Mato Grosso. PRONAF e DAP: Orientações necessárias para atendimento ao produtor rural. Joaci Medeiros Assessor Técnico

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1 Mato Grosso PRONAF e DAP: Orientações necessárias para atendimento ao produtor rural Joaci Medeiros Assessor Técnico JUL/2012

2 POLÍTICAS PÚBLICAS CRÉDITO RURAL / PRONAF PAA HABITAÇÃO RURAL (MINHA CASA, MINHA VIDA RURAL) DAP APOSENTADORIA RURAL PGPAF BIODIESEL GARANTIA SAFRA

3 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF PLANO SAFRA 2011/2012 PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Declaração de Aptidão ao PRONAF DAP

4 O PRONAF COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL

5 BREVE HISTÓRICO DO PRONAF (i) 1995: Instituição do PRONAF pela resolução CMN, com as seguintes características: Créditos para custeio e investimento para produtores rurais que apresentam a DAP. Taxas de juros de 16% aa. 1996: Criação do PRONAF pelo Decreto Nº 1.946, de 28/06/96. Ampliação do limite de crédito individual e coletivo. Taxa de juros para 12% aa. 1997: Inclusão de novos beneficiários (pescadores artesanais, aqüicultores e seringueiros extrativistas). Criação de novas linhas de financiamento (melhorar a infraestrutura e os serviços comunitários rurais). Taxa de juros para 6,5% aa.

6 BREVE HISTÓRICO DO PRONAF (ii) 1998: Taxa de juros para 5,75% aa. 1999: Classificação dos beneficiários em Grupos A, B, C e D, para fins de acesso aos créditos. Criação de crédito para PJ: destinado a associações, cooperativas e outras formas de agrupamento. Possibilidade de financiamento de atividade não-agrícolas, como o turismo rural e o artesanato. 2000: Criação de custeio especial para assentados da reforma agrária e beneficiários do Programa de Crédito Fundiário. Taxa de juros para 4% a.a. 2001: Elevação do limite de financiamento; Aumento para até 05 anos do período de carência para projetos de investimento. Possibilidade de substituição do projeto técnico de investimento por proposta simples.

7 BREVE HISTÓRICO DO PRONAF (iii) 2002: Suspensão do financiamento à cultura do fumo; Eleva o limite de crédito em projetos iniciais para beneficiários do Grupo A. 2003: Criação do Pronaf Semi-Árido, Pronaf Florestal. 2004: Pronaf Mulher, Pronaf Jovem, Pronaf Grupo E. 2005: Inclusão das linhas de crédito Pronaf B (microcrédito rural) e Pronaf Agroecologia 2006: Criação do Pronaf Comercialização

8 BREVE HISTÓRICO DO PRONAF (iv) 2007: Criação do Pronaf ECO, linha de crédito de investimento para Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental 2008: Unificação dos Grupos C, D e E para acesso aos programas. Pronaf Mais Alimentos a 2012: Grupos A; A/C; B; Agricultores Familiares Redução das taxas de juros (custeio e investimento) Ampliação dos recursos disponibilizados Pronaf Sustentável

9 LEGISLAÇÃO BÁSICA 1996 PRONAF: Decreto nº 1.946/1996 Art. 1 Fica criado o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, com a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável do segmento rural constituído pelos agricultores familiares, de modo a propiciar-lhes o aumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a melhoria de renda. 10 anos depois...

10 LEGISLAÇÃO BÁSICA 2006 Lei nº /2006 (Marco Legal da AF) Art. 3º considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 MF; II - utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento, na forma definida pelo Poder Executivo; IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. Outros beneficiários desta Lei:

11 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) Beneficiários** I. Produtores Rurais II. Assentados III. Pescadores (pesca artesanal) IV. Extrativistas V. Silvicultores VI. Aquicultores, Maricultores e Piscicultores VII. Quilombolas VIII. Povos Indígenas IX. Criadores de animais silvestres para fins comerciais *Desde que tenham enquadramento como Agricultor Familiar segundo as normas contidas no MCR

12 LEGISLAÇÃO BÁSICA 2012 Manual de Crédito Rural Banco Central Apoio financeiro das atividades agropecuárias e não-agropecuárias exploradas mediante emprego direto da força de trabalho da família produtora rural, observadas as condições estabelecidas no MCR. Atividades não-agropecuárias: turismo rural; produção artesanal; agronegócio familiar e outras prestações de serviços no meio rural, que sejam compatíveis com a natureza da exploração rural e com o melhor emprego da mãode-obra familiar.

