Protótipos para o Desenvolvimento Sustentável
|
|
- Jessica Sá Cordeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protótipos para o Desenvolvimento Sustentável
2 Escopo do Trabalho 5 áreas econômicas enfocadas Perspectivas da Consultoria Análise sugestiva de vocações econômicas Etapas e Forma de Atuação Pesquisa, visitações, entrevistas, formalização Referências Experiências já desenvolvidas no semiárido
3 Prefeitura Municipal de Carnaubais Avaliação das Possibilidades de Apoio dos Parceiros Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN-RN) e a Agência Internacional de Promoção e Defesa da Economia Social (AIPDES) OCB e do SESCOOP-RN Instituições Financeiras, Petrobrás, ONG, etc.
4 ESTUDO DE POTENCIALIDADES PROTÓTIPOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Estratégia Integração e Sinergia Ciclo virtuoso de cadeias produtivas, amparado por infraestrutura básica.
5 Como PILARES DO DESENVOLVIMENTO, será necessária implementação de infraestrutura básica: Telecomunicação, Educação, Energia, Crédito INFRAESTRUTURA INSUMOS
6 Vinho Cachaça artesanal Óleos e sabões Cera Mel Mel Tilápias Indústria Apicultura e Piscicultura Cultura e Serviços Energia da biomassa EJA-Ensino profissionalizante Moeda Comunitária Crédito Agricultura Turismo rural Turismo de aventura Artesanato Extrativismo Carnaúba Oleaginosas Uva Cana-de-açúcar
7 Vinho Cachaça artesanal Óleos e sabões Cera Mel Indústria Encadeamento das atividades: uma gera insumos para outra; Vigoroso desenvolvimento do mercado local. Extrativismo Mel Tilápias Apicultura e Piscicultura Agricultura Carnaúba Oleaginosas Uva Cana-de-açúcar
8 Todas as atividades desembocam na geração de novos serviços, especialmente no turismo Cultura e Serviços Turismo rural Turismo de aventura Artesanato Informática Indústria Extrativismo Apicultura e Piscicultura Agricultura
9 INFRAESTRUTURA INSUMOS Infraestrutura de Comunicação, Energia, Educação/Cultura, Economia Solidária/Crédito Produtivo - Comunicação Um Polo Digital para Carnaubais Energia Produção de gás, a partir da biomassa do lixão da cidade
10 - Educação e Cultura EDUCAÇÃO UM INSUMO ESTRATÉGICO (Para empreendedores urbanos) Fabricação de sabões, com essências; de cachaças artesanais; de vinhos; de emulsões de ceras Indústria Cultura e Serviços EDUCAÇÃO Cooperativismo; Cultura digital; Serviços do turismo; Artesanato; Preservação e ecologia Extrativismo (Para produtores rurais) Plantio e manutenção da carnaúba; Usos e potencialidades (Para produtores rurais) Os caminhos e técnicas da piscicultura e da apicultura Apicultura e Piscicultura Agricultura (Para produtores rurais) O plantio de oleaginosas; Cultivo de uvas; Cultivo da cana
11 2.4 Economia Solidária e Crédito Produtivo Buscamos uma solução para minimizar evasão de recursos, que transfere constantemente riqueza para as cidades-polo regionais
12 BANCO COMUNITÁRIO E MOEDAS SOCIAIS ALAVANCAS PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DEFINIÇÃO COMO FUNCIONAM BANCOS COMUNITÁRIOS AS MOEDAS SOCIAIS
13 MICROCRÉDITO O EXEMPLO DO BANCO PALMAS COMPETIÇÃO COM O REAL
14 UM MODELO PARA A MOEDA COMUNITÁRIA DE CARNAUBAIS (1) Os efeitos da moeda social para Carnaúbas: estima-se um volume mensal superior a R$ 200mil de circulação Moeda: CARNAÚBA-$; Usuários/Portadores: cidadãos de Carnaubais, ASSOCIADOS (produtores, cidadãos consumidores, lojistas/empreendedores) da COOPAFAC. Condição Especial: ser um COOPERADO ou ASSOCIADO- CIDADÃO
15 UM MODELO PARA A MOEDA COMUNITÁRIA DE CARNAUBAIS (2) Fontes e Estimativas de Funding (captação mensal de recursos) para Conversão: Doações de entidades parceiras e apoiadores, para investimentos estruturais, equipamentos, capital inicial do Banco Comunitário; Pagamentos de benefícios governamentais; Adiantamentos da folha de 20% da folha dos funcionários públicos municipais; Reciprocidade por cooperação comunitária (Carnaúba Voluntária; Liberação total ou parcial de créditos (convertidos em Carnaúba-$) oferecidos por parceiros, para microempreendedores e consumidores; Empréstimos da cooperativa a cooperados, em Carnaúba-$, sem juros. Pagamentos de compras da merenda escolar, e de aquisições da Prefeitura; Taxas administrativas de serviços e de crédito;
