porto Alegre RS apoio para que desempregados montassem seus negócios Criação da Anteag (Associação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Autogestão e Participação Acionária) e da Unisol (União e solidariedade das Cooperativas do Estado de São Paulo). Muitos trabalhadores desde a década de 80 conseguem na justiça o direito de assumir a massa falida nas falências.
43 Breve contextualização da Economia Solidária no Brasil Início das ITCPs Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares - Alunos, professores e funcionários de universidades ADS CUT Inicia as reflexões sobre a criação da UNITRABALHO reitores professores dirigentes sindicais pesquisas e extensão vinculados ao mundo do trabalho numa perspectiva SENAES + Conselho Nacional de Economia Solidária consultivo e propositivo para interlocução entre setores do governo e da sociedade civil Fórum Brasileiro de Economia Solidária Criado o Fórum Paulista de Economia Solidária Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária - 2 Atlas da Economia Solidária 2007(22 mil) - e 2013 (19.708).
44 Breve contextualização da Economia Solidária no Brasil Lei do Saneamento Básico Altera a Lei 8666 de 1993 Dispensa de licitação para cooperativas de catadores formados por pessoas físicas de baixa renda PNAE 30% da alimentação escolar da Agricultura Familiar quilombolas indígenas pescadores artesanais (FNDE) Lei 14651/ Lei que cria o Programa de Economia Solidária do Estado de São Paulo Falta Regulamentação PL 4685/2012 Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e dá outras providências. Foi aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural ( ). Atualmente aguarda parecer da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (desde 03/09/205).
45 Modalidades Atuais de Empreendimentos da Economia Solidária Cooperativas, Associações, Empresas recuperadas por trabalhadores em regime de autogestão, Grupos solidários informais, Clubes de troca Redes de cooperação em cadeias produtivas e arranjos econômicos locais ou setoriais, - bancos comunitários de desenvolvimento, Fundos rotativos (poupança comunitária, etc.)
46 Setores em que atuam atualmente os Empreendimentos da Economia Solidária Agricultura Familiar Alimentação Artesanato Confecção e Têxtil Coleta Seletiva Cultura Turismo Pesca Artesanal Metalurgia e Polímeros Fruticultura Apicultura Cooperativismo social Construção civil
47 Dados da Economia Solidária no Brasil No Brasil, a Economia Solidária gera renda para 2,3 milhões de pessoas e movimenta cerca de R$ 12,5 bilhões por ano, com 20 mil empreendimentos. Agricultura Familiar Feira de Santa Maria - RS Uniforja Empresa Recuperada
48 UNICOPAS (ES) SISTEMA OCB OCB: Organização das Cooperativas do Brasil Criação: 02/12/1969 UNICOPAS: UNICAFES + CONCRAB + UNISOL UNICAFES: União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária cooperativas 20 mil cooperados 24 estados - produção comercialização crédito assistência técnica e infraestrutura) CONCRAB: Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil - Criada em Criada por Cooperativas e Associações de Agricultores assentados pela Reforma Agrária no Brasil - Presente em sete Estados (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Ceará, Bahia e Maranhão) - Em geral mantém vínculo com o MST. UNISOL: - Fundada em Representação em 27 estados - metalurgia/polímeros, alimentação, construção civil/habitação, confecção e têxtil, cooperativas sociais, reciclagem, artesanato, agricultura familiar, apicultura e fruticultura
49 SISTEMA OCB Ramos Nº Cooperativas Nº Cooperados Número de Empregos Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo/Lazer
50 ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL Organização de representação do cooperativismo e de defesa da identidade cooperativa em nível mundial, fundada em Com sede em Genebra, na Suíça, congrega cerca de 1 bilhão de pessoas ligadas a 289 organizações cooperativas em 95 países. Mantém cinco escritórios continentais e também é estruturada em organizações setoriais. Cooperativas geram 100 milhões de emprego em todo mundo
51 Fórum Paulista de Economia Solidária - FOPES Regiões e Municípios que Integram o Fórum Paulista de Economia Solidária (maio de 2015) N º Regiões Nº de municípios participantes Grande 0 ABCDMRR e Baixada Santista 7 1 Baixada 0 Santista 10 2 Oeste 0 e Centro Oeste 18 3 Guarulhos 0 e Zona Leste da cidade de São Paulo 1 4 Noroeste São 0Carlos e Região 5 6 Vale 0 do Ribeira 7 7 Rio 0Claro 1 8 Oeste 0 Metropolitano 7 9 Campinas 1 e Região 5 0 São 1Paulo (Capital) 1 1 TOTAL 67
52
53 Conferência Estadual de Economia Solidária - SP 15 a 17 de maio de
54
55 Conferência Nacional de Economia Solidária 26 a 29 de novembro de delegados (as); 207 Conferências Territorias/Municipais com participantes; 26 Conferências Estaduais com 4.484; 05 Conferências Temáticas com 738 participantes; Total: em 1572 municípios.
