DE IGNORANTE A MESTRE: OS PROFESSORES LEIGOS DAS ESCOLAS RURAIS EM MATO GROSSO ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DE IGNORANTE A MESTRE: OS PROFESSORES LEIGOS DAS ESCOLAS RURAIS EM MATO GROSSO ( )"

Transcrição

1 DE IGNORANTE A MESTRE: OS PROFESSORES LEIGOS DAS ESCOLAS RURAIS EM MATO GROSSO ( ) Marineide de Oliveira da Silva 1 Introdução Não há ignorante que não saiba uma infinidade de coisas, e é sobre este saber, sobre esta capacidade em ato que todo ensino deve se fundar (RANCIÈRE, 2013, p. 11). Ser professor em escolas rurais em Mato Grosso nos anos de 1940 e 1960 poderia significar para os governantes do estado um profissional sem qualificações para ministrar aulas nas escolas primárias mato-grossenses, pois a maioria dessas instituições tinha à frente dos trabalhos escolares pessoas sem formação para o magistério, por isso eram classificados como leigos, ou seja, sem saberes sistematizados e validados por uma instituição formadora, como a Escola Normal Pedro Celestino de Cuiabá. Tal implicação poder suscitar análises diversas, mas dois enfoques serão considerados por este trabalho e que comporão os fios da teia de relações educacionais em Mato Grosso: o primeiro que os professores leigos eram considerados ignorantes por não terem formação específica para o magistério e o segundo que eles eram, muitas vezes, ignorados pelos órgãos educacionais por ministrarem aulas nas escolas rurais mato-grossenses, consideradas de baixa qualidade, precária e sem rendimento escolar. Nos anos de 1940 em Mato Grosso (uno) havia inúmeros aglomerados populacionais formados por fazendas e sítios espalhados pelo interior do estado. Para que as crianças da região tivessem acesso à escola, um dos fazendeiros, com a ajuda dos demais, se propunha a construir em sua propriedade uma sala de aula e a contratar uma professora. Isso porque nas escolas rurais, o professor ou professora que se aventurasse a ministrar teria que exercer, além da função docente, também as atribuições administrativas. 1 Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso. Professor formador do Departamento de Educação a Distância da Universidade Estadual de Mato Grosso UNEMAT/DEAD, Campus Cáceres MT e Profa. Adjunta do Instituto de Ensino Superior de Mato Grosso IESMT. <mari.oliveirasil@gmail.com>. 4951

2 Sobre o assunto Sá Rosa, em Memória da Cultura e da Educação em Mato Grosso do Sul (1990, p. 63) realizar reflexões norteadas por diversos depoimentos de professores que narram esta situação. Um desses depoimentos, o da Profa. Maria Constança que, além de explanar sobre sua trajetória educacional, enfatizou que, quando lecionava na 1ª Escola Isolada de Campo Grande, executava diferentes funções na escola: Ali funcionei como diretora, secretária, professora. Passei 4 anos nessa luta. Infere-se que a realidade vivenciada por Esmeraldina pode ter sido comum na carreira profissional de muitos professores mato-grossenses. Tal fato ocorreu porque o estado de Mato Grosso (uno) se constituía com espaças áreas rural (fazendas, sítios e chácaras), distritos, vilas e aglomerados urbanos um pouco mais desenvolvidos, como Cuiabá, Campo Grande e Vila Bela. Por isso, nos lugares longínquos predominava as escolas rurais. Isso fazia com que o professor dessas escolas ficasse a mercê de diferentes dificuldades. Para os governantes, a falta de instalações e material pedagógico apropriado para as escolas rurais [...] a impossibilidade de encontrar professores diplomados para regel-as e a ausencia quasi absoluta de fiscalização, nos autorizam a considerar como insignificante ou nulla a contribuição de uma grande parte dellas para a instrucção da infância residente fora das cidades e das villas. O ensino nessas instituições educacionais era considerado ineficiente, não justificando as despesas gastas pelo Estado (MENSAGEM, 1930, p ). A facilidade de criação de escolas na zona rural comum, de acordo com o Prof. Philogonio de Paula Corrêa, bastava apenas um abaixo-assinado endereçado ao governo do estado e na inspeção, realizada por um dos inspetores gerais, sendo verificada a inexistência das condições prescritas no Regulamento de 1927, como prédios adaptáveis à vida escolar e 30 crianças residindo no entorno do prédio indicado para a escola, para ocorrer a criação seguida de sua instalação. Ainda sobre o assunto, o Prof. Philogonio acrescentou que: A escola instala-se muitas vezes, em um rancho diferente do que foi apresentando à inspeção, sem mobiliário apropriado, e a professora fica na completa dependência do lugar. Desambientada, sujeita aos caprichos do dono da casa, falha de todos os recursos de alimentação e de remédios, segregada, julga-se infeliz, e, quando tem forças reage e consegue mudar-se para outro meio onde, muitas vezes, vai encontrar os mesmos ou novos embaraços. (RELATÓRIO, 1942, p. 5). Quando não conseguia transferência, a professora, com o início do novo ano letivo, retornava para a escola, muitas vezes sem estímulo, dadas as dificuldades a serem enfrentadas no cotidiano laboral. Tal situação acarretava dificuldade de encontrar um professor que se predispusesse a ministrar aulas nestas localidades, passando a se constituir como a última opção para se trabalhar: o serviço que resta depois de todos os outros terem 4952

3 desaparecido ou sido suprimidos pelo Estado. (AMIGUINHO, 2005, p. 15). Nestes contornos, a escola rural acabou por absorver os professores em início de carreira e que almejavam obter experiência e currículo para pleitear uma vaga nas escolas urbanas e/ou professores leigos. Os professores leigos, neste estudo, podem ser considerados amateur, profissionais amadores que possibilitaram a oferta de saberes não sistematizados pelas escolas de formação de professores do estado, mas que modificaram a história de vida dos educandos das escolas rurais de Mato Grosso. Por isso, pode-se dizer que os docentes das escolas rurais eram profissionais do amor, pois para eles um professor é alguém que ama seu tempo ou matéria que se preocupa com ela e presta atenção a ela. Ao lado do amor pelo assunto, e talvez por causa disso também ensina por amor ao aluno (MASSACHELEIN e SIMÕES, 2013, p. 77). Dessa forma, pretende-se com este projeto de pesquisa, analisar as implicações entre o educador e o comum no cotidiano das escolas rurais em Mato Grosso que fizeram emergir transformações no cenário educacional brasileiro e do estado, no período compreendido no período de 1945 e1965, com a visibilidade de professores leigos na educação primária matogrossense. a fim de analisar as implicações entre o educador leigo das escolas primárias rurais, desprezado por não ter formação para o magistério e o educador idealizado pelos governos mato-grossenses, no período compreendido entre os anos de 1945 e A base de análise da pesquisa contará com depoimentos orais de professores primários que atuaram em Mato Grosso (uno) no período delimitado para o estudo e fontes documentais disponíveis no acervo do Arquivo Público do Estado de Mato Grosso (APMT). A pesquisa teve também como pretensão dar voz aos atores que participaram das transformações educacionais entre os anos de 1945 e 1965, objetivando com isso, fazer emergir fatos, possivelmente, não retratados pelas fontes documentais oficiais em Mato Grosso. Professores leigos da Escola Rural de Mato Grosso Entre os anos de 1950 e 1960 havia em Mato Grosso uma grande quantidade de professores leigos no estado, lotados, em sua maioria, nas Escolas Rurais. Estas escolas consideradas de pouca qualidade educacional tinham como principal explicação para o baixo rendimento o fato de seus professores não terem formação para exercerem o magistério (leigos). 4953

4 Na busca de sanar tal problema, a administração estadual instituiu que os professores leigos deveriam obrigatoriamente frequentar o curso de férias, caso contrário seriam exonerados. Os cursos de férias para professores leigos eram ministrados normalmente nos meses de janeiro, fevereiro e julho, período de férias no calendário letivo das escolas matogrossenses. Para Fernando Corrêa da Costa (MENSAGEM, 1953, p. 41), a meta era suprir a falta de formação dos professores das escolas rurais já que no ano de 1955 as rurais somavam 924 unidades escolares distribuídas no Estado. Nesse período, Mato Grosso contava com 52 municípios. O aumento de instituições escolares nas áreas rurais pode ser observado um ano após, no governo de João Ponce de Arruda, pois, das 924 unidades, em 1955, passou a ter estabelecimentos, em contrapondo aos 49 grupos escolares, 36 escolas reunidas, 9 escolas urbanas, 1 escola noturna e 10 escolas regimentais (MENSAGEM, 1956, p. 87). Contudo, a problemática da formação de professores para atuar na maioria das escolas primárias estaduais, continuava sendo fator de crítica do governo: Criticando a má preparação pedagógica, e mesmo intelectual do professorado, a admissão de semianalfabetos no magisterio, a intervenção manifestado partidarista político, como fatores da decadência do ensino, conclue uma das mensagens do passado govêrno, a de 1951, que em matéria de ensino, diante da desorganização imperante estamos, na "estaca zero". (MENSAGEM, 1956, p. 88). Este fato ocorria porque, em Mato Grosso, os entrelaces políticos interferiam nas indicações para integrar os quadros das instituições públicas, eles [...] se revezavam no comando do poder mato-grossense: ora eram eleitas personalidades ligadas ao PSD, ora da UDN, que estendiam suas lideranças por todo o interior do então Estado de Mato Grosso uno. 2 (SIQUEIRA, 2002, p. 202). O balanço total apresentado por Fernando Corrêa da Costa, governador de Mato Grosso, mostra a quantidade de professores que realizou o Curso de Férias e os lugares onde eles ocorreram: Em 1962, um curso de férias ministrado em Três Lagoas, preparou 47 professores primários. No mês de junho, em Várzea Grande, 50 professores receberam os certificados de conclusão do curso de higiene escolar, ali ministrado. (MENSAGEM, 1963, p. 100). Em 1963, a formação de professores volta a ganhar destaque no cenário matogrossense, quando o número de professores leigos ganha uma proporção preocupante para os 2 Partido Social Democrata PSD e União Democrática Nacional UND, sobre o assunto ver em História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais. Elizabeth Madureira Siqueira (2002). 4954

