Panorama da Economia Solidária no Brasil

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1 FÓRUM PAULISTA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Panorama da Economia Solidária no Brasil Adolfo Homma Dados e informações: Atlas Digital da Economia Solidária Mapeamento realizado entre 2009 a 2013 no Brasil Campinas, Unicamp - 29 de agosto de 2016

2 FINLÂNDIA DINAMARCA HOLANDA O QUE ELES TEM EM COMUM? 1. Estado de Bem Estar Social: o Estado é o agente regulamentador de toda a vida e saúde social, política e econômica do país; 2. Democráticos, baixa concentração de renda em mãos poucos; 3. Imposto de renda progressivo paga mais quem ganha mais; 4. Grande número de Cooperativas.

3 SOBRE DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA INTERNACIONAL - População: (2009) Finlândia - Há proporcionalmente mais cooperativas do que em qualquer outro país do mundo - 60% da população está associada às cooperativas rurais ou de consumo. - S Group é uma cadeia finlandesa de cooperativas de consumo e serviços que tem mais de 1,9 milhões de membros e mais de lojas em todo Finlândia. O setor empresarial maior do grupo é o de supermercados, que têm um volume de negócios de mais de 6,4 bilhões. - A carga tributária na Finlândia é de cerca de 50% do PIB. (No México, é 20%. No Brasil, 38%.). A declaração do imposto de renda é pública. - 20% mais favorecidos da população ganham quase quatro vezes mais do que os 20% menos favorecidos. Melhor educação do mundo.

4 SOBRE DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA INTERNACIONAL - População: (2009) Dinamarca - Setores vitais como alimentos, as cooperativas ocupam um lugar de destaque, cerca de 90% da produção de leite e o abate de suínos são em fábricas de lacticínios e matadouros cooperativos. As cooperativas são responsáveis por aproximadamente 35% do movimento de vendas de itens básicos de consumo. - No setor de insumos agrícolas cerca de 50% da produção é realizada por cooperativas. - O movimento cooperativo é considerado como parte integrante da sociedade e do comércio com os quais muitos dinamarqueses estão relacionados como consumidores (cooperativas de consumo) ou produtores (agricultura, horticultura e pescas).

5 SOBRE DESENVOLVIMENTO E CONJUNTURA INTERNACIONAL Holanda - População: 16,8 milhões (2013) - A Holanda é conhecida por suas grandes cooperativas, especialmente na agricultura e horticultura, cooperativa de crédito e seguros, mas há também muitos que inicia no cuidado, energia e educação. As 100 maiores cooperativas combinadas teve um volume de negócios de mais de 108 bilhões de euros, empregou pessoas e seus proprietários são quase 24 milhões de membros. O Rabobank, é um banco cooperativo que atua no mercado com 39% nos depósitos e de 31% nos empréstimos. Possui a maior rede de atendimento que ultrapassa pontos de contato. Tem 1,9 milhões de associados. Os associados dos 129 bancos regionais elegem membros (delegados) que participam das 12 assembleias regionais de delegados, sendo que, quatro vezes por ano, 72 desses membros (conselho) se reúnem em uma espécie de parlamento para tomar as decisões mais importantes.

6 MONDRAGON Maior grupo cooperativo do mundo pessoas 15 Centros tecnológicos 260 empresas e cooperativas 103 cooperativas Filiais em 41 países Vendas em mais de 150 países Filosofia Empresarial: - Cooperação - Participação - Inovação - Responsabilidade Social Quanto maior a responsabilidade maior o salário mas o salário mais alto nunca ultrapassa 3 vezes o menor

7 MONDRAGON

8 Principais desafios da Economia Solidária 01. Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 02. Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado

9 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 1. Construir um Projeto de Sociedade que se baseie na economia solidária cooperativismo. 2. Mudar a narrativa da Economia Solidária Texto e Contexto. 3. Desenvolver a visão macroeconômica da economia solidária 4. Construir um outro conceito de Globalização Globalização social mundial. 5. Avançar para além do debate, da teoria, e ir para a ação ou o esvaziamento irá se acentuar.

10 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 01. Construir um Projeto de Sociedade que se baseie na economia solidária - cooperativismo Projeto Atual da Sociedade Brasileira: - Coorporocracia - Plutocracia Projeto de Sociedade: 1. Onde queremos chegar 2. Quais são as características dessa nova sociedade: - Meios de produção relações de produção - Papel do Estado na Economia - Sistema Financeiro - Poder Executivo Legislativo Judiciário - Educação, saúde, transporte - Sistema de distribuição de renda - Sistema de comunicação, etc.

11 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 2. Ampliar a dimensão da narrativa da Economia Solidária Texto e Contexto. - A economia solidária não é exclusivo para os setores menos favorecidos da população. Não é precarização do trabalho é Alternativa de Desenvolvimento. - A economia solidária vem para fortalecer o cooperativismo autêntico (contra as falsas cooperativas Coopergatos). - No contexto histórico a economia solidária se insere como Pós-Capitalista (Nasce no e com o capitalismo, com o objetivo estratégico de promover sua superação).

12 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 3. Desenvolver as dimensões macroeconômica da economia solidária (ou construir?) - As reflexões se processam mais na dimensão microeconômica No nível macro: - Lei Geral da Economia solidária - Leis Estaduais que introduzem a Ecosol ou a beneficiam - Isenção de ICMS à empreendimentos inscritos no CadSol Bahia - Conselhos Estaduais de Ecosol - PAA, PNAE,Catadores Lei 8666/Dispensa de Licitação. - Não entrou na agenda da sociedade - políticas públicas educação formal dos movimentos sociais/sindicais das universidades... ( não se caracteriza como Projeto de Sociedade mas como mecanismo de inclusão social dos menos favorecidos)

13 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 4. Construir um outro conceito de Globalização Globalização hegemônica (Globocolonização): - Coorporocracia Internacional - Plutocracia Internacional Globalização contra-hegemônica: - Cooperativismo autêntico

14 Desafios a serem inseridos na agenda da Economia Solidária 5. Avançar para além do debate, da teoria, e ir para a ação ou o esvaziamento irá se acentuar. Cenário atual: - Debates e trabalhos científicos se restringem, salvo raras exceções, ao universo conceitual, histórico e a estudos de casos. (se processam como um fim em sí mesmo banalização). Novo cenário: - Inserir o planejamento estratégico e a agenda de atuação natureza propositiva Incorporação real às políticas públicas e na cultura.

15 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 1. Inserir a Economia Solidária nas Compras Públicas. 2. Ampliar o roll de atores sociais nos Fóruns municipais, regionais, estaduais e nacional de economia solidária. 3. Promover reflexões/ações sobre economia solidária na sociedade.

16 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 1. Inserir a Economia Solidária nas Compras Públicas. - Compras públicas representam 10% do PIB - PIB nominal 2015: R$ 5, 904 trilhões. - Conhecer e estudar as demandas das compras públicas e criar empreendimentos solidários específicos para atendê-las. - Estudar mecanismos de financiamento subsidiado para criação de grandes empreendimentos solidários de natureza estratégica Política de Governo/Estado.

17 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 2. Ampliar o roll de atores sociais nos Fóruns municipais, regionais, estaduais e nacional de economia solidária. - Universidades; - Movimentos Sociais/Sindicais, - Instituições Igrejas/Entidades da Sociedade Civil - Etc.

18 Desafios que estão na agenda mas que necessitam de esforço concentrado 3. Promover reflexões/ações sobre economia solidária na sociedade. - Criar campanhas informativas/educativas. - Inserir na agenda das escolas infantil/fundamental/médio e superior o tema Economia Solidária.

19 FÓRUM PAULISTA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Panorama da Economia Solidária no Brasil Dados e informações: Atlas Digital da Economia Solidária Mapeamento realizado entre 2009 a 2013 no Brasil

20 EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL Empreendimentos de Economia Solidária no Brasil Regiões Rural Urbana Rural Urbana Nº de EES Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total Municípios pesquisados: (Brasil: 5.570) Fonte: Atlas Digital da Economia Solidária Dados

21 Distribuição dos EES por Localização (Em %) 10,4 34,8 54,8

22 Distribuição dos EES Data de Fundação Banco de dados do SIES

23 Banco de dados do SIES Motivações PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DOS EES Motivações Número % Fonte complementar de renda ,8 Alternativa ao desemprego ,2 Maiores ganhos em empreendimento associativo ,1 Atividade na qual todos são donos ,7 Desenvolvimento comunitário ,6 Condição para ter acesso a financiamentos e apoios ,2 Motivação social, filantrópica ou religiosa ,3 Alternativa organizativa e de qualificação ,1 Incentivo de política pública ,8 Atuação profissional em atividade específica ,3 Fortalecimento grupo étnico ,7 Produção/comercialização de produtos orgânicos ,2 Organização de beneficiários de políticas públicas ,7 Recuperação de empresa privada 601 3,1 Outro ,6

