Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
|
|
- Amadeu Ribeiro Melgaço
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho
2 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar
3 Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção e de serviços agropecuários e atividades rurais não-agropecuárias, com o emprego direto da força de trabalho do produtor rural e de sua família, objetivando a geração de ocupação e manutenção do homem e da mulher no campo.
4 Política do Banco do Nordeste para o PRONAF Incentivar a atividade não agropecuária no meio rural Incentivar a verticalização da produção (agregação de valor ao produto) Estimular atividades de maior valor agregado Apoiar a estruturação de cadeias produtivas Fortalecer as parcerias para viabilizar assistência técnica Incentivar a utilização de tecnologia de convivência com a seca Atender os agricultores familiares do PRONAF Grupo B por meio da metodologia de crédito orientado e acompanhado do AgroAmigo
5 Banco do Nordeste Performance do PRONAF Ano Civil
6 GRUPO A PÚBLICO-ALVO: Assentados do Programa Nacional de Reforma Agrária (INCRA) Clientes dos Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) Agricultores familiares reassentados em função de construção de barragens para aproveitamento hidroelétrico e abastecimento d água FINALIDADE: Investimento: pode incluir verba típica de custeio de até 35% do valor total do projeto PRAZO: Função da capacidade de pagamento, limitado a 10 anos, inclusive até 3 anos de carência, podendo chegar até 5 anos, no caso da finalidade estruturação complementar a carência não pode passar de 3 anos
7 GRUPO A Valor limite por família: Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA) Até R$ ,00, em no mínimo 3 operações no valor máximo de R$ 7.500,00 por operação Até R$ ,00, quando contempla assessoria empresarial e técnica. Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) Até R$ ,00, em uma ou mais operações Projeto de estruturação complementar (uma única operação) Agricultores adimplentes participantes do Programa de Recuperação de Assentamentos ou de Crédito Fundiário (INCRA ou Secretaria de Reordenamento Agrário do MDA ) R$ 6.000,00 por mutuário. Encargos financeiros: PNRA e PNCF: Juros efetivos de 0,5% ao ano e bônus de adimplência: 40% ou 44,186%, quando contemplar assistência Técnica. Projeto de estruturação complementar : Juros efetivos de 1,0% ao ano
8 GRUPO A/C Público-Alvo: Agricultores familiares assentados pelo PNRA ou PNCF que já contrataram a 1º op. no Grupo A e não tenham contratado op. custeio Finalidade: Custeio, isolado ou vinculado Prazo: Até 2 anos (agrícola); até 1 ano (pecuário) Valor limite por família: Até R$ 5.000,00 por operação, e até 3 operações por mutuário Encargos financeiros: Juros de 1,5% ao ano
9 GRUPO B Público-Alvo: Agricultores familiares, inclusive remanescentes de quilombos, pescadores artesanais, extrativistas, aqüicultores e silvicultores, trabalhadores rurais e indígenas Disponham de até 4 módulos fiscais Obtenham renda bruta anual familiar de até R$ 6.000,00 Obtenham, no mínimo, 30% da renda familiar do estabelecimento rural Finalidade: Investimento: Agropecuário e não-agropecuário. Pode ser incluído verba típica de custeio limitada a 35% do valor da proposta. É possível o financiamento de quaisquer atividades não agropecuárias, desenvolvidas no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas, que possa gerar renda para a família atendida.
10 GRUPO B Prazo: Função da capacidade de pagamento: até 2 anos, inclusive até 1 ano de carência Valor limite por família: Até R$ 7.500,00 (com direito a bônus) Valor máximo por financiamento: R$ 2.500,00 Obs.: após o limite de R$ 7,5 mil poderá continuar no Programa sem direito ao bônus de adimplência Encargos financeiros: Juros de 0,5% ao ano Bônus de adimplência: 25% sobre cada parcela da dívida (principal e encargos)
11 GRUPO PRONAF COMUM Público-Alvo: Agricultores familiares, pescadores artesanais, extrativistas, silvicultores, aqüicultores, quilombolas, indígenas Disponham de até 4 módulos fiscais e obtenham no mínimo 70% da renda familiar do estabelecimento Renda bruta anual familiar acima de R$ 6.000,00 e até R$ ,00 Agricultores familiares do PRONAF- Grupo B em op. custeio agrícola, que participem do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) ou Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) ou que explorem amendoim, girassol e mamona em parceria ou integração c/ ind. de biodiesel.
