OFICINA. Programa de Aquisição de Alimentos - PAA: Controle Social e Compra Institucional. CONGEMAS Fortaleza - Abril/2015
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1 OFICINA Programa de Aquisição de Alimentos - PAA: Controle Social e Compra Institucional. CONGEMAS Fortaleza - Abril/2015
2 O PAA Garantia de acesso a alimentos de qualidade e diversidade por parte da rede socioassistencial e dos equipamentos de alimentação e nutrição e instrumento de fortalecimento da agricultura familiar; Política intersetorial que promove o Direito Humano à Alimentação Adequada, com alimentos oriundos da agricultura familiar.
3 PAA em Perspectiva Histórica PNAE - Aquisição de 30% de alimentos da AF - Lei nº , de 16/6/ Termo de Adesão - Lei /2001 PAA Estados e Municípios Instituído o PAA - Lei nº /2003 Modalidade PAA Compra Institucional e permissão para aquisição de sementes - Decreto nº 7.775/2012 Altera limites de todas as modalidades, cria modalidade sementes e dá outras providências Decreto nº 8.293, de 12/08/ 2014
4 Apoio à Agricultura Familiar - Comercialização COMPRAS PÚBLICAS Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Julho/2003 R$ 5,3 bilhões Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Junho/2009 R$ 500 milhões Compra Institucional Aquisições da União, Estados e Municípios R$ 39.7 milhões
5 O PAA em 10 anos 4 milhões de toneladas de alimentos compradas; Inclusão social 50% dos agricultores fornecedores está no CadÚnico e 37% dos fornecedores são mulheres; Desenvolvimento Regional NE: 44% dos AF participam como fornecedores do PAA; Promove hábitos alimentares saudáveis: compra mais de 3 mil itens: leite e derivados, hortaliças, frutas, castanhas, grãos e cereais, entre outros. Mais de 380 mil agricultores familiares forneceram alimentos ao PAA; Beneficiou 20 mil entidades socioassistênciais; Presente em municípios, conta com Adesão de 426 municípios em 23 estados;
6 Objetivos Difundir as formas de acesso ao PAA e às compras públicas de alimentos; Ampliar os canais de comercialização da AF usando o poder de compra do Estado; Estimular circuitos locais de produção e rede de abastecimento. Compreender o papel do controle social
7 São gestores do PAA o MDS e o MDA; Ambos aportam recursos para execução do programa; São unidades executoras: Estados, Municípios, Consórcios Públicos e CONAB; Grupo Gestor do PAA instância deliberativa interministerial;
8 FORMAS DE ACESSO Adesão ao PAA CONAB/MAPA Compra Institucional Estados aderem ao PAA, via MDS Municípios aderem diretamente ou com intermediação do Estado Agricultor individual Compra com Doação Simultânea Organizações da agricultura familiar apresentam proposta de participação Agricultor organizado Várias modalidades Aquisições da União, Estados e Municípios com recursos próprios Agricultor individual ou organizado
9 ADESÃO Execução por Estados e Municípios; Estados, Municípios e Consórcios Públicos solicitam adesão diretamente com o MDS; Grupo Gestor PAA define critérios e prazos para adesão; Pagamento em cartão do agricultor.
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12 CONAB Parceira fundamental para execução do PAA; Formaliza projetos com organizações da agricultura familiar; Executa as modalidades: Compra com Doação Simultânea; Compra Direta; Apoio à Formação de Estoques.
13 São beneficiários fornecedores: agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, entre outros com DAP; São organizações fornecedoras: cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoa jurídica de direito privado que detenham a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Agricultura Familiar (DAP) ou outro documento aprovado pelo Grupo Gestor do PAA; A partir de julho/14 só poderão participar aquelas que tiverem DAP Jurídica.
14 São unidades recebedoras: organização formalmente constituída, contemplada na proposta de participação da Unidade Executora, que recebe os alimentos e os fornece aos beneficiários consumidores;
15 Entidades ou organizações da rede socioassistencial: Centro de Referência de Assistência Social CRAS; Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua - Centro POP equipamento que oferte o serviço de acolhimento a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção integral; e entidade e organização de assistência social: entidade e organização sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, presta atendimento e assessoramento aos beneficiários da Assistência Social, bem como atua na defesa e garantia de direitos, e que obrigatoriamente esteja inscrita no conselho municipal de assistência social. As entidades tiveram até 31/07/14 para buscar adequação e inscrição junto aos CMAS
16 Equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional, sendo: Restaurantes Populares; Cozinhas Comunitárias; Bancos de Alimentos; estruturas que produzam e disponibilizem refeições a beneficiários consumidores, no âmbito das redes públicas de saúde, educação, justiça e segurança pública; e unidades hospitalares que se caracterizem como pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos e que destinem cem por cento de seus serviços de saúde, ambulatoriais e hospitalares exclusivamente ao Sistema Único de Saúde - SUS.
17 A Assistência Social tem papel fundamental na articulação das demandas de alimentos, pois qualifica as entidades potenciais consumidoras das doações do PAA. Para promover maior aproximação entre as políticas de Segurança Alimentar e Nutricional e de Assistência Social, é necessário promover maior articulação entre demanda e oferta de alimentos nos municípios, importante papel dos conselhos e do controle social.
18 Entidades Beneficiárias PAA/MDS 3% 1% 42% 54% Instituições de amparo e apoio, abrigos, etc Escolas, creches Hospitais Restaurantes populares TOTAL =
19 Na prática esta articulação se dá da seguinte forma: As unidades recebedoras deverão fazer parte da Rede Socioassistencial ou dos Equipamentos de Alimentação e Nutrição. A proposta de participação (organizações da agricultura familiar) e adesão ao PAA (agricultores individuais) será apresentada ao CONSEA, CMDR ou CMAS, registrando a ciência da proposta por meio de ata ou memória de reunião.
20 O controle social do Programa de Aquisição de Alimentos
21 Controle Social A Lei /2011 prevê: Art. 24. Os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional - Conseas são instâncias de controle e participação social do PAA. Parágrafo único. Na hipótese de inexistência de Consea na esfera administrativa de execução do programa, deverá ser indicada outra instância de controle social responsável pelo acompanhamento de sua execução, que será, preferencialmente, o Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável ou o Conselho de Assistência Social.
22 Controle Social O Decreto nº 7.775/2012 define como instâncias de controle e participação social do PAA: -Os CONSELHOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (nacional, estadual e municipal); - Comitê Consultivo (representações da sociedade civil e de órgãos de governo que não compõem o Grupo Gestor) O Manual Operativo do PAA/MDS diz que a instância de controle social deve manifestar-se formalmente dando ciência quanto 1) à adesão ao PAA e quanto 2) à proposta de participação. No Manual há modelo padrão de parecer do Controle. O Conselho deve, também, participar das etapas do programa e ser uma instância de participação do público beneficiário e definir como vai fazer isso. SISPAA - O Conselho tem o direito e receber uma senha do SISPAA para visualizar todas as ações do Programa.
23 O Decreto 7775/12 prevê adicionalmente que a instância de controle social deverá articular com os conselhos competentes, para o tratamento de questões intersetoriais.
24 Situação atual do Controle Social do PAA/MDS Temos 24 estados aderidos: Em 23, a instância de controle social é o CONSEA Em 1 é o Conselho de Desenvolvimento Rural (AC) Dos 2 mil municípios que tem PAA (TA + convenio + Conab), 613 tem Consea.
25 A instância de controle social do PAA deve auxiliar no aumento da transparência das ações relativas ao programa e na promoção de uma maior participação dos beneficiários.
26 A modalidade Compra Institucional
27 COMPRA INSTITUCIONAL Compra voltada para o atendimento de demandas de consumo de alimentos por parte da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Recursos próprios (órgãos ou governos) Dispensa Licitação; Chamada Pública; Preço de mercado; Limite R$ ,00 (vinte mil reais), por ano/dap, por órgão comprador.
28 COMPRA INSTITUCIONAL QUEM COMPRA Órgãos públicos Empresas Públicas Universidades Forças Armadas Hospitais Equipamentos de segurança pública QUEM VENDE Agricultor Familiar DAP PF e PJ Cooperativas e outras organizações Assentados da reforma agrária Silvicultores e Aquicultores Extrativistas Pescadores artesanais Comunidades indígenas Comunidades quilombola Comunidades tradicionais
29 Definição da demanda de alimentos Verificação da oferta de alimentos da agricultura familiar da região Realização da pesquisa de mercado para definição de preço Elaboração do edital de chamada pública Divulgação da chamada pública para AF Organizações da AF elaboram propostas de venda Habilitação das propostas Assinatura do contrato entrega e pagamento
30 Compra Institucional DEFINIÇÃO DOS PREÇOS Realizar no mínimo 3 (três) pesquisas devidamente documentadas no mercado local ou regional; Produtos orgânicos ou agroecológicos, se não for possível realizar pesquisa de mercado, podem ter acréscimo de até 30% sobre o preço dos produtos convencionais; É facultado o uso dos preços de referência utilizados nas compras do PNAE.
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32 De 2003 a 2013: R$ 5,3 bilhões investidos aumento de 580% no volume de recursos aplicados Foram comprados mais de 4 milhões de toneladas de alimentos Mais de 20 mil entidades beneficiadas Mais de 2 mil organizações da agricultura familiar fornecedoras Programa esteve presente em municípios por meio da CONAB e da execução direta de estados e municípios
33 Volume de Recursos por região 4% 6% 22% 21% 47% NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
34 Grupos de produtos - percentual de recursos alocados no período de 2011 a 2013 Sucos e polpas de frutas 8% Pescados Panificados 3% 3% Sementes 2% Açucares e mel 2% Carnes e ovos 7% Condimentos, ervas e Doces temperos 3% 2% Farinhas, féculas e massas 2% *Leite e derivados 26% Frutas 14% Hortaliças 19% Oleaginosas,(castanhas), óleos, cereais e grãos 9% *Informações correspondentes a todas as modalidades
35 % de Agricultores participantes no PAA de 2003 a 2013, por Região Geográfica 4% 8% 24% 44% 20% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
36 50% dos agricultores fornecedores, em 2013, estavam cadastrados no CadÚnico (renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo e as que possuam renda familiar mensal de até três salários mínimos) Criação da modalidade Compra Institucional - Compra voltada para o atendimento de demandas de consumo de alimentos por parte da União, Estados, Distrito Federal e Municípios
37 Perspectivas para 2015 Avanço no aprimoramento da gestão, com maior participação e responsabilização de todos os agentes envolvidos. Ampliação da transparência do programa. Perfil das entidades consumidoras e reafirmação da importância delas no processo (Resolução nº 62).
38 Caderno de entregas para as entidades. Alteração do Decreto do PAA: Criação da modalidade Sementes; Ampliação dos limites de acesso por DAP; Possibilidade de dedução dos custos operacionais e administrativos das organizações;
39 Desafios Qualificar a demanda e organizar a oferta Consolidar Mercados; Ampliar o acesso do público do Brasil Sem Miséria; Ampliar as Compras Institucionais da AF para outras esferas de governo (Estados, Municípios) e também da União, especialmente Saúde, Educação e Defesa; Fortalecer as organizações produtivas dos agricultores, ampliando o acesso de cooperativas ao PAA; Aumentar o volume de aquisição de alimentos orgânicos e da sociobiodiversidade, que contribuam com a alimentação saudável.
40 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Departamento de Apoio à Aquisição e à Comercialização da Produção Familiar Contato: paa@mds.gov.br Telefone: (61) População Atendida População Atendida
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