16 UM MODELO PARA A MOEDA COMUNITÁRIA DE CARNAUBAIS (3) Modalidades de Microcrédito, em Reais (correspondência bancária) Em Carnaúba-$ Controle Social e Participação Democrática: Participação do Comércio de Carnaubais: A movimentação da moeda e sua forma de conversão: O papel-moeda de Carnaúba-$ poderá ser emitido, porém as transações serão preponderantemente eletrônicas e seguras As formas e critérios de acesso:
17 Extrativismo Carnaúba Programa de replantio da carnaubeira nativa Consorciação com a fruticultura, oleaginosas, e cana-de-açúcar
18
19 2.1 Oleaginosas Agricultura. Girassol Mamona Pinhão manso Uva Cana-de-açúcar
20 Apicultura e Piscicultura Produção de mel é incrementada através do cultivo de girassol
21 PSICULTURA - TILAPICULTURA
22 INDÚSTRIA - FABRICAÇÃO DE VINHOS Indústria BENEFICIAMENTO DE MEL FABRICAÇÃO DE CACHAÇA ORGÂNICA Fabricação de Emulsões de Ceras (Carnaúba e Abelha)
23 O TURISMO COMO PRODUTO AGREGADO ÀS CADEIAS PRODUTIVAS, AO ARTESANATO E AOS ARRANJOS LOCAIS Cultura e Serviços
24
25 UM MODELO PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO TURÍSTICO
26 Aluísio Azevedo Júnior Consultor CONTA NET CONSULTORIA
Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Rio de Janeiro/RJ Maio de 2018 Uso e Conservação da Biodiversidade, Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios O Novo Marco Legal do
Leia maisBanco do Brasil Desenvolvimento Sustentável. Financiamento do Desenvolvimento Regional
Banco do Brasil Desenvolvimento Sustentável Financiamento do Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS Visão Participativa - Concertação BB Associações Universidades Região Empresas
Leia maisSETOR ENERGÉTICO: Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel
AGRONEGÓCIO E SETOR ENERGÉTICO: Uma Parceria Estratégica! Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA /Recursos Não Renováveis / Produção Industrial / População
Leia maisCidadania e Cooperativismo Financeiro. Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017
Cidadania e Cooperativismo Financeiro Elvira Cruvinel Ferreira Vitória, 2 de agosto de 2017 Objetivo Agenda evidenciar sinergia entre cidadania financeira e cooperativismo financeiro Cidadania Financeira
Leia maisROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs
ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL Encontro com Núcleos Estaduais de APLs Brasília, 03/12/2013 PNDR Objetivo 1. Convergência O objetivo maior da PNDR II é o de reduzir as diferenças no nível de desenvolvimento
Leia maisPapel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs
Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs Brasília, abril de 2014 Sumário da Apresentação Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR; Programa Rotas de Integração
Leia maisDelegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES. Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER. Eng. Agrônomo Max Ribas
Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER Eng. Agrônomo Max Ribas Identificação e acesso à políticas públicas Dados sobre a DAP PESSOA
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018
FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS Porto Alegre/RS Maio/2018 Atuação Missão e princípios Missão É fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativa
Leia maisOportunidades e Desafios da Copa Orgânica e Sustentável no Estado do Rio de Janeiro 29 de outubro de 2011 Paty de Alferes
Oportunidades e Desafios da Copa Orgânica e Sustentável no Estado do Rio de Janeiro 29 de outubro de 2011 Paty de Alferes Organização Apoio A Copa do Mundo de 2014 é uma oportunidade única para o