5 governantes. Tanto que Costa (MENSAGEM, 1963, p. 161) explicou que este se constituía em um dos problemas que desafiava sua administração e precisava de uma solução para a problemática, já que o Estado havia efetivado, por meio de concurso, estas professoras e por força de decisão judiciária, o trato diário com os problemas educacionais evidenciou, desde cedo, a necessidade de uma recuperação daquelas professoras que, embora efetivadas, não possuíam, contudo, um grau suficiente de conhecimento e de capacitação profissional. Esse fato pode ser constatado pelos números apresentados pelo governador relativos à formação dos professores que ministraram aulas e participaram do Curso de Férias: TABELA 1 CURSO DE FÉRIAS PARA PROFESSORES LEIGOS REDE DE PERTENCIMENTO DOS PROFESSORES Nome do Município Estadual Municipal Particular Total de Professores GRAU DE INSTRUÇÃO Primário Secundário Normal Aquidauana Cáceres Campo Grande Corumbá Cuiabá Dourados Guiratinga Três Lagoas Total Fonte: MENSANGEM - APMT, 1963, p Referenciando os números apresentados na tabela, infere-se que Cuiabá (93) Campo Grande (73) e Corumbá (70) foram cidades que tiveram maior quantidade de participantes, e Guiratinga o menor. Observa-se também que era maior a concentração de professores vinculados à rede estadual (491), com a presença de docentes da rede privada (43). Dos 553 professores inscritos no Curso de Férias, 396 só tinham o curso primário, o que está em consonância com o que vem sendo discutido neste trabalho: o fato de que nas escolas primárias mato-grossenses, principalmente nas rurais, a maioria do professorado era leiga, sem formação específica para o exercício da docência (SILVA, 2013). Regina Aparecida Versoza Simião, em sua obra O processo de profissionalização docente em Mato Grosso ( ) publicado em 2006, narra a trajetória da Silva (2002), uma professora primária leiga, que se dedicou à carreira docente em escolas rurais e fez o curso de férias, oferecido pelo Centro de Treinamento do Magistério de Cuiabá, já no final de sua trajetória profissional. 4955

6 O governo busca ofertar Curso de Férias para professores leigos, com maior efetividade a partir dos anos de 1960, porque houve a necessidade de atender a política nacional para educação primária e que objetivava proporcionar cursos para professores sem formação para o magistério, já que Mato Grosso tinha mais de 60% dos professores leigos, com pouca ou quase nada bagagem de conhecimentos sistematizados. Sobre o assunto, Marcílio (1963, p. 214) ressaltas que tendo-se em conta os conhecimentos gerais que possam possuir esses professores, jamais estarão eles em condições de exercer integralmente as suas funções de mestres, sem os conhecimentos especializados da profissão. Percebe-se que os saberes comuns e/ou gerais não eram considerados aptos para que os mesmos desempenhassem a docência. A criação de Centros de Treinamentos para ofertar cursos de aperfeiçoamento aos professores em geral e principalmente os leigos fazia parte de uma política federal, Plano Trienal de Educação (1963) que visava a construções de prédios escolares para a aplicação de um programa de recuperação e aperfeiçoamento do magistério nos CTMs em várias regiões do Brasil. O Centro Treinamento do Magistério de Cuiabá foi criado em 16 de agosto de 1963 (AMORIM, 2013). Na cidade, o CTM Cuiabá pode ter feito a diferença para a formação de professores, mas percebe-se que nos anos de 1960 a população rural continuava desprovida de escolas e por questões sociais e econômicas, as famílias não colocavam todos os filhos na escola, porque a maioria residia em áreas rurais e dependia da mão de obra de todos os membros familiares para ganha o sustento da casa, inclusive a das crianças. É como um problema à parte que Gervásio Leite (1971) se referiu à educação rural em Mato Grosso. Isso porque, em sua opinião, ela era quase inútil devido à falta de professores preparados, isolamento geográfico, dificuldade de acesso, falta de inspeção, dentre outros fatores. O autor salienta que havia grande evasão escolar nessa área, problema condicionado à degradação e ao abandono da escola rural brasileira. Esclarece que a instrução primária rural, necessita, sobretudo, de ser, primordial, fator de valorização do homem em função do meio em que vive, fazendo do Jeca Tatu, essa indiferença acocorada, um elemento enérgico, ativo no enriquecimento nacional. (LEITE, 1942, p. 3). Sobre o personagem criado por Monteiro Lobato, Jeca Tatu, Santos (2012, p. 3) explica que o Jeca é apresento típico homem do campo, preguiçoso e pobre, além de outras características pejorativas. A autora esclarece ainda que em Jeca Tatu a Ressurreição, [...] Lobato expressa neste conto a sua imagem sobre o trabalhador rural, suas práticas e crenças. Segundo o autor, o trabalhador rural não se apega a terra, usa práticas arcaicas de fertilização do solo, a exemplo do fogo, e é 4956