24 EEE POR NÚMERO DE SÓCIOS DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR NÚMERO DE SÓCIOS (AS) Total % Até 20 sócios(as) ,7 Entre 21 e ,6 Entre 51 e ,6 Entre 101 e ,9 Mais de 500 sócios(as) 345 1,8 NS/NR 95 0,5 Total Banco de dados do SIES

25 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - TIPO DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR TIPOS DE FORMALIZAÇÃO Forma organizacional Total % % Cumulativa Associação ,0 60,0 Grupo informal ,5 90,5 Cooperativa ,8 99,4 Sociedade mercantil 127 0,6 100 Total Banco de dados do SIES

26 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - ATIVIDADE DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR ATIVIDADES ECONÔMICAS E SELEÇÃO AMOSTRAL EES mapeados ( ) Atividade econômica Troca de produtos ou serviços 430 Poupança, crédito ou finanças solidárias 328 Consumo/uso coletivo de bens e serviços (=) Amostra final Comercialização ou organização da comercialização Prestação de serviço Produção ou produção e comercialização Banco de dados do SIES

27 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - ATIVIDADE DISTRIBUIÇÃO DOS EES POR PREDOMINÂNCIA DA ATIVIDADE ECONOMICA DOS SÓCIOS Atividade Total % % Cumulativa Agricultores familiares ,7 47,7 Artesãos ,7 70,4 Outros trabalhadores autônomos/por conta ,6 78,1 própria Não se aplica ou não há predominância 987 6,6 84,6 Assentados da reforma agrária 734 4,9 89,5 Desempregados (desocupados) 613 4,1 93,6 Catadores de material reciclável 591 3,9 97,5 Artistas 196 1,3 98,9 Técnicos, profissionais de nível superior 162 1,1 99,9 Garimpeiros ou mineiros 10 0,1 100 Total Banco de dados do SIES

28 DISTRIBUIÇÃO DOS EES - FATURAMENTO DISTRIBUIÇÃO DOS EEP POR FAIXA DE FATURAMENTO Faixa de faturamento Total % % Cumulativa Até R$ 1.000, ,1 34,1 R$ 1.000,01 - R$ 5.000, ,6 59,7 R$ 5.000,01 - R$ , ,7 R$ ,01 - R$ , ,7 R$ ,01 - R$ , ,5 87,2 Mais de R$ , ,5 89,7 NS/NR ,3 100 Total Banco de dados do SIES

29 PRINCIPAIS DIFICULDADES NA COMERCIALIZAÇÃO Banco de dados do SIES

30 Banco de dados do SIES REDES DE COLABORAÇÃO TIPOS DE REDES DE COLABORAÇÃO COM PARTICIPAÇÃO DOS EES Tipo de rede Número % Rede de comercialização ,8 Rede de produção ,86 Central de comercialização ,04 Rede ou organização de comércio justo e 164 7,1 solidário Rede de crédito ou finanças solidárias 148 6,41 Cooperativa central 121 5,24 Cadeia produtiva solidária 99 4,29 Complexo cooperativo 83 3,59 Rede de consumo 63 2,73

31 FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DOS EES Para quem é feita a comercialização Número % Venda direta ao consumidor final Venda a revendedores/atacadistas Venda a órgão governamental Venda para empresa(s) privada(s) de 959 8,9 produção Venda a outros empreendimentos de 976 9,1 economia solidária Troca com outros empreendimentos 421 3,9 Banco de dados do SIES

32 PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA OBTENÇÃO DE CRÉDITO OU FINANCIAMENTO Banco de dados do SIES

33 Banco de dados do SIES AUTOGESTÃO - ASSEMBLÉIAS

34 Banco de dados do SIES TIPO DE APOIO/ASSESSORIA

35 ORGANIZAÇÕES QUE PRESTAM APOIO E ASSESSORIA Banco de dados do SIES

36 PARTICIPAÇÃO EM REDES OU MOVIMENTOS SOCIAIS Banco de dados do SIES

37 PERCEPÇÃO - CONQUISTAS PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS QUANTO A CONQUISTAS Principais conquistas obtidas Número % Integração grupo/coletivo ,1 Geração de renda/obtenção de ,1 maiores ganhos Autogestão e exercício da democracia ,9 Comunidade local ,6 Comprometimento dos sócios ,4 Conscientização e compromisso ,8 político Outro ,3 Banco de dados do SIES

38 PERCEPÇÃO - CONQUISTAS PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS QUANTO A CONQUISTAS Principais conquistas obtidas Número % Integração grupo/coletivo ,1 Geração de renda/obtenção de ,1 maiores ganhos Autogestão e exercício da democracia ,9 Comunidade local ,6 Comprometimento dos sócios ,4 Conscientização e compromisso ,8 político Outro ,3 Banco de dados do SIES

39 PERCEPÇÃO - DESAFIOS PERCEPÇÃO DOS ASSOCIADOS QUANTO A DESAFIOS Principais desafios Número % Gerar renda adequada ,6 Viabilizar economicamente EES ,5 União do grupo/coletivo ,1 Efetivar a participação e autogestão ,7 Articulação com outros EES ,9 Garantir proteção social ,3 Conscientização ambiental dos sócios ,1 Conscientização e politização dos ,1 sócios Outro ,8 Banco de dados do SIES

40 Obrigado Adolfo Homma

41 FÓRUM PAULISTA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Breve História da Economia Solidária no Brasil

42 Breve contextualização da Economia Solidária no Brasil - Década de 1980: Cáritas (CNBB) cria o programa projetos alternativos comunitários (PACs), para financiar e capacitar pessoas desempregadas e carentes para o trabalho autônomo ou em grupo, buscando a independência delas das doações de cestas básicas e outros auxílios da igreja (ensinar a pescar) O MST cria o Sistema Cooperativista dos Assentados e a Concrab (Confederação das Cooperativas da Reforma Agrária no Brasil) que reúne cooperativas de produção agropecuária, cooperativas de prestação de serviços e cooperativas de crédito Primeira política pública de apoio à Economia Solidária Prefeitura de Porto Alegre RS apoio para que desempregados montassem seus negócios Criação da Anteag (Associação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Autogestão e Participação Acionária) e da Unisol (União e solidariedade das Cooperativas do Estado de São Paulo). Muitos trabalhadores desde a década de 80 conseguem na justiça o direito de assumir a massa falida nas falências.

43 Breve contextualização da Economia Solidária no Brasil Início das ITCPs Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares - Alunos, professores e funcionários de universidades ADS CUT Inicia as reflexões sobre a criação da UNITRABALHO reitores professores dirigentes sindicais pesquisas e extensão vinculados ao mundo do trabalho numa perspectiva SENAES + Conselho Nacional de Economia Solidária consultivo e propositivo para interlocução entre setores do governo e da sociedade civil Fórum Brasileiro de Economia Solidária Criado o Fórum Paulista de Economia Solidária Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária - 2 Atlas da Economia Solidária 2007(22 mil) - e 2013 (19.708).

44 Breve contextualização da Economia Solidária no Brasil Lei do Saneamento Básico Altera a Lei 8666 de 1993 Dispensa de licitação para cooperativas de catadores formados por pessoas físicas de baixa renda PNAE 30% da alimentação escolar da Agricultura Familiar quilombolas indígenas pescadores artesanais (FNDE) Lei 14651/ Lei que cria o Programa de Economia Solidária do Estado de São Paulo Falta Regulamentação PL 4685/2012 Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e dá outras providências. Foi aprovado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural ( ). Atualmente aguarda parecer da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (desde 03/09/205).

45 Modalidades Atuais de Empreendimentos da Economia Solidária Cooperativas, Associações, Empresas recuperadas por trabalhadores em regime de autogestão, Grupos solidários informais, Clubes de troca Redes de cooperação em cadeias produtivas e arranjos econômicos locais ou setoriais, - bancos comunitários de desenvolvimento, Fundos rotativos (poupança comunitária, etc.)

