ATIVIDADES ECONÔMICAS

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1 Rio, Ernane Galvêas ATIVIDADES ECONÔMICAS Feliz Ano Novo! Não é um voto ou um desejo, é uma previsão. O Brasil tem tudo para ser feliz em Apesar das contradições da política econômica, basicamente das políticas fiscal e monetária, há forças inescapáveis empurrando a economia para a frente, a uma velocidade normal de cruzeiro, em torno de 5%. A agricultura vai bem, a indústria e o comércio idem. Embora com uma expansão menor do crédito, o emprego e a renda em níveis altos darão força e continuidade ao consumo. A inflação preocupa, mas não ameaça. Os desafios da infraestrutura, do Pré-Sal, da Copa do Mundo e das Olímpiadas vão abrir espaços para crescentes investimentos. Os impactos que virão do exterior também não amedrontam. A economia dos Estados Unidos está melhorando e o PIB americano deve continuar crescendo a 2,5%. A Europa vai em marcha lenta com crescimento pouco acima de 1%, puxado pela Alemanha. O Japão continua crescendo não mais de 1%. De outro lado, a política nacional vai mal. A qualidade média do numeroso ministério federal continuará sendo a pior de todos os tempos, desde a República de O mesmo se pode dizer do Poder Legislativo, ambos com notáveis exceções. As esperanças de um bom Governo repousarão, então, na experiência, preparo, honestidade e sorte da Presidente Dilma. As propaladas reformas de base tributária, previdenciária, trabalhista podem ser mantidas onde estão, com apenas ajustes pontuais. O Governo não precisa se desgastar nessa tarefa, mas precisa ter cuidado com os ambientalistas, com os fanáticos do efeito estufa, cujas propostas vão mais no sentido de neutralizar as nossas vantagens comparativas. A meu ver, são uns cegos e até ignorantes que não percebem os interesses comerciais por trás dessa farsa do aquecimento global. Não há no horizonte econômico externo, como vimos, nuvens carregadas que possam desabar uma tempestade. A tendência é de uma recuperação lenta e gradual. O rumo dos acontecimentos vão ser made in Brazil. Oxalá! Indústria Segundo o IBGE, a indústria recuou 1,3% no 3º trimestre, ante o trimestre anterior, interrompendo cinco trimestres de forte expansão. Em relação a 2009 ( o ano da recessão), a indústria chegou a crescer 14% no 1º semestre e, hoje, ostenta expansão de 8,5% na base anual, com investimentos da ordem de 21% do PIB. Nota-se, entretanto, uma certa perda de força, a partir de dezembro, quando a indústria de transformação caiu 1,6%, resultado de ligeira queda em todos os setores, inclusive na produção de bens de capital. A produção de aço bruto caiu 11,2% em novembro ante outubro, com decréscimo de 2,8% sobre novembro/09. As vendas internas também caíram 4,3% mas, em contrapartida, as importações tiveram aumento recorde de 158% em onze meses (5,5 milhões de toneladas). As