7 sempre um ser doente, que degenera a raça brasileira e, portanto, é visto como atraso ao progresso. (SANTOS, 2012, p. 3). Por isso, as Reformas da Instrução Pública de Mato Grosso, de acordo com Leite (1942, p. 4), não conseguiram passar de ideias inovadoras se não levassem em conta as especificidades do homem e os problemas rurais, como transporte, colonização, educação, fixação, entre tantos outros apresentados por essa área. As propostas acabavam por se transformar em mistificações grosseiras, porque preconizadas em gabinetes, longe da trágica realidade, despregadas da premente realidade do meio. Em todo Estado havia escolas; destas, somente 799 salas de aulas eram próprias, com carteiras. Logo, somente 33% das novas escolas possuem salas próprias, as demais funcionam em barracões, choupanas ou pequenas salas alugadas ou cedidas, sem carteiras, quadro negros, sem água, sem sanitários e, portanto, com pequena capacidade e menor rendimento (MENSAGEM, 1964, p. 107). As escolas nesse período estavam distribuídas em escolas modelos (04), grupos escolares (84), escolas reunidas (84) e escolas rurais mistas. Com relação aos professores, dos docentes, eram normalistas e leigos, existindo ainda alguns que não possuíam cursos primários. Assim, as escolas rurais eram as que comportavam a maioria de professores leigos com ou sem o curso primário completo (MENSAGEM, 1964, p. 133). Maurício pode descrever as dificuldades que era estudar em uma escola rural da fazenda, pois para o mesmo ir à escola, sua mãe fazia um bornalzinho de pano para guardar o livro, o lápis e o raspador; mamãe arrumava uma farofa de ovo para comer no recreio; cada um pegava sua latinha na escola e ia lá do lado para comer sua matula. Ainda segundo Maurício, era um tempo bom, divertido, mas não era só brincadeira, pois, quando seus irmãos e ele chegavam da escola, sua mãe falava: crianças, vocês chegaram mais têm que ir para roça, porque seu pai já está lá. A família não retirava as crianças da escola para trabalhar no campo, remanejava os horários para que os mesmos tivessem oportunidade de estudar e ajudar nos afazeres no sítio (ALMEIDA, apud SILVA, 2012, p. 92). Maurício, relata que o professor, chamado por ele de Mestre Gumercindo era rigoroso e não gostava de bagunça. Ele não gostava de brigas no colégio; se na hora do recreio os meninos brigassem, ele, no outro dia, já não liberava o bola para brincadeira e eles ficavam uma semana sem ninguém jogar bola, ficavam todos sentados na hora do recreio e ninguém ia brigar, porque ele não gostava disso. (ALMEIDA, apud SILVA, 2012, p. 92). 4957

8 Em contraposição a professora Arlinda também passou dificuldades para ministrar aulas na fazenda em Rosário Oeste MT em uma escola de Bauchí: uma escola pobre, eram dois quartos, uma cozinha, eu morava na escola... eu, minha mãe e minhas duas irmãs; eu tinha 20 anos quando fui lá para o sítio. A mesma professora acrescenta: a gente tinha que trabalhar, durante o dia, era uma beleza, eu tinha medo de noite porque era escuro, eu chorava demais, a vizinhança era composta por pouca casa, de noite era um desespero, eu fechava a porta com a chave e um toco grande, com medo de onça, chorava de mais lá e depois acostumei. (ALMEIDA, apud SILVA, 2012, p. 87). Ao refletir sobre os professores leigos das escolas rurais e o quanto o governo de Mato Grosso os ignorou e os considerou ignorantes, recorrer-se as palavras de Freire (1996, p. 12) que diz: ensinar não é transmitir conhecimento, mas crias as possibilidades para sua produção ou a sua construção, a docência e os discentes estão embreadas em uma dialética constante, onde que ensina também aprende. Percebe-se que as professoras das rurais que se situavam nas fazendas em Mato Grosso se encontravam em sua maioria no início de carreira e precisavam se efetivar posteriormente no quadro docente do estado, para isso, aceitavam ir ministrar aulas, independente das condições físicas e estruturas da escola. Mesmo com a falta de estrutura física e pedagógica, o professor tinha uma classe com níveis diferentes de conhecimento para lecionar, alguns dos estudantes da escola rural moravam com os professores, por não terem como retornar diariamente para suas casas, pois à distância era um fator complicador para as crianças. Um professor poderia permanecer em uma escola rural, dependendo de suas aspirações profissionais, até 30 anos e só deixaria o cargo para se aposentar. Os professores leigos eram considerados, por não terem formação para o magistério, inadequados para ministrarem aulas nas escolas primárias em Mato Grosso e seus saberes diminutos, pois não frequentaram uma escola para formação docente. Entretanto foram figuras importantes no cenário educacional do estado por oportunizarem acesso à educação para um número considerado de crianças mato-grossenses e marcaram a vida de estudantes das escolas rurais como mestres do saber. 4958

9 Referências ALCÂNTARA, Hermes Rodrigues de. Três anos de progresso educacional e sanitário. Cuiabá, Secretaria de Educação, Cultura e Saúde, AMIGUINHO, Abílio. Educação em meio rural e desenvolvimento local. Rev. Port. de Educação, 2005, v. 18, n. 2, p Disponível em: < Acesso em: 10/01/2017. AMORIM, Rômulo Pinheiro de. Professoras Primárias em Mato Grosso: trajetórias profissionais e sociabilidade intelectual na década de Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós Graduação em Educação PPGE/UFMT. 161 f.: il. color. ; 30 cm, BRASIL. O Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social In: O Plano Trienal e o Ministério do Planejamento. [direção Rosa Freire d Aguiar] Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado, p FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, LEITE, Gervásio. Aspecto mato-grossense do ensino rural. Cuiabá: Escolas Profissionais Salesianas, BCBM, MT.. Um século de instrução pública: história do ensino primário em Mato Grosso. Goiânia: Editora Rio Bonito,1970. MARCÍLIO, Humberto. História do ensino em Mato Grosso. Cuiabá: Secretaria de Educação, Cultura e Saúde, MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica, MATO GROSSO. Mensagem á Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Mensagem á Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Mensagem á Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Mensagem á Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Mensagem á Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Mensagem á Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Relatório apresentado ao Secretario do Estado. Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT, Relatório da Diretoria Geral da Instrução Pública do Estado de Mato Grosso - Referente ao ano de Arquivo Público de Mato Grosso - APMT, Cuiabá - MT,

