SALA TEMÁTICA 03 ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE

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1 SALA TEMÁTICA 03 ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE A economia solidária vem acumulando experiências significativas de produção, serviços, consumo, comercialização e iniciativas artístico-culturais que valorizam o trabalho associado e adotam os princípios e práticas da sustentabilidade e da solidariedade. Nos últimos anos verifica-se o crescimento no número de empreendimentos econômicos solidários incentivados por organizações da sociedade civil e por governos locais que desenvolvem políticas includentes de desenvolvimento. No campo, as formas de extrativismo sustentável e de produção agroecológica resgatam e valorizam a cultura dos povos e comunidades tradicionais, da pesca artesanal, da agricultura familiar. Nas cidades, entre outras iniciativas, as associações e cooperativas de catadores (as) de materiais recicláveis, contribuem para evitar o desperdício, manter as cidades limpas e saudáveis e reduzir outros danos ambientais. Nessa direção, redes e cadeias produtivas de diversos segmentos tem se organizado de forma associativa otimizando sua viabilidade econômica e atendimento das compras públicas e grandes escalas. Da mesma forma, a agricultura urbana e Peri-urbana contribuem para a segurança alimentar e nutricional. Mesmo com todo este processo em desenvolvimento, permanece a necessidade de ampliação de políticas públicas de apoio e fomento à economia solidária com a criação de instrumentos adequados e ampliação da capacidade técnica para enfrentar os complexos desafios relacionados à sustentabilidade dessas iniciativas. Sem isto, muitas vezes, fica frágil a intervenção, o que acaba por não proporcionar todo o auxílio necessário para a solução dos problemas apresentados pela população e empreendimentos que demandam soluções e conhecimentos cada vez mais complexos e especializados. Desse modo, as estratégias para promoção de desenvolvimento não dependem apenas de variáveis macroeconômicas ou de decisões tomadas no nível nacional, mas também das decisões realizadas no plano local.

2 Mesa de Abertura com SENAES, Unitrabalho, Rede de Gestores e Frente Nacional de Prefeitos. MESA 1 - SALA TEMÁTICA 3 POLÍTICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA E DESENVOLVIMENTO EMENTA A Economia solidária reconhecida social e politicamente como parte de um novo modelo de desenvolvimento sustentável, solidário e democrático, incluída num ambiente institucional adequado à formalização, financiamento, participação nos mercados e ao acesso às políticas públicas, possibilitando a efetiva promoção da organização coletiva autogestionária de trabalhadores e trabalhadoras, sua proteção social e a melhoria de sua qualidade de vida. A partir da análise do atual cenário e tendências para o desenvolvimento e sob a ótica de experiências concretas, esta mesa se propõe a discutir: concepções da economia solidária, políticas de economia solidária e desenvolvimento, educação, formação, inovação e conhecimento; financiamento, reconhecimento do trabalho associado, como forma a contribuir para a inclusão social, a garantia de direitos e a elevação da renda da sociedade brasileira. POLÍTICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA E DESENVOLVIMENTO Moderadora: Regilane Fernandes (Analista Técnica de Políticas Sociais no MDSA). Data: Horário: das 14h às 15h30. OSCAR MINTEGUIA - Secretário de Desarrolo Social (Província de General San Martin/ Argentina) Sugestão de Abordagem - Cenários e tendências para o desenvolvimento da América Latina. SILVIO CACCIA BAVA - Coordena a rede global Logolink, é diretor-chefe do Le Monde Diplomatique Brasil. Sociólogo, diretor e editor-chefe do jornal Le Monde Diplomatique Brasil. Foi coordenador-geral do instituto Pólis, presidente da ABONG. Foi membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; vicepresidente do CONDEPE, diretor para América Latina do HIC. Atualmente, integra o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do município de São Paulo. Sugestão de Abordagem: Cenários e tendências para o desenvolvimento no Brasil - consolidação de políticas públicas e participação social.