Leia maisI. Informações Básicas. II. Estrutura Produtiva
I. Informações Básicas item Órgão municipal de desenvolvimento Agenda 21 Plano Municipal de Desenvolvimento ou similar Incubadoras de empresas ou tecnológicas Distritos industriais ou similares Comissão
Leia maisSOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016
SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SMI Nº 01/2016 Objeto: Solicitação de Manifestação de Interesse para contratação de Consultor Individual para assessorar a equipe do Projeto Bahia Produtiva no
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisA SUSTENTABILIDADE COMO REFERÊNCIA PARA A CADEIA DO BIODIESEL: REFLEXÕES PRELIMINARES
A SUSTENTABILIDADE COMO REFERÊNCIA PARA A CADEIA DO BIODIESEL: REFLEXÕES PRELIMINARES Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO
Leia maisPRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária
Leia mais2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018
2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisBanco do Nordeste do Brasil S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037
ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA - 2017 a 2037 No sul do Brasil, os pequenos e médios municípios com até 50 mil habitantes representam um alto percentual
Leia mais1. Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior:
LISTA DE CURSOS DE TECNOLOGIA APTOS AO REGISTRO NO CRA-GO 1. Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior: 1.1. Tecnologia em Exportação e Importação; 1.2. Tecnologia em Gerência de Comércio Exterior;
Leia maisDesenvolvimento Regional Sustentável - DRS. Crise Mundial e o Desenvolvimento Regional: Desafios e Oportunidades
Desenvolvimento Regional Sustentável - DRS Crise Mundial e o Desenvolvimento Regional: Desafios e Oportunidades Grandes números do Banco do Brasil Ativos totais: R$ 598 bilhões Clientes: 48,1 milhões Carteira
Leia maisSEBRAE/PR Edital 01/2017 ERRATA 01
SEBRAE/PR Edital 01/2017 ERRATA 01 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, CONTEUDISTA, COACHING, INSTRUTORIA, MENTORIA E/OU TUTORIA O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Leia maisBrasília, abril de 2014
Brasília, abril de 2014 Contextualização: Diretrizes de Estruturação Produtiva da PNDR - Equidade e competitividade Plano Brasil sem Miséria e Estratégia MI - Desenvolvimento Regional via Inclusão Produtiva
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO A EBDAI e SALA DO EMPREENDEDOR PRESTA CONTA!! PRESIDENTE: CLEMENTINO RIBEIRO JANEIRO - 2015 ACOMPANHAMENTO IN LOCO DOS TRABALHOS DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisO PNPB e a Organização da Produção de Biodiesel
O PNPB e a Organização da Produção de Biodiesel Renata Lèbre La Rovere GEI/IE/UFRJ Selena Herrera LIMA/COPPE/UFRJ 1 O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel - PNPB BIODIESEL: combustível produzido
Leia maisATIVIDADES DE & CONSULTORIA. Arapongas - Assaí Ibiporã Jataizinho - Londrina Mauá da Serra Rolândia Tamarana Sapopema Sertaneja Cambé -
ATIVIDADES DE ASSESSORAMENTO & CONSULTORIA 2016-2026 Arapongas - Assaí Ibiporã Jataizinho - Londrina Mauá da Serra Planejamento, Organização e Regulamentação do Turismo Análise e desenvolvimento de programas
Leia maisVenda Nova do Imigrante-ES
Venda Nova do Imigrante-ES Capital Nacional do Agroturismo Turismo Rural - Agroturismo ENCONTRO NACIONAL COM OS NOVOS PREFEITOS E PREFEITAS Localização ENCONTRO NACIONAL COM OS NOVOS PREFEITOS E PREFEITAS
Leia maisBrasil tem o maior mercado de agrotóxicos (maior consumidor de agrotóxicos)- jornal diplomatic. 25% dos agrotóxicos são aplicados no algodão;
Brasil tem o maior mercado de agrotóxicos (maior consumidor de agrotóxicos)- jornal diplomatic. 25% dos agrotóxicos são aplicados no algodão; Cada camiseta tem 160g de agrotóxicos aplicados para gerar
Leia mais370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE. 123 Administração de Propriedade em Regime de Economia Familiar