10 ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 3. ed. Campinas: Pontes, ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: Transformações contemporâneas do desejo. 3. ed. Porto Alegre: Sulinas, p. ROSA, Maria da Glória Sá. Memória da Cultura e da Educação em Mato Grosso do Sul: história de vida. Campo Grande: EdUFMS, SANTOS, Luciene Conceição dos. A (des) construção do Jeca Tatu: uma análise da personagem de Monteiro Lobato. In: Annais... III Encontro Baiano de Estudos em Cultura EBECULT. Cachoeira - Bahia, Disponível em: < constru%c3%a7%c3%a3o-do-jeca-tatu-uma-ana-%cc%81lise-da-personagem-de-monteiro-lobato-.pdf>. Acesso em: 17/03/2017. SILVA, Helenice Rodrigues. Fragmentos da história intelectual: entre questionamentos e perspectivas. Campinas: Papirus, p SIMIÃO, Regina Aparecida Versoza. O processo de profissionalização docente em Mato Grosso ( ). Cuiabá: EdUFMT / Central Texto, SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, RANCIÈRE, Jaques. O mestre ignorante cinco lições sobre a emancipação intelectual; tradução de Lílian do Valle 3. ed. 3. Reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 192 p VIDAL, Diana Gonçalves. De Heródoto ao gravador: Histórias da história oral. Revista Regate Interdisciplinar de Cultura do Centro de Memória, Unicamp, n. 1, p

Palavras-chave: Ensino Primário. Curso de Férias. Professoras Leigas.

Palavras-chave: Ensino Primário. Curso de Férias. Professoras Leigas. CURSO DE FÉRIAS PARA PROFESSORES LEIGOS: MUDANÇAS NO ENSINO PRIMÁRIO EM MATO GROSSO (1950-1960) Marineide de Oliveira da Silva Rômulo Pinheiro de Amorin Resumo Objetiva-se com este artigo analisar as mudanças

Leia mais

Prof. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT)

Prof. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT) FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE DAS PROFESSORAS RURAIS EM MATO GROSSO (1930-1945) Crystyne Silva de Matos Gomes (CAPES/ UFMT) E-mail: crystyne.ped@gmail.com Prof. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT)

Leia mais

NO CAMINHO DA ROÇA: O PROCESSO DE EXPANSÃO DA ESCOLA RURAL EM MATO GROSSO ( )

NO CAMINHO DA ROÇA: O PROCESSO DE EXPANSÃO DA ESCOLA RURAL EM MATO GROSSO ( ) NO CAMINHO DA ROÇA: O PROCESSO DE EXPANSÃO DA ESCOLA RURAL EM MATO GROSSO (1927-1945) Marineide de Oliveira da Silva Universidade Federal de Mato Grosso mari.oliveirasil@gmail.com Palavras-chave: História

Leia mais

ESCOLA RURAL DA FAZENDA: MEMÓRIAS DE PROFESSORA PRIMÁRIAS

ESCOLA RURAL DA FAZENDA: MEMÓRIAS DE PROFESSORA PRIMÁRIAS ESCOLA RURAL DA FAZENDA: MEMÓRIAS DE PROFESSORA PRIMÁRIAS MARINEIDE DE OLIVEIRA DA SILVA 1 Enfrentei pedaços difíceis de minha vida como professora. Certa vez, fui a cavalo de Barra dos Bugres até Cáceres.

Leia mais

MODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950

MODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950 MODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950 Silvana Maria da Silva (UFMT/PPGE) E-mail: silvanamariada@gmail.com Jeferson Santos (UFMT/IE) E-mail: jefersonsantos54@gmail.com

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X

CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X ESCOLA RURAL MIXTA BARCA PÊNDULA DO PORTO (1949-1952) Janaina da Costa Albuquerque (UFMT) janainajca1@gmail.com Kleberson Rodrigo Vasconcelos de Oliveira (UFMT) klebersonrvo@gmail.com Resumo O estudo da

Leia mais

REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Verginia Batista Resumo O presente artigo intitulado

Leia mais

REFELEXÃO SOBRE OS SABERES NECESSÁRIOS Á PRÁTICA EDUCATIVA - PAULO FREIRE

REFELEXÃO SOBRE OS SABERES NECESSÁRIOS Á PRÁTICA EDUCATIVA - PAULO FREIRE REFELEXÃO SOBRE OS SABERES NECESSÁRIOS Á PRÁTICA EDUCATIVA - PAULO FREIRE BARBOSA, Dayane Rodrigues 1 ; FERREIRA, Marilda de Lima Oliveira 2 ; MARIANO, Jeryka Thawany Silva 3 ; SOUZA, João Paulo Francisco

Leia mais

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM

Resumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

ESCOLA NO CAMPO MULTISSERIADA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE

ESCOLA NO CAMPO MULTISSERIADA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE ESCOLA NO CAMPO MULTISSERIADA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE Marinês Cavalcante da Silva¹ merinesfreire@hotmail.com Viviane de Fátima Aquino² Viviane.f.aquino@gmail.com Wellerson Almeida de Sousa³

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

POLÍTICAS DE INGRESSO, SALÁRIOS E CARREIRA DE PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA NO PIAUÍ:

POLÍTICAS DE INGRESSO, SALÁRIOS E CARREIRA DE PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA NO PIAUÍ: POLÍTICAS DE INGRESSO, SALÁRIOS E CARREIRA DE PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA NO PIAUÍ: 1910 1930 Filipe Leite da Silva (bolsista PIBIC/UFPI), Antônio de Pádua Carvalho Lopes (Orientador, Depto de Fundamentos

Leia mais

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO

Leia mais

Processo Seletivo de Bolsistas Supervisores para o PIBID/CAPES/IFBA Subprojeto Computação /2

Processo Seletivo de Bolsistas Supervisores para o PIBID/CAPES/IFBA Subprojeto Computação /2 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Processo Seletivo de Bolsistas

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA

AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com

Leia mais

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO 16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EJA: UMA PERSPECTIVA DE MUDANÇA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EJA: UMA PERSPECTIVA DE MUDANÇA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EJA: UMA PERSPECTIVA DE MUDANÇA 1 INTRODUÇÃO SILVA, Junio Santos da - UEPB juniomestre@hotmail.com SILVA, Gustavo Leal UFPB Gustavo_leal_3_@Hotmail.com A educação de jovens

Leia mais

Departamento de Educação e Cultura do Estado

Departamento de Educação e Cultura do Estado APMT - Livro 76, pág. 23 à 27 Mensagem apresentada à Assembléia Legislativa, por ocasião da Abertura da Sessão Legislativa, pelo Doutor Arnaldo Estevão de Figueiredo Governador do Estado. Imprensa Oficial

Leia mais

POLÍTICAS EDUCACIONAIS EM MATO GROSSO: O ENSINO PRIMÁRIO EM DESTAQUE. Palavras-Chave: Políticas Educacionais, Ensino Primário, Escolas

POLÍTICAS EDUCACIONAIS EM MATO GROSSO: O ENSINO PRIMÁRIO EM DESTAQUE. Palavras-Chave: Políticas Educacionais, Ensino Primário, Escolas POLÍTICAS EDUCACIONAIS EM MATO GROSSO: O ENSINO PRIMÁRIO EM DESTAQUE Mato Grosso desde os anos de 1927 vem sofrendo transformações para adequar o ensino primário as determinações educacionais brasileiras.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES 1 A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Bianca Alves Lehmann 1 EIXO TEMÁTICO: Políticas e vivências do espaço escolar Os pibidianos de Letras da UFPel, tendo como fundamento

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A Lei 9.394/96 e os Profissionais de Educação Vicente Martins Um juiz que durante todo o dia aprecia, em um tribunal, processos e mais processos, julga juridicamente seus réus segundo

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE

FORMAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE Universidade Federal de Goiás UFG Instituto Federal de Goiás IFG Secretaria Municipal de Educação de Goiânia SME Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade

Leia mais

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA PROFESSORES DE JARDIM DE INFÂNCIA NA DÉCADA DE 60

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA PROFESSORES DE JARDIM DE INFÂNCIA NA DÉCADA DE 60 CURSO DE PREPARAÇÃO PARA PROFESSORES DE JARDIM DE INFÂNCIA NA DÉCADA DE 60 Elton Castro Rodrigues dos Santos Universidade Federal de Mato Grosso UFMT eltoncastr@gmail.com Palavras-chave: Jardim de infância.

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar.

Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. 17 ª SESSSÃO: FORUM PERMANENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento,

Leia mais

RESENHA REVISITANDO A HISTORIA DA ESCOLA PRIMÁRIA: OS GRUPOS ESCOLARES EM MATO GROSSO NA PRIMEIRA REPÚBLICA. Poliana Gianello Santini

RESENHA REVISITANDO A HISTORIA DA ESCOLA PRIMÁRIA: OS GRUPOS ESCOLARES EM MATO GROSSO NA PRIMEIRA REPÚBLICA. Poliana Gianello Santini RESENHA REVISITANDO A HISTORIA DA ESCOLA PRIMÁRIA: OS GRUPOS ESCOLARES EM MATO GROSSO NA PRIMEIRA REPÚBLICA Poliana Gianello Santini SÁ, N.P.; SÁ, E. F. de (orgs.). Revisitando a historia da escola primária:

Leia mais

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES

A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES A DOCENCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM OFÍCIO PRODUTOR DE MESTRES NO ENSINO E NAS PROFISSÕES Dra. Lina Márcia C. Silva Pinto IFMT Campus Octayde Jorge da Silva Lina.pinto@cba.ifmt.edu.br Mirella Maria

Leia mais

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA

Leia mais

REFLEXÕES A PARTIR DO PAPEL DO EDUCADOR

REFLEXÕES A PARTIR DO PAPEL DO EDUCADOR REFLEXÕES A PARTIR DO PAPEL DO EDUCADOR Ana Carolina de Oliveira Martins¹ (IC)*, Divino José Lemes de Oliveira² (PQ). ¹ Acadêmica do curso de geografia, bolsista do Programa Pró-licenciatura, Câmpus Iporá,

Leia mais

1) Exerça liderança e autoridade, tendo como referência uma postura democrática;

1) Exerça liderança e autoridade, tendo como referência uma postura democrática; EDITAL DE RECREDENCIAMENTO - FUNDAÇÃO CASA - ANO LETIVO DE 2018. A Dirigente Regional da Diretoria de Ensino - Região de Limeira, torna público o edital de credenciamento, condições de classificação e

Leia mais

EDITAL DE REABERTURA DO CREDENCIAMENTO FUNDAÇÃO CASA - ANO LETIVO DE 2019.