2 exportações de produtos siderúrgicos somaram 987 mil tons. O destaque da indústria continua sendo a indústria automobilística, cujas vendas em dezembro cresceram 10,3% ante novembro e 39% em relação a dezembro/09. Algo semelhante está acontecendo com a venda de imóveis novos em São Paulo, que cresceram 22,8% em outubro sobre outubro/09 e 8,9% ante setembro. Os imóveis de 2 e 3 quartos representam 83% do total. Também as vendas de materiais de construção subiram 12,6% no acumulado do ano até novembro. A indústria reclama do Governo contra um processo de desindustrialização, em alguns setores, com razão. Ademais, quando o Governo deficitário se financia no mercado interno, está absorvendo poupanças que poderiam ser orientadas para a indústria, além do fato que eleva os juros, prejudicando o setor privado. Segundo a CNI, o índice de confiança do consumidor está em alta. Comércio As vendas do comércio varejista são destaque em 2010, acumulando alta de 11,1% acumulada até outubro, com tendência de manter esse ritmo de crescimento até o final do ano. Os maiores índices foram registrados nos setores móveis e eletrodomésticos (+18,1%) e hiper e supermercados, alimentos, bebidas e fumo (+9,6%). Regionalmente, destacam-se Tocantins (+52,1%), Rondônia (+30,6%) e Acre (+23,6%). A região Sudeste responde por 51,4% do incremento das vendas. As vendas dos supermercados subiram 4,3% no acumulado até novembro, mas em novembro sobre outubro houve queda de 5,2%. Estima-se que as vendas totais dos shopping centers tenham crescido 15% em 2010 (Abrasce). Segundo a Câmara e.net, o comércio eletrônico deverá ter um crescimento 50% superior a Pelas estimativas da Serasa, as vendas neste Natal ficaram 15,5% acima do Natal/09. No Rio de Janeiro, o comércio faturou em novembro 4% a mais que novembro/09, acumulando alta de 2,8% no ano, segundo a Fecomércio-RJ, com destaque para calçados (+6,7%), supermercados (+6,3%) e tecidos (+4,8%). Para o CDL, o aumento acumulado no ano foi de 13,1%. Com a expansão do turismo, os vôos domésticos tiveram alta de 13% em novembro sobre novembro/09, acumulando aumento de 9,3% no ano. A ocupação dos hotéis no Rio chegou a 96% (ABIH-RJ). A inadimplência das pessoas físicas diminuiu ligeiramente em novembro/outubro, informou o Banco Central. Mas a Serasa informa alta de 10,5% em novembro ante outubro, para as empresas. O total de consumidores endividados diminuiu de 24,8% em novembro para 23,5% em dezembro, conforme pesquisa PEIC da CNC. A parcela dos que não podem pagar as dívidas diminuiu de 9% para 8,3%. A intenção de consumo atingiu nível recorde em dezembro. Agricultura Em 2010, a agropecuária terá um saldo positivo de mais de US$ 60 bilhões, no comércio exterior, superando o recorde de No acumulado até novembro, as exportações alcançaram US$ 70,3 bilhões (+17,7%). Puxados pela China, 2

3 cresceram também as compras do Irã, Egito, Rússia e Venezuela. Embora pequena, a retração agrícola na Argentina fez subirem os preços da soja e do milho, estimulados, também, pelos negócios especulativos no mercado futuro da Bolsa de Chicago. Com os temores do frio na Flórida, estão subindo os preços do suco de laranja. No Brasil, o tempo seco afetou a produção de cana e a moagem no Centro-Sul, na safra 2010/11. A produção de café - 48,1 milhões de sacas representa um aumento de 22% sobre a safra anterior. Mercado de Trabalho A taxa de desemprego, medida pelo IBGE, chegou a 7,4% em novembro/09, 6,1% em outubro/10 e 5,7% em novembro último, a menor taxa histórica. Pelos dados do DIEESE, o desemprego caiu de 10,8% em outubro para 10,6% em novembro. No comércio do Rio, o número de vagas avançou 6,0% em relação a outubro e 18,1% a novembro/09. Pelos dados do Caged, em novembro foram criados 1,576 milhão de vagas formais contra 1,438 milhão de demissões, resultando na criação líquida de novos postos com carteira assinada. No acumulado de janeiro a novembro, foram criados 2,544 milhões de empregos. Desse total, vagas foram criadas em São Paulo e no Rio. Em novembro, porém, foram criadas no Rio e apenas em São Paulo. Os setores que mais se destacaram foram o comércio ( ) e serviços (79.173). Houve perda de na agricultura. A indústria de transformação apresentou em dezembro saldo negativo de vagas, com maiores quedas nos setores alimentícios ( ), indústria de calçados (-5.089), indústria de borracha, fumo e couros (-1.336) e indústria têxtil e vestuário (-429).A indústria mecânica registrou novas vagas. O aumento de emprego na indústria foi praticamente o mesmo (+0,05%) em setembro e outubro, inferior a agosto/julho (+0,1). No acumulado de janeiro a outubro, houve aumento de 3,4% com destaques para o Ceará (+7,4%), Rio de Janeiro (+5,5%) e São Paulo (+2,9%) e entre os setores metalurgia (+7,2%) e máquinas e equipamentos (+7,0%), e quedas em madeira (-6,2%), fumo (-4,5%), refino de petróleo e álcool (-2,2%) e vestuário (-2,1%). A folha de pagamentos teve alta real de 0,42% em outubro e de 6,8% no acumulado do ano. A indústria de São Paulo fechou 21 mil vagas em novembro (FIESP). Setor Financeiro Em 2007, o montante do crédito, no Brasil, registrou alta espantosa de 31,2% e em 2008 e 2009 cresceu 15,2% sobre a elevada base do ano anterior. Em 2010, cresceu cerca de 20%, três vezes mais que o aumento da produção, alcançando 47% do PIB. No Brasil, o mercado financeiro está tentando induzir o Banco Central, via Boletim FOCUS, a elevar a taxa Selic de janeiro para 11,25%. Se isso acontecer, será o primeiro erro do Governo Dilma Roussef. Na verdade, a taxa deveria cair, para reduzir os gastos do Governo e a dívida pública, o que aliviaria as pressões inflacionárias. Os empréstimos imobiliários devem fechar o ano com saldo de R$ 55 bilhões, uma alta de 60% sobre Os empréstimos do BNDES cresceram 31,3% até novembro (R$ 153 3