3 ROBERTO MARINHO ALVES DA SILVA - Doutor em Desenvolvimento Sustentável pela UNB, Professor da Universidade do Rio Grande do Norte - UFRN, Atuou como Secretário-Adjunto da Secretaria Nacional de Economia Solidária SENAES/MTE até Sugestão de Abordagem: Estratégias de Desenvolvimento Local MESA 1 - DIÁLOGO COM EXPERIÊNCIAS: Data: Horário: 15h30 às 18h15. REDE DE GESTORES - Panorama e características da legislação de economia solidária no Brasil. LEONORA MOL - Banco Bem - Ateliê de Ideias - Experiência de Bancos Comunitários do estado do Espírito Santo MESA 2 - SALA TEMÁTICA 3 - ECONOMIA SOLIDÁRIA, DINAMISMO ECONÔMICO E POTENCIALIDADES LOCAIS A economia solidária se constitui como uma estratégia de promoção de desenvolvimento local e territorial sustentável e solidário ancorada na valorização das iniciativas comunitárias e na dinamização de cadeias produtivas e arranjos econômicos com a estruturação de redes de cooperação que envolve os atores territoriais. ECONOMIA SOLIDÁRIA, DINAMISMO ECONÔMICO E POTENCIALIDADES LOCAIS Moderador: Milton Barbosa (Secretaria Executiva da Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária) Horário: das 09hs às 10h30 ARTUR HENRIQUE DA SILVA SANTOS - Formado em sociologia pela Universidade Católica de Campinas, foi presidente da CUT ( ) e Secretário de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo ( ). Sugestão de Abordagem: Crise/desemprego, potencialidades e oportunidades para economia solidária. NELSA NESPOLO - Costureira, Diretora Presidente da Cooperativa Central Justa Trama e Vice-Presidente da Unisol Brasil. Período 2011 a 2014 Diretora de Economia Solidaria do Governo Tarso no Estado do RS. Sugestão de Abordagem: Redes e Cadeias Produtivas como Estratégia de Desenvolvimento.

4 LADISLAU DOWBOR - Ladislau Dowbor, formado em economia política pela Universidade de Lausanne, Suiça; Doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia, Polônia (1976). Atualmente é professor titular no departamento de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, nas áreas de economia e administração. Sugestão de Abordagem: Estagnação e Desperdício de Capacidades na Crise Atual do Capitalismo e os Aprendizados de Dinamização Econômica Includente e Sustentável. MARIA OLÍVIA SANTANA Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia, Vice Presidente da Região Norte/Nordeste do Fórum Nacional das Secretarias do Trabalho, e Secretária do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes do Governo do Estado da Bahia. Sugestão de Abordagem: Oportunidades e Potencialidades de demandas Públicas para Economia Solidária. MESA 2 - DIÁLOGO COM EXPERIÊNCIAS: Data: Horário: 10h30 às 12h15. Ementa: Experiências práticas exitosas que representam efetivas soluções de transformação social a partir de iniciativas e articulações transversais e tecnologias sociais como: finanças solidárias, incubadoras públicas, redes/arranjos e cadeias produtivas de empreendimentos solidários e parcerias públicas e privadas. TATIANA REIS - Rede de Gestores, Doutoranda NO TEMA Sustentabilidade e Políticas Púbicas para o EES na Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia/UFBA e Profa. RONALDA BARRETO, - Metodologia de Incubação Incubadoras Públicas e Universitárias. NELSA NESPOLO - Costureira, Diretora Presidente da Cooperativa Central Justa Trama e Vice-Presidente da Unisol Brasil. Período 2011 a 2014 Diretora de Economia Solidaria do Governo Tarso no Estado do RS - Apresentação da Experiência concreta da Justa Trama, enfocando também a importância das Redes na Estratégia de Desenvolvimento da Economia Solidária. MESA 3 - SALA TEMÁTICA 3 GESTÃO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO LOCAL CIDADANIA E PARTICIPAÇÃO Esta mesa se propõe a discutir: como fomentar e fortalecer políticas públicas de economia solidária no âmbito municipal, territorial e estadual, implica também no fortalecimento das bases sociais e ampliação da força política e organizativa dos sujeitos, bem como de seus instrumentos como condições para conquistar soluções

