DIZER SIM É PRECISO, POIS VIVER NÃO É PRECISO

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1 Ação Julho2007

2 EDITORIAL DIZER SIM É PRECISO, POIS VIVER NÃO É PRECISO No último processo eleitoral da Cassi, a ANABB tomou a decisão de disputar as eleições com chapa própria, sem qualquer aliança política. Hoje, a maioria absoluta dos dirigentes eleitos da nossa Caixa de Assistência também compõe o quadro de dirigentes de nossa associação. Fizemos como aquele jogador que, quando o jogo está apertado, chama o jogo para si. Assume a responsabilidade e, ainda no linguajar esportivo, não foge do pau. Era muito mais fácil fazer isso na Previ, onde sobra dinheiro. No entanto, nosso compromisso com os associados falou mais alto, pois percebíamos que alguma coisa precisava ser feita para salvar a Cassi. Então, afirmamos por todos os cantos que ela merecia respeito. O funcionalismo ouviu nosso grito e nos confiou a gestão dos representantes dos associados na Caixa de Assistência. Agora, o nosso comprometimento com as mudanças estatutárias e com o acordo financeiro com o Banco é simplesmente a continuidade de nossa tarefa, que tem como objetivo principal uma solução para a crise financeira de nossa Cassi. Quando o funcionalismo, na primeira tentativa, quase aprovou as mudanças, pois 352 associados em mais de 130 mil poderiam mudar o resultado, ficou uma sensação de perda muito grande. Perda de oportunidade, pois já poderíamos estar implementando as mudanças para dar tranqüilidade aos usuários da Caixa de Assistência. Perda de tempo, pois já teríamos recuperado a capacidade de investimentos para melhorar o atendimento e os mecanismos de controle dos serviços prestados. Perda de foco, pois a nova proposta estatutária é, sem sombra de dúvidas, muito melhor para os associados do que o estatuto atual e esse detalhe passou ao largo das 2 Julho2007 discussões contrárias à aprovação. Mas o nosso compromisso é ainda maior que as adversidades. Voltamos para a mesa de negociação e conseguimos melhorar, ainda mais, uma proposta que já era muito boa. Nesse ponto, vale esta nova consulta ao Corpo Social. No entanto, é preciso o comprometimento de todos. O movimento sindical tem que estar unido na luta para transformar em realidade as conquistas para a Cassi. Os aposentados, mais uma vez, tenho certeza, vão mostrar o compromisso com a luta que é de todos. Os novos funcionários precisam fechar questão em torno da Cassi, que é o melhor que eles conquistaram ao entrar para as fileiras do Banco do Brasil, ou seja, um dos melhores e mais baratos planos de saúde do mercado. As lideranças que trabalharam pelo não podem ter certeza de que fomos ao limite das possibilidades de avanço, neste momento, mas estaremos juntos com todos eles nas próximas etapas da luta, que não terminou. No entanto, agora a Cassi precisa do SIM de cada um deles. O compromisso da ANABB é continuar vigilante para garantir que a nossa Caixa de Assistência continue sendo o bem mais importante dos funcionários da ativa, aposentados, pensionistas, dependentes indiretos e todos aqueles que acreditam, que precisam e que sabem que a saúde financeira da Cassi é a garantia de uma vida melhor para todos. Diga SIM. Conquiste votos para o SIM. Diga agora: não à desconfiança e SIM a uma nova etapa de luta. Valmir Camilo Presidente da ANABB Alan Madrilis EspecialCassi DIRETORIA-EXECUTIVA Valmir Camilo Presidente William josé ALVES BENTO Diretor Administrativo e Financeiro Denise lopes vianna Diretora de Comunicação e Desenvolvimento Graça machado Diretora de Relações Funcionais, Aposentadoria e Previdência EMÍLIO S. RIBAS RODRIGUES Diretor de Relações Externas e Parlamentares CONSELHO DELIBERATIVO Antonio Gonçalves (Presidente) Ana Lúcia Landin Antilhon Saraiva dos Santos Augusto Silveira de Carvalho Cecília Mendes Garcez Siqueira Cláudio José Zucco Douglas José Scortegagna Élcio da Motta Silveira Bueno Genildo Ferreira Reis Inácio da Silva Mafra