1 de 5 121 Administração de Empresa Rural 360 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA CAPRICORTE 369 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA CABRAUNE 370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE
Leia maisArranjos Produtivos Locais nos Programas de Desenvolvimento Regional
Ministério da Integração Nacional Arranjos Produtivos Locais nos Programas de Desenvolvimento Regional II Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais 14 de setembro de 2005 A NOVA POLÍTICA
Leia maisCrédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM
Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM O que é Crédito Rural? Considera-se crédito rural o suprimento
Leia maisO APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E
O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica
Leia maisDiretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio
Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL
APÊNDICE I FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Linha de Ação Título da Ação REQUISITOS MÍNIMOS AGRICULTURA AGRICULTURA ORGÂNICA CULTIVO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS RASTEIRAS (ABACAXI) CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisEconomia Solidária. Aspectos teóricos e realidade brasileira. Sylvio A. Kappes
Economia Solidária Aspectos teóricos e realidade brasileira Sylvio A. Kappes Antecedentes históricos Queda do Estado de Bem-estar Social Neoliberalismo Derrocada do socialismo Ascensão de grupos de esquerda
Leia maisDESENVOLVIMENTO LOCAL SOB A ÓPTICA DO MUNICÍPIO DE CANELA - RIO GRANDE DO SUL
DESENVOLVIMENTO LOCAL SOB A ÓPTICA DO MUNICÍPIO DE CANELA - RIO GRANDE DO SUL ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO: 1. PERFIL SOCIOECONÔMICO DE CANELA- RS Fonte: Perfil das Cidades Gaúchas / Canela, Sebrae, 2017. 2.
Leia maisA Agricultura do Brasil e do Paraná
Governo do Estado do Paraná A Agricultura do Brasil e do Paraná Políticas Públicas para a Produção de Biodiesel Orlando Pessuti Vice-Governador Abril/2007 BRASIL 5º Maior país do mundo PIB de US$ 1,0 trilhão
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisQuadro resumo do crédito do Pronaf
Pronaf custeio Quadro resumo do crédito do Pronaf 2016-2017 Linha Finalidade/empreendimento Condições Encargos (taxa de juros) Para financiamentos destinados ao cultivo de arroz, feijão, mandioca, feijão
Leia maisA Mamona ainda pode funcionar no PNPB?
A Mamona ainda pode funcionar no PNPB? Wilson José Vasconcelos Dias SEAGRI/SUAF - BAHIA TEMAS A SEREM TRATADOS Analise da potencialidade e viabilidade da inclusão da mamona na PNPB Ações governamentais
Leia maisNecessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia
Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO. Gerência Técnica e Econômica da OCB
GERAÇÃO DE ENERGIA NO COOPERATIVISMO BRASILEIRO Gerência Técnica e Econômica da OCB COOPERATIVISMO Doutrina que possibilita realizarmos em conjunto aquilo que não temos condições de fazermos sozinhos COOPERATIVISMO
Leia maisQuem somos. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972 Quem somos Missão: Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável
Leia maisCooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica
Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Prof. Dr. Márcio Magera magera@uol.com.br Tel. 11 97624781 Cooperativismo Cooperativa é uma organização
Leia maisTRAJETÓRIA DA SENAES
TRAJETÓRIA DA SENAES 2003 - Lei nº 10.683, de 28.05.2003 - Institucionalização da SENAES - Decreto n 4.764, de 24.06.2003 Criação do Conselho Nacional de Economia Solidária - Criação da Rede de Gestores
Leia maisAgenda Estratégica Priorizada... 32
Sumário Apresentação................................................................... 8 Metodologia................................................................... 9 Apresentação...................................................................