13 São beneficiários: as pessoas que compõem as unidades familiares de produção rural e que comprovem seu enquadramento mediante apresentação da DAP: Grupo A Grupo A/C Grupo B PRONAF Agricultores Familiares (Grupo V)

14 PRONAF Grupo A I - agricultores familiares assentados pelo PNRA ou beneficiários do PNCF que não foram contemplados com operação de investimento sob a égide do Programa de Crédito Especial para a Reforma Agrária (Procera) ou que ainda não foram contemplados com o limite do crédito de investimento para estruturação no âmbito do Pronaf; II - não disponham de área superior a 1 MF; III - renda bruta familiar até 14 mil;

15 PRONAF Grupo A/C I - apresentem DAP para o Grupo "A/C", fornecida pelo Incra para os beneficiários do PNRA ou pela Unidade Técnica Estadual ou Regional (UTE/UTR) para os beneficiados pelo PNCF; II - já tenham contratado a primeira operação no Grupo "A"; III - não tenham contraído financiamento de custeio, exceto no Grupo "A/C".

16 I - explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário ou parceiro; II - residam na propriedade ou em local próximo; III - não disponham de área superior a 4 MF; IV - obtenham, no mínimo, 30% da renda familiar da exploração agropecuária e não agropecuária do estabelecimento; V - tenham o trabalho familiar como base na exploração do estabelecimento; VI - renda bruta familiar até 6 mil; PRONAF Grupo B

17 PRONAF Agricultores Familiares (Grupo V) I - explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário, parceiro ou concessionário do PNRA; II - residam na propriedade ou em local próximo; III - não disponham de área superior a 4 MF; IV - obtenham, no mínimo, 70% da renda familiar da exploração agropecuária e não agropecuária do estabelecimento; V - tenham o trabalho familiar como predominante na exploração do estabelecimento, utilizando apenas eventualmente o trabalho assalariado, podendo manter até 2 empregados permanentes; VI - renda bruta familiar acima de 6 mil e até 110 mil (renda rebatida);

18 Não existem mais: Grupos C, D e E PRONAF Os agricultores que têm DAP válida e que integravam os Grupos "C", "D" ou "E" do Pronaf, em caso de novos financiamentos, serão enquadrados como agricultores familiares (Grupo V)

19 PRONAF AF = Unidade Familiar = DAP Grupo B Grupo AF (V) Sistema CNA (emissão da DAP) Grupo A/C Grupo A MCR 10; 2 Beneficiários Portaria MDA Nº 17/2010

20 Brasil: Número de estabelecimentos segundo grupos de enquadráveis e não enquadráveis Grupos/Subgrupos Número de estabelecimentos Total % PRONAF A ,4 PRONAF B ,1 PRONAF AF ,9 Total enquadráveis no PRONAF ,4 Total não enquadráveis no PRONAF ,7 0 a 2 módulos ,8 2 a 4 módulos ,5 4 a 15 módulos ,6 15 a 30 módulos ,0 30 a 60 módulos ,5 mais de 60 módulos ,3 Não Informantes ,9 Total ,0 Fonte: CEA/IBRE/FGV a partir dos microdados do Censo Agropecuário de 2006 do IBGE (Resultados preliminares do Censo) 20

21 O que nos diz o Censo Agropecuário 2006 No Brasil há 5,2 milhões de estabelecimentos rurais, dos quais: a) 3,3 milhões de estabelecimentos enquadráveis no Pronaf (64% do Total do Brasil), que produzem 23% do Valor da Produção do Brasil; b) 1,6 milhão de estabelecimentos não enquadráveis no Pronaf (30% do Total Brasil), que produzem 76% do Valor da Produção. c) estabelecimentos não informaram área e não foram incluídos nos dois grupos (Não informantes).