56 Obrigado!!!!
57 Concentração de Renda no Brasil e no Mundo: Reflexões
58 Contradições do Modelo Capitalista A concentração de renda é a contradição central do capitalismo. Thomas Piketty r > g r = taxa de rendimento privado do capital g = taxa de crescimento da renda e da produção
59 Contradições do Modelo Capitalista A concentração de renda é a contradição central do capitalismo. Thomas Piketty r > g r = taxa de rendimento privado do capital g = taxa de crescimento da renda e da produção
60 Concentração de Renda Modelo de Desenvolvimento Brasileiro: = Altamente Concentrador De Renda Precisamos fazer o bolo crescer, para depois dividir ANTONIO DELFIN NETO Ministro da Fazenda do Brasil: : ONU Brasil 2º país do mundo em má distribuição de renda, somente superado por Serra Leoa 2013: Brasil: 0,9% mais ricos detém 68,49% do total notificado no imposto de renda do Brasil. Auditor fiscal da Receita Federal Fábio Avila de Castro Dissertação de Mestrado
61 Contradições r > g r = taxa de rendimento privado do capital g = taxa de crescimento da renda e da produção - Os empresários tendem inevitavelmente a se transformar em rentista e a dominar cada vez mais aqueles que só possuem sua força de trabalho. - Uma vez constituído, o capital se reproduz sozinho, mais rápido do que cresce a produção. O passado devora o futuro. - Melhor solução é imposto progressivo sobre o capital. - O imposto progressivo sobre o capital exige um alto grau de cooperação internacional e integração política regional. Diretamente, Piketty não apresenta uma alternativa ao capitalismo, mas reconhece suas contradições e procura minimizar efeitos nocivos do modelo.
62 TRANSPARÊNCIA ECONÔMICA E ECONTRÔLE DEMOCRÁTICO DO CAPITAL... Um dos grandes desafios do futuro é, sem sombra de dúvida, o desenvolvimento de novas formas de propriedade e de controle democrático do capital. (p.553)
Economia Solidária. na Mesorregião Nordeste Rio-Grandense. Sylvio Antonio Kappes Jardel Knecht da Silva Patrícia Sorgatto Kuyven
Economia Solidária na Mesorregião Nordeste Rio-Grandense Sylvio Antonio Kappes Jardel Knecht da Silva Patrícia Sorgatto Kuyven http://ecosol.org.br/ 2 Economia Solidária É uma forma alternativa de organização
Leia maisEconomia Solidária. Aspectos teóricos e realidade brasileira. Sylvio A. Kappes
Economia Solidária Aspectos teóricos e realidade brasileira Sylvio A. Kappes Antecedentes históricos Queda do Estado de Bem-estar Social Neoliberalismo Derrocada do socialismo Ascensão de grupos de esquerda
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisCEADEC 16 anos de história e de luta
CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas
Leia maisTRAJETÓRIA DA SENAES
TRAJETÓRIA DA SENAES 2003 - Lei nº 10.683, de 28.05.2003 - Institucionalização da SENAES - Decreto n 4.764, de 24.06.2003 Criação do Conselho Nacional de Economia Solidária - Criação da Rede de Gestores
Leia maisLições do Mapeamento Nacional para o Conhecimento da Economia Solidária
Grupo Ecosol www.ecosol.org.br Lições do Mapeamento Nacional para o Conhecimento da Economia Solidária Luiz Inácio Germany Gaiger IV ENCONTRO A ECONOMIA DOS TRABALHADORES UFPB JOÃO PESSOA 10/07/2013 www.ecosol.org.br
Leia maisAmpliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a
2017 SESAES A Secretaria Executiva da Segurança Alimentar e Economia Solidária SESAES é fruto da proposição da sociedade civil que vem pautando junto ao governo estadual a organização e implementação de
Leia maisPráticas e Ferramentas para a Gestão de Organização de Catadores
Práticas e Ferramentas para a Gestão de Organização de Catadores Egrinalda dos Santos Silva Representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis na Paraíba O que o Movimento? O Movimento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA Secretaria Estadual de Trabalho e Renda Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)
Leia maisAVISO DE PRORROGAÇÃO
CENTRAL DE COOPERATIVAS E EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS UNISOL BRASIL AVISO DE PRORROGAÇÃO Chamada Pública Nº 032 / 2011 (Seleção simplificada para contratação por prazo determinado) Cargo: AGENTE DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisREDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO
REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO Breve histórico da Economia Solidária A Economia Solidária nasceu com as lutas de resistência à Revolução Industrial, com o empobrecimento dos artesãos
Leia maisSistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS
Meta: Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário - SCJS Realização Parcerias: O Processo de Construção do Comércio Justo e Solidário - CJS Década de 1970 experiências de organização de consumidores
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO COOPERATIVO
1ª Fase PROVA OBJETIVA P á g i n a 1 DIREITO COOPERATIVO QUESTÃO 1 - Com base na Lei n. 5.764/1971, como recepcionada pela Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta, sobre a representação
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO
O COOPERATIVISMO DISTRIBUIÇÃO DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Produção 3% Consumo 2% Infra-estrutura 2% Transporte 12% Habitacional 5% Mineral 1% 1 Saúde 12% Agropecuário 20% Trabalho 24% Crédito 15% Educacional
Leia maisSistema OCB. Você participa. Todos crescem.
Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. COOPERATIVISMO NO MUNDO COOPERATIVISMO NO MUNDO HOJE 1 a cada 7 PESSOAS no mundo são associadas a COOPERATIVAS Se as 300 maiores cooperativas do mundo fossem
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1
ECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1 A economia solidária é integrada por um conjunto de iniciativas socioeconômicas privadas, portanto autônomas em relação
Leia maisSÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências
Lei nº 10.523/2008 1 LEI N o 10.523, DE 28 DE AGOSTO DE 2008. SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVA
Leia maisPrograma de Fomento à Economia Solidária em São Carlos. Reynaldo Norton Sorbille
Programa de Fomento à Economia Solidária em São Carlos Reynaldo Norton Sorbille reynaldo.sorbille@gmail.com ASPECTOS ESTRATÉGICOS DA POLÍTICA PÚBLICA DE FOMENTO A ECONOMIA SOLIDÁRIA * O desenvolvimento
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisO que é a essa rede?
24 de Abril de 2017 O que é a essa rede? A Rede é uma articulação de gestores e gestoras de políticas de economia solidária de Prefeituras e Governos Estaduais, e existe para proporcionar intercâmbio,
Leia maisSOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA Nº01/2014 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PUCRS
SELEÇÃO PÚBLICA Nº01/2014 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PUCRS NO CONTEXTO DA CHAMADA PÚBLICA MCTI/SESIC/MTE/SENAES/CNPQ Nº89/2013 1. Apresentação 1.1. A Incubadora de Empreendimentos
Leia maisGERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS
GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia mais[INCLUSÃO] Economia solidária recupera empresas falidas e cria novos postos de trabalho
A economia solidária tem se consolidado como uma importante alternativa para inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho. O último mapeamento do setor realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Cesar José de Oliveira MDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO
Leia maisO APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E
O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural
SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR 84% dos estabelecimentos
Leia maisARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá.
ARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá. EMATER Associação Riograndense de Empreendimento de Assistência Técnica e Extensão Rural ASCAR Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural Escritório
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD. Delegacia Federal - DFDA/ES
SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD Delegacia Federal - DFDA/ES Site da SEAD www.mda.gov.br Fique sempre atualizado... Editais Informativos Programas Eventos
Leia maisFórum Contábil e de Recursos Humanos
Fórum Contábil e de Recursos Humanos Fabíola Nader Motta Gerente de Relações Institucionais da OCB Porto Alegre 11 de abril 2017 RAMO DE ATIVIDADE COOPERATIVAS ASSOCIADOS EMPREGADOS AGROPECUÁRIO 1.555
Leia maisRepresentatividade político/institucional: eficácia e resultado
TEMA: Cenários e Desafios para as Cooperativas do DF Representatividade político/institucional: eficácia e resultado Márcio Lopes de Freitas Presidente do Sistema OCB Brasília, 23 de novembro de 2012 Sistema
Leia maisCenário Político e Cooperativismo. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
Cenário Político e Cooperativismo Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil Fórum Político Nacional Unimed Brasília/DF 24. Fev. 2015 IDENTIDADE Uma cooperativa é uma associação autónoma
Leia maisAcontece. - base de dados Contato. pág.1. Acontece. Boletim Informativo - Edição Especial Divulgação dos dados prelimiraes do SIES 2013
Boletim Informativo. Ano I. janeiro/2010 Boletim Informativo - Edição Especial Divulgação dos dados prelimiraes do SIES 2013 sies - Divulgação dos dados prelimirares - base de dados 2013 - A Secretaria
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisO COOPERATIVISMO NO BRASIL
O COOPERATIVISMO NO BRASIL JUNHO DE 2016 BRASÍLIA/DF Fonte: ACI, Monitor Global de Cooperativas - 2014. NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL 6,6 mil cooperativas 361 mil empregos diretos 12,7 milhões de
Leia maisEncontro Nacional de Gestores Estaduais de Políticas Públicas de Economia Solidaria
Encontro Nacional de Gestores Estaduais de Políticas Públicas de Economia Solidaria Políticas Públicas Integradas de Economia Solidaria São Paulo agosto/2017 Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento
Leia maisCentral de Cooperativas e Empreendimentos Solidários
Economia Solidária como Política Pública de Desenvolvimento Econômico e Social Proposta UNISOL BRASIL Introdução: Considerando que estas diretrizes estratégicas surgem dos encontros setoriais da UNISOL
Leia maisSALA TEMÁTICA 03 ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE
SALA TEMÁTICA 03 ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE A economia solidária vem acumulando experiências significativas de produção, serviços,
Leia maisOs mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas
Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas Lecian Gilberto Conrad Especialista em cooperativismo e Consultor em Políticas Públicas para a Agricultura Familiar. leciangilberto@yahoo.com.br
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não
Leia maisO PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLDÁRIA EM SANTA CATARINA
O PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLDÁRIA EM SANTA CATARINA Bruna Medeiros 1 Edaiane Comonelli 2 Resumo: O objetivo deste artigo é verificar qual o perfil dos empreendimentos de economia solidária
Leia maisEDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA
APRESENTAÇÃO EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA A Cáritas é um organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
Leia maisDepartamento de Economia Solidária Área Agropecuária e de Inclusão Social. BNDES de Microcrédito
Departamento de Economia Solidária Área Agropecuária e de Inclusão Social BNDES de BNDES AGRIS/DESOL Agropecuária familiar Fortalecimento do cooperativismo Catadores de material reciclável Geração de Trabalho
Leia maisRede de Cooperativas Agropecuárias das Américas
Ramo Agropecuário Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Paulo César Dias do Nascimento Júnior Coordenador do Ramo Agropecuário da OCB Lima, 20 e 21 de março de 2013. Sistema OCB. Você participa.
Leia maisMULHERES TRANSFORMANDO A ECONOMIA. Cartilha sobre Economia Solidária e Feminista
MULHERES TRANSFORMANDO A ECONOMIA Cartilha sobre Economia Solidária e Feminista MULHERES TRANSFORMANDO A ECONOMIA Cartilha sobre Economia Solidária e Feminista São Paulo, 2015 Apresentação As mulheres
Leia maisBanco do Brasil e cooperativas
Banco do Brasil e cooperativas Banco do Brasil Diretoria de Agronegócios O cooperativismo é reconhecidamente uma das formas mais apropriadas de organização da sociedade, e tem dado mostras de que é um
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisAssistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O papel da Assistência Técnica como base da segurança alimentar Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor
Leia maisLOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL
Localização: No sul do Brasil. Apresenta um dos pontos extremos do país, o arroio Chuí. Está dividido em 497 municípios. LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL Principais colonizadores: Imigrantes italianos,
Leia maisQuem somos Nossas Lutas
Quem somos A Federação dos Trabalhadores Agricultores Familiares do Estado do Paraná (FETAEP), fundada em 1963, é uma entidade sindical constituída para representar legalmente a categoria profissional
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta
Leia maisEnga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade
Reciclagem de Resíduos: oportunidades de negócios Enga. Jacqueline Rutkowski, D.Sc. Instituto SUSTENTAR de Estudos e Pesquisas em Sustentabilidade Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária - ORIS
Leia mais5º Seminário Internacional de Convivência com o Semiárido
7. 6. 5. 4. 3. Confidencialidade Honorários Premissas Organização Cronograma do e do Condições Projeto e Limitação Comerciais de Responsabilidades 5º Seminário Internacional de Convivência com o Semiárido
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012
ARRANJOS PÚBLICOS Função do estado Sistema Público de Agricultura Novembro de 2012 O Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural SEAGRI/DF Empresa
Leia maisCOOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação
COOPERATIVAS DE CATADORES COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO: Conceito e Aplicação DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL Atuamos há 27 anos em parceria com o setor público, privado e sociedade civil. + COMUNIDADES
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta
Leia maisDesenvolvimento Tecnológico
Desenvolvimento Tecnológico Inovação e Empreendedorismo Desafios para a construção de redes de economia solidária: A experiência de incubação da CENTCOOP-DF Sumário 1. A origem social do catador: um debate
Leia maisAgricultura familiar e mercados: algumas reflexões
Agricultura familiar e mercados: algumas reflexões Claudia Job Schmitt CPDA/UFRRJ 1. A construção social dos mercados na agricultura camponesa e familiar: perspectivas de análise 2. Diversidade e historicidade
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO
LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.