12 GRUPO PRONAF COMUM Finalidade: Prazo: Investimento, podendo custeio associado de até 35% do valor total do projeto Custeio rural isolado ou vinculado: agrícola e pecuário Investimento: Até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência, podendo chegar até 5 anos Financiamento animais sem carência: engorda, 1 ano e recria, 2 anos Custeio: até 2 anos (agrícola), até 1 ano (pecuário) Aquisição de bovinos: até 2 anos para recria e de até 1 ano para engorda
13 GRUPO PRONAF COMUM Valor limite por família: Investimento: máximo de R$ ,00; Custeio: máximo de R$ ,00 por mutuário, em uma ou mais op. em cada ano-agrícola; Custeio agrícola de amendoim, girassol e mamona p/ PRONAF Grupo B: até R$ ,00;
14 GRUPO PRONAF COMUM Encargos financeiros: Custeio p/ amendoim, girassol e mamona: 1,5 % a.a.; Demais op. de custeio: Até R$ 10 mil 1,5% a.a. Superior a R$ 10 mil até R$ 20 mil 3% a.a. Superior a R$ 20 mil até R$ 50 mil 5% a.a., com bônus de adimplência de 25 % no semiárido e 15% fora do semiárido Investimento: Valor proposto + op. em ser de invest. a partir 01/07/2009 seja de até R$ 10 mil 1% a.a. Valor proposto + op. em ser de invest. a partir 01/07/2009 seja superior a R$ 10 mil e até R$ 50 mil 2% a.a.
15 GRUPO AGROINDÚSTRIA Finalidade: Investimento, inclusive em infra-estrutura, que vise o beneficiamento, o processamento e a comercialização da produção agropecuária Público-Alvo : Produtores rurais familiares, como pessoas físicas, enquadrados nos grupos A, A/C, B e PRONAF-Comum. Cooperativas e associações de produtores enquadrados nos grupos acima (no mínimo 70 % dos participantes ativos são agricultores familiares e no mínimo 55 % da produção beneficiada seja oriunda dos mesmos). Prazo: Até 12 anos, incluídos até 4 anos de carência, a qual poderá ser elevada até 5 anos, quando a atividade justificar
16 GRUPO AGROINDÚSTRIA Valor limite por família: Pessoa física: máximo de R$ ,00 por cliente Pessoa jurídica: de acordo com o projeto técnico observado o limite individual de R$ ,00 por sócio, associado ou cooperado relacionado na DAP emitida para a agroindústria Encargos financeiros: Contratos individuais de até R$ 10 mil (*): 1% a.a. Contratos individuais de mais de R$ 10 mil até R$ 50 mil (**): 2% a.a. (*) ou p/ cooperativas e associações até R$ ,00, observado o limite de R$ ,00 por co-emitente ou por sócio ou participante ativos (**) ou p/ cooperativas e associações acima de R$ ,00 até R$ ,00, observado o limite de R$ ,00 por sócio ou participante ativos
17 GRUPO FLORESTA Público-Alvo: Agricultores familiares dos Grupos A, A/C, B e PRONAF-Comum Finalidade: Investimento em projetos de sistemas agroflorestais; exploração extrativista; recomposição de áreas de preservação permanente, reserva legal e recuperação de áreas degradadas; enriquecimento de áreas com cobertura vegetal diversificada Prazo: Até 20 anos, incluída a carência de até 12 anos, FNE, exclusivamente projetos sistemas agroflorestais, PRONAF-Comum Até 12 anos, incluída a carência de até 8 anos, nos demais casos.
18 GRUPO FLORESTA Valor limite por família: Recursos do FNE, exclusivamente para sistemas agroflorestais, PRONAF-Comum : até R$ ,00 Demais casos: até R$ ,00, observado que o agricultor do Grupo B está limitado ao teto de R$ 8.000,00 Encargos financeiros: Juros de 1% ao ano.