22 Resultados: Onde estão concentrados 474,8 mil 2,4 milhões 1,0 milhões 5,2 milhões 922,0 mil 474,8 mil 2,4 milhões 1,0 milhões 317,5 mil 5,2 milhões 922,0 mil 317,5 mil Quase a metade (47,4%) dos estabelecimentos brasileiros estão concentrados na região Nordeste (onde predominam os minifúndios). 22

23 LIMITE DO PRONAF (com relação à área) Até 4 MF (em MT varia de 30 a 100ha: + freqüente 80ha)

24 ESTRUTURA FUNDIÁRIA - MT

25 ESTRUTURA FUNDIÁRIA - MT Minifúndio Minifúndio: 70,7% Pequena Propriedade: 15,8% Mini + PP = 86,5% Média Propriedade: 8,6% Grande Propriedade: 4,9%

26 PRONAF em MT

27 PRONAF em MT Enquadráveis no PRONAF: 66,4% Não Enquadráveis no PRONAF: 33,6% Mini + PP = 52,7%

28 PRONAF I - Linhas de Crédito Pronaf Mulher Pronaf Jovem Pronaf Agroindústria Pronaf Semi-Árido Pronaf Mais Alimentos Pronaf Floresta e Eco Pronaf Custeio e Comercialização de Agroind. Familiares Pronaf Cotas-Parte Microcrédito Prod. Rural Pronaf Agroecologia II - Linha Emergencial

29 Pronaf Mais Alimentos a) Linha Especial de Crédito de Investimento para Produção de Alimentos; b) Finalidades: propostas ou projetos de investimento para produção, armazenagem e transporte: I - de açafrão, arroz, café, cana-de-açúcar, centeio, erva-mate, feijão, mandioca, milho, soja, sorgo e trigo; II - para fruticultura, cultura de palmeiras para produção de palmito, olericultura, apicultura, aquicultura, avicultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, ovinocultura, pesca e suinocultura;

30 Pronaf Mais Alimentos c) Beneficiários: AF enquadrados no Pronaf (-Grupos A, A/C e B); d) Proposta ou projeto de crédito de investimento em que ficar comprovado que, no mínimo, 70% da renda da unidade familiar é oriunda das atividades; e) taxa de juros de 1% a.a (até R$ 10 mil) e 2% a.a (acima de R$ 10 mil) ; f) prazo de reembolso: até 10 anos, incluídos até 3 anos de carência;

31 Pronaf Mais Alimentos g) Operações Individuais e Coletivas; h) Operações Individuais: até R$130 mil; i) Operações Coletivas: até R$500 mil, exclusivamente para financiamentos de máquinas e implementos agrícolas de uso comum, respeitado o limite individual

32 Pronaf Mais Alimentos j) itens novos: I - produzidos no Brasil, II - tenham até 80 CV (oitenta cavalos-vapor) de potência, quando se tratar de tratores e motocultivadores; l) itens usados: de valor até R$ 30 mil, fabricados no Brasil, com até sete anos de uso,

33 Pronaf Mais Alimentos São financiáveis os seguintes tipos de veículos: caminhões, inclusive frigoríficos, isotérmicos ou graneleiros; camionetas de carga, exceto veículos de cabine dupla; motocicletas adequadas às condições rurais, quando técnica e economicamente recomendável para o pequeno ou médio produtor. Caminhões: comprovação da possibilidade de seu pleno emprego nas atividades agropecuárias do comprador durante 120 dias/ano É vedado o financiamento de camionetes de passageiros, camionetes mistas e jipes (não)

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39 VISÃO GERAL DO PRONAF Agricultores Familiares / DAP Decreto nº 1.946/1996 Pequena Propriedade Lei nº /2006 Assentados PRONAF MCR; Resoluções do Bacen Agente Financeiro Grupos A, B, A/C e AF Plano Safra da AF Linhas de Crédito

40 PLANO SAFRA 2011/2012 PARA AGRICULTURA FAMILIAR

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43 PRONAF Recursos disponibilizados e executados Fonte: SAF/MDA; Elaboração SUT/CNA (*JUL/2012)

44 PRONAF Número de Contratos (NC) e Valor Financiado (VF) no âmbito dos Grupos do PRONAF (custeio e investimento) 2009/ /2011 Enquadramento NC VF (R$) NC VF (R$) Grupo A Grupo A/C Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E Identificacao Pendente Variável Total geral Fonte: SAF/MDA;

45 PRONAF - CUSTEIO Limite de Operação Taxas de juros / Limites Safra 2010/2011 Safra 2011/2012 Safra 2012/2013 até R$ 10 mil 1,5% a.a. 1,5% a.a. 1,5% a.a. acima de R$ 10 mil até R$ 20 mil 3% a.a. 3% a.a. 3% a.a. acima de R$ 20 mil até R$ 50 mil (até R$ 80 mil) 4,5% a.a. 4,5% a.a. 4,0% a.a. Fonte: SAF/MDA; Elaboração SUT/CNA