EDITAL DE REABERTURA DO CREDENCIAMENTO FUNDAÇÃO CASA - ANO LETIVO DE 2019. EDITAL DE REABERTURA DO CREDENCIAMENTO FUNDAÇÃO CASA - ANO LETIVO DE 2019. A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino Região de Lins nos termos da Resolução SE nº: 71/2018, Resolução Conjunta

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1732T1 - Didática. Docente(s) Eliane Bambini G. Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1732T1 - Didática Docente(s) Eliane Bambini G. Bruno Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

EDITAL Nº 01/ Processo Seletivo de Bolsistas Supervisores para o PIBID/CAPES/IFBA

EDITAL Nº 01/ Processo Seletivo de Bolsistas Supervisores para o PIBID/CAPES/IFBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EDITAL Nº 01/2017 - Processo Seletivo

Leia mais

Universidade Federal de Roraima-UFRR,

Universidade Federal de Roraima-UFRR, REFORÇO ESCOLAR PARA OS ALUNOS DO 6ª ANO A E B DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ESTADUAL CLÓVIS NOVA DA COSTA DO MUNICÍPIO DE CAROEBE NO ESTADO DE RORAIMA. Joice Camilo da Silva; Raimundo Gilvan C. Nascimento;

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CAMPUS: Alegrete CURSO: Licenciatura em Matemática NÍVEL: Superior COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento Educacional e Currículo SEMESTRE/SÉRIE:

Leia mais

Resolução nº 014, de 06 de dezembro de 2010.

Resolução nº 014, de 06 de dezembro de 2010. Resolução nº 014, de 06 de dezembro de 2010. Resolução nº 014, de 06 de dezembro de 2010. A Presidenta do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Acre, no uso de suas atribuições

Leia mais

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EIXO TEMÁTICO: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino FORMA DE APRESENTAÇÃO: RESULTADO DE PESQUISA CURRÍCULO E PLANEJAMENTO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Resumo Darlan Daniel

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA NA UNEMAT

ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA NA UNEMAT ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA NA UNEMAT Autor: OLIVEIRA, Fabio Silva de¹ Orientador: ZART, Laudemir Luiz² Universidade do Estado de Mato Grosso Unemat Palavras-chave: Educação

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo

Leia mais

CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO ( )

CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO ( ) Comunicação Oral GT 08: História da Educação CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO (1920-1945) SANTOS, Elton Castro Rodrigues (UFMT) SÁ, Elizabeth Figueiredo de (UFMT) eltoncastr@gmail.com CAPES

Leia mais

NUFOPE CICLO DE DEBATES

NUFOPE CICLO DE DEBATES NUFOPE CICLO DE DEBATES PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Profa. Rosana Becker Fernandes jun./2011 Legislação contemplada LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

Leia mais

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil RESENHA Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza Teacher training and professional: formed for change and uncertainty Enseñanza y formación: forma es para el cambio y la incertidumbre

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Departamento Estadual de Estatística /fl.14/

Departamento Estadual de Estatística /fl.14/ APMT Relatórios de Presidentes de Estado Livro nº 73 Relatório apresentado ao Exmº Sr. Getúlio Vargas pelo Interventor do Estado de Mato Grosso, Júlio Strubing Müller Cuiabá, junho de 1942 Educação e Cultura

Leia mais

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SÃO VICENTE Fundação CASA EDITAL DE CREDENCIAMENTO 2017

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SÃO VICENTE Fundação CASA EDITAL DE CREDENCIAMENTO 2017 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SÃO VICENTE Fundação CASA EDITAL DE CREDENCIAMENTO 2017 A Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino - Região São Vicente torna público o edital de credenciamento, condições

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA Inclusão Escolar: reflexão e mão na massa Marcos Rodrigo Louvem da Rosa São Paulo 2016 1 Apresentação e Justificativa O acesso de educandos

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA: Introdução

TÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA: Introdução TÍTULO: A INFLUÊNCIA DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO SOLIDÁRIA DA UFOP NA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE EX-ALFABETIZADORES: UM ESTUDO PRELIMINAR AUTORES: Célia Maria Fernandes Nunes (UFOP/MG)

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência-PIBID/UEPB Edital 001/2016

Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência-PIBID/UEPB Edital 001/2016 Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência-PIBID/UEPB Edital 001/2016 Seleção de Bolsistas de Iniciação à Docência A Universidade Estadual da Paraíba UEPB,

Leia mais

Palavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação.