5 permanentes e adequadas às necessidades e exigências da economia solidária e dos processos de desenvolvimento sustentável e solidário. GESTÃO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO LOCAL CIDADANIA E PARTICIPAÇÃO Shirlei A. A. Silva Diretora de Unidade do Instituto Marista de Solidariedade Data: Horário: 14hs às 15h30 RONALDA BARRETO SILVA (UNEB) - Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia, mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia. Sugestão de Abordagem: Gestão Social do Desenvolvimento Local: Cidadania e Participação. LUÍS ADEMIR POSSAMAÍ Presidente da UNICOPAS (União Nacional das Organizações Cooperativistas Solidárias). Está presente em todos os Estados brasileiros e representa mais de cooperativas. Juntas, estas entidades atuam em diversos setores da economia e agregam cerca de 550 mil associados, entre agricultores (as), assentados (as) da Reforma Agrária (MST), quilombolas, pescadores artesanais, trabalhadores (as) do campo, da floresta e das cidades, organizados (as) segundo os princípios do Cooperativismo e da Economia Solidária. Sugestão de Abordagem: Desafios, Unidade e Fortalecimento do Cooperativismo Solidário. MESA 3 - DIÁLOGO COM EXPERIÊNCIAS: Data: Horário: das 15h30 às 18h15. FABIANA MATTOS Graduada em Direito pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Pós-graduada em Gestão Social para o Desenvolvimento pela UFBA. Pós-graduada em Direito Público pela Universidade Salvador - UNIFACS. Pós-graduanda em Gestão para o Desenvolvimento Territorial. Integrante da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Estado da Bahia, atuando na Diretoria de Planejamento Territorial, da Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia - Apresentação da experiência do Colegiado de Conselhos Territoriais de Desenvolvimento do Estado da Bahia. MARCELO MAZETA LUCAS - Experiências de Segurança Alimentar, oportunidades de mercado diretamente do Produtor e Compras Públicas CONSEA, Coordenador de Segurança Alimentar e Nutricional de Prefeitura de Araraquara.

6 MESA 4 - SALA TEMÁTICA 3 FACES E INTERSETORIALIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA A economia solidária tem sido considerada uma importante estratégia de organização e inclusão socioeconômica nas políticas públicas de trabalho, de desenvolvimento local e territorial, de saúde mental, de educação para o trabalho associado e autogestão, de moradia, de promoção da igualdade racial, de gênero e geração, de oportunidades econômicas para autonomia de mulheres e jovens, de direitos humanos com população em situação de rua etc. Ao mesmo tempo, as políticas públicas de economia solidária precisam ser desenvolvidas integrando os vários instrumentos de fomento/financiamento, educação, comercialização e fortalecimento institucional. FACES E INTERSETORIALIDADE DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Moderador: Edinho Silva (Prefeito de Araraquara) Data: Horário: das 09hs às 10h30 SANDRA FAÉ Pós-graduada em Sócio-Psicologia pela Fundação e Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Especialista em Condução de Grupos e Planejamento Estratégico, experiência em Políticas Públicas e em articulação entre poder público, universidades, empresas e sociedade civil organizada. Atuou como secretária adjunta do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo.. Sugestão de Abordagem: Integração e intersetorialidade das políticas públicas como estratégia de desenvolvimento. PATRUS ANANIAS Mestre em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Especialista (pós-graduação) em Poder Legislativo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, doutorando em Filosofia, Tecnologia e Sociedade pela Universidade Complutense de Madri. Atuou como ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), como ministro do Desenvolvimento Agrário e hoje exerce o cargo de deputado federal. Sugestão de Abordagem: Centralidade da Economia Solidária integrada as diversas políticas dos entes federados. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA - Médico, foi ministro das Relações Institucionais no Governo Lula e ministro da Saúde no Governo Dilma Rousseff, foi secretário municipal da saúde de São Paulo, formado em

7 Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi coordenador geral da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina. Sugestão de Abordagem: Faces, integração e intersetorialidades da economia solidária. MESA 4 - DIÁLOGO COM EXPERIÊNCIAS: Data: Horário: das 10h30 às 12h15. ANGELA SCHWENGBER - Coordenadora de Estudos e Políticas Públicas Dieese Apresentação Experiência implantação do Observatório da Economia Solidária DIEESE HELENA BUNOMA - Guayí - Rede de Economia Solidária Feminismo CLEBERSON DA SILVA - Juventude / JUVESOL HOMENAGEM AO PROF. PAUL SINGER.

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