Leia maisPrincipais Objetivos PAP 2011/2012
Cenário Cenário Cenário Baixos estoques mundiais de alimentos Tendência de elevação gradual da Selic Relativa estabilidade da taxa de câmbio Preços agrícolas em níveis historicamente elevados Crescente
Leia maisMódulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito
Módulo 1 Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Prérequisito Administração Aplicada ao Agronegócio (AAA) 60 Associativismo e Cooperativismo (ACO) 60 Agricultura I (AG1) 80 Comunicação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 001/2013 Secretaria Geral da Presidência da República SG/PR ANEXO II FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA 001/2013 Secretaria Geral da Presidência da República SG/PR ANEXO II FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA Cataforte Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias Modalidade A
Leia maisDIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa
DIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa Lincoln Seragini CASA SERAGINI 22/11/2016 ECONOMIA CRIATIVA Setor emergente mais dinâmico da economia mundial
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 13 0,98. Cooperativa 04 0,30
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 04/09/1856 - Distância da capital: 400 km - Área: 260 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Pau dos Ferros - População: 26.728 (IBGE/2007) -
Leia maisOrgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.
Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação
Leia maisE C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição
3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O
Leia maisO objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte.
CENÁRIO O objetivo do programa DEL Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. 3 Princípios do DEL Protagonismo dos Atores Política de Produto Desenvolviment
Leia maisBiodiesel e Agricultura Familiar: Uma proposta de sustentabilidade social, econômica e ambiental
Biodiesel e Agricultura Familiar: Uma proposta de sustentabilidade social, econômica e ambiental 28.11.2006 Seite 1 Óleos Vegetais Castor Seed Colza Palm Pinhão-manso (?) Sunflower Soya 28.11.2006 Seite
Leia maisCaminhos para fomento do desenvolvimento rural
Caminhos para fomento do desenvolvimento rural A agropecuária tem uma grande importância econômica nos Municípios brasileiros, e a produção primária é fortemente influenciada pelas políticas públicas locais.
Leia maisPLANO PLURIANUAL
AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE ESTABELECE O PLANO PLURIANUAL PARA O PERÍODO DE 2018 A 2021, CONFORME DISPOSTO NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 48, DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL PROJETOS ESTRUTURANTES CVTs CENTROS VOCACIONAIS TECNOLÓGICOS O QUE É O CVT? É um espaço voltado
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisDesenvolvimento Local: Concepção, Avanços e Desafios
Desenvolvimento Local: Concepção, Avanços e Desafios Seminário: Políticas Públicas de Qualificação Sócio-Profissional, Emprego e Renda a formação de conselheiros II 1 Instituto Pólis Março de 2005 AGENDA
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisO que é o Ateliê de Ideias
O que é o Ateliê de Ideias O Ateliê de Ideias é uma organização sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que tem como objetivo promover o desenvolvimento local a partir da potencialização de boas ideias
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisO Banco da Amazônia e o Apoio para Econegócios na Região.
O Banco da Amazônia e o Apoio para Econegócios na Região. Diretoria ABIDIAS JOSÉ DE SOUSA JUNIOR Presidente AUGUSTO AFONSO MONTEIRO DE BARROS Diretor de Ações Estratégicas EVANDRO BESSA DE LIMA FILHO Diretor
Leia maisPROJETO: ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA II TECNOVA SEMANA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NOVA ANDRADINA.
PROJETO: ORGANIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA II TECNOVA SEMANA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NOVA ANDRADINA. Coordenação: PROF. Me. YURI CORREA DOS REIS Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente
Leia maisABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO (de acordo
Leia maisAnálise da Composição do Exigível Financeiro das Companhias Abertas e Fechadas Não Financeiras São Paulo Outubro/2014
Análise da Composição do Exigível Financeiro das Companhias Abertas e Fechadas Não Financeiras - 2014 São Paulo Outubro/2014 As informações deste relatório são resultantes de informações preliminares e
Leia maisEmpreendedorismo de Impacto Socioambiental é possível ter lucro fazendo o bem?
