POR UM SABER SENSÍVEL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA INFÂNCIA. Palavras Chaves: Educação Infantil, formação continuada, educação (do) sensível

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1 POR UM SABER SENSÍVEL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA INFÂNCIA Carla Andrea Corrêa Fabiana Buexm Nagib Secretaria Municipal de Educação de Macaé/RJ O artigo apresenta e analisa o trabalho desenvolvido com um grupo de professoras de Educação Infantil que participou de um programa de formação continuada no município de Macaé/RJ cujo enfoque foi sua formação cultural para a educação do sensível. Este curso visava a ampliação de seu potencial criador, entendendo o corpo como ponto de partida para todos os saberes e conhecimentos. Deste modo, partiu-se das narrativas e das experiências vividas do/no corpo do professor para despertar sua sensibilidade e favorecer o desenvolvimento da imaginação e da criatividade no caminho para uma prática pedagógica que considere a unidade mente-corpo numa perspectiva de inteireza, ampliando olhares, escutas e movimentos sensíveis que atendam a dinâmica atual da educação. O curso Arteiros Brincantes foi criado para proporcionar a vivência em diferentes linguagens a partir de experiências corporais, artísticas e sensibilizadoras. Nos encontros quinzenais realizamos experiências estéticas que possibilitaram o reencontro com sua criatividade para valorizarem, em suas práticas pedagógicas, os espaços e tempos de criação e de múltiplas expressões das crianças. O cuidado com a ambiência, com a organização do espaço e com os estímulos sensoriais esteve presente em todos os momentos, tornando-os propícios ao ato criador e a fruição da arte e favorecendo a compreensão de que conhecemos o mundo através da nossa sensibilidade e de nossa percepção, num corpo-a-corpo que se constitui num saber direto, corporal, um saber sensível. Os resultados observados ao longo de cada encontro mostraram professoras mais abertas às suas potencialidades criativas e com a certeza que o processo de criação é mais importante que o resultado final. Palavras Chaves: Educação Infantil, formação continuada, educação (do) sensível 9914

2 2 INTRODUÇÃO Os novos olhares sobre a práxis pedagógica ampliam o sentido da formação dos sujeitos em sua multiplicidade de possibilidades, necessitando da sensibilização dos sentidos, das experiências práticas envolvendo as formas de expressão do corpo, entendido como ponto de partida para todos os saberes e conhecimentos. Essa premissa foi base para o curso Arteiros Brincantes que fez parte da formação continuada dos professores de Educação Infantil da Rede Municipal de Macaé/RJ a partir de Quando pensamos sobre o saber sensível do/no corpo, inevitavelmente vem à tona o fenômeno artístico, já que é através da arte que o ser humano sente e percebe o mundo. Olhares, escutas, cheiros, paladares, movimentos, todos os sentidos sendo mobilizados por experiências estéticas que lhe possibilitam o exercício de sua reflexão e de sua sensibilidade: seria o exercício de um saber sensível, explicado por Duarte Jr. (2000) como sabedoria incorporada ao seu detentor: [...] na medida em que incorporar significa precisamente trazer ao corpo, fundir-se nele: o saber constitui parte integrante do corpo de quem o possui, torna-se qualidade sua. [...]. O saber carrega um sabor, fala aos sentidos, agrada ao corpo, integrando-se, feito um alimento, à nossa existência (DUARTE JR., 2000, p. 16). Cabe-nos lembrar que o mundo, antes de ser tomado como matéria inteligível, surge a nós como objeto sensível, e, sendo assim, devemos cuidar para não dissociarmos razão e sensibilidade, cognição e afeto, apropriação e criação (OSTETTO, 2010). Esta formação incluiu experiências corporais, artísticas e sensibilizadoras capazes de fortalecer seus sentidos e sua consciência crítica a cerca da importância de perceber-se para perceber o outro, mover-se para viabilizar o movimento, encantar-se para encantar no dizer de Luciana Ostetto (2010). É preciso trazer mais sabor a formação dos professores da infância, possibilitar o reencontro com sua imaginação e criatividade para que valorizem, em sua prática pedagógica, os espaços e tempos de criação e de múltiplas expressões das crianças. Embora a questão da dimensão estética da/na formação de professores seja considerada importante por alguns teóricos da educação, a sensibilidade, a imaginação e a criatividade ainda tem sido pouco valorizadas nos cursos de formação de professores (inicial e continuada), não sendo reconhecido seu potencial reflexivo, criativo e 9915