4 bilhões), 50% acima da média do setor privado. Em novembro, os empréstimos do sistema financeiro tiveram forte alta para pessoas jurídicas (+7,7%). E para pessoas físicas (+6,0%), levando o Banco Central a aumentar o recolhimento compulsório dos bancos em R$ 61 bilhões. Em dezembro, o Governo anunciou uma série de incentivos fiscais para estimular os empréstimos de longo prazo. No setor de seguros, a Resolução nº 225 do CNS proibiu grupos internacionais de realizarem resseguro e retrocessão. A Bovespa teve alta de 82,7% em 2009 e ficou praticamente estagnada em Inflação Há várias forças pressionando a inflação: 1) a recuperação das perdas provocadas pela crise de 2008, quando os preços no atacado registraram deflação 2) as variações climáticas (inclusive o efeito La Niña), que afetaram a produção e os preços do trigo na Austrália e na Rússia, da soja nos Estados Unidos e do milho na Argentina; 3) a constante demanda da China; 4) o aumento de preço dos minérios e do petróleo; e 5) igualmente importante, a generalizada especulação que se desenvolve via contratos futuros nas Bolsas de Mercadorias. Em novembro, subiram todos os índices de preço-atacado e varejo exceto o ICP/FIPE. O IGP-M/FGV depois de subir 1,45% em novembro, amainou para 0,69% em dezembro, refletindo aumentos do IPCA (+13,9%), do IPC (6,09%) e da construção INCC (+7,58%). Fechou o ano em 11,32%,a maior alta em seis anos, desde 2004 (+12,41%). A FAO alerta para a crise dos alimentos, cujos preços se aproximam dos níveis de O índice de preços dos alimentos já atingiu a marca recorde de junho de 2008, com 213 pontos. Em 12 meses, até novembro, o preço da cesta básica subiu 10,24%, contra 5,63% do IPCA. No último Relatório da Inflação, o Banco Central acentua as expectativas de inflação e deixa antever a elevação do juro Selic em janeiro/2011. Mas prevê um IPCA de 5% em De outro lado, o Ministro da Fazenda acentua que os juros vão cair e os preços dos alimentos apresentam tendência de baixa. O feijão já está 40% mais barato que há um mês. Setor Público A arrecadação federal, em novembro, caiu 12,3%, em termos reais, atingindo R$ 66,8 bilhões. A política fiscal não conseguiu se firmar em 2010, em grande parte pela falta de conciliação da política monetária do Banco Central, obcecado em manter a taxa de juros básica mais alta do mundo: neste ano, até novembro, o montante de juros chegou a R$ 175,8 bilhões, acima de todo o ano de Foram reservados no Orçamento R$ 90,8 bilhões, do que resultou um déficit nominal de R$ 850 bilhões (2,56% do PIB). Mas a contabilidade pública em 2010 não merece fé. Em conseqüência, a dívida pública bruta subiu a R$ 2.099,2 bilhões, R$ 125 bilhões acima do saldo em 31/12/09. A dívida mobiliária 4