Palavras-chaves: Hospital. Atendimento Escolar. Formação. 02007 ESCOLA HOSPITALAR: PROPOSTA DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA AO ESCOLAR HOSPITALIZADO NO ESTADO DO PIAUÍ Resumo: SOUSA, Francisca Maria de - PUCPR cineidesousa@yahoo.com.br WOLF, Rosângela Abreu do Prado

Leia mais

SANDRO ALEX ROSA ALVES

SANDRO ALEX ROSA ALVES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E PROCESSOS EM EDUCAÇÃO DIVERSIDADE E INCLUSÃO SANDRO ALEX ROSA ALVES METODOLOGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DESAFIOS

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira http://portal.inep.gov.br/ Educação Básica O Censo escolar O Saeb O Provinha Brasil O Ideb O Encceja O Enem O Prova Docente O

Leia mais

História da formação de professores no Sul de Mato Grosso: o caso de Dourados

História da formação de professores no Sul de Mato Grosso: o caso de Dourados História da formação de professores no Sul de Mato Grosso: o caso de Dourados Edilene dos Santos Silva 1 Alessandra Cristina Furtado 2 História da Educação Pôster Resumo: Este trabalho tem por objetivo

Leia mais

EDITAL Nº. 015 / UNEMAT/PROEG - PIBID

EDITAL Nº. 015 / UNEMAT/PROEG - PIBID UNIVERSIDADE DO EDITAL Nº. 015 / 2014- UNEMAT/PROEG - PIBID A Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT, no uso de suas atribuições, por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, torna público o

Leia mais

FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/FPA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES

FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/FPA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/FPA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO. Conceitos gerais:

EDUCAÇÃO. Conceitos gerais: Conceitos gerais: O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. GOOD, Dictionary of Education

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário

Leia mais

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55)

COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO. RS 377 Km 27 Passo Novo CEP Alegrete/RS Fone/FAX: (55) Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x) Presencial

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL Nº 1/218 UAB/EAD/NEAD. PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTAS NA MODALIDADE PROFESSOR

Leia mais

Parecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA

Parecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA Parecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA-03.01.2010 EMENTA DE DISCIPLINAS DISCIPLINA: Estágios Supervisionado - Créditos: 5 CH: 100 PRÉ REQUISITO: PEG 30061 e PEG 30065 Ementa: Os estágios que compõem a

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso

Leia mais

Estudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba.

Estudande do curso de Licenciatura em Física da UTFPR/Campus Curitiba. PAULA, Sandra Ramalho de. Representações sociais de políticas públicas para a educação: PROEM Programa de Expansão do Ensino Médio (1996-2002) e o caso do Ensino Médio no Paraná. Curitiba: Mestrado em

Leia mais

Segunda-feira, 06 de janeiro de 2014 Ano I Edição nº 37 Página 1 de 7

Segunda-feira, 06 de janeiro de 2014 Ano I Edição nº 37 Página 1 de 7 Segunda-feira, 06 de janeiro de 2014 Ano I Edição nº 37 Página 1 de 7 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE FERNANDO PRESTES 2 Licitações e Contratos 2 Atos Administrativos 3 EXPEDIENTE O Diário Oficial do Município

Leia mais

EDITAL 2º/2010 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR

EDITAL 2º/2010 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EDITAL 2º/2010 PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR A Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio) comunica a abertura de processo seletivo para contratação de professor,

Leia mais

CARTA DE GOIÂNIA - GO

CARTA DE GOIÂNIA - GO CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

REGULAMENTO PARA MONITORIA DA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UFG

REGULAMENTO PARA MONITORIA DA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UFG REGULAMENTO PARA MONITORIA DA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UFG Este Regulamento tem como objetivo normalizar a seleção e os demais procedimentos relacionados ao desenvolvimento das atividades

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

A PROBLEMATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR TENDO EM VISTA A FORMAÇÃO DO ALUNO NO ATUAL SISTEMA DE ENSINO PRE-ESCOLAR.

A PROBLEMATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR TENDO EM VISTA A FORMAÇÃO DO ALUNO NO ATUAL SISTEMA DE ENSINO PRE-ESCOLAR. A PROBLEMATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR TENDO EM VISTA A FORMAÇÃO DO ALUNO NO ATUAL SISTEMA DE ENSINO PRE-ESCOLAR. Sebastiana Rosa de Souza dos Santos 1 Sílvia Aparecida Pereira Lima 2 RESUMO O profissional

Leia mais

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente 1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas

O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas 1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSISTAS - DOCENTES PARA ATUAREM NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFMT Nº 02/2018

PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSISTAS - DOCENTES PARA ATUAREM NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFMT Nº 02/2018 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSISTAS - DOCENTES PARA ATUAREM NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFMT Nº 02/2018 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no cumprimento de suas atribuições legais e em observância

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB

ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARGOS, CARREIRA, REMUNERAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SOSSEGO PB José Franscidavid Barbosa Belmino Professor de Ciências Naturais

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional

Leia mais

Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR Léocla Vanessa Brandt loclabrandt@yahoo.com.br Adriana Flávia

Leia mais

Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV

Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV 1. DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 A UFV oferecerá o Curso de Pós-Graduação ao nível de Mestrado Profissionalizante

Leia mais

MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES

MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES MOTIVOS DE EVASÃO E RETORNO DE JOVENS E ADULTOS AO ENSINO MÉDIO EM ALEGRE-ES Annie da Silva Cassamali 1, Angélica Tomazeli da Silva 1, Afrânio Aguiar de Oliveira 2, Anderson Lopes Peçanha 1 1 Universidade

Leia mais

Cadastro Reserva ID Ed. Física 10 Filosofia 5 Física 10 Geografia 10 Letras 2 Matemática 12 Pedagogia 10 Total 59

Cadastro Reserva ID Ed. Física 10 Filosofia 5 Física 10 Geografia 10 Letras 2 Matemática 12 Pedagogia 10 Total 59 EDITAL UESC Nº 44/2019 ABERTURA DE INSCRIÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTAS DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A Reitora da Universidade Estadual

Leia mais

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com

Leia mais