19 GRUPO ECO Público-alvo: Agricultores familiares enquadrados no público-alvo do PRONAF-Comum. Finalidade: Energia renovável, tecnologias ambientais, armazenamento hídrico Pequenos aproveitamentos hidroenergéticos Silvicultura Práticas conservacionistas e de correção de solo Prazo: Até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência; Silvicultura: até 12 anos, inclusive até 8 anos de carência; Miniusinas de biocombustíveis: até 12 anos, inclusive até 3 anos de carência Práticas conservacionistas e de correção de solo : até 5 anos, inclusive até 2 anos de carência
20 GRUPO ECO Valor limite por família : Até R$ ,00 Encargos financeiros: Valor proposto + op. em ser de invest. a partir 01/07/2009 seja de até R$ 10 mil 1% a.a. Valor proposto + op. em ser de invest. a partir 01/07/2009 seja superior a R$ 10 mil e até R$ 50 mil 2% a.a.
21 GRUPO SEMI-ÁRIDO Público-Alvo: Agricultores familiares enquadrados nos Grupos A, A/C, B, e PRONAF-Comum Finalidade: Prazo: Investimentos em projetos de convivência com o semiárido: obras de infraestrutura hídrica e outras necessidades produtivas, podendo custeio associado de até 35 % do valor total do projeto Mínimo de 50% do projeto deverá ser para obras de infra-estrutura hídrica Até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência Valor limite por família: Máximo de R$ ,00 Encargos financeiros: Juros de 1% ao ano
22 GRUPO MULHER Público-Alvo: Mulheres agricultoras, independentemente do estado civil, integrantes de unidades familiares enquadradas no grupo PRONAF Comum, até 2 operações por unidade familiar Finalidade: Investimento contemplando projeto específico de interesse da mulher agricultora integrante de unidade familiar, envolvendo produção agropecuária e não agropecuária, podendo prever recursos para custeio associado de até 35 % do valor total do projeto Prazo: O prazo será determinado em função da capacidade de pagamento, limitado em até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência, podendo chegar até 5 anos
23 GRUPO MULHER Valor limite por mutuária: Limite máximo de R$ ,00 por cliente; Encargos financeiros: Valor proposto + op. em ser de invest. a partir 01/07/2009 seja de até R$ 10 mil 1% a.a. Valor proposto + op. em ser de invest. a partir 01/07/2009 seja superior a R$ 10 mil e até R$ 50 mil 2% a.a.
24 GRUPO JOVEM Público-Alvo: Jovens agricultores e agricultoras familiares maiores de 16 anos e com até 29 anos, pertencentes a famílias enquadradas nos Grupos A, A/C, B e PRONAF-Comum que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situações: tenham concluído ou estejam cursando o último ano em: Centros familiares rurais de formação por alternância; Escolas técnicas agrícolas de nível médio; tenham participado de curso de formação com carga horária de 100 horas ou mais e preencha os requisitos definidos pela Secretaria de Agricultura Familiar SAF do MDA; Tenham orientação e acompanhamento de empresa de assistência técnica e extensão rural reconhecida pela SAF/MDA e pelo Banco. Finalidade: Investimento para implantação, ampliação e modernização da infra-estrutura de produção e serviços agropecuários e não agropecuários no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas, sendo o atendimento feito mediante uma única operação
25 GRUPO JOVEM Prazo: Até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência, podendo chegar até 5 anos Valor limite por cliente: Limite máximo de R$ ,00, podendo até 35 % do valor do projeto para custeio associado Encargos financeiros: Juros de 1% a.a.
26 GRUPO AGROECOLOGIA Público-Alvo: Produtores do grupo PRONAF - Comum Finalidade: Financiamento dos sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos; Prazo: Até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência, podendo chegar até 5 anos. Valor limite por Cliente: Até R$ ,00 Encargos: Valor proposto + op. em ser realizadas no mesmo ano-safra neste Programa seja de até R$ 10 mil 1% a.a. Valor proposto + op. em ser realizadas no mesmo ano-safra neste Programa seja superior a R$ 10 mil e até R$ 130 mil 2% a.a.