Leia maisGrandes números (2003 a 2014)
Grandes números (2003 a 2014) 4,4 mi t de alimentos adquiridas R$ 5,8 bi Para aquisição de alimentos Hábitos alimentares saudáveis 3 mil itens alimentícios adquiridos Mais de 380 mil agricultores fornecedores
Leia maisOrgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.
Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação
Leia maisPLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS
PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS O Plano de Ação Governamental do Município de Itinga assume os seguintes pressupostos ou valores básicos: Métodos democráticos e participativos de gestão;
Leia maisProtótipos para o Desenvolvimento Sustentável
Protótipos para o Desenvolvimento Sustentável Escopo do Trabalho 5 áreas econômicas enfocadas Perspectivas da Consultoria Análise sugestiva de vocações econômicas Etapas e Forma de Atuação Pesquisa, visitações,
Leia maisOFICINA. Programa de Aquisição de Alimentos - PAA: Controle Social e Compra Institucional. CONGEMAS Fortaleza - Abril/2015
OFICINA Programa de Aquisição de Alimentos - PAA: Controle Social e Compra Institucional. CONGEMAS Fortaleza - Abril/2015 O PAA Garantia de acesso a alimentos de qualidade e diversidade por parte da rede
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos (PAA)
Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Novembro de 2016 Eng. Agr. Rodrigo Silva Quem somos? Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Diretoria de Política Agrícola e Informações (Dipai) Superintendência
Leia maisCURSO POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE
POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: PARTICIPAÇÃO E JUVENTUDE. Profº Guilherme Soares UFRPE : POLÍTICAS PÚBLICAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE: Módulo III O AMBIENTE OPERACIONAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS:
Leia maisSISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA. Economia Solidária, Proger e Juventude
SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA 2 0 0 8 Economia Solidária, Proger e Juventude DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Anuário Sistema Público de Emprego,
Leia maisSobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.
Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades
Leia maisESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta
Leia maisCarta de Compromissos aos Pré Candidatos (as)
Carta de Compromissos aos Pré Candidatos (as) Nós, Movimentos, Entidades, Empreendimentos e Coletivos que compõe o campo da Agricultura Familiar e Economia Solidária em uma grande unidade construímos a
Leia maisBreve Histórico Projeto Litoral Sustentável
Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos
Leia maisI D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS
I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 22.11.2017. IDENTIFICAÇÃO O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário
Leia maisPolíticas Públicas e Redistribuição de Renda e da Riqueza
Políticas Públicas e Redistribuição de Renda e da Riqueza Eduardo de Lima Caldas E-mail: eduardo@polis.org.br Instituto Pólis 1 Março de 2005 Questão central: Como as políticas públicas podem promover
Leia maisSISTEMA COOPERATIVISTA PARANAENSE
SISTEMA COOPERATIVISTA PARANAENSE Robson Mafioletti Engenheiro Agrônomo, Msc. Economia Aplicada - Superintendente da OCEPAR robson.mafioletti@sistemaocepar.coop.br - 41-3200 1102 Contexto dos Negócios
Leia maisSumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação
Sumário I -Belo Horizonte II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo III -Canais e Espaços de Participação IV -O Orçamento Participativo V- Lições, Desafios e Recomendações Belo Horizonte
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS. Danilo Prudêncio Silva
POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS Danilo Prudêncio Silva Contatos E-mail: daniloprudencio2@gmail.com Telefone: (11) 997900617 Podem me escrever e me ligar! Alguém sabe? Diferença entre: Produto Orgânico
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO. Gerência Técnica e Econômica da OCB
GERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Gerência Técnica e Econômica da OCB COOPERATIVISMO Doutrina que possibilita realizarmos em conjunto aquilo que não temos condições de fazermos sozinhos COOPERATIVISMO
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018
FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS Porto Alegre/RS Maio/2018 Atuação Missão e princípios Missão É fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativa
Leia maisSaúde Mental e ECOSOL. Leonardo Pinho
Saúde Mental e ECOSOL Leonardo Pinho leo_pinho79@yahoo.com.br Reforma Psiquiátrica Antimanicomial A lei 10.216 dá início no Brasil de um processo ampliado de desinstitucionalização; Começa a se operar
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO P á g i n a 1 Questão 1. Assinale a alternativa correta: É princípio do cooperativismo reafirmado pela Lei 5.764/71 e também pelos marcos normativos
Leia maisCooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica
Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Prof. Dr. Márcio Magera magera@uol.com.br Tel. 11 97624781 Cooperativismo Cooperativa é uma organização
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisO papel da AGRICULTURA FAMILIAR no
O papel da AGRICULTURA FAMILIAR no desenvolvimento do RS e do BRASIL Oportunidades de negócios para a Região Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul Ministro Pepe Vargas Agricultura Familiar RS Receitas
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisINSTITUTO LIXO E CIDADANIA CNPJ /
Em 1994 o Brasil mostrou para o mundo o descaso com situação de miséria absoluta que vivam as crianças que trabalhavam no lixão de Águazinha, em Olinda, Pernambuco, que foram hospitalizadas por ingerirem
Leia maisECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA: UMA OPÇÃO AOS EXCLUÍDOS DO MERCADO FORMAL DE TRABALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE BACHARELADO ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA: UMA OPÇÃO AOS EXCLUÍDOS DO MERCADO FORMAL DE TRABALHO RAPHAEL SALOMÃO EULÁLIO DA COSTA
Leia maisSituação Atual da... Maioria. Das catadoras e catadores de materiais recicláveis em nossa Capital Gaúcha
RESÍDUOS NO BRASIL Situação Atual da... Maioria Das catadoras e catadores de materiais recicláveis em nossa Capital Gaúcha ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CARROCEIROS E CATADORES DE MATERIAIS RECICLAVEIS ANCAT
Leia maisO microcrédito produtivo orientado é o crédito concedido para o atendimento das necessidades financeiras de pessoas físicas e
Processo coletivo de mobilização comunitária a fim de constituir novos tecnologias sociais de acesso a crédito e instrumentos financeiros com vista a construção de um novo modelo de desenvolvimento, com
Leia maisCooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas
Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas LEONARDO PINHO COORDENADOR COOPERATIVISMO SOCIAL UNISOL BRASIL DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME) EXECUTIVA DA REDE
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FPES
REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento
Leia maisFormulário SIES 2009 / 2010 EMPREENDIMENTO ECONÔMICO SOLIDÁRIO (EES) Secretaria Nacional de Economia Solidária SITUAÇÃO DO EES NO SIES:
Formulário EMPREENDIMENTO ECONÔMICO SOLIDÁRIO (EES) SIES 2009 / 2010 Secretaria Nacional de Economia Solidária Departamento de Estudos e Divulgação DED Esplanada dos Ministérios - Bloco F sala 347 - CEP:
Leia maisMODALIDADE - COMPRA INSTITUCIONAL
MODALIDADE - COMPRA INSTITUCIONAL 1. Introdução O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) tem sua origem no Programa Fome Zero. A partir dessa concepção cria-se o Programa de Aquisição de Alimentos. Instituído
Leia maisESTAMOS AQUI HOJE PARA COMEMORARMOS O NONAGÉSIMO PRIMEIRO DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO DA ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL.
1 91º Dia Internacional do Cooperativismo da ACI 19º Dia Internacional do Cooperativismo das Nações Unidas (ONU) 06 de julho de 2013 ESTAMOS AQUI HOJE PARA COMEMORARMOS O NONAGÉSIMO PRIMEIRO DIA INTERNACIONAL
Leia maisPolíticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro
Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos
Leia maisDOCUMENTO CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE
DOCUMENTO CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE PAUTA DOS PRODUTORES DE LEITE AOS GOVERNOS ESTADUAL E FEDERAL PARA ENFRENTAR A CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE Santa Catarina Exmo (a). Sr (a). Parlamentar
Leia maisATLAS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL
ATLAS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL - 2005 - PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO Luiz Marinho SECRETÁRIO EXECUTIVO Marco Antonio de Oliveira SECRETÁRIO
Leia mais