PANORAMA DA INDÚSTRIA DE PE&VC E ASPECTOS OPERACIONAIS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO

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1 I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG PANORAMA DA INDÚSTRIA DE PE&VC E ASPECTOS OPERACIONAIS DOS Leandro Andrade Senior Associate da FIR Capital Partners Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos (FDMC) e em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialista em Finanças pela Fundação Dom Cabral (FDC) leandro@fircapital.com Patrocinadores:

2 2 Contextualização Queda da taxa de juros Selic A recente estabilidade do mercado brasileiro e o cenário pós-crise permitiram o surgimento de uma indústria de serviços financeiros mais madura, menos concentrada e mais sofisticada; O Brasil vivencia um novo ciclo de desenvolvimento da economia, com crescimento de renda, aumento da oferta de emprego e maior acesso ao mercado de capitais pelo público investidor; Com a queda dos juros, cresce a demanda por produtos alternativos para compor as soluções de portfólio, com apetite por retornos elevados em detrimento da liquidez média da carteira; Fonte: adaptado de Banco Central do Brasil, Paralelamente, as empresas emergentes buscam acesso a fontes mais adequadas de financiamento junto ao mercado financeiro. Espaço para expansão da oferta de crédito (% do PIB) Gestores Especializados Private Equity, Venture Capital e serviços de Wealth Management Fonte: adaptado de Banco Mundial, 2013.

3 3 Contextualização (cont.) O Brasil é considerado pelos investidores estrangeiros como um dos mercados mais atrativos para investimentos em private equity; AUM do segmento representam cerca de 3% do PIB, com tendência de crescimento frente à desaceleração prevista paraoutros setores (ABVCAP, 2013); Importantes formador do mercado de capitais: i) Dentre os 108 IPOs ocorridos no Brasil entre janeiro de 2004 e junho de 2008, 42 tiveram a participação de gestores de PE/VC; Ii) As ofertas suportadas por PEs, em todo o período, tiveram uma média maior de retornos anormais acumulados (CAR) que as ofertas de outras origens. Visão dos investidores sobre os mercados emergentes mais atrativos para investimento dos GPs nos próximos 12 meses América Latina (exceto Brasil) Brasil China Outros emergentes Asiáticos África Sub-Saariana Índia Turquia Rússia / CIS Oriente Médito e Norte da África Europa Central e Leste Europeu Fonte: adaptado de EMPEA Global Limited Partners Survey 2012 apud Bain&Co. Global Private Equity Report (2013), p. 26. Afiliação das organizações gestoras Afiliação Nº de Organizações Organizações Independentes De capital fechado De capital aberto Instituições Financeiras Grupos industriais (Corporate Ventures) Setor Público Total Dentre as gestoras atuantes no Brasil, a maioria se organiza como empresasde capital fechado. Há uma tendência global de que essas casas acessem as bolsas de valores para a oferta de seus papéis e/ou produtos Fonte: adaptado de GVCEPE, 2010.

4 4 Origem do capital comprometido Em 2012, o percentual de capital nacional ultrapassou o estrangeiro Fonte: ABVCAP. Dados da Indústria de Private Equity e Venture Capital

5 5 Origem do capital comprometido Capital comprometido por investidor: Fundos de pensão e investidores institucionais ainda representam a maior parcela do capital comprometido na indústria de PE&VC Fonte: ABVCAP. Dados da Indústria de Private Equity e Venture Capital

6 6 Ciclo da atividade de PE&VC Os investimentos se dão por via indireta, em que investidores (LPs) utilizam a expertise de investidores qualificados (GPs) para alocaçãoe gestão dos recursos atravésde duas estruturas, os fundos ou holdings (ROSSI,2010). Startups Early Stage Green Field Angel Money Venda Estratégica ROI: Alto IPO Bovespa / Exterior ROI: Alto Venda para outros fundos / empreendedores ROI: Baixo Seed Capital Growth Capital Private Equity

7 7 Ciclo da atividade de PE&VC Captação O montante obtido denomina-se capital comprometido, que será chamado à medida em que o veículo realizar os investimentos ou para o pagamento de taxa de administração e outras despesas do fundo (GVCEPE, 2010). Estrutura legal dos veículos de investimento Estrutura Legal Nº de Veículos Comprometimento (US$ bihlões) Nº de Veículos Comprometimento (US$ bihlões) Nº de Veículos Comprometimento (US$ bihlões) Limited Partnership 29 3, , ,41 FMIEE (CVM 209) 21 0, ,58 FIP (CVM 391) 11 0, , ,96 CVM 302 e , ,65 CVM ,01 Empresa de participação (holding) 20 0, , ,85 Investimento direto , ,06 Divisão de empresa não-financeira 2 0,31 4 0,27 3 0,35 Outros 2 0, , ,06 Total 97 5, , ,9 Distribuição dos veículos de investimentos segundo a estrutura legal utilizada. Valores reportados em reais foram convertidos em dólares, usando a cotação média anual, tal como publicado pelo Banco Central. Em relação a 2009 as respostas foram fornecidas por 239 veículos (94% do universo) que possuem US$ 35,1 bilhões de capital comprometido (97% do universo). Fonte: Base de Dados GVcepe in A Indústria de Private Equity e Venture Capital - 2º Censo Brasileiro, p. 134.

8 8 Ciclo da atividade de PE&VC Investimentos Se inicia com originação e seleção de oportunidades de ativos para a composição do portfólio. Nesta fase as gestoras são remuneradas pela (i) taxa de administração e (ii) taxa de performance. A primeira tende a incidir sobre o capital comprometido durante o período de investimento e sobre o valor de mercado dos ativos ou seu custo de aquisição (capital investido) após este período (GVCEPE, 2010). É comum a realização de operações alavancadas, ou leveraged buyot (LBO), traduzidas pela aquisição do controle por meio da emissão de dívida, em que se espera seja paga pelos fluxos de caixa gerados pelo ativo adquirido. Número de veículos por prazo de duração (em anos) Prazo de Duração Censo 2005 Censo 2009 Veículo % Veículo % <5 0 0,0 8 4,40 5 e 6 9 9, ,89 7 e , ,92 9 e , ,87 12 e ,22 8 4,40 >20 0 0,0 1 0,55 Sem prazo 24 24, ,98 Total ,00 Fonte: Base de Dados GVcepe e 2005 Censo Brasileiro de PE/VC in A Indústria de Private Equity e Venture Capital - 2º Censo Brasileiro, p. 185.

9 9 Ciclo da atividade de PE&VC Investimentos (cont.) Caracterizados como investimentos de longo prazo (duração média entre 7 e 10 anos, ou prazo indeterminado), o ciclo de investimentos e desinvestimentos influencia diretamente a periodicidade do resultado e fluxo de caixa das gestoras. A taxa de administração consiste em uma remuneração que pode ser fixa ou variável, sendo esta última normalmente calculada sobre bases diversas (GVCEPE, 2010). Base de cálculo da taxa de administração nos períodos de investimento e desinvestimento Durante Período de Investimento Base de Cálculo Após Período de Investimento Número de veículos % Válida Número de veículos % Válida Comprometido Comprometido 26 37,7% 12 7,9% Comprometido Integralizado 2 2,9% 2 1,3% Comprometido Valor de mercado dos investimentos 8 11,6% 25 16,6% Comprometido Custo dos Investimentos 2 2,9% 26 17,2% Integralizado Integralizado 9 13,0% 1 0,7% Custo dos investimentos Custo dos investimentos 6 8,7% 2 1,3% Valor de mercado dos Valor de mercado dos investimentos investimentos 12 17,4% 22 14,6% Orçamento de despesas Orçamento de despesas 2 2,9% 0 0,0% Outros 2 2,9% 14 9,3% Sem informação ,1% Total % % Fonte: Base de Dados GVcepe e 2005 Censo Brasileiro de PE/VC in A Indústria de Private Equity e Venture Capital - 2º Censo Brasileiro, p. 256.

10 10 Ciclo da atividade de PE&VC Desinvestimentos No desinvestimento são apurados os resultados com a realização dos ativos do portfólio, que se transferem à gestora, pela (i) taxa de performance e (ii) ganhos de capital sobre investimentos proprietários. Para o cálculo, adota-se a metodologia de retornos compostos sobre o tempo (TIR) (comportamento em J-curve): Fonte: The Epicurean Dealmaker, 2007, apud GVcepe. A Indústria de Private Equity e Venture Capital - 2º Censo Brasileiro, 2010, p Considerando que os veículos de investimento auferem retornos negativos nos estágios iniciais (apenas fluxos de caixa negativos correspondentes aos investimentos e despesas com taxa de administração), a curva se iguala e, no sucesso, supera o ponto de equilíbrio à medida que os fluxos positivos de caixa decorrentes dos desinvestimentos vão sendo distribuídos aos investidores, tornando a TIR positiva (GVCEPE, 2010).

11 11 Ciclo da atividade de PE&VC Desinvestimentos (cont.) A compreensão do comportamento dos retornos é essencial para a determinação da taxa de performance a que fará jus a gestora. SegundoMetrick (2007): A Taxa de Performance é uma porcentagem paga à organização gestora de PE/VC caso os investimentos excedam uma taxa-piso pré-estabelecida (hurdle rate ou preferred rate), em geral o custo de oportunidade exigido pelo investidor ao comprometer capital em uma classe de ativos com perfil de risco e iliquidez superior ao mercado público de ações. Essa taxa é o modo considerado correto de aplicar incentivos à organização gestora, tendo um papel crítico no alinhamento de interesses de organizações gestoras e investidores. [...]. Outro fator determinante para a estimação dos fluxos de caixa provenientes da taxa de performance remete ao momento em que esta é calculada, sendo que os estudos sugerem a adoção mais ampla do modelo de Total Return (cerca de 38,4% em 2009), em que a taxa é calculada apenas no encerramento do veículo, evitando que o mesmo antecipe o pagamento frente a taxas negativas futuras. Não obstante, a taxa de performance paga por cada desinvestimento ainda é adotada e parte expressiva dos veículos de investimentos em PE/VC no Brasil (21,6% em 2009).

12 12 Ciclo da atividade de PE&VC Desinvestimentos (cont.) Os momentos para o pagamento da taxa de performance também admitem variações, o que pode influenciar significativamente nos resultados e fluxos de caixa da gestora. As práticas normalmente adotadas pelo mercado estão detalhadas na abaixo: Timing de pagamento da taxa de performance Timing Nº de Veículos (%) O Capital Comprometido é totalmente retornado aos investidores (LPs), antes da taxa de performance (carried interest) ser pago ao gestor (GP) 33 28,7% O Capital Disponível é totalmente retornado aos investidores (LPs), antes da taxa de performance (carried interest) ser pago ao gestor (GP) 6 5,2% O Capital Investido é totalmente retornado aos investidores (LPs), antes da taxa deperformance (carried interest) ser pago ao gestor (GP) 33 28,7% O Capital Investido Líquido é totalmente retornado aos investidores (LPs), antes da taxa de performance (carried interest) ser pago ao gestor (GP) 17 14,8% O NAV ou Patrimônio Líquido é totalmente retornado aos investidores (LPs), antes da taxa de performance (carried interest) ser pago ao gestor (GP) 5 4,3% Outras 21 18,3% Total % Fonte: Base de Dados GVcepe in A Indústria de Private Equity e Venture Capital - 2º Censo Brasileiro, p. 258.

13 13 Ciclo da atividade de PE&VC Avaliação da Carteira de Ativos Enquanto investimentos permanentes, os aportes realizados via fundos são contabilizados pelo custo de aquisição deduzido de provisão para redução ao valor patrimonial, quando inferior, sujeitos ao teste de recuperabilidade. Tendência: Net Asset Value (NAV) enquanto soma dos ativos geridos a valor justo de mercado menos os passivos totais correspondentes para fundos de investimento. Exceções: instrumentos financeiros mantidos para negociação (resultado) e disponíveis para venda (AVP), a mercado; equivalência patrimonial para investimentos realizados via holdings.

14 14 FIR Capital Partners Investidores Institucionais Brasileiros Gestora Líder no Brasil, desde 1999 Equipe multidisciplinar com experiência em gestão de negócios de crescimento acelerado Sócios trabalhando juntos há mais de 11 anos Exemplos de saídas bem sucedidas: Maiores fundos de pensão do Brasil Agência de inovação - FINEP Bancos de fomento, entre outros BID/FOMIN 2011: Melhor Gestor Categoria Equipe 2009: Melhor Gestor Categoria Governança

15 15 Principais Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL - ABVCAP. Dados da Indústria de Private Equity e Venture Capital , BAIN & COMPANY Inc. Global Private Equity Report CENTRO DE ESTUDOS EM PRIVATE EQUITY DA FGV- EAESP. A Indústria de Private Equity e Venture Capital - 2º Censo Brasileiro. Brasília: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, DAMODARAN, Aswath. Avaliação de investimentos: ferramentas e técnicas para a determinação do valor de qualquer ativo. 2 ed. Qualitymark. Rio de Janeiro: Valuation Approaches and Metrics: A Survey of the Theory and Evidence. Stern School of Business. New York: FERNÁNDEZ. P. Valuation using multiples. How do analysts reach their conclusions? Artigo. IESE Business School. Madrid: LIU, J.; NISSIM, D.; THOMAS, J. Equity valuation using multiples, 2002.

16 16 Principais Referências (cont.) MINARDI, Andrea Maria Accioly Fonseca, et al. Performances of Brazilian IPOs backed by private equity, Journal of Business Research, ed. 66, pp RIBEIRO, Leonardo de Lima. O modelo brasileiro de Private Equity e Venture Capital. São Paulo: Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade de São Paulo. ROSSI. Luiz Egydui Malamud. Manual de Private Equity e Venture Capital. Passos para a atração de investidores e alocação de recursos. Atlas, São Paulo: SANT ANNA, André Albuquerque. Mercado de capitais: evolução recente e financiamento das empresas brasileiras no período EcoCri março de TAKAHASHI, Janaina Tiemi. Avaliação da Carteira de Ativos nos Fundos de Venture Capital e Private Equity. Editora Atlas, São Paulo: 2006.

17 I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG Obrigado!

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