Empreendedorismo de Impacto Socioambiental é possível ter lucro fazendo o bem? Donald Sawyer Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) Introdução Apresentação baseada na experiência do PPP- ECOS
Leia maisPlano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí
SIMPOSIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Plano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí Marcos Emanuel da
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki
Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Paulo Moraes Ozaki Índice Dados gerais do projeto Métodos Análise de mercado Análise dos arranjos (Clusters) Viabilidade econômica Aspectos sociais Aspectos ambientais
Leia maisBAMBU: Agronegócio Sustentável
BAMBU: Agronegócio Sustentável Desafios / Percepções Olhar empreendedor Quebrar paradigmas Alternativas tecnológicas Economia florestal Aspectos Gerais Vegetal de mais rápido crescimento Pouco exigente
Leia maisAnálise Técnico-econômica
Análise Técnico-econômica POLÍTICA AGRÍCOLA Curitiba, 6 de junho de 2018. Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 1 Resumo No dia 6 de junho de 2018 foram anunciadas as medidas para financiamento à agropecuária
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE ALAGOAS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE ALAGOAS MISSÃO Realizar a Educação Profissional, a Assistência Técnica e as atividades de Promoção Social, contribuindo para um cenário
Leia maisSECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA
Leia maisANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR FINANCEIRO ADMINISTRATIVO PARA PRESTAR SERVIÇOS DE CONSULTORIA
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR FINANCEIRO ADMINISTRATIVO PARA PRESTAR SERVIÇOS DE CONSULTORIA 1. Introdução/Contexto Tendo em vista, o processo recente de revalorização das
Leia maisPerspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR
Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR KNOPIK, Marco Aurelio. FAFIPAR, marcoknopik@hotmail.com; FLEIG, Daniel. FAFIPAR, Resumo Dentre os principais
Leia maisComo acessar. Crédito Rural. Banco do Brasil. seu
Como acessar seu Crédito Rural no Banco do Brasil Produtor Familiar Documentos necessários Produtor Familiar Documentação necessária: - Documento de Identidade e CPF; - DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf;
Leia maisA T U A Ç Ã O D O S E B R A E N O S E T O R HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA & COSMÉTICOS G R E E N R I O R I O D E J A N E I R O
A T U A Ç Ã O D O S E B R A E N O S E T O R HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA & COSMÉTICOS G R E E N R I O R I O D E J A N E I R O 1 1 / 0 5 / 2 0 1 7 O S E B R A E O SEBRAE O Serviço Brasileiro de Apoio às
Leia maisConhecimentos Bancários. Item Crédito Rural
Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) Normas BACEN Conhecimentos Bancários Item 2.2.7- Crédito Rural
Leia maisPetróleo & Gás no Século XXI: Desafios Tecnológicos 15 a 18 de setembro de RIOCENTRO. e uso do biodiesel - PNPB. Alan Kardec Presidente
t1 Petróleo & Gás no Século XXI: Desafios Tecnológicos 15 a 18 de setembro de 2008 - RIOCENTRO PAINEL: Biodiesel Desenvolvimento regional e sustentabilidade econômica PALESTRA: Sustentabilidade econômica
Leia maisPalma de Óleo. Pronaf Eco Dendê
Palma de Óleo Pronaf Eco Dendê 1 A Archer Daniels Midland Company (ADM) O que fazemos: Líder no processamento e transformação de produtos agrícolas; Uma das empresas mais admiradas no ramo de produção
Leia maisAspectos do Mercado Biodiesel
Movimentando o Brasil com Biodiesel Aspectos do Mercado Biodiesel O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal, como soja, girassol, canola, palma ou mamona, assim como a partir de
Leia maisCompanhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. Rota do Mel
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Rota do Mel 27ª Reunião Ordinária ria da Câmara Setorial do Mel e Produtos das Abelhas Izabel Maria de Araújo Aragão Unidade de Arranjos