27 GRUPO MAIS ALIMENTOS Público-alvo: Agricultores familiares enquadrados no público-alvo do PRONAF-Comum em que 70 % da renda seja oriunda das atividades abaixo. Finalidade: Prazo: Investimentos destinados a promover o aumento da produtividade e da renda do produtor rural, voltados à produção de açafrão, arroz, café, cana-de-açúcar, centeio, erva-mate, feijão, mandioca, milho, sorgo, trigo, fruticultura, cultura de palmeiras para produção de palmito, olericultura, apicultura, aqüicultura, avicultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, ovinocultura, pesca e suinocultura Até 10 anos, inclusive até 3 anos de carência Valor limite por família: Até R$ ,00 Encargos financeiros: Até R$ 10 mil: 1 % ao ano Superior a R$ 10 mil: 2% ao ano Qualquer que seja o valor da op., quando este, somado aos valores já contratados pelo Cliente no Programa no mesmo ano agrícola, ultrapasse o valor de R$ 10 mil: 2% ao ano
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF
C. S. Tecnologia do Agronegócio 3º Semestre PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF Acadêmicos: Bruno Farias, Clodinei Uria,Mauricio, Renan Fontoura, Milton Fábrica, Ricardo
Leia maisMUDANÇAS NO PRONAF. 1. Enquadramento no Pronaf. - assentados da Reforma Agrária e beneficiários do Crédito Fundiário que
MUDANÇAS NO PRONAF O Banco Central publicou, em 28 de março de 2008, a Resolução No. 3.559 promovendo alterações no Capítulo 10 do MCR Manual de Crédito Rural, que trata do PRONAF Programa Nacional de
Leia maisBANCO DO NORDESTE OVINOCAPRINOCULTURA -PRONAF
BANCO DO NORDESTE OVINOCAPRINOCULTURA -PRONAF Fortaleza(CE)., 07 de maio de 2014 Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento
Leia maisQuadro resumo do crédito do Pronaf
Pronaf custeio Quadro resumo do crédito do Pronaf 2016-2017 Linha Finalidade/empreendimento Condições Encargos (taxa de juros) Para financiamentos destinados ao cultivo de arroz, feijão, mandioca, feijão
Leia maisBANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014
BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014 O QUE É O PRONAF? O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar é o programa do governo federal criado
Leia maisAntonio Trevisan, eng.agr. Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Fonte: Res. 3.375, de 19/06/2006 - Pronaf Res.. 3.369 e 3.370, de 14/06/06 Bedes e R.P. Atualização MCR 477, de 16/03/2006 do Bacen Governo do Estado Antonio Trevisan, eng.agr. Secretaria de Estado da
Leia maisComo acessar. Crédito Rural. Banco do Brasil. seu
Como acessar seu Crédito Rural no Banco do Brasil Produtor Familiar Documentos necessários Produtor Familiar Documentação necessária: - Documento de Identidade e CPF; - DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf;
Leia maisDelegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES. Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER. Eng. Agrônomo Max Ribas
Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER Eng. Agrônomo Max Ribas Identificação e acesso à políticas públicas Dados sobre a DAP PESSOA
Leia maisMais Crédito para a Produção de Alimentos Saudáveis. 30 Bilhões 2017/ Bilhões 2016/ ,9 Bilhões
Mais Crédito para a Produção de Alimentos Saudáveis 30 Bilhões 2017/2018 30 Bilhões 2016/2017 28,9 Bilhões 2015/2016 FACILIDADES DO CRÉDITO RURAL DA CRESOL OS JUROS FORAM MANTIDOS Para diminuir o custo
Leia maisBanco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar
Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção
Leia maisDiretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio
Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3
Leia maisPalma de Óleo. Pronaf Eco Dendê
Palma de Óleo Pronaf Eco Dendê 1 A Archer Daniels Midland Company (ADM) O que fazemos: Líder no processamento e transformação de produtos agrícolas; Uma das empresas mais admiradas no ramo de produção
Leia maisTÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP
TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento do agricultores familiares 1) Lei 11.326/06
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maisCONVERSANDO COM OS CONSULTORES
CONVERSANDO COM OS CONSULTORES Pronaf Mais Alimentos: É a linha mais geral e mais usada. Não tem uma finalidade ou beneficiário específico, atende a basicamente todos os produtores rurais em diversos itens
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Empreendedores Familiares Rurais
Empreendedores Familiares Rurais 159 160 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 NOVAS CONDIÇÕES PARA O CRÉDITO PODEM AMPLIAR A PRODUÇÃO DOS EMPREEN- DEDORES FAMILIARES RURAIS Mudanças nos limites
Leia maisANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA ANO INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO Audiência pública da Comissão de Agricultura Câmara dos Deputados Cesar José de Oliveira MDA 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO COOPERATIVISMO
Leia maisO papel da AGRICULTURA FAMILIAR no
O papel da AGRICULTURA FAMILIAR no desenvolvimento do RS e do BRASIL Oportunidades de negócios para a Região Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul Ministro Pepe Vargas Agricultura Familiar RS Receitas
Leia maisPLANO-SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2017/2018
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES PLANO-SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2017/2018 PAUTA DE NEGOCIAÇÃO 17 DE ABRIL DE 2017 BRASÍLIA/DF, PLANO-SAFRA DA AGRICULTURA
Leia maisGerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP
Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária
Leia maisPRONAF : uma discussão...