46 Setores em que atuam atualmente os Empreendimentos da Economia Solidária Agricultura Familiar Alimentação Artesanato Confecção e Têxtil Coleta Seletiva Cultura Turismo Pesca Artesanal Metalurgia e Polímeros Fruticultura Apicultura Cooperativismo social Construção civil

47 Dados da Economia Solidária no Brasil No Brasil, a Economia Solidária gera renda para 2,3 milhões de pessoas e movimenta cerca de R$ 12,5 bilhões por ano, com 20 mil empreendimentos. Agricultura Familiar Feira de Santa Maria - RS Uniforja Empresa Recuperada

48 UNICOPAS (ES) SISTEMA OCB OCB: Organização das Cooperativas do Brasil Criação: 02/12/1969 UNICOPAS: UNICAFES + CONCRAB + UNISOL UNICAFES: União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária cooperativas 20 mil cooperados 24 estados - produção comercialização crédito assistência técnica e infraestrutura) CONCRAB: Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil - Criada em Criada por Cooperativas e Associações de Agricultores assentados pela Reforma Agrária no Brasil - Presente em sete Estados (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Ceará, Bahia e Maranhão) - Em geral mantém vínculo com o MST. UNISOL: - Fundada em Representação em 27 estados - metalurgia/polímeros, alimentação, construção civil/habitação, confecção e têxtil, cooperativas sociais, reciclagem, artesanato, agricultura familiar, apicultura e fruticultura

49 SISTEMA OCB Ramos Nº Cooperativas Nº Cooperados Número de Empregos Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo/Lazer

50 ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL Organização de representação do cooperativismo e de defesa da identidade cooperativa em nível mundial, fundada em Com sede em Genebra, na Suíça, congrega cerca de 1 bilhão de pessoas ligadas a 289 organizações cooperativas em 95 países. Mantém cinco escritórios continentais e também é estruturada em organizações setoriais. Cooperativas geram 100 milhões de emprego em todo mundo

51 Fórum Paulista de Economia Solidária - FOPES Regiões e Municípios que Integram o Fórum Paulista de Economia Solidária (maio de 2015) N º Regiões Nº de municípios participantes Grande 0 ABCDMRR e Baixada Santista 7 1 Baixada 0 Santista 10 2 Oeste 0 e Centro Oeste 18 3 Guarulhos 0 e Zona Leste da cidade de São Paulo 1 4 Noroeste São 0Carlos e Região 5 6 Vale 0 do Ribeira 7 7 Rio 0Claro 1 8 Oeste 0 Metropolitano 7 9 Campinas 1 e Região 5 0 São 1Paulo (Capital) 1 1 TOTAL 67

52

53 Conferência Estadual de Economia Solidária - SP 15 a 17 de maio de

54

55 Conferência Nacional de Economia Solidária 26 a 29 de novembro de delegados (as); 207 Conferências Territorias/Municipais com participantes; 26 Conferências Estaduais com 4.484; 05 Conferências Temáticas com 738 participantes; Total: em 1572 municípios.

56 Obrigado!!!!

57 Concentração de Renda no Brasil e no Mundo: Reflexões

58 Contradições do Modelo Capitalista A concentração de renda é a contradição central do capitalismo. Thomas Piketty r > g r = taxa de rendimento privado do capital g = taxa de crescimento da renda e da produção

59 Contradições do Modelo Capitalista A concentração de renda é a contradição central do capitalismo. Thomas Piketty r > g r = taxa de rendimento privado do capital g = taxa de crescimento da renda e da produção

60 Concentração de Renda Modelo de Desenvolvimento Brasileiro: = Altamente Concentrador De Renda Precisamos fazer o bolo crescer, para depois dividir ANTONIO DELFIN NETO Ministro da Fazenda do Brasil: : ONU Brasil 2º país do mundo em má distribuição de renda, somente superado por Serra Leoa 2013: Brasil: 0,9% mais ricos detém 68,49% do total notificado no imposto de renda do Brasil. Auditor fiscal da Receita Federal Fábio Avila de Castro Dissertação de Mestrado

61 Contradições r > g r = taxa de rendimento privado do capital g = taxa de crescimento da renda e da produção - Os empresários tendem inevitavelmente a se transformar em rentista e a dominar cada vez mais aqueles que só possuem sua força de trabalho. - Uma vez constituído, o capital se reproduz sozinho, mais rápido do que cresce a produção. O passado devora o futuro. - Melhor solução é imposto progressivo sobre o capital. - O imposto progressivo sobre o capital exige um alto grau de cooperação internacional e integração política regional. Diretamente, Piketty não apresenta uma alternativa ao capitalismo, mas reconhece suas contradições e procura minimizar efeitos nocivos do modelo.

62 TRANSPARÊNCIA ECONÔMICA E ECONTRÔLE DEMOCRÁTICO DO CAPITAL... Um dos grandes desafios do futuro é, sem sombra de dúvida, o desenvolvimento de novas formas de propriedade e de controle democrático do capital. (p.553)

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