Leia maisElementos Condicionantes da Atividade Turística. Por: Prof Dr José Paulo G. Hernandes
Elementos Condicionantes da Atividade Turística Móbile do Turismo A relação entre o setor de Feiras de Negócios e a atividade turística é profunda o turismo é alimentado pelo setor de forma clara e em
Leia maisDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Indústria, Comércio, Serviços, Agropecuária e Turismo) IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das
Leia maisEpagri. Conhecimento para a produção de alimentos. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Segurança no Alimento & Saúde Pública Paulo R. L. Arruda Diretoria Extensão Rural e Pesqueira 21 de Junho de 2017 Missão Conhecimento, tecnologia e extensão
Leia maisPOTENCIALIDADES DE PERMANENCIA DE JOVEM RURAL EM COMUNIDADE QUILOMBOLA DO IBICUI D ARMADA. Rosemeri da Silva Madrid Margarete Leniza Lopes Gonçalves
POTENCIALIDADES DE PERMANENCIA DE JOVEM RURAL EM COMUNIDADE QUILOMBOLA DO IBICUI D ARMADA Rosemeri da Silva Madrid Margarete Leniza Lopes Gonçalves OBJETIVO GERAL O objetivo geral do estudo foi identificar
Leia maisCoordenador do Grupo de Extensão e Pesquisas em História da Agricultura e dos Complexos Agroindustriais GEPHAC - e orientador do Grupo de Estudos e
Os Bio-combustíveis e os desafios do Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil Prof. Dr Carlos Eduardo de Freitas Vian Coordenador do Grupo de Extensão e Pesquisas em História da Agricultura e dos Complexos
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA. Vitor Lopes Coordenador-Geral de Desenvolvimento Regional
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS - SUFRAMA Vitor Lopes Coordenador-Geral de Desenvolvimento Regional Planejamento Estratégico Missão: Promover o desenvolvimento econômico regional, mediante geração,
Leia mais5- FINANÇAS PÚBLICAS Abaixo seguem os dados que retratam a conjuntura das finanças públicas do município de Corumbá.
5- FINANÇAS PÚBLICAS Abaixo seguem os dados que retratam a conjuntura das finanças públicas do município de Corumbá. Tabela 1 Demonstrativo da Receita Total Arrecadada 2012-2013 Receitas Correntes Discriminação
Leia maisPLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS
PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS O Plano de Ação Governamental do Município de Itinga assume os seguintes pressupostos ou valores básicos: Métodos democráticos e participativos de gestão;
Leia maisREGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores A Resolução CMN Riscos de Responsabilização... 11
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 Associativismo e Cooperativismo... 6 A CrediAliança... 6 Crédito e Responsabilidade Socioambiental... 8 REGULAÇÕES, RESOLUÇÕES E RISCOS... 9 Órgãos Reguladores... 10 A Resolução
Leia maisESTRUTURA PRODUTIVA E PRÁTICAS COOPERATIVAS NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE GEMAS E JOIAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA
ESTRUTURA PRODUTIVA E PRÁTICAS COOPERATIVAS NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE GEMAS E JOIAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Marco Antônio Silva LIMA LIMA, Marco Antônio Silva. Estrutura produtiva e práticas
Leia maisGUIADOINVESTIDOR SECRETARIADEDESENVOLVIMENTOECONÔMICO
GUIADOINVESTIDOR SECRETARIADEDESENVOLVIMENTOECONÔMICO FRAIBURGO,SC ANO2015 Município de Fraiburgo Secretaria de Desenvolvimento Econômico Ano 2015 1 APRESENTANDOFRAIBURGO 1.1 Fraiburgo 1.2 TripédoDesenvolvimento
Leia maisUnidade Comércio Exterior
Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL, DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO PNPB
SITUAÇÃO ATUAL, DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO PNPB Rodrigo Augusto Rodrigues Casa Civil da Presidência da República Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel Guarulhos (SP), 26 de outubro de 2011 ESTA
Leia mais