PRONAF : uma discussão...... entre... Representação da agroindustria, agronegócio, setor patronal e dos grandes proprietários fundários Defesa de uma linha de continuidade para a modernização conservadora
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisPlano Safra da AGRICULTURA FAMILIAR Alimentos Saudáveis para o Campo e a Cidade
Plano Safra da AGRICULTURA FAMILIAR 2016-2017 Alimentos Saudáveis para o Campo e a Cidade DILMA ROUSSEFF Presidenta da República PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário MARIA FERNANDA RAMOS
Leia maisFINANCIAMENTOS AGRÍCOLAS PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR (PRONAF)
FINANCIAMENTOS AGRÍCOLAS PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR (PRONAF) Edinele Pissoli Prof. Emerson Ricardo Cesa Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso Ciências
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisNecessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia
Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas
Leia maisPlano Agrícola e Pecuário 2009/2010
Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010 EDILSON GUIMARÃES Secretário de Política Agrícola Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 26 de junho de 2009 Principais Objetivos do PAP 2009-2010 Aumentar
Leia maisRazões para o surgimento do AgroAMIGO
Razões para o surgimento do AgroAMIGO Alta concentração em atividade agropecuária Baixo nível de orientação e acompanhamento ao crédito Reembolso do crédito em apenas 1 parcela Baixa aplicação em atividades
Leia maisAnálise Técnico-econômica
Análise Técnico-econômica Plano Safra 2017-2020 Gilson Martins 1 ; Maiko Zanella 2 ; Flavio Enir Turra 3 ; Medidas anunciadas para o Plano Safra 2017/2020 Agricultura Familiar 1. Resumo Curitiba, 31 de
Leia maisLinhas Especiais de Investimento
Banco do Brasil S/A Linhas Especiais de Investimento ATNC Cascavel - PR Finalidades - Pronaf Investimento Especial - Pronamp Simples - Finame Rural PSI Banco do Brasil S/A PRONAF INVESTIMENTO ESPECIAL
Leia maisO Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe.
O Brasil Melhorou 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos 42 milhões de brasileiros ascenderam de classe Fonte: SAE/PR O Brasil Melhorou O salário mínimo teve um aumento real de 70% Em 2003,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.483, DE 3 DE MAIO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 4483, DE 3 DE MAIO DE 2016 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) a partir de 1º de julho
Leia maisGrandes números (2003 a 2014)
Grandes números (2003 a 2014) 4,4 mi t de alimentos adquiridas R$ 5,8 bi Para aquisição de alimentos Hábitos alimentares saudáveis 3 mil itens alimentícios adquiridos Mais de 380 mil agricultores fornecedores
Leia maisMais de 200 anos de história
Atuação do Banco do Brasil no Agronegócio Cooperativas Agropecuárias Safra 2017/18 Perfil Corporativo Postos de Atendimento1 16.492 Fundado em 1808 1ª empresa listada em bolsa de valores no Brasil Maior
Leia maisHISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF
HISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal SETEMBRO 2016 O QUE É A EMATER-DF? Empresa Pública, criada em
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisPLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011
PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2010/2011 Mais crédito, mais segurança e juros menores. Do Plano Safra 2002/2003 ao Plano Safra 2010/2011, o volume de recursos oferecidos por meio do Pronaf para custeio
Leia maisCartilha de Acesso ao Pronaf CARTILHA DE ACESSO AO PRONAF. Saiba como obter crédito para a agricultura familiar
CARTILHA DE ACESSO AO PRONAF Saiba como obter crédito para a agricultura familiar 2011/2012 2012 1 CARTILHA DE ACESSO AO PRONAF Saiba como obter crédito para a agricultura familiar 2011/2012 As condições
Leia maisPrograma Nacional de Crédito Fundiário
Programa Nacional de Crédito Fundiário PRINCÍPIOS GERAIS E MODELO DE GESTÃO Participação Descentralização Transparência Projeto complementar à RA: financia aquisição de imóveis não desapropriáveis (< 15
Leia maisPLANO SAFRA AMAZÔNIA
Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423
Leia maisResolução CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN (BACEN) nº de
Resolução CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CMN (BACEN) nº 3.375 de 19.06.2006 D.O.U.: 21.06.2006 Altera o Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e outros dispositivos
Leia maisO Mercado Institucional para a agricultura Familiar
O Mercado Institucional para a agricultura Familiar Porto Alegre, 14 de novembro de 2014 Lecian Gilberto Conrad Assessor Técnico SDR/IICA lecian.conrad@iica.int (51) 3218.3378 Mercado institucional conceito
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos - PAA
Programa de Aquisição de Alimentos - PAA Concepção do Programa Antecedentes Até 2002: poucas experiências de aquisição da agricultura familiar, desenvolvidas a nível ( escolar municipal e estadual (alimentação
Leia maisF N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO
F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO NO SETOR RURAL Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Financiamento às Atividades Agropecuárias Programa a de Financiamento a
Leia maisREGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS RURAIS
SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DA PARAÍBA CONDIÇÕES PARA REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS RURAIS Maio/2013 Lei 12.249 Art. 70-A Beneficiários: Agricultores Familiares Empreendimentos localizados em municípios da estiagem;
Leia maisATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal ABRIL 2015 ATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisAs fotos mostram beneficiários dos programas sociais do Fome Zero.
As fotos mostram beneficiários dos programas sociais do Fome Zero. O Programa de Aquisição de Alimentos PAA, instituído pelo artigo 19 da Lei nº 10.696 de 2 de julho de 2003 e regulamentado pelo Decreto
Leia maisNovidades no Plano Safra da Agricultura Familiar
Novidades no Plano Safra da Agricultura Familiar Valter Bianchini 1 O Plano Safra 2011/2012 que será lançado no dia 12 de julho em Francisco Beltrão, no Paraná, mantem o volume de crédito de R$ 16 bilhões
Leia maisTÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA
TÍTULO Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA Lei 11.326/06 Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades
Leia maisLinhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura
Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Eng. Agr. Leandro Capuzzo Banco do Brasil S/A #interna Pré-requisitos para o crédito Ø Cadastro atualizado Ø Verificação de situações impeditivas
Leia maisCRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL
CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL Crédito Rural Conceito Suprimento de recursos financeiros pelo SNCR, para aplicação exclusiva nas finalidades e condições do MCR (MCR 1-1) Elemento unificador
Leia maisFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL FETAG-RS PLANO SAFRA
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL FETAG-RS PLANO SAFRA 2016-17 BENEFICIÁRIOS GRUPO A Grupo A : assentados pelo PNRA ou beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário
Leia maisLançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil
Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil Plano Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 2.965,9 bilhões CRESCIMENTO de 59,8% Plano Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011
Leia maisAGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 31 de julho de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisAss.: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Investimento
CIRCULAR SUP/AGRIS Nº 16/2015-BNDES Rio de Janeiro, 01 de julho de 2015 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Investimento O Superintendente da
Leia maisPRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015
PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 familiares com renda bruta anual até R$ 360 mil. (exceto Grupo
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS Maio/2014 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL DISPONIBILIZADO - BRASIL (R$ BILHÕES)
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012
ARRANJOS PÚBLICOS Função do estado Sistema Público de Agricultura Novembro de 2012 O Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural SEAGRI/DF Empresa
Leia maisMato Grosso. PRONAF e DAP: Orientações necessárias para atendimento ao produtor rural. Joaci Medeiros Assessor Técnico
Mato Grosso PRONAF e DAP: Orientações necessárias para atendimento ao produtor rural Joaci Medeiros Assessor Técnico JUL/2012 POLÍTICAS PÚBLICAS CRÉDITO RURAL / PRONAF PAA HABITAÇÃO RURAL (MINHA CASA,
Leia maisServiço Florestal Brasileiro. Guia de Financiamento Florestal. Guia de. Financiamento Florestal
Guia de Financiamento Florestal 2016 1 Presidente Interino Michel Temer Ministro do Meio Ambiente José Sarney Filho Secretário Executivo do Ministério do Meio Ambiente Marcelo Cruz Diretor Geral do Raimundo
Leia maisPLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2009/2010 MAISAGRICULTURA FAMILIAR PARA MAIS BRASILEIROS
PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2009/2010 MAISAGRICULTURA FAMILIAR PARA MAIS BRASILEIROS Fortalecimento e ampliação das políticas públicas O Plano Safra da Agricultura Familiar 2009/2010 fortalece
Leia maisO crédito como agente de desenvolvimento da política agrícola no Brasil
O crédito como agente de desenvolvimento da política agrícola no Brasil aperfeiçoamentos nos instrumentos e políticas inerentes ao setor rural redução da volatilidade da renda agrícola e pecuária, em decorrência
Leia maisDECRETO Nº , DE (DOE RS de )
_ DECRETO Nº 52.914, DE 18.02.2016 (DOE RS de 19.02.2016) Estabelece os limites de subsídios e a forma dos financiamentos que poderão ser efetuados pelo Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos
Leia maisPúblico-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra.