3 3 transformador do humano. Ou seja, não se nega sua relevância para o avanço da escola, mas não se tem dedicado muitos esforços em prol dessa formação (NOGUEIRA, 2002). O desafio desse curso consistiu em sensibilizar o professor para o trabalho com as diferentes linguagens, entendendo que é possível formular conhecimentos e saberes muito além da linguagem verbal, ou seja, necessitamos ampliar o olhar para entender que todas as possibilidades cotidianas de formação, o contato com os outros sujeitos e suas múltiplas formas de expressão nos fazem/refazem. Assim, indagamos: Como as experiências estéticas contribuem para ampliar a sensibilidade, a percepção e a imaginação dos professores e futuros professores? Em que medida essas experiências contribuem para a ampliação do sentir/pensar sobre sua prática pedagógica? O CURSO ARTEIROS BRINCANTES A arte é um campo privilegiado de experimentações, de crítica, de apreensão de conhecimentos, de representação social, de valorização da cultura, com potencial imaginativo e criativo. Partindo de experiências estéticas (OSTETTO, 2012) que possibilitaram o contato com as múltiplas linguagens, buscou-se pensar e vivenciar as três dimensões da Arte: a Arte como linguagem; a Arte como expressão de cultura; e a Arte como conhecimento. As vivências propostas nesse curso tiveram como objetivo desenvolver a sensibilidade, a imaginação, a observação e a compreensão do mundo através das diferentes manifestações culturais e, mais especificamente, investigar sobre as experiências/vivências dos professores em relação à linguagem estética; acompanhar o processo de formação cultural dos professores através de experiências do/no corpo; e, analisar as narrativas dos professores durante o processo de formação/atuação. METODOLOGIA Uma vez que se pretendia analisar e observar o processo de formação cultural dos professores através de experiências estéticas do/no corpo, este estudo qualitativo com enfoque sócio-histórico buscou a compreensão dos comportamentos a partir do olhar dos sujeitos da investigação. Dentro de uma perspectiva dialógica, a interação entre pesquisadores e pesquisados foi essencial e construída através da pesquisa-ação. 9916

4 4 A pesquisa foi estruturada através de oficinas onde os professores puderam vivenciar experiências estéticas em diferentes linguagens (poesia, artes plásticas, teatro, fotografia, literatura, música, cinema, dança, entre outras), aliando o sensível ao inteligível. Isso supõe entender que a aprendizagem não é apenas um processo do indivíduo, mas envolve a interação com outros sujeitos e com objetos de conhecimento. As técnicas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica, as entrevistas e as narrativas dos professores na oficina, registradas no Caderno de Vivências. A cada encontro quinzenal a nossa intenção, ao receber os cursistas, era surpreendê-los. O encantamento com a ambiência, as diferentes formas de acolhida e a própria maneira de organização do espaço com diferentes estímulos sensoriais se encarregavam de sensibilizá-los para as propostas que eles iriam viver a cada dia. Os encontros eram permeados de experiências corporais e sensoriais, análise e apreciação de obras de arte, conhecimento sobre artistas plásticos de referência mundial e suas diferentes formas de expressão, fundamentação teórica, experiências plásticas, reflexão, avaliação, debates e registro individual no Caderno de Vivências, onde elas deveriam deixar marcas sobre as sensações e emoções vividas a cada encontro. Desde os primeiros encontros foi possível sentir a carência de experiências do/no corpo dos professores, provavelmente, proveniente de uma formação deficiente neste aspecto. Essa carência influencia diretamente sua prática pedagógica. Entretanto, durante o curso observamos olhares surpresos ao que ia sendo proposto, como crianças que brincam a primeira vez com um novo brinquedo. Era o encantamento acontecendo. Aos poucos foram percebendo-se como sujeitos produtores e produzidos na cultura dentro de um contexto social, como ser consciente sensível cultural (OSTROWER, 2012). As experiências vividas possibilitaram a ampliação do olhar sensível sobre si mesmo e sobre suas práticas pedagógicas. Estas experiências, individuais e coletivas, enriqueceram as narrativas dos professores nos debates, bem como em seus registros no Caderno de Vivências, como nos esclarece Walter Benjamin: O narrador retira o que ele conta da experiência: de sua própria experiência ou da relatada por outros. E incorpora, por sua vez, as coisas narradas à experiência dos seus ouvintes (BENJAMIN, 2012, p. 217). No último encontro, convidamo-los para compartilhar as experiências que estavam sendo realizadas com seus alunos. Através das narrativas confirmamos que 9917

5 5 algo havia mudado. E, que eles desejavam mudar ainda mais. Não seriam os mesmos, não queriam as mesmas coisas, nem os mesmos olhares. Finalmente, abriam-se para novas possibilidades. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao reconhecermos a necessidade de práticas pedagógicas que privilegiem o olhar sensível, consideramos que superamos uma educação pautada na valorização exclusiva da linguagem verbal, abrindo espaço para as múltiplas linguagens de expressão. E isso começa pelo corpo do próprio professor. São as experiências vividas que nos formam/reformam. É preciso acreditar em si mesmo para acreditar no outro. Com este trabalho desejávamos desamarrar as mãos criadoras dos professores e mostrar que era permitido ousar. E, para além disso, elas concluíram, finalmente, que a arte não deve ser apenas um instrumento de trabalho a serviço de outras linguagens ou de outros objetivos. Comprovaram que a arte e todas as possibilidades que ela traz sensibilizam a imaginação e o conhecimento, potencializando novas formas de pensar e agir. A palavra de ordem é criar, viver o processo e experimentar! REFERÊNCIAS BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, Obras Escolhidas v1. DUARTE JR., J. F. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Tese de Doutorado. UNICAMP, LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. (org). Arte, Infância e formação de professores: autoria e transgressão. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012, p NOGUEIRA. M. A. A formação cultural de professores ou a arte da fuga. Tese de Doutorado. FEUSP, OSTETTO, L. E. Para encantar, é preciso encantar-se: Danças circulares na formação de professores. Caderno Cedes, Campinas, vol. 30, n. 80, jan.-abr Disponível em Acesso em: 07 set OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

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