46 PRONAF INVESTIMENTO Taxas de juros / Limites Limite de Operação Safra 2010/2011 Safra 2011/2012 Safra 2012/2013 até R$ 10 mil 1,5% a.a. 1% a.a 1% a.a acima de R$ 10 mil até R$ 50 mil (até R$ 130 mil) 4% a.a. 2% a.a 2% a.a Fonte: MCR; Elaboração SUT/CNA

47 Produtos e rebatimento da renda bruta Produtos/Atividades Safra 2010/2011 Safra 2011/2012 Limite da Renda Bruta Familiar para Enquadramento açafrão, algodão-caroço, amendoim, apicultura, arroz, aveia, bovinocultura de corte, centeio, cevada, feijão, girassol, grão-de-bico, mamona, mandioca, milho, soja, sorgo, trigo e triticale, bem como das atividades ovinocaprinocultura, aquicultura, sericicultura, fruticultura, cafeicultura e a renda bruta proveniente da produção de cana-de-açúcar. Exceção: pecuária leiteira PRONAF 1.Produtos e rebatimento da renda bruta 50% 50% R$ 220 mil reais turismo rural, agroindústrias familiares, olericultura, floricultura,, avicultura não integrada e suinocultura não integrada. 70% 70% R$ 366 mil reais avicultura e suinocultura integradas ou em parceria com a agroindústria. 90% 90% R$ 1,1 milhão reais Fonte: SAF/MDA; Elaboração SUT/CNA

48 PRONAF Ex: Como ficou o rebate no Crédito PRONAF Cultura Renda Bruta Renda Bruta com o Rebate de 50% Arroz R$ 40 mil R$ 20 mil Feijão R$ 50 mil R$ 25 mil Milho R$ 60 mil R$ 30 mil Trigo R$ 60 mil R$ 30 mil Total R$ 210 mil* R$ 105 mil *Neste caso, o total da renda bruta sem rebate ultrapassa R$ 110 mil, o que deixaria o produtor sem enquadramento no PRONAF. Aplicando-se o rebate esse produtor passaria a ter acesso aos recursos do programa.

49 PRONAF Número de Contratos Firmados 1.Número de Contratos e seus Valores Médios Fonte: SAF/MDA; Elaboração SUT/CNA (JUL/2012)

50 % DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO PRONAF POR ESTADO

51 % DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO PRONAF POR REGIÃO

52 Inadimplência do PRONAF Inadimplência do PRONAF Estado % Amapá 40,4 Pernambuco 26,8 Rio Grande do Norte 18,6 Piauí 15,2 Ceará 15,1 Pará 12,8 Amazonas 11,4 Paraíba 8,8 Bahia 7,3 Sergipe 6,5 Rio de Janeiro 6,4 Alagoas 6,2 Tocantins 5,7 Roraima 5,7 Fonte: Banco do Brasil Maio/2011 Estado % Maranhão 5,4 Acre 4,0 Mato Grosso do Sul 3,5 Distrito Federal 3,4 São Paulo 2,0 Espírito Santo 2,0 Paraná 1,8 Goiás 1,6 Rio Grande do Sul 1,5 Mato Grosso 1,5 Minas Gerais 1,4 Santa Catarina 1,1 Rondônia 1,0 Brasil 2,71%

53 Conclusões 1. Os recursos de R$ 16 bilhões anunciados pelo governo para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012 são igual aos disponibilizados na safra passada; 2. Embora venha ocorrendo um aumento dos recursos disponibilizados pelo governo, o número de beneficiários no âmbito do PRONAF vem diminuindo, fato comprovado pela diminuição do número de contratos firmados;

54 Conclusões 3. A manutenção de taxas de juros nas operações de custeio no âmbito do Pronaf tornará menos atrativas aos produtores rurais que utilizam somente essas operações, embora reconhecemos a importância da queda nas taxas de juros nas operações de investimentos. 4. A pecuária leiteira foi prejudicada com a diminuição do rebate de 70% para 50% no cálculo da renda bruta; 5. Os Estados das Regiões Norte e Nordeste apresentam os maiores percentuais de inadimplência no âmbito do PRONAF.