Linha de Crédito Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra. Limite financiável Até100% do valor dos itens objeto
Leia maisCrédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014
Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;
Leia maisRurais no Brasil ( )
Contextualização das Políticas Públicas Rurais no Brasil (2003-2016) Karina Kato (OPPA/CPDA) Chapecó, 12 de setembro de 2016. Panorama Geral das Políticas Públicas para o Desenvolvimento Rural (2003-2016)
Leia maisPRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016
PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 faiares com renda bruta anual até R$ 360. (exceto Grupo A e A/C)
Leia maisLista de Siglas e Abreviaturas
Lista de Siglas e Abreviaturas - ADENE - Agência de Desenvolvimento do Nordeste - APA - Área de Proteção Ambiental - ASA - Projetos de Articulação do Semi-Árido - BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas
Leia maisSemana SEBRAE do Agronegócio - 2010 Agricultura Familiar - Acesso a Serviços Financeiros Desafios e Perspectivas
Semana SEBRAE do Agronegócio - 2010 Agricultura Familiar - Acesso a Serviços Financeiros Desafios e Perspectivas Brasília 2010 Adoniram Sanches Percaci SAF/MDA ÌNDICE I. Responsabilidades da Agricultura;
Leia maisPOSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA
POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 27 de novembro de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisAss.: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Investimento
CIRCULAR SEAGRI N 19/2011 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2011. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Investimento O Chefe da Secretaria de Gestão
Leia maisA MANDIOCA NA AGRICULTURA FAMILIAR
A MANDIOCA NA AGRICULTURA FAMILIAR 13º CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA Kelma Christina M. S. Cruz Botucatu/SP, 15 de julho de 2009 SISAN Alimentação Escolar PAA Política de Abastecimento Sociobio diversidade
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Conceito: É uma estratégia do Banco do Nordeste para contribuir com o desenvolvimento local e territorial por meio da organização, fortalecimento e elevação da competitividade
Leia maisOs mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas
Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas Lecian Gilberto Conrad Especialista em cooperativismo e Consultor em Políticas Públicas para a Agricultura Familiar. leciangilberto@yahoo.com.br
Leia maisagricultura Crédito que fortalece as raízes do campo.