5 atingiu, em novembro, R$ 1.574,9 bilhões, mais R$ 176,5 bilhões acima dezembro/09. Esse é o calcanhar de Aquiles do Governo. O Congresso aprovou o Orçamento da União, com um total de despesas de R$ 2,073 trilhão. O salário mínimo ficou em R$ 540,00, o PAC recebeu verbas de R$ 40,1 bilhões, o gasto com pessoal R$ 199,8 bilhões (mais R$ 33 bilhões que 2009) e o superávit primário foi estimado em R$ 117,9 bilhões. Na contramão das chamadas medidas prudenciais, o CMN aprovou decisão estimulando a securitização dos financiamentos imobiliários. Setor Externo Em 2010, as exportações brasileiras chegaram a US$ 201,9 bilhões (+32%) e as importações a US$ 181,6 bilhões (+42,2%), com saldo comercial de US$ 20,3 bilhões. Esse resultado se deve, basicamente, aos produtos agropecuários, minério e petróleo, beneficiados pelos altos preços puxados pela demanda da China e de países favorecidos pelo comércio chinês. O saldo da balança comercial da minérios atingiu US$ 24,5 bilhões, superior ao saldo global do País. Até novembro, o saldo de C/C no Balanço de Pagamentos subiu a US$ 43,5 bilhões (US$ 18,4 bilhões em 2009), resultado das amortizações (US$ 30,8 bilhões), remessas de juros (US$ 13,3 bilhões) e de lucros (US$ 25,9 bilhões). Para 2011, o BC prevê um déficit de US$ 64 bilhões. O ingresso de investimentos estrangeiros diretos (IED), até novembro, subiu a US$ 37,4 bilhões, US$ 25,1 bilhões acima do mesmo período do ano passado. As reservas cambiais chegaram a US$ 285,5 bilhões, em novembro, e a dívida externa a US$ 338,2 bilhões, inclusive intercompanhias (+US$ 60,6 bilhões). A paridade Real/US$ fechou o ano em R$ 1,66, abaixo da média de R$ 1,80 em janeiro, tendo a queda se acentuado a partir de setembro. A valorização do Real corresponde à desvalorização do dólar, do euro e do yuan. O ingresso de financiamentos externos, principalmente de curto prazo, atingiu US$ 56 bilhões, até 14 de dezembro, sendo US$ 34 bilhões de emissões corporativas, maior resultado entre os países emergentes. Essa captação extravagante, face aos US$ 286 bilhões de reservas cambiais do Brasil, tem o ônus de valorizar o Real, desestruturar o Balanço de Pagamentos e ainda obrigar o Governo a comprar dólar, onerando a dívida pública. O cenário internacional permanece sem alterações. A economia dos Estados Unidos se recupera lentamente, prometendo um crescimento de 2,6% do PIB em 2010 e de até 4% em 2011, segundo Goldman Sachs. Depois da recessão de 2008/2009, as vendas de Natal subiram 5,5%. É a retomada do mercado interno que vai liderar a recuperação, mas, também na área externa, há sinais de melhoria em serviços e turismo. A Bolsa de Nova York registrou o maior ganho da década. Na América Latina, o PIB argentino deverá crescer entre 8,5% e 9%, neste ano, e 5% em A economia da Zona do Euro deverá ter um crescimento pífio, com exceção da Alemanha. A Inglaterra, cujo PIB regrediu 6,5% em 2009, cresceu 0,7% no 2º trimestre e poderá alcançar um crescimento em torno de 1%, em A pior situação ainda é de Portugal, onde, ao contrário de outros países, o déficit do Governo está 5

6 sendo financiado pelos bancos, com recursos do BCE. A China, atual motor da economia mundial, está lutando contra a inflação, aumentando os juros e restringindo o crédito. Mas a economia chinesa segue aquecida, com expansão industrial de 15%, em Em novembro, sobre o mesmo mês de 2009, as exportações cresceram 34,9% e as importações 37,7%. Até agora, esse vigor da economia chinesa é o fator mais importante na expansão econômica do Brasil. Neste ano, a China passou a ser o 5º maior investidor do mundo. A Secretaria da Receita Federal publicou Instrução Normativa, em 6 de dezembro, suspendendo o IPI, PIS e Cofins sobre a exportação. 6

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