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56 DAPWEB DECLARAÇÃO DE APTIDÃO AO PRONAF VIA INTERNET

57 DAPWeb Aspectos operacionais DAPWeb Vantagens Credenciamento (CEDWeb e CED Off Line) Acesso ao sistema Escolha do tipo de DAP Pesquisa de DAP já inseridas Novos modelos

58 DAP / Conceito (i) A Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) é o instrumento que identifica os agricultores familiares e/ou suas formas associativas organizadas em PJ, aptos a realizarem operações de crédito rural ao amparo do Pronaf, em atendimento ao estabelecido no MCR, do BACEN.

59 DAP / Conceito (ii) Portaria 17/2010: Art 3º Par. 1 As instituições autorizadas a emitirem DAP NÃO podem cobrar quaisquer custas pela sua emissão ou condicionar seu fornecimento a qualquer exigência de reciprocidade, vínculo ou filiação, sob pena de descredenciamento e demais sanções legais.

60 DAP

61 DAP / Características PF: a. Unicidade: Cada UF deve ter apenas uma única DAP principal válida; b. Dupla Titularidade: A partir da união estável, a DAP deve obrigatoriamente identificar o casal responsável pelo sustento da unidade familiar, marido e companheira ou esposa e companheiro; c. Validade: 6 anos, a contar da data de sua emissão; d. Origem: Vinculada ao município utilizado para residência permanente do agricultor familiar;

62 DAP / Modelos DAP Principal (1.7.1 / / 1.7.3) DAP Acessórias (2.0 / 2.1) DAP Especial (3.2 / 3.3)

63 Fluxo de Encaminhamento de Login s e Senhas (do MDA para Sindicatos) SISTEMA SINDICAL RURAL NACIONAL Entidade Agregadora Entidade Sub-Agregadora Entidade Emissora / Emissor Fluxo de Encaminhamento da Documentação (dos Sindicatos para MDA) Beneficiário

64 Cadastro de Entidades Emissoras de DAP CED - ENTIDADE AGREGADORA - Ordem Razão Social 1 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO MARANHAO SL CN ES HI 2 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE RORAIMA 3 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO ACRE 4 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO PIAUI 5 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO DISTRITO FEDERAL 6 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DE ALAGOAS 7 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DE SERGIPE 8 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO AMAPA 9 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO AMAZONAS 10 CNA - FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL 11 FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DA BAHIA 12 FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 13 FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SANTA CATARINA 14 FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO PARANA 15 FEDERACAO DA AGRICULTURA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 16 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DA PARAIBA 17 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DE GOIAS-FAEG 18 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DE MATO GROSSO 19 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS 20 FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DE RONDONIA 21 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DE SAO PAULO 22 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO CEARA 23 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO 24 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO PARA 25 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 26 FEDERACAO DA AGRICULTURA E PECUARIA DO ESTADO DO TOCANTINS 27 FEDERACAO DA AGRICULTURA, PECUARIA E PESCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

65 Cadastro de Entidades Emissoras de DAP CED - ENTIDADE AGREGADORA -

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67 ACESSO AO SISTEMA O acesso ao sistema DAPWeb deve ser feito através do site do MDA clicando no ícone do PRONAF

68 ACESSO AO SISTEMA

69 ACESSO AO SISTEMA Sistema de Monitoramento e Avaliação do PRONAF - SMAP

70 LOGIN NO SISTEMA Digitar login e senha SUA SENHA É PESSOAL E INTRANSFERÍVEL ALTERAR NO PRIMEIRO ACESSO

71

72 ALTERANDO A SENHA Você é responsável pelas emissões Não divulgue ou empreste sua senha ALTERE NO PRIMEIRO ACESSO

73

74 ESCOLHA A VERSÃO DA DAP

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76 DADOS DO AGRICULTOR Esta tela permite a entrada de dados do CAF Cadastro do Agricultor Familiar Identificação do Agricultor Familiar. Deve ser preenchida cuidadosamente em seus 3 blocos: Dados do primeiro titular, Dados do segundo titular e Dados da Família

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78 DADOS DO AGRICULTOR Atenção aos campos obrigatórios

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80 INFORMAÇÕES SÓCIO ECONOMICAS Permite a entrada de informações importantes sobre as características sócio econômicas da família produtora

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82 ATESTADO DA ENTIDADE CREDENCIADA As entidades credenciadas devem obrigatoriamente atestar a DAP que esta sendo emitida, para isso é necessário inserir o CNPJ desta Entidade

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84 CONCLUINDO A DAP

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86 VISUALIZANDO A DAP Para visualização da DAP é necessário instalação do software acrobat reader PDF

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90 OBRIGADO!

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