agricultura PRONAF BRB familiar Crédito que fortalece as raízes do campo. O Banco de brasília e O PRONAF O Pronaf Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar foi criado pelo Governo Federal
Leia maisCARTILHA DE ORIENTAÇÃO FETAEP - PRONAF PRONAF. UMA CONQUISTA DOS TRABALHADORES RURAIS Plano Safra 2011/2012
PRONAF UMA CONQUISTA DOS TRABALHADORES RURAIS Plano Safra 2011/2012 Cartilha de Orientação Cartilha de orientação fetaep - PRONAF 1 DIRETORIA Presidente Ademir Mueller 1º Vice-presidente Mário Plefk 2º
Leia maisApresentação. Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil
1 Apresentação Hanns R. Neumann Stiftung do Brasil www.hrnstiftung.org Rua Eduardo Gomes Teixeira Coelho, 148, Bairro Vila Murad Lavras - MG, Brasil CEP 37.200-000 Tel. (035) 3821-7869 www.coffeeandclimate.org
Leia maisAssistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O papel da Assistência Técnica como base da segurança alimentar Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor
Leia maisBanco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
Leia maisMODALIDADE - COMPRA INSTITUCIONAL
MODALIDADE - COMPRA INSTITUCIONAL 1. Introdução O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) tem sua origem no Programa Fome Zero. A partir dessa concepção cria-se o Programa de Aquisição de Alimentos. Instituído
Leia maisMovimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
Leia maisPLANO SAFRA e REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO PLANO SAFRA e REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Pepe Vargas Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Programa Terra Legal Amazônia Área Georreferenciada:
Leia maisAnálise das linhas de crédito do PRONAF para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar
11186 - Análise das linhas de crédito do PRONAF para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar Analysis of lines of credit PRONAF for sustainable development of family agriculture SAMBUICHI,
Leia maisRede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas
PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração
Leia maisProdução integrada de alimento, meio ambiente e energia. Miqueli Sturbelle Schiavon
Produção integrada de alimento, meio ambiente e energia Miqueli Sturbelle Schiavon A energia e a Humanidade Recursos e Consumo e de Energia na Terra Reservas mundiais de gás natural Reservas mundiais
Leia maisBanco do Brasil Desenvolvimento Sustentável. Financiamento do Desenvolvimento Regional
Banco do Brasil Desenvolvimento Sustentável Financiamento do Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS Visão Participativa - Concertação BB Associações Universidades Região Empresas
Leia maisO PRONAF NO SUL DO BRASIL NO PERÍODO RESUMO
199 O PRONAF NO SUL DO BRASIL NO PERÍODO 1999-2010 Ricardo Kinzo Ebina 1 Angélica Massuquetti 2 RESUMO O objetivo do artigo é analisar a evolução do PRONAF na região Sul do Brasil e, em especial, no Rio
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO CRÉDITO RURAL EM DEZEMBRO/2013 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL DISPONIBILIZADO - BRASIL (R$ BILHÕES) 157* 32,6
Leia maisOs Impactos da Crise Financeira Mundial no PRONAF
ARTIGO ORIGINAL Os Impactos da Crise Financeira Mundial no PRONAF Carlos Eduardo de Oliveira 1 Resumo A evolução do meio rural à partir da década de 1990 mostra-se significativo no Brasil e um dos principais
Leia maisConsiderações Sobre a Evolução e Perspectivas do Pronaf
57-965 Considerações Sobre a Evolução e Perspectivas do Pronaf 57 Circular Técnica Corumbá, MS Agosto, 2005 Autores Frederico Olivieri Lisita Pesquisador, MSc. em Administração Rural e Desenvolvimento
Leia maisO BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento
O BB em Mato Grosso Agências 571 Posição em Agosto/2011 Terminais de Autoatendimento Municípios com Presença do BB 267 Correspondentes 202 Número de Municípios com Presença do BB 897 126 102 PABs + PAEs
Leia maisPerspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil
Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil Coordenação Geral de Biocombustíveis - MDA Secretaria da Agricultura Familiar - SAF Departamento de Geração de Renda
Leia maisDívidas dos pequenos agricultores junto ao Banco do Nordeste do Brasil S.A. Audiência Pública 13/3/2012
1 Dívidas dos pequenos agricultores junto ao Banco do Nordeste do Brasil S.A. Audiência Pública 13/3/2012 1 2 2003 - Lei 10.696 (MP 114, de 31/3/2003), de 02/07/2003 Repactuação e alongamento de dívidas
Leia maisLinhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017
Linhas de Financiamento Belo Horizonte, MG - 26/06/2017 :: FINANCIAMENTOS RESPONSABILIDADES Esclarecimentos e orientação às empresas associadas e seus clientes sobre linhas de financiamento disponíveis
Leia maisCAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Leia maisFLO032 - Gênese, Física e Classificação do Solo- 75 h ZOO042 Metodologia Científica xxx
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Estrutura Curricular - vigência a partir de 2008 (Alteração
Leia maisCrédito do Pronaf em R$ bilhões
Crédito do Pronaf em R$ bilhões 23,9 (parcial até 30/06) Crédito na safra 2015/2016 - R$ 28,9 bilhões Recursos por fonte - safra 2015/2016 Fonte Projeção (em reais) % sobre o total Poupança rural Banco
Leia mais