Planos de Saúde Qualificarão Hospitais

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1 N /2010 DR/RJ Veículo de Comunicação da AHERJ. Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Ano XIV Nº 104 Março / Abril de 2012 Planos de Saúde Qualificarão Hospitais Resolução Normativa da ANS, de agosto de 2011, estabeleceu a criação do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar. O objetivo é a divulgação pelos planos de saúde dos atributos de qualificação dos hospitais. Páginas 4 e 5 Governo cria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares O advogado Carlos Eduardo de Toledo Blake analisa a Lei , que autorizou o Poder Executivo a criar empresa com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, para administração de hospitais universitários. Página 7 Acesse o site da AHERJ:

2 Incentivo à qualidade Mesmo enfrentando inúmeros desafios, o setor hospitalar privado tem mostrado força para conseguir sobreviver e oferecer uma assistência da melhor qualidade, investindo em ampliação das instalações, equipamentos, treinamento de pessoal e novos serviços. A AHERJ apoia todas as ações governamentais e entidades de classe no sentido de promover uma melhor qualificação dos serviços médico-hospitalares, como é o caso da Resolução Normativa 267, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que criou o Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar, tema da reportagem principal do jornal Correio Hospitalar. No entanto, é preciso lembrar que mais de 70% dos hospitais do Estado do Rio de Janeiro possuem menos de 60 leitos. Para atingirem os atributos de qualidade exigidos pela RN da ANS, muitos deles precisarão de recursos extras para implementarem medidas necessárias para entrar em um processo de acreditação. Por isso, é necessário nos mobilizarmos para aumentar a capacidade de investimento das instituições de pequeno e médio porte, tanto na Capital quanto no interior do Estado do Rio de Janeiro, além de bom senso, tanto da ANS quanto das operadoras para negociarmos prazos viáveis de adequação às medidas. Afinal, todos nós temos o mesmo objetivo, que é oferecer o melhor para nossos pacientes. Mansur José Mansur presidente 2

3 FBH propõe novo modelo de atendimento psiquiátrico A Federação Brasileira de Hospitais (FBH) apresentou ao Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda, dia 18 de abril, a proposta de criação do Centro Integrado de Atendimento Psicossocial (CIAPS). Será um novo modelo de atendimento aos dependentes químicos e aos doentes mentais, funcionando como extensão e aprimoramento do modelo vigente. Neste novo formato de atendimento psiquiátrico, o CIAPS proporcionaria a inclusão de pronto atendimento 24 horas, leitos dia e noite, internação de médio e longo prazo, oficinas de geração de renda, acompanhamento odontológico e estrutura para atendimento ginecológico aos portadores de transtorno mental e dependentes químicos atendidos nestes centros. A entidade entende que a reforma da saúde mental tornou-se uma necessidade vital para a sociedade, levando em conta as condições de desestruturação dos 201 hospitais psiquiátricos remanescentes e a deficiência apresentada pelo atendimento na rede do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), vinculada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Ficou acordado que a Federação Brasileira de Hospitais e o Ministério da Saúde vão compor um grupo de trabalho com especialistas multidisciplinares para discutir o novo modelo de atendimento psiquiátrico sugerido pela FBH. O impacto da nova determinação do Ministério do Trabalho Entrou em vigor no último dia 18 de abril a Norma Regularizadora 32, uma das normas regularizadoras da portaria 3214/78 que estabelece a utilização de materiais perfurocortantes com travas de segurança para a proteção à saúde dos profissionais do setor. Segundo nota da FBH publicada no site da entidade, esse subitem chama a atenção pelo impacto que a medida deverá trazer ao orçamento dos hospitais privados brasileiros, uma vez que médicos, enfermeiros e outros trabalhadores que tenham contato com esses insumos devem receber capacitação sobre a correta utilização do dispositivo de segurança. Essa regra pode gerar mais custos nas gestões orçamentárias desses estabelecimentos. Nota da ANS sobre Cartão Nacional de Saúde Em relação à obrigatoriedade do uso do Cartão Nacional de Saúde (CNS) para os atendimentos pelo SUS a partir de 1º de março e pelos planos de saúde a partir de 5 de junho de 2012, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) esclarece que nenhum beneficiário de plano de saúde poderá ter seu atendimento negado por parte dos prestadores de serviços caso não esteja de posse do CNS. Da mesma forma, nenhum beneficiário poderá ter seu plano de saúde cancelado devido à ausência do número do CNS. Informações: www. ans.org.br. 3

4 ANS institui programa de qualificação para hospitais Desde o dia 24 de agosto de 2011, entrou em vigor a Resolução Normativa 267, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que dispõe sobre a instituição do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar, classificados em três tipos: hospitalar, serviço auxiliar de diagnóstico e clínicas ambulatoriais, além de profissionais que atuam em consultório. O programa obriga as operadoras a divulgarem em seus materiais de veiculação da rede assistencial os prestadores de serviços detentores dos atributos de qualificação. A Instrução Normativa que está sendo elaborada por consulta aos diversos segmentos do setor de saúde prevê que os prestadores de serviços enviarão às operadoras, de maneira voluntária, sua condição de acreditados. Será de responsabilidade da operadora conferir a exatidão, a veracidade e a procedência das informações fornecidas pelos hospitais. A ANS realizará auditoria nas operadoras, para verificar os dados, confrontando-os com os que forem enviados pelas entidades acreditadoras, como Organização Nacional de Saúde (ONA), Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) e Accreditation Canadá International (IQG) e também entidades parceiras como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). As operadoras que deixarem de divulgar e também que usarem a perda ou a falta dos atributos para descredenciamento de prestadores poderão sofrer penalidades, explica o gerente de Relações com Prestadores de Serviços da ANS, Carlos Eduardo Figueiredo. O prazo para as operadoras cumprirem a norma será de 12 meses após a publicação da Instrução Normativa, o que deve acontecer ainda neste primeiro semestre de Os prestadores que ainda não aderiram aos atributos poderão tomar a iniciativa a qualquer momento e o reconhecimento será feito com a atualização periódica das informações pelas operadoras e pela ANS. O presidente do Conselho de Administração da ONA, Luiz Plínio Moraes de Toledo, acha que o projeto da ANS proporcionará uma maior pressão dos planos de saúde para que os hospitais invistam em processos de qualificação, como é o caso da acreditação. É bem possível que na prática os planos revejam a remuneração de quem tiver uma maior qualificação, analisa. Na opinião do coordenador de Educação e diretor Institucional do CBA, Heleno Costa Júnior, a implantação de um programa de qualificação com base em critérios, padrões ou atributos definidos, como os que são estabelecidos pela Resolução Normativa da ANS, trará novas perspectivas e oportunidades de melhorias para a rede prestadora de serviços de saúde suplementar no país. - Vale destacar que o principal objetivo desta Resolução Nor- Carlos Eduardo Figueiredo - ANS Luiz Plínio Moraes de Toledo, da ONA. Heleno da Costa Júnior, do CBA. 4

5 mativa é garantir a adequada e devida divulgação dos atributos de qualificação previstos no documento, proporcionando assim que os usuários tenham acesso a informações consistentes sobre cada prestador que compõe a rede de serviços de sua seguradora ou operadora de plano de saúde afirmam os representantes das duas entidades. A adesão dos prestadores Segundo Carlos Figueiredo, da ANS, os hospitais vêm demonstrando, nos últimos anos, um grande interesse na melhoria dos seus processos de gestão e de qualificação. Ele cita, por exemplo, o aumento na procura de especialidades como administração hospitalar e as pós-graduações em gestão na área da saúde, além da preocupação com o aumento da eficiência visando diminuir os desperdícios, com restrições orçamentárias acompanhadas de aumentos constantes nos custos. Carlos Figueiredo comenta que o Código de Defesa do Consumidor e o processo de judicialização da medicina, acabam por levar a uma maior necessidade de transparência no setor e a busca na melhoria da qualidade dos cuidados dispensados à população. Na opinião de Luiz Plínio de Moraes, da ONA, os hospitais que já tiverem uma organização em todos os setores não terão dificuldade em melhorar a qualificação de seus serviços. No entanto, quem ainda tiver deficiências na estrutura organizacional precisará rever uma série de processos e diretrizes para não correr o risco de desaparecer, adverte. No futuro o próprio consumidor irá escolher o serviço pelos índices de qualificação, prevê. Heleno Costa Junior, do CBA, acrescenta que as principais dificuldades estão relacionadas com a falta de estrutura de gestão, ou deficiência de programas de capacitação e qualificação de profissionais e a inadequação das instalações e infraestruturas dos serviços, além da incapacidade de investimento em melhorias. A Resolução Normativa trata indistintamente de instituições de pequeno e médio porte e localizadas em pequenas cidades do interior ou fora de capitais, destaca. Heleno Costa Júnior defende que é preciso mobilizar recursos e esforços para que as instituições possam, de fato, ter interesse e capacidade de investimento em qualidade e segurança assistencial, recursos que muitos proprietários e gestores ainda consideram dispensáveis. Já existem iniciativas importantes, como a linha de financiamento do BNDES para projetos ou programas de acreditação de serviços de saúde, que possibilitam uma maior capacidade de investimento, com pagamentos de longo prazo ao órgão financiador, explica. Grupos de trabalho O primeiro passo para a implantação do Programa foi a criação de um Comitê Gestor (COGEP) para discussão de regras. Com a participação de operadoras, prestadores de serviços, usuários, órgãos do governo e entidades acreditadoras e de classe, o Comitê tem feito diversas reuniões, desde dezembro de A próxima está marcada para 11 de junho. O (COGEP) definiu três grupos de trabalho que terão a atribuição de propor melhorias e ações para desenvolvimento do Programa. Além do Grupo de Divulgação, também está em andamento o de Indicadores Hospitalares. O terceiro grupo, de Serviços Auxiliares de Diagnóstico (SADT), terá sua primeira reunião agendada até o final do primeiro semestre. Os indicadores de laboratórios serão os primeiros a serem discutidos nesse grupo. Atributos de qualificação estabelecidos pela ANS PRESTADORES DE SERVIÇOS HOSPITALARES: Acreditação de serviços de saúde com identificação da entidade acreditadora; Participação no Sistema de Notificação de Eventos Adversos - NOTIVISA - da - ANVISA; Participação no Programa de Monitoramento da Qualidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar - QUA LISS, conforme o inciso I do Art. 9 da Resolução Normativa n º 267, de Fonte: ANS 5

6 Planejamento e redução de carga tributária de forma legal Os hospitais, clínicas e laboratórios pertencem ao setor denominado de serviços. Por meio da promulgação da Lei 9.249/95 essas empresas começaram a ser tributadas em relação ao Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social (CSLL) pelo lucro presumido, sendo, por conseguinte, imputado percentual de imposto de 32% sobre a sua Receita Bruta para cada um desses impostos. Ocorre que, como em todas as Leis e Regras, existem exceções concedidas em função de sua importância social, como é o caso dos hospitais. Por causa disso, têm um tratamento privilegiado em relação ao pagamento de impostos. Assim, atendendo a diversas reivindicações do setor, a Secretaria da Receita Federal normatizou que as clínicas e laboratórios médicos, que são tributados pelo lucro presumido, se estiverem enquadrados nos requisitos exigidos pelo Governo, poderão equiparar- -se aos hospitais para fins tributários e terão reduzidas substancialmente sua carga tributária. Dessa forma, com tal equiparação, as clínicas e laboratórios médicos, enquadrados na situação ditada pela norma, terão redução das alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) de 32% para 8% e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 32% para 12%. Para melhor entender a diferença da tributação, utilizaremos a tabela abaixo: Ex. Faturamento Mensal de ,00 Alíquota CARGA TRIBUTÁRIA SEM EQUIPARAÇÃO A HOSPITAIS Percentual sobre o Faturamento CARGA TRIBUTÁRIA COM EQUIPARAÇÃO A HOSPITAIS Percentual sobre Faturamento IRPJ 15,00% 4,80% 1,20% IRPJ Adicional* 10,00% 3,20% 0,80% CSLL 9,00% 2,88% 0,72% PIS E COFINS 3.65% 3,65% 3,65% TOTAL 14,53% 6,37% PERCENTUAL DE ECONOMIA 8,16% Ressalta-se, que tanto em um caso quanto noutro, a alíquota do PIS e da COFINS continua a mesma, sendo de 0,65% para o PIS e 3,00% para a COFINS. Desse modo, as cínicas e os laboratórios médicos, para fazerem jus a essa redução de tributos e serem equiparados aos hospitais, terão que atender os requisitos previstos na Instrução Normativa SRF n. 480/2004, artigo 27, com a alteração introduzida pelo artigo 1º, da Instrução Normativa SRF n. 539/2005, e assim reduzir drasticamente sua carga tributária. Além de usufruir da redução especificada, existe a possibilidade das clínicas e laboratórios médicos reaverem os valores pagos a mais nos últimos cinco anos. No entanto, teremos que analisar caso a caso. Walace Cardoso e Verônica Siqueira (Cardoso & Siqueira Advogados Associados) - Tel:

7 Carlos Eduardo de Toledo Blake A Criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Em 16 de dezembro de 2011, foi publicada a Lei nº que autorizou o Poder Executivo a criar empresa pública unipessoal, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação. A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação. Ela é autorizada a criar subsidiárias para o desenvolvimento de atividades inerentes ao seu objeto social. A empresa terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União, mediante recursos oriundos de dotações consignadas em seu orçamento, bem como pela incorporação de bens e direitos suscetíveis de avaliação em dinheiro. Segundo disposto no artigo 3º da Lei nº /2011, a EBSERH terá por finalidade a prestação de serviços gratuitos de assistência médico- -hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS, bem como a prestação às instituições públicas federais de ensino ou instituições congêneres de serviços de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, ao ensino- -aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública, observada a autonomia universitária. Dessa forma, respeitado o princípio da autonomia universitária, a EBSERH poderá prestar os serviços de administração e gerenciamento dos hospitais universitários federais e a outras instituições congêneres mediante contrato, observadas as exigências legais. A EBSERH poderá ser contratada, sem necessidade de licitação, pelos hospitais universitários federais e outras instituições para realizar atendimentos do SUS Em outras palavras, a EBSERH poderá ser contratada sem necessidade de licitação (art. 5º da nº /2011) pelos hospitais universitários federais e a outras instituições congêneres para realizar atendimentos do Sistema Único de Saúde SUS, apoiar projetos de ensino, pesquisa e extensão, bem como prestar os serviços de administração e gerenciamento, sendo previsto na Lei que o regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho CLT (art. 10 da /2011).Registre-se que o problema de pessoal, segundo vários especialistas da área de saúde, tem sido uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos hospitais universitários do Brasil, que contam com inúmeros funcionários trabalhando, sem concurso público, como prestadores de serviço fornecidos pelas fundações e outras entidades, em situação tida por irregular. A questão já discutida no Tribunal de Contas da União TCU que na oportunidade concluiu pela ilegalidade das contratações e determinou a substituição definitiva do pessoal contratado de forma indireta (Acórdão TCU Plenário nº. 1193/2006, sessão de 19 de julho de 2006). Com efeito, apesar da EBSERH ter sido criada para realizar atendimentos do Sistema Único de Saúde SUS, apoiar projetos de ensino, pesquisa e extensão, bem como prestar os serviços de administração, gerenciamento, e possibilitar a contratação de pessoal, os hospitais universitários possuem suas especificidades, sendo certo que os contratos a serem elaborados com a estatal deverão observar à autonomia universitária. Assim, a viabilidade de adotar um novo modelo de gestão pelos hospitais universitários federais e as outras instituições congêneres, por meio de contratos de adesão com EBSERH, deverá adequar às especificidades de cada entidade, sendo assegurada aos hospitais universitários federais liberdade para negociação das cláusulas do acordo de adesão, em respeito à autonomia universitária. Carlos Eduardo de Toledo Blake Elcio Reis & Advogados Associados Tel: (21)

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