Isa Musa de Noronha José Antônio Diniz de Oliveira José Bernardo de Medeiros Neto José Branisso José Sampaio de Lacerda Júnior Luiz Antonio Careli Mércia Maria Nascimento Pimentel Nilton Brunelli de Azevedo Romildo Gouveia Pinto Tereza Cristina Godoy Moreira Santos Vitor Paulo Camargo Gonçalves CONSELHO FISCAL HUMBERTO EUDES VIEIRA DINIZ (Presidente) Armando César Ferreira dos Santos Saul Mário Mattei Antônia Lopes dos Santos Dorilene Moreira da Costa Elaine Michel Diretores Estaduais Paulo Crivano de Moraes (AC) Ivan Pita de Araújo (AL) Marlene Carvalho (AM) Franz Milhomem de Siqueira (AP) Olivan de Souza Faustino (BA) Francisco Henrique Ellery (CE) Elias Kury (DF) Pedro Vilaça Neto(ES) Saulo Sartre Ubaldino (GO) Joel Duarte de Oliveira (MA) Francisco Alves e Silva - Xixico (MG) Edson Trombine Leite (MS) José Humberto Paes Carvalho (MT) José Marcos de Lima Araújo (PA) Maria Aurinete Alves de Oliveira (PB) Carolina Maria de Godoy Matos (PE) Benedito Dias Simeão da Silva (PI) Moacir Finardi(PR) Antonio Paulo Ruzzi Pedroso (RJ) Heriberto Gadê de Vasconcelos (RN) Valdenice de Souza Nunes Fernandes (RO) Robert Dagon da Silva (RR) Edmundo Velho Brandão (RS) Carlos Francisco Pamplona (SC) Emanuel Messias B. Moura Júnior (SE) Walcinyr Bragatto (SP) Saulo Antônio de Matos (TO) ANABB - SCRS 507, bl. A, lj. 15 CEP: Brasília/DF Atendimento ao associado: (61) Geral: (61) Site: anabb@anabb.org.br Redação: Equipe de Jornalismo da Diretoria de Comunicação jornal@anabb.org.br Edição e Editoração: Optare Comunicação Editor e jornalista resp.: Pierre Triboli Revisão: Maria Júlia Luz Tiragem:105 mil Capa: Optare Comunicação Banco de Imagem: AbleStock Impressão: Gráfica Positiva Fotolito: Colorpress

3 C O m O V OTA R ASSOCIADOS VOTAM NOVO ACORDO PARA A CASSI As melhorias na proposta de isenção da co-participação são a principal novidade do acordo. A votação acontece de 20/07 a 1º/08 em primeiro turno e 08/08 a 21/08 em segundo turno. A Comissão de Negociação da Cassi e o Banco do Brasil chegaram a um novo acordo sobre as mudanças estatutárias e financeiras do Plano de Associados. As melhorias na proposta foram conquistadas após três encontros entre os representantes dos funcionários e do BB. Com essas modificações, o acordo segue para mais uma consulta ao Corpo Social. Entre os avanços obtidos está a ampliação dos casos de isenção de co-participação, que deixa de ser cobrada em tratamentos e cirurgias feitas em ambulatório, em eventos vinculados às doenças do trabalho, no tratamento por oxigenoterapia hiperbárica e em exames citados no capítulo 81 da Tabela Geral de Auxílios (realizados por deficientes). A não-incidência de co-participação já estava prevista para quimioterapia, radioterapia, hemodiálise, diálise e transfusão de sangue. Pela proposta, a co-participação será cobrada apenas a partir de janeiro de O BB também pagará, de forma retroativa a janeiro de 2007, os valores referentes à diferença de contribuição (de 3%, para 4,5%) sobre funcionários que tomaram posse a partir de 1998 e o déficit mensal dos dependentes indiretos. VEjA A proposta I - proposta FINANCEIRA: Da responsabilidade do BB 1) Aporte de R$ 150 milhões na Cassi, imediatamente após a aprovação do acordo. 2) Aporte de três parcelas anuais e consecutivas de R$ 50 milhões, corrigidas pelo INPC. 3) Cobertura dos déficits mensais com os dependentes indiretos, retroativa a 1/1/ ) Pagamento de 4,5% sobre o 13º salário. 