CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO ( )

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1 Comunicação Oral GT 08: História da Educação CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO ( ) SANTOS, Elton Castro Rodrigues (UFMT) SÁ, Elizabeth Figueiredo de (UFMT) CAPES A educação primária em Mato Grosso recebeu grandes investimentos do governo durante o período republicano, porém, mesmo com as novas iniciativas, a educação passava por dificuldades de expansão, pois o Estado não tinha como prover um número maior de instituições escolares. Em 1927, o Presidente do Estado em exercício, Mário Corrêa da Costa, descontente com o quadro negativo em que se apresentava a instrução pública primária matogrossense, sanciona o Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, delineando novas diretrizes educacionais. A partir dessa Lei, fica estabelecido a criação de um novo modelo institucional escolar, as Escolas Reunidas. Para atender esse modelo escolar, a Lei preconizava que onde houvesse funcionando três ou mais escolas isoladas, com freqüência total de 80 alunos, o governo poderia reuni-las em um só estabelecimento de ensino, criando assim, o que o Regulamento de 1927 denomina, como Escolas Reunidas. A implementação de Escolas Reunidas, tinha como objetivo principal o melhoramento das condições pedagógicas, higiene dos ambientes escolares, classificação dos alunos por nível de desenvolvimento e facilitar a inspeção escolar. Diante do explicitado, pretende-se com esse trabalho, pautado em análises documentais, como Legislações do Estado de Mato Grosso, Relatórios de Presidentes, de Diretores e Inspetores da Instrução Pública e Mensagens, refletir sobre as Leis que normatizaram as Escolas Reunidas em Mato Grosso, expressas no Regulamento da Instrução Primária de 1927 e sua expansão no período compreendido entre 1920 e As análises documentais indicam que a implantação das Escolas Reunidas, vinha ao encontro das necessidades de contenção de gastos do Estado, reunia em um só prédio, três ou mais escolas isoladas. Os dados apontam também que o número de Escolas Reunidas no Estado, no período em estudo, foi aumentando gradativamente, contemplando alunos de vários municípios de Mato Grosso. Palavras-chave: Políticas Educacionais. Ensino primário. Escolas Reunidas Introdução A educação primária em Mato Grosso recebeu grandes investimentos do governo durante o período republicano, porém, mesmo com as novas iniciativas, a educação passava

2 por dificuldades de expansão, pois o Estado não tinha como prover um número maior de instituições escolares. O ensino primário do estado ficava a cargo de Grupos Escolares e das escolas isoladas, sendo que o segundo modelo escolar, predominante no Estado, eram as instituições consideradas ineficientes e sofriam duras críticas por parte dos governantes matogrossenses. Segundo Dom Francisco de Aquino Corrêa, Presidente do Estado em 1921, a solução do problema da Instrucção primaria em Matto-Grosso, não depende tão somente do aumento do numero das escolas, mas principalmente da efficiencia vistas dos administradores. Agir de outro modo, será onerar indevidamente os cofres públicos (CORRÊA, 1921, p.22). A preocupação expressa em 1921 pelo Presidente do Estado pode ser entendida, quando se observa o número de Grupos Escolares e Escolas Isoladas em Mato Grosso, no período de 1920 a Tabela 1: Número de Grupos Escolares e Escolas Isoladas em Mato Grosso. Classificação Grupo Escolar Escolas Isoladas Fonte: Mensagens de Presidente de Mato Grosso, entre 1920 e Os dados numéricos mostram que enquanto a implantação de Grupo Escolar se estagnou, talvez por requererem mais investimentos e se localizarem em áreas urbanas, o número de escolas isoladas, durante quatro anos, aumentou significativamente. As escolas isoladas tinham o objetivo de ministrar a instrução primária rudimentar, se localizavam a mais de 3 quilômetros da sede municipal. Sá e Sá (2011, p.50) explicam que para implantação de escolas isoladas, o Estado raramente gastava com construção de prédios e contratação de um número maior de professores. Essas instituições funcionavam na casa do professor ou outra residência alugada, entendidas como modalidade escolar na qual o professor ensinava sozinho a uma turma de até 60 alunos distribuídos em graus diferenciados de desenvolvimento [...]. Em 1923 quem Presidia o Estado de Mato Grosso era Pedro Celestino da Costa e a Instrução Pública também se constituía uma das suas maiores preocupações. Em mensagem a Assembléia Legislativa do Estado, ele expressa suas inquietações com esse setor dizendo: A instrucção que deve ser ministrada pelas escolas abrange noções de conhecimentos

3 necessários à formação de cidadãos aptos à vida pratica e à colaboração para o progresso da sociedade em que vive (1923, p.34). Costa (1923, p.34), ressalta ainda que os governantes não podem cometer falhas quando o assunto envolve a instrução de seu povo e se os problemas educacionais não forem resolvidos pelos Estados brasileiros, [...] permanecerá apparente a prosperidade do Brasil, limitada como se acha às grandes cidades, ao passo que nas populações ruraes a ignorancia e o analphabetismo conservam a grande maioria dos nossos patrícios no desconforto e na miseria orgânica. Nessa fala, o Presidente do Estado parece deixar transparecer que existem problemas com as instituições escolares localizadas nas áreas isoladas e/ou rurais dos Estados do país, e que em Mato Grosso, essa situação não se apresenta de maneira diferente. Explica que no Estado, os problemas com as escolas isoladas podem ser maiores do que em outras localidades do país, porque [...] as difficuldades a superar são maiores, devido a disseminação da população infantil por enormes superfícies de modo que se multipliquem as escolas, não poderão ellas servir a todos quantos careçam de instrucção (COSTA, 1923, p.45). Segundo Costa (1923, p.45): A importancia orçamentária despendida com as escolas isoladas esparsas pelas localidades dos municípios não correspondem aos resultados alcançados. Mal providas em geral, taes escolas funccionam à revelia da fiscalização dos respectivos inspectores e sem proveito algum de ensino. Tendo por isso, supprimido algumas delas e deixado de prover outras cuja a inutilidade tem sido constatada pela inspecção. O Presidente explica que o Estado deveria seguir o modelo de São Paulo que para solucionar os problemas de ensino, instituiu um novo modelo de escola que apresentavam melhores resultados, as Escolas Reunidas. Esse modelo de escola nasce da junção de duas ou mais escolas isoladas e cria uma nova escola com porte de escola média (SOUZA, 2003, p. 160). As Escolas Reunidas, depois desse pronunciamento do Presidente Costa a Assembléia Legislativa de Mato Grosso, tiveram suas normas estabelecidas, cinco anos depois, no Regulamento da Instrução Primária do Estado, por meio do Decreto nº 759, de 22 de abril de Diante do explicitado, pretende-se com esse trabalho, pautado análises documentais, como Legislações do Estado de Mato Grosso, Relatórios de Presidentes, de Diretores e Inspetores da Instrução Pública e Mensagens, refletir sobre as Leis que normatizaram as

4 Escolas Reunidas em Mato Grosso, expressas no Regulamento da Instrução Primária de 1927 e sua expansão no período compreendido entre 1920 e O Regulamento da Instrução Pública em Mato Grosso de De acordo com Sá e Sá, (2011, p. 36), a implementação de Escolas Reunidas em Mato Grosso, prevista pelo Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, vinham ao encontro à dificuldade econômica do estado, já que atendiam até sete classes em um único prédio, não tendo, no entanto, que contratar uma pessoa específico para assumir a função de diretor, sendo este um professor da própria escola que, pela função, recebia uma gratificação. Por esse motivo, em 1927, o presidente Mário Corrêa da Costa instituiu uma comissão para a elaboração do novo Regulamento da Instrução Pública de Mato Grosso. A comissão foi formada pelo Dr. Cesário Alves Corrêa, Diretor Geral da Instrução Pública, Jayme Joaquim de Carvalho, Isác Povoas, Júlio Muller, Franklin Cassiano da Silva, Rubens de Carvalho, Philogonio Corrêa, Fernando Leite Campos, Nilo Póvoas e Alcindo de Camargo (SÁ e SÁ, 2011, p. 36). De acordo com o Regulamento, implementado pelo Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, se instituiria Escolas Reunidas, quando num raio de dois quilômetros, funcionarem três ou mais escolas isoladas, com freqüência total mínima de 80 alunos, o governo poderá reuni-las num só estabelecimento. (Art.19, p. 166). Com relação a formação das classes, o documento pontua que, as Escolas Reunidas deveriam funcionar com o máximo de 07 classes e o mínimo de 03 classes. (Art.20, p. 166). Essas classes seriam organizadas, com o mínimo de 15 e no máximo de 45 alunos, fundindose numa só classe dois ou mais anos do curso, ou formando-se classes mistas quando o número de alunos matriculados for insuficiente para a separação de sexo e anos do curso em classes distintas (Art. 27, p. 167). As classes que obtivessem a matrícula e freqüência inferