PROJETO DE EXTENSÃO ADOLESCER: UM ESPAÇO DE EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES NUMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA RESUMO:

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1 PROJETO DE EXTENSÃO ADOLESCER: UM ESPAÇO DE EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES NUMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA Giseli Monteiro Gagliotto 1 ; Ana Carla Vagliati 2 ; Eritânia Silmara de Brittos 3 ; Franciéle Trichez Menin 4 RESUMO: O artigo é resultado de um projeto de extensão intitulado: Laboratório de Educação Sexual Adolescer desenvolvido na Escola Oficina Adelíria Meurer em Francisco Beltrão PR. O objetivo central foi criar um espaço para ampliar a construção de conhecimento e saber sobre a sexualidade humana nas mais diversificadas formas de existência. Partindo da perspectiva da Educação Sexual Emancipatória, foram desenvolvidas atividades que potencializaram a interdisciplinaridade e constituíramse num campo de relações afetivo-sexuais priorizando a ética, o respeito e o crescimento pessoal para o exercício de uma sexualidade repleta de prazer e responsabilidade. PALAVRAS-CHAVE: Educação Sexual. Adolescência. Sexualidade. INTRODUÇÃO Até bem pouco tempo atrás falar em educação sexual na escola era algo do outro mundo; hoje nos deparamos com outro momento. Considera-se que a escola não pode mais fugir do seu papel de educadora nem ignorar as questões sexuais emergentes em todos os que ocupam seu espaço; não pode acreditar que apenas informações biológicas e palestras uma vez ao ano estarão suprindo essa necessidade educacional. 1 Doutora em Educação e docente na graduação do curso de Pedagogia e na pós-graduação Mestrado em Educação da UNIOESTE, campus Francisco Beltrão. Atuou como coordenadora do Projeto Laboratório de Educação Sexual Adolescer - Programa Universidade sem Fronteiras. giseligagliotto@ig.com.br 2 Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus de Francisco Beltrão. Mestranda em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Francisco Beltrão. Atuou como bolsista recém-formada do Projeto Laboratório de Educação Sexual Adolescer Programa Universidade sem Fronteiras. ac.vagliati@hotmail.com 3 Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus Francisco Beltrão. Mestranda em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Francisco Beltrão. Atuou como bolsista recém-formada do Projeto Laboratório de Educação Sexual Adolescer Programa Universidade sem Fronteiras. eritania17@hotmail.com 4 Graduanda do quarto ano do Curso de Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus Francisco Beltrão. Atuou como bolsista do Projeto Laboratório de Educação Sexual Adolescer - Programa Universidade sem Fronteiras. franci_menin@hotmail.com

2 Uma educação sexual deve possibilitar o desenvolvimento de professores e alunos de maneira a viverem a sua sexualidade de forma mais responsável e prazerosa. Neste contexto, a sexualidade humana deve ser encarada como um dos elementos que compõem a identidade pessoal e compreendida como processo de desenvolvimento integral de cada indivíduo social. Promover, organizar e planejar atividades sistemáticas faz-se necessário para que ocorra um processo permanente de ação e reflexão durante todo o ano letivo. Desenvolver atividades onde os adolescentes possam sugerir os temas a serem discutidos, tendo por base seus interesses que advém da realidade na qual estão inseridos. Segundo Figueiró (2010) a Educação Sexual no Brasil, cada vez mais, está sendo reconhecida como importante dentro do processo de formação educacional das pessoas (p. 01). No entanto, a educação sexual dada aos adolescentes apresenta-se insuficiente, tanto na escola como na família; na escola permanece a ideia de transmitir conhecimentos técnicos, biologistas e higienistas que não geram mudanças de comportamentos. Nas famílias, as conversas sobre sexo restringem-se ao controle e imposição de regras sem diálogo. Essa atitude das famílias não muda o comportamento e não atende às necessidades dos adolescentes. Figueiró (2013) destaca que: Todas as pessoas vão influenciando a criança, desde o nascimento, ao longo de toda sua vida, na formação de suas ideias e valores sobre o corpo, abraço, beijo, namoro, relação sexual, carinho, nudez, parto e assim por diante. De que forma podem exercer essa influência? Por meio de suas atitudes, falas, comentários, olhares, gestos, silêncios, enfim, de todo comportamento verbal e não verbal (p. 20). Entende-se assim, que todos educamos sexualmente a educação é o campo da ação humana e, consequentemente, toda a sociedade ou qualquer grupo social é uma agência educadora. Não se reduz educação à escolarização ou à instrução (NUNES, 1987, p. 30). Nosso trabalho teve como base a teoria psicanalítica freudiana decisiva para o reconhecimento da sexualidade infantil. Segundo Nunes e Silva (2000): Desde que nasce a criança vive sua sexualidade. Primeiro através da amamentação onde estabelece seu primeiro contato sexual com a mãe. Depois ao sentir-se no mundo exterior ao útero materno sente-se simultaneamente sexual à medida que estabelece as mais rudimentares freqüências para a percepção corporal, seja no tocar-se seja no ser tocada, o corpo é seu universo sexual assim a noção de corpo é essencial para a noção da sexualidade. Este processo lento e contínuo tem uma lógica própria de cada indivíduo, mas a rigor todos passam mantém uma evidência sexual com fases de maiores expressões (p ). Nesse sentido, o projeto de extensão partiu da premissa da educação sexual emancipatória que possibilita ao indivíduo educar-se sexualmente desde a

3 infância, compreender-se como sujeito de sexualidade e, assim, vivê-la na sua plenitude. Para isso, é essencial a construção da liberdade sexual, livre de culpa, de opressão, de autoritarismo, de controle, e, sim, uma educação que venha a contribuir para a supressão dos preconceitos e das desigualdades (FIGUEIRÓ, 2006). A educação sexual emancipatória possibilita e está comprometida com a transformação social do indivíduo, para que o mesmo possa desenvolver sua autonomia com as questões ligadas aos valores e comportamentos sexuais. Partindo desse pressuposto, o laboratório constituiu-se num espaço de reflexão e discussões no qual os adolescentes tiveram a oportunidade de expor suas dificuldades, seus anseios favorecendo um saber compartilhado sobre a sexualidade. Daí a grande questão O que é sexualidade? Essa foi uma interrogação de Figueiró em sua pesquisa de mestrado. Segundo a autora (2006): Sexualidade é uma dimensão ontológica essencialmente humana, cujas significações e vivências são determinadas pela natureza, pela subjetividade de cada ser humano e, sobretudo, pela cultura, num processo histórico e dialético. A Sexualidade não pode, pois, ser restringida à sua dimensão biológica, nem a negação de genitalidade, ou de instinto, ou mesmo de libido. Também não pode ser percebida como uma parte do corpo. Ela é, pelo contrário, uma energia vital da subjetividade e da cultura, que deve ser compreendida, em sua totalidade e globalidade, como uma construção social que é condicionada pelos diferentes momentos históricos, econômicos, políticos e sociais (p. 42). É possível observar que este conceito traz a sexualidade como parte da condição humana, considerando a subjetividade de cada ser humano. Isso significa que a sexualidade está na natureza humana como parte da sua constituição, indo além dos conceitos biológicos e sendo compreendida em sua totalidade cultural nos diferentes momentos históricos da nossa sociedade. Figueiró (2006) defende a concepção da educação sexual emancipatória, na qual a sexualidade é concebida como a dimensão mais ampla da condição humana. Nesta concepção, o ser humano é o participante ativo na construção pessoal e social, pois influencia nos valores e normas sexuais, ou seja, o indivíduo pode vir a ser sujeito da sua própria sexualidade. Destacamos que a discussão proposta neste artigo tem como base a figura do adolescente e o processo de ensino e aprendizagem, sendo importante aprofundar o entendimento sobre a sexualidade e a educação sexual emancipatória. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O Projeto de Extensão Laboratório de Educação Sexual Adolescer, foi desenvolvido na Escola Oficina Adelíria Meurer, situada no município do Francisco Beltrão- PR. Como o próprio nome sugere, a escola oferece oficinas diversificadas como de informática, teatro, literatura, música, artesanato entre outras no contra

4 turno e o laboratório de Educação Sexual ADOLESCER. Durante o primeiro ano de atuação na escola, atendemos o total de 155 adolescentes que vivam em situação de vulnerabilidade e risco social. No Laboratório o atendimento era realizado duas vezes por semana em tempo integral. A parceria entre Universidade e Escola foi de fundamental importância para o enfrentamento das problemáticas vivenciadas pelos adolescentes. Estas problemáticas estiveram relacionadas a situações de vulnerabilidade e marginalização social: drogas, violência, exploração e abuso sexual. Segundo Gagliotto e Lembeck (2011): A educação sexual nos espaços educativos vem se apresentando como uma intervenção necessária, uma vez que contribui para a construção da personalidade dos indivíduos e oportuniza questionamentos, reflexões e discussões que resgatam a marca humana da sexualidade: amor, afeto, qualidade nas relações sexuais e sociais (p ). Para Figueiró (2006): A expressão educação sexual é utilizada por ser considerada mais coerente com a concepção do método da educação, onde o educando participa como sujeito ativo do processo de ensino e aprendizagem e não como mero receptor do conhecimento. Nessa perspectiva o professor cria as condições para o aluno aprender e auxilia o aluno nesse processo de aprendizagem (p. 48). Nessa concepção, nosso projeto foi desenvolvido levando em conta a realidade na qual os alunos estavam inseridos. As atividades foram desenvolvidas a partir das dúvidas e questionamentos levantados pelos adolescentes nos encontros. Procuramos proporcionar meios para que os adolescentes se expressassem sem se expor. Para isso criamos uma caixa de perguntas e sugestões, sempre disponível nos encontros de forma que se sentissem a vontade para participar. As questões e sugestões depositadas na caixa foram utilizadas durante os encontros como forma de nortear o trabalho. Os adolescentes avaliaram esse recurso da caixa de perguntas como positiva porque permitiu desinibição para fazer questionamentos sobre sua vida cotidiana e pessoal, sem a necessidade de se identificar. Assim, no desenvolvimento do projeto possibilitou a autonomia e confiança para realizar as questões verbalmente, sem medo de serem intimidados pelos colegas. Com vistas a proporcionar aos adolescentes um ambiente agradável e acolhedor, o primeiro mês de projeto foi destinado à montagem da sala, onde realizamos reformas do espaço físico, confecção de materiais de decoração, pedidos de doações em estabelecimentos comerciais para construção e pintura de prateleiras e mesinhas. Elaboramos painéis, a partir de materiais pedagógicos referentes à temática sexualidade e educação afetivo-sexual, que foram fixados na parede, também decoramos o restante da sala com pinturas, gravuras e frases. Nesse período de organização do espaço destinado aos encontros, pesquisamos e selecionamos materiais científicos e pedagógicos, que foram

5 utilizados para a capacitação dos bolsistas envolvidos no projeto de extensão, bem como para o trabalho com os adolescentes. O financiamento do projeto pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI/Fundação Araucária) viabilizou a compra de livros, jogos, vídeos, kits pedagógicos e materiais didáticos, que fundamentaram o desenvolvimento das atividades nas quais os alunos tiveram participação ativa na construção de um conhecimento mais amplo das questões que englobam a sexualidade. Realizamos rodas de conversas com os adolescentes, para discutir suas dúvidas e curiosidades. Desenvolvemos dinâmicas em grupo que proporcionaram o entrosamento entre os alunos e as bolsistas e auxiliaram na compreensão dos temas abordados em cada encontro. O projeto teve como base teórica autores que articulam quatro grandes temáticas: Sexualidade, Educação Sexual, Psicanálise e Cultura. Não foi um trabalho apenas teórico-formativo, mas também, um trabalho com base em dados reais. A partir das temáticas norteadoras do projeto, trabalhamos com oficinas, palestras e minicursos, envolvendo filmes, vídeos educativos, música, teatro, literatura e dinâmicas. Todas as ações estiveram voltadas para afetividade, desejo, família, namoro, masturbação, virgindade, aborto, gênero, homossexualidade, relação com o corpo, sexo, prevenção de DSTs e AIDS, gravidez e pornografia. Discutimos as mudanças que ocorrem no corpo dos adolescentes durante a puberdade, bem como, as transformações físico-corporais, menstruação, ejaculação, masturbação, virgindade, desenvolvimento dos órgãos genitais e sua relação com o prazer, gravidez na adolescência temas que ao serem debatidos com os adolescentes possibilitaram a exposição de seus pontos de vista. O trabalho esteve voltado para uma metodologia investigativa, reflexiva e conceitual que considera a perspectiva prática da proposta, de realizar experiências culturais e educativas com os adolescentes. RESULTADOS E DISCUSSÕES O Laboratório de Educação Sexual Adolescer se constituiu em um espaço de troca de experiências entre bolsistas e alunos, bem como as demais pessoas do envolvidas no ambiente escolar. Ao longo do desenvolvimento do projeto percebemos que um dos objetivos alcançados foi o tratamento dado às questões afetivo-sexuais, à ética, o respeito e o crescimento pessoal para o exercício de uma sexualidade repleta de prazer e responsabilidade. Neste sentido Figueiró (2006) adverte que: A educação sexual deve ser realizada a fim de contribuir para o desenvolvimento integral da personalidade do educando e, consequentemente, para sua qualidade de vida. Educação sexual tem a ver com aumentar o grau de felicidade e de bem-estar (p. 17).

6 Figueiró (2006) ensina que educação sexual é toda ação ensinoaprendizagem sobre a sexualidade humana, considerando o conhecimento de informações básicas, discussões e reflexões de valores, sentimentos, normas e as atitudes ligadas à vida sexual (p.38). A autora defende a necessidade de buscar um conceito mais completo do real significado da sexualidade na formação da vida do ser humano. Neste contexto, Figueiró (2006) destaca que a sexualidade é caracterizada como uma condição para despertar a curiosidade humana e a busca pela aprendizagem. A criação do Laboratório de Educação Sexual Adolescer desempenhou uma articulação cultural e pedagógica acerca da sexualidade dos adolescentes, bem como oportunizou a construção do conhecimento científico referente à sexualidade no campo educativo. É por meio da sexualidade que o ser humano torna-se um cidadão capaz de defender-se e viver experiências que o ensine a amar, ou seja; é por meio da aprendizagem que ele vai despertar o amor por aprender. Figueiró (2006) afirma que: O significado do ensino da sexualidade está em formarmos jovens e adultos com conhecimento seguro de si mesmos e das questões da sexualidade, para que possam viver de maneira feliz, segura e responsável a sua sexualidade. Além disso, queremos formar cidadãos críticos e amadurecidos, participantes da transformação dos valores e das normas sociais ligadas às questões sexuais, incluindo-se, nesse conjunto, a transformação das relações de gênero, a fim de assegurar a igualdade e o respeito mútuo (p. 67). O presente projeto abriu um leque de informações e conhecimentos sobre a sexualidade, superando tabus e mitos que se apresentam ainda polêmicos na atualidade. Esta superação colabora para a formação da identidade sexual, promove o cuidado consigo e com o outro, bem como contribui na construção de valores e atitudes sociais. Foi possível abranger o sentido amplo da sexualidade que envolve sentimentos, valores, atitudes e normas socioculturais, sendo estas construídas e transformadas pelo ser humano ao longo da sua história. O ensino da sexualidade compreende um constante processo de construção de saberes, com diálogo e troca de experiências entre os envolvidos no trabalho formativo, levando-os a participar ativamente como sujeitos que pensam e se expressam, tanto intelectualmente quanto afetivamente. A abordagem emancipatória, na qual o projeto de extensão esteve pautado, caracterizou-se em desenvolver uma educação sexual com o compromisso de transformação social, encaminhando as discussões para as questões que envolvem as relações de poder, aceitação e respeito pelas diferenças, sem deixar de lado a vivência pessoal positiva e saudável da sexualidade. Figueiró (2010) defende a abordagem emancipatória e considera a educação sexual como um processo permanente de transformação dos padrões de relacionamento sexual, destacando preocupação em resgatar o erotismo, ou seja, a

7 busca pelo prazer e a visão positiva da sexualidade, bem como das questões de gênero nas quais os papeis sexuais têm enfoque social, histórico e cultural. CONCLUSÕES No decorrer do projeto percebemos a melhora no comportamento social dos adolescentes no que diz respeito à sua participação e vivência da sexualidade. Constatamos na fala dos adolescentes, a necessidade de ter alguém que os escute e entenda seus medos, angústias e anseios. Ao mesmo tempo o Laboratório se constituiu num espaço no qual os adolescentes tiveram voz ativa e verbalizaram suas necessidades de aprendizado e vivências em torno da sua sexualidade. Abordar a sexualidade não é tarefa fácil, mas sabemos da importância de quebrarmos barreiras presentes na sociedade. Ao falarmos abertamente com os adolescentes sobre sexo e sexualidade estamos colaborando para uma formação articulada em conceitos e valores culturais. Nosso projeto buscou a superação de muitos tabus, conduzindo alguns esclarecimentos acerca da sexualidade na adolescência para os adolescentes. Daí a importância de uma educação sexual escolar que resgate o adolescente de forma integral. Embasada no respeito e no conhecimento do ser humano. Que prime pela qualidade e afetividade; discuta e reflita os papéis, os preconceitos e as discriminações sexuais numa linguagem humana. Reafirmamos a urgência e a necessidade da construção de projetos de educação sexual nas escolas, assim como a importância em alimentar a esperança política de transformações nas bases de nossa sociedade capitalista, que poderá se efetivar através dos espaços institucionais e pedagógicos. A expectativa é a de que essa intervenção não caia em ações pontuais, mas que um dia possa ser implementada de maneira efetiva em todo o sistema educacional. A educação sexual para que seja efetiva deve abranger a família, os espaços educativos e o Estado através de projetos em nível governamental que envolva todas essas esferas. REFERÊNCIAS AQUINO, Julio Groppa. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico, Formação de Educadores Sexuais: adiar não é mais possível. Campinas, SP: Mercado de Letras; Londrina, PR: Eduel. (Coleção Dimensões da Sexualidade), 2006., Educação Sexual: retomando uma proposta, um desafio. 3.ed. rev. e atual. Londrina: Eduel, 2010.

8 , Educação Sexual no dia a dia. Londrina: Eduel, GAGLIOTTO, Giseli Monteiro; LEMBECK, Tatiane. (2011). Sexualidade e Adolescência: educação sexual numa perspectiva emancipatória. Educere Et Educare Revista de Educação / Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Campus de Cascavel. Colegiado Curso de Pedagogia. Programa de Mestrado em Educação Área de Concentração: Sociedade, Estado e Educação v.1. n.1 (2006) -. Cascavel: EDUNIOESTE. NUNES, César; SILVA, Edna. A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas práticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

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