5) Pagamento de 4,5% sobre o salário dos associados que tomaram posse no Banco após Da responsabilidade do associado: 1) A partir de janeiro de 2008, haverá co-participação de 10% do valor de exames e eventos não-vinculados a internação hospitalar. A co-participação será limitada a 1/24 do salário Os funcionários da ativa poderão votar diretamente no SISBB, utilizando a matrícula antecedida pela letra F e a senha habitual. O acesso será feito pelo aplicativo pessoal, opção 41 Votação Previ/Cassi, seguindo as instruções contidas nas telas. Os aposentados vão participar da votação pelo telefone da Central Cassi ( ). O sistema estará disponível, inclusive, durante o fim de semana. Para votar, é necessário ter em mãos a matrícula (sem o dígito verificador), a senha de seis dígitos da Previ, o ano de posse no Banco do Brasil, o ano de nascimento e os quatro primeiros dígitos do CPF. Caso o aposentado não tenha recebido a senha da Previ, pode solicitá-la pela Central da Cassi. ACORDO mensal, em valor não-cumulativo. Ficam isentos de co-participação: - quimioterapia, hemodiálise, diálise, transfusão de sangue e radioterapia; - tratamentos citados no capítulo 81 da Tabela Geral de Auxílios (feitos por deficientes cadastrados); - tratamentos e cirurgias realizadas em ambulatório, exames e tratamentos vinculados às doenças do trabalho e tratamento de oxigenoterapia hiperbárica. para os funcionários que optaram pela aposentadoria antecipada da previ, ficam garantidos, estatutariamente, os mesmos benefícios oferecidos pela Cassi aos aposentados por tempo de serviço. Ficam mantidas as atuais co-participações (30% do valor sobre consultas, visita domiciliar, sessão psicoterápica e acupuntura). Nesses eventos, a co-participação não é limitada a 1/24 do salário bruto. 2) Pagamento à Cassi de 3% sobre o 13º salário, além dos 3% de contribuição sobre o salário bruto mensal. 3) Para os funcionários que optaram pela aposentadoria antecipada da Previ, ficam garantidos, estatutariamente, os mesmos benefícios oferecidos pela Cassi aos aposentados por tempo de serviço. Confira mais detalhes sobre o acordo e demais esclarecimentos sobre a situação do plano de associados nas reportagens seguintes deste jornal. Julho2007 3

4 ESTATUTO PRINCIPAIS ALTERA Ç 1 Inclusão da obrigatoriedade de informar a Cassi sobre estado civil, separação de cônjuges e companheiros, assim como os valores recebidos a título de benefício do INSS, fora do convênio da Previ. * O estatuto atual não obriga os associados a comunicar alterações de estado civil ou mesmo separação de companheiros. Além disso, muitos associados recebem benefício do INSS fora do convênio da Previ. Hoje, esse valor não é informado à Cassi e, portanto, não integra a base de contribuição do associado e do Banco. 2 Instituição de eleição direta para os diretores representantes do Corpo Social. Como é no estatuto atual: O Corpo Social elege os membros que vão compor a Assembléia de Representantes, que, por sua vez, elege o Conselho Deliberativo e os diretores. * É importante que o associado eleja diretamente os seus representantes, já sabendo quem vai ser conselheiro e quem vai ser diretor. 3 Paridade no Conselho Fiscal, com eleição de seis membros e indicação, por parte do Banco, de outros seis membros, entre efetivos e suplentes. Como é no estatuto atual: São seis conselheiros fiscais, todos eleitos pelo Corpo Social, sendo três efetivos e três suplentes. * Para aportar os R$ 300 milhões na Cassi, o Banco exigiu a paridade no Conselho Fiscal, com a indicação de seis membros. 4 5 Inclusão Julho2007 Paridade no Conselho Deliberativo, com a eleição de oito membros e a indicação de mais oito membros pelo Banco, entre efetivos e suplentes. Como é no estatuto atual: São quatro conselheiros deliberativos indicados pelo Banco e seis conselheiros eleitos pelo Corpo Social, entre efetivos e suplentes * Para efetuar o aporte dos recursos financeiros na Cassi, o Banco também exigiu paridade no Conselho Deliberativo, com a indicação de oito membros. de companheiros do mesmo sexo (homoafetivos) como dependentes na Cassi. * O estatuto atual menciona os cônjuges e companheiros como beneficiários dos associados. Em recente deliberação, o conselho interpretou que aí também estão incluídos os homoafetivos. Para não deixar dúvidas, já que a Previ e o Banco também aceitam em seu cadastro de dependentes essa modalidade, foi incluída de forma clara a possibilidade de inclusão desses companheiros.

5 ÇÕES ESTATUTÁRIAS A contribuição do associado ficou limitada a 3% de seus benefícios ou proventos, incluindo o 13º salário, na forma definida no regulamento do plano de associados, que prevê a co-participação. já a contribuição do Banco ficou limitada a 4,5% dos benefícios e proventos, incluindo também o 13º salário. Como é o estatuto atual: A contribuição do associado é de 3% dos benefícios de aposentadoria e proventos gerais, excluído o 13º salário. A contribuição do Banco é de uma vez e meia o total arrecadado dos associados. No entanto, o artigo 59 do atual estatuto prevê que todas as receitas da Cassi advindas da prestação de serviço para outras empresas e entidades serão utilizadas prioritariamente para reduzir a contribuição do Banco até atingir a igualdade nos percentuais de contribuição. Ou seja, a contribuição do Banco poderia ser reduzida até o percentual de 3%. 6 * É importante esclarecer: para qualquer aumento de contribuição, exige-se uma nova consulta ao Corpo Social. É assim no estatuto atual e no estatuto proposto. Não há como aumentar a contribuição do associado ou do Banco sem realizar uma nova consulta, que é precedida pela autorização do BB. A mudança do texto, que na verdade não altera valores, é decorrente de uma necessidade do Banco. Atualmente, o BB está sujeito à obrigatoriedade de efetuar provisões em seu balanço, e não abre mão de deixar claro para os órgãos externos qual é o percentual de sua contribuição. * Quanto à utilização de receitas da Cassi, é necessário informar que a Caixa de Assistência tem convênios firmados com empresas e entidades, entre as quais o Banco Central, o Supremo Tribunal Federal (STF), a Alumar e o Serpro. Pelo estatuto atual, essas receitas podem ser destinadas para redução da contribuição do Banco até o limite de 3%. No novo estauto isso foi retirado. Quem pode ser associado da Cassi não será autorizado a virar dependente de outro associado. * O plano de associados é solidário e parte do pressuposto de que todos os funcionários contribuem para a Cassi, juntamente com o Banco, respeitando os percentuais estipulados no estatuto. Quando um associado resolve sair do plano e ficar na Cassi como dependente de um outro associado, como ocorre com casais de funcionários, a entidade perde a contribuição dele e também a contribuição realizada pelo Banco. Esses valores, no entanto, são essenciais para o equilíbrio financeiro do plano, evitando a necessidade futura de aumento de contribuições. zeafonso Instituição da contribuição do associado e do Banco sobre o 13º salário. * Essa contribuição, tanto por parte do Banco como por parte do associado, é essencial para equilibrar as finanças do plano. Essa receita foi estimada em R$ 65 milhões ao ano, e sem ela não será possível estancar os déficits anuais do plano. 7 8 Julho2007 5

6 ENTREVISTA George Gianni FUTURO AMEAÇADO A conselheira da Cassi e diretora da ANABB, Denise Vianna, fala sobre a importância de mudanças no plano de Associados da Caixa de Assistência. A conselheira deliberativa eleita da Cassi e diretora-executiva da ANABB, Denise Vianna, participou das negociações que resultaram na proposta de mudanças estatutárias e estruturais no plano de associados da Cassi. Em entrevista ao Jornal Ação, ela fala sobre co-participação, cobrança por dependente e a responsabilidade do BB em prestar assistência à saúde dos funcionários da ativa. ANABB: Durante a consulta, muito se falava sobre utilizar o superávit da previ para solucionar o problema de déficit no plano de associados A maior parte do valor que o Banco economizar com o cancelamento da contribuição para a previ será revertida em recursos financeiros para a Cassi. 6 Julho2007

7 A co-participação não cria contribuições mensais permanentes, e sim eventuais, apenas sobre a utilização dos serviços. da Cassi. Isso é possível? Denise: Legalmente, não é autorizado pela Secretaria de Previdência Complementar utilizar superávit da Previ para cobrir déficit de outra entidade. O superávit do fundo de pensão, por lei, só pode ser utilizado para melhorar benefício ou diminuir contribuição (do patrocinador e do patrocinado). No entanto, podemos dizer o seguinte: um ano de suspensão de contribuição para a Previ vai render ao Banco, aproximadamente, R$ 350 milhões. E o Banco vai aportar um total de R$ 300 milhões na Cassi. Ou seja, a maior parte do valor que o patrocinador (Banco do Brasil) economizar com o cancelamento da contribuição para a Previ será revertida em recursos financeiros para o plano de assistência saúde dos funcionários. Infelizmente, não conseguimos que esse aporte fosse feito de uma só vez. ANABB: Há muitos questionamentos sobre a cobrança por dependentes. Qual é a sua opinião? Denise: Em um levantamento sobre o assunto, foi apurado que existem dois grupamentos, além dos dependentes indiretos, que hoje apresentam déficits no plano de associados: o grupamento dos funcionários que tomaram posse após 1998 e o grupamento de funcionários aposentados e pensionistas. Este último possui a menor quantidade de dependentes, mas é a população mais cara para o nosso plano. Caso resolvêssemos quebrar o princípio da solidariedade e instituir a cobrança por dependentes, seria necessário, até por uma questão de justiça, criar a cobrança por faixa etária, pois nem sempre as pessoas que possuem mais dependentes são as mais caras para a entidade. Uns possuem mais dependentes, outros utilizam mais os serviços da Cassi. A saída encontrada foi a instituição da coparticipação, que não cria contribuições mensais permanentes, e sim eventuais, apenas sobre a utilização dos serviços. ANABB: por que devemos aceitar a co-participação? O Banco não é obrigado a prestar assistência saúde para os funcionários? Denise: Muitas lideranças e entidades acreditam que o Banco é obrigado a prestar assistência saúde aos funcionários e aposentados. Falam até de direito adquirido e que o Banco jamais deixaria a Cassi acabar. Ou mesmo substituir a Cassi por um plano terceirizado. Tenho visto este banco implementar coisas que a gente jurava que não seriam implementadas. Foram pacotes, demissões e retirada de direitos sem ninguém conseguir na Justiça a manutenção do tal direito adquirido. Se a simples devolução de um pagamento de IR sobre férias, venda de licença-prêmio e abono (assunto já pacificado pelos tribunais) permanece mais de dez anos na Justiça, pense numa ação dizendo que o BB é obrigado a manter a Cassi, inclusive para pensionistas aposentados e seus dependentes, que juridicamente não têm vínculo empregatício com o Banco. Acredito que poucos veriam o fim dessa ação. E como ficaríamos até lá? Falam que o BB jamais deixaria a Cassi acabar. mas tenho visto decisões que a gente jurava que não seriam implementadas. ANABB: E o contrato de trabalho, não garante assistência saúde? Denise: É verdade. Pelo contrato de trabalho com o pessoal da ativa, o Banco é obrigado a prestar assistência saúde, mas isso não garante a existência da Cassi. Poderia ser qualquer plano de saúde ou mesmo um seguro saúde, com coberturas e condições diferentes das que hoje são praticadas pela Cassi. ANABB: Se a Cassi fosse substituída por um outro plano, o que a lei asseguraria para os funcionários aposentados? Denise: A lei assegura aos funcionários aposentados que ficaram mais de dez anos na empresa o direito de permanecer no plano de saúde disponibilizado pela empresa, mediante o pagamento da contribuição da sua parte e da parte patronal. A lei não obriga a empresa a continuar contribuindo para esse segmento. Julho2007 7

8 SAÚDE A CO-PARTICIPAÇÃO É MESMO A VILà DA HISTÓRIA? O associado deve levar em conta a limitação da co-participação a 1/24 do salário bruto. mesmo com muitos exames e doença grave, ele não pagará mais do que esse valor e não terá dívidas acumuladas nos meses seguintes. ENTENDA A CO-pARTICIpAçÃO 10% sobre os eventos (valor de tabela), limitada a 1/24 do salário bruto Caso o valor ultrapasse 1/24 do salário no mês, o associado não pagará pelo excedente em exames e eventos naquele mês nem ficará com dívidas para os próximos meses Exceções (não estão limitadas a 1/24 do salário) consultas, visita domiciliar, sessão psicoterápica e acupuntura Um dos pontos mais polêmicos no tema mudança estatutária da Cassi é a co-participação em exames e eventos realizados fora do regime de internação hospitalar. Esse tópico foi apontado, no debate realizado pela ANABB, como um dos principais motivos dos votos não na última consulta ao Corpo Social. É preciso, no entanto, derrubar os mitos Quem ganha R$ 3mil terá um limite máximo de R$ 125 de co-participação que cercam o assunto. Hoje, a coparticipação já existe, ela é cobrada sobre consultas, visitas domiciliares, sessões psicoterápicas e acupuntura, no valor de 30% da tabela da Cassi. O que tem amedrontado os associados é quanto a co-participação vai representar em exames de rotina e tratamentos de doenças graves. É preciso considerar que a coparticipação é limitada a 1/24 do salário mensal. Por exemplo, quem ganha R$ 3 mil terá um limite máximo de R$ 125,00 de co-participação nos exames e eventos realizados no mês. O valor que exceder esse limite não será acumulado nem cobrado nos meses subseqüentes. A co-participação não incide sobre eventos ou exames realizados em regime 8 Julho2007 de internação hospitalar, nem sobre de hemodiálise, diálise, quimioterapia, radioterapia e transfusão de sangue, mesmo realizados em clínicas. O limite de 1/24 do salário bruto não vale, porém, para as participações em consulta, sessões psicoterápicas e acupuntura. O diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, José Antonio Diniz, informa que a co-participação é calculada sobre o valor de tabela da Cassi. Essa tabela é negociada com os prestadores de serviço por um preço mais baixo do que os praticados no mercado. Nas últimas negociações com o BB, a Isentos de co-participação transfusões de sangue, radioterapia, quimioterapia, hemodiálise/diálise cirurgias e tratamentos realizados em ambulatórios oxigenação bariática para tratamento de queimaduras exames constantes no capítulo 81 da TGA, realizados pelos deficientes cadastrados na Cassi eventos e exames relacionados às doenças do trabalho realizados por portadores dessas doenças exames e eventos realizados em regime de internação hospitalar No caso de eventos e exames realizados em clínicas, havendo a concessão de pagamento de diária, não será paga a co-participação, pois equivale a ambiente hospitalar comissão representante dos associados obteve algumas conquistas. Como resultado, não haverá co-participação nas pequenas cirurgias e tratamentos feitos em ambulatório, em oxigenação bariática para tratar queimaduras e em exames citados no capítulo 81 da Tabela Geral de Auxílios (realizados por deficientes) ou relacionados às doenças do trabalho. * Os preços são uma média e podem variar de acordo com cada região.

9 ADMINISTRAÇÃO SEM DINHEIRO O principal problema da Cassi não é gerencial, e sim de custeio. É muito difícil administrar um plano sem recursos financeiros. DINHEIRO lusi São 400 mil pessoas assistidas e um déficit galopante de, aproximadamente, R$ 122 milhões no plano de associados da Cassi. Os números exibem a realidade: o plano passa por sérios problemas de custeio. Diante disso, levanta-se a dúvida: a falta de dinheiro não teria sido gerada por falhas na gestão da empresa? Os dirigentes eleitos da Cassi alegam que não têm como entrar em detalhes sobre gestões passadas, mas garantem que, atualmente, tudo tem sido feito de Ana Landin: Desde que esta gestão assumiu, tudo está contingenciado Ana Lúcia Landin é Presidente do Conselho Fiscal da Cassi modo a otimizar resultados e diminuir custos. Em uma empresa em crise, como está a Cassi, os problemas se multiplicam. E nós ficamos amarrados por falta de recursos, afirma o diretor de Saúde da Cassi, Douglas Scortegagna. A falta de recursos impede que se tomem as medidas no tempo hábil. É difícil entender como uma mesma empresa pode ter um pedaço praticamente falido e outro absolutamente saudável, como é o caso do plano de associados e do Cassi Família. Segundo a presidente do Conselho Deliberativo da Cassi e diretoraexecutiva da ANABB, Graça Machado, o problema está na diferença de tratamento que o Banco do Brasil passou a dispensar aos seus funcionários nas últimas décadas. A política salarial do Banco ocasionou o déficit operacional do nosso plano de associados. Nos últimos 15 anos, tivemos oito anos sem reajustes, achatamento salarial e o menor salário de ingresso de todos os tempos. O BB também é acusado de erros na gestão relacionados às suas indicações. O diretor financeiro foi trocado oito vezes em oito anos. Não há empresa nenhuma que se sustente com mudanças tão bruscas em uma área sensível como a financeira, avalia Douglas Scortegagna. A Cassi tem um gasto mensal de cerca de 12% com despesas administrativas. Em planos de saúde convencionais, essa despesa gira em torno de 15% a 20%. Desde que esta gestão assumiu, tudo está contingenciado, informa a presidente do Conselho Fiscal da entidade, Ana Landin. Segundo a presidente, existem auditorias administrativas e contábeis para analisar permanentemente as gestões da Cassi. Ela também destaca que os conselhos Deliberativo e Fiscal estão trabalhando em conjunto com a diretoria-executiva para buscar soluções e meios de sustentar a Cassi. Douglas: A falta de recursos impede que se tomem as medidas no tempo hábil Douglas Scortegagna é Diretor de Saúde da Cassi Julho2007

10 BANCO DO BRASIL mausaka DÍVIDA DO BB O Banco do Brasil paga uma contribuição menor do que deveria em relação aos funcionários pós-98. O baixo valor dos salários também é responsável pelo déficit no Plano de Associados. É importante saber qual é a dívida do Banco do Brasil em relação ao plano de associados da Cassi. O valor devido é relativo à diferença de 1,5% sobre a contribuição dos funcionários admitidos após O BB contribui apenas 3% sobre o salário bruto desse segmento, enquanto o percentual que deveria ser pago é de 4,5%. A diferença não aportada pelo Banco na Cassi, atualizada pela taxa básica de juros (Selic), seria de, aproximadamente, R$ 90 milhões. Muitas pessoas e entidades mencionam uma dívida que o Banco teria com a Cassi em razão do não recolhimento da contribuição sobre os abonos concedidos e os déficits dos dependentes indiretos. O nosso entendimento é que a situação financeira por que passa a Cassi é conseqüência dos oito anos de reajuste zero e da concessão de abonos salariais sem incidência de contribuição. Mas, se não O déficit mensal do Plano de Associados chega a R$ 10 milhões. Por ano, são aproximadamente R$ 120 milhões negativos houve contribuição do associado sobre os abonos recebidos, não há como cobrar a contribuição do Banco, afirma a vice-presidente do Conselho Deliberativo da Cassi e diretora da ANABB, Denise Vianna. Ela lembra que, de acordo com o estatuto, a contribuição do Banco é uma vez e meia a contribuição do associado. Se a contribuição do associado foi zero, uma vez e meia de zero é zero. Em relação aos dependentes indiretos, há responsabilidade do Banco pela inclusão desse grupamento no plano de associados. No entanto, uma consulta ao Corpo Social aprovou a permanência 10 Julho2007

11 desses dependentes no plano por meio de uma contribuição, que atualmente não cobre os custos dessa população. RECORRER OU NÃO À JUSTIÇA Recorrer à Justiça para defender a Cassi é uma medida que a ANABB, dirigentes eleitos da Caixa de Assistência e outras entidades já tentaram. Legalmente, somente o credor pode cobrar judicialmente uma dívida. No caso da dívida do Banco com a Cassi, essa cobrança seria difícil, pois a única pessoa habilitada para acionar o BB na Justiça pelo descumprimento do estatuto é o superintendente da Caixa de Assistência pessoa indicada pelo Banco. Nesse caso, não há substituição processual, como ocorre com ações trabalhistas e ações contra a Receita Federal, nas quais a ANABB representa os seus associados. Para constituir uma tese que possibilite a cobrança judicial dos valores que o BB está deixando de repassar à Cassi, a Associação contratou, há mais de um ano, um dos melhores escritórios de advocacia do Brasil. A única saída encontrada pela ANABB para cobrar o cumprimento estatutário foi o recolhimento de assinaturas dos associados para exigir que o diretorsuperintendente da Cassi, Sérgio Vianna, realizasse consulta ao Corpo Social. Essa consulta perguntaria se os associados são favoráveis a cobrar do BB por ter reduzido a contribuição sobre os salários de novos funcionários de 4,5% para 3% desde 1998, unilateralmente. No abaixo-assinado, foram obtidas assinaturas (mais de 7% dos associados), ultrapassando o percentual mínimo de 3% exigido pelo estatuto para a realização de consulta ordinária ou extraordinária ao Corpo Social. Como o superintendente da Caixa de Assistência não deu prosseguimento à manifestação, a ANABB protocolou uma ação ordinária na 8ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em 25 de janeiro de 2006, com pedido de antecipação de tutela contra Sérgio Vianna. Desse modo, o juiz poderá deter- A melhor e mais rápida saída para os problemas da Cassi é uma negociação abrangente que garanta o restabelecimento de caixa do plano Valmir Camilo, presidente da ANABB minar a realização da consulta antes de o processo chegar ao fim. A ação está em andamento na Justiça, mas a direção da ANABB conhece bem os ritos processuais. Por isso, acreditamos que a melhor e mais rápida saída para resolver os problemas da Cassi é uma negociação abrangente que garanta o restabelecimento de caixa do plano, avalia o presidente da Associação, Valmir Camilo. Se formos esperar uma decisão judicial, talvez seja tarde, disse. Uma das grandes conquistas da última negociação com o BB foi um contrato feito com o Banco que dá direito aos conselheiros eleitos de ingressar na Justiça no caso de descumprimento das cláusulas financeiras e estatutárias da Caixa de Assistência. AFINAL, O QUE VAI ACONTECER SE O NOVO ESTATUTO NÃO FOR APROVADO? O Banco do Brasil e representantes da Cassi, após várias discussões, chegaram a uma nova proposta. Agora é a vez de os associados tomarem a decisão. Mas o que vai acontecer com o plano de associados se a reforma estatutária não for aprovada? A situação é realmente grave. Ana Landin ressalta que, se não houver aporte imediato de dinheiro até o fim do ano, a Cassi não terá recursos para manter o atendimento, e ele pode ficar prejudicado. Não se trata de terrorismo. Os médicos têm que ser pagos em dinheiro, à vista, não há como negociar. E sem recursos, a Cassi não vai ter como pagá-los, alerta. Douglas Scortegagna concorda que a situação é muito difícil e teme que os associados sejam os mais prejudicados. Pode ocorrer até corte de benefícios, o que ninguém deseja. Esses cortes poderiam atingir a política farmacêutica da Cassi, que recebe mais de R$ 70 milhões por ano e beneficia cerca de 55 mil pessoas com medicamentos de uso contínuo. De acordo com o diretor, alguns setores dentro do Banco apostam que a Cassi não vai continuar como auto-gestão e que o BB vai implantar um novo plano. É uma opção, mas ninguém deseja isso. O associado vai sair perdendo. Temos que encontrar uma saída e essa saída tem que ser negociada. A aprovação do novo estatuto não significa, entretanto, o fim das negociações. Ana Landin faz um apelo ao princípio da solidariedade que rege a Cassi. O associado pode pensar que é fácil se manifestar pelo voto não para que o Banco faça uma proposta melhor. Isso enquanto não está doente nem tem esse problema na família. Mas e quem está doente agora e pode deixar de ser atendido em breve?, questiona. Julho

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