ECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1
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- Mariana Dreer Bugalho
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1 ECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1 A economia solidária é integrada por um conjunto de iniciativas socioeconômicas privadas, portanto autônomas em relação ao Estado, comumente de natureza cooperativista e associativista, fundamentadas em relações permanentes com o mercado, que valorizam o interesse coletivo e a solidariedade. As formas que constituem a economia solidária são cooperativas de consumo, cooperativas de produção e prestação de serviços, bancos populares, associações, fundos rotativos e grupos informais com atuação permanente. Dessa forma, os empreendimentos econômicos solidários podem ser associações, cooperativas, empresas autogestionárias, grupos de produção e clubes de trocas. As características determinantes para considerar se determinado empreendimento econômico é solidário são a autogestão exercida pelos integrantes e a definição democrática da alocação dos resultados. A economia solidária valoriza a interdependência entre os participantes das organizações e não a competição, sendo a reciprocidade um fator determinante para que os empreendimentos alcancem os seus objetivos. Dessa forma, a solidariedade entre os membros de um grupo e destes com os demais integrantes das redes que viabilizam o empreendimento, não se traduz na realização de caridade. A solidariedade deve estar vinculada à reciprocidade, o que a torna um dos pilares das organizações para alcançar a emancipação. A economia solidária ocupa uma posição de destaque em alguns países. Bénédicte Manier, jornalista francesa especializada em questões sociais e de desenvolvimento, cita os seguintes dados em seu livro intitulado "Un Million de Révolutions Tranquilles", publicado em Considerando somente as cooperativas, a economia solidária gera no mundo 100 milhões de postos de trabalho, 20% mais que todas as multinacionais juntas. No Canadá e Noruega 33% da população está vinculada a cooperativas, sendo que na Nova Zelândia 1 Zootecnista, atua como extensionista da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), órgão da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. 1
2 esse percentual chega a 50%. Na Itália há cooperativas e no Brasil há empreendimentos econômicos solidários. A economia solidária também é uma realidade na Baixada Santista e se expressa nas diferentes formas de atuação de associações e cooperativas. Pode-se citar como exemplo os agricultores e pescadores que comercializam a produção diretamente para os consumidores por meio de Feiras do Produtor e para programas de compra oficiais, como o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Nacional de Alimentação Escolar; grupos de produção de artesanato; prestadoras de serviços de lavanderia; grupos de comercialização de cestas de café da manhã e pescado; produtores rurais e indígenas engajados em roteiros de turismo de base comunitária; hortas comunitárias urbanas; coletores de material reciclável. Dessa forma, a organização de grupos que atuam sob os princípios e valores da economia solidária têm sido a forma de inclusão socioeconômica de integrantes de segmentos sociais urbanos que estão excluídos do mercado de trabalho formal e, também, de melhoria da renda de produtores rurais familiares, pescadores artesanais e indígenas. Ao mesmo tempo, constrói-se uma economia em que não há patrões, com valorização das relações horizontais, fundamentada na autogestão. Porém, a sustentabilidade desses grupos e a emergência de outros depende, fundamentalmente, de uma política pública integrada que proporcione assessoramento continuado para o aperfeiçoamento dos produtos e serviços que são ofertados, gestão financeira dos empreendimentos econômicos solidários, amparo legal, realização de estudos de mercado, construção de redes de comercialização, apoio ao fortalecimento da coesão social e formação. A importância de se ter uma política pública que atenda a esses aspectos é de interesse da sociedade, pois trata-se de geração de postos de trabalho e de renda. As prefeituras são a primeira instância onde os munícipes solicitam apoio para as suas diferentes demandas, mas principalmente por postos de trabalho. Esse fato ocorre por ser no local onde ocorrem as pressões por ações para minimizar os problemas que são gerados pelo sistema econômico. Certamente as prefeituras têm um importante papel na promoção do desenvolvimento local que, necessariamente, passa pelo fortalecimento da 2
3 economia popular e solidária. Porém, para que os empreendimentos econômicos solidários tenham sustentabilidade, é necessário que sejam apoiados por diferentes instituições. Além do apoio dos profissionais das prefeituras é necessário que os órgãos de extensão e pesquisa, notadamente as Universidades, também integrem as redes de assessoramento aos grupos de economia solidária. Assim, haverá melhores condições para que empreendimentos econômicos solidários que atuam em diferentes atividades adotem inovações técnicas e organizacionais. O Turismo de Base Comunitária é uma das atividades que podem fortalecer a identidade e a cultura locais e gerar renda para populações tradicionais ou pessoas que possuem relação de pertencimento com os territórios que habitam. A relação de proximidade entre moradores e território, com os seus usos e atividades, é um importante fator que gera interesse aos turistas por revelar uma cultura e conhecimentos únicos. Alguns grupos, notadamente os indígenas em determinadas aldeias da Baixada Santista, já recebem visitas que são organizadas por empresas da região. Esse fato por si só não garante que haja um fortalecimento da cultura indígena, das relações de solidariedade entre as pessoas e destas com o meio ambiente, sobretudo se as relações entre turistas, empresas e indígenas fundamentam-se no utilitarismo, na intermediação feita somente pela moeda. Dessa forma, o empoderamento das comunidades baseado na formação e assessoramento contínuos se faz necessário. Esse caminho talvez seja o único para fortalecer os princípios e valores da economia solidária nas comunidades e destas com outros atores e promover o estabelecimento de relações de reciprocidade fundamentadas na tríplice obrigação da dádiva: dar-receber-retribuir, que é determinante para a construção de redes. O curso de Turismo de Base Comunitária organizado pelo Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista e UNESP/São Vicente com apoio da FUNAI, CATI, Observatório Litoral e prefeituras de Guarujá, Santos, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe terá como público indígenas, pescadores artesanais, agricultores familiares, extensionistas, gestores em economia solidária das prefeituras e monitores ambientais das comunidades. Esse evento é um importante passo para a construção do núcleo de uma rede sociotécnica para viabilizar esse tipo de organização de turismo na Baixada Santista. 3
4 Considerando que a rede é um espaço de cooperação heterogêneo, ou seja, integrado por diferentes atores com as suas competências, a sua constituição será um fator decisivo para a consolidação do turismo de base comunitária na região. O primeiro dia de curso será um seminário aberto. As aulas que serão ministradas posteriormente terão um público selecionado pela comissão organizadora do evento, que é integrada por membros do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista. Segue a programação do referido curso. PROGRAMAÇÃO DO CURSO DE TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Data Atividade Palestrante/organizadores da atividade 20/05/2016 Lançamento do curso com a - Tema: Importância e ação das realização do seminário Incubadoras Universitárias na intitulado A Importância das Economia Solidária. Palestrante: Universidades e Prefeituras Paul Singer. para o Desenvolvimento da - Tema: Atuação dos Fóruns para o Economia Solidária. Serão Fortalecimento da Economia apresentados uma mesa de Solidária. Palestrante: Adolfo abertura, quatro palestras e uma mesa redonda com os palestrantes. Homma (Coordenador do Fórum Paulista de Economia Solidária). - Tema: Atuação da UNESP em Economia Solidária: a experiência da Incop Unesp Assis". Palestrante: Profa. Dra. Ana Maria Rodrigues de Carvalho, Coordenadora da Incubadora de Cooperativas Populares da Unesp Assis; - Tema: Importância e Ação das Prefeituras para o Desenvolvimento da Economia Solidária - Maurício Moromizato (Prefeito de Ubatuba e Vice-Presidente de Economia Solidária da Frente Nacional de Prefeitos). 02/06/2016 O que é Turismo de Base Comunitária? Fundamentação teórico-conceitual 09/06/2016 Estudo de Caso 1. Litoral Norte de São Paulo. Estudo de Caso 2. Marujá - Cananéia - Mesa Redonda com os palestrantes Prof. Davis Sansolo (UNESP) Tema: "Turismo de Base Comunitária no Litoral Norte/SP". Palestrante: representante do Fórum de Comunidades Tradicionais do 4
5 16/06/2016 Metodologia participativa para diagnóstico e planejamento do turismo de base comunitária 23/06/2016 Aplicação da metodologia em duas comunidades: Aldeia Tabaçú (Peruíbe) e Comunidade dos Pescadores Entre 24/06 e 10/08/ de Barra do Una (Peruíbe) Trabalho nas comunidades para diagnóstico e planejamento das atividades de turismo de base comunitária 11/08/2016 Apresentação dos trabalhos realizados nas comunidades Litoral Norte/SP. Tema: Turismo de Base Comunitária no Marujá e Mandira - Cananéia/SP. Palestrante: Ocean. Marcos Campolim (Pesquisador Científico do Instituto Florestal) Prof. Davis Sansolo (UNESP) O grupo será dividido e serão escolhidos quatro organizadores das atividades, sendo dois para cada lugar Trabalho coordenado por representantes das comunidades, gestores e profissionais de apoio Grupo de trabalho integrado por representantes das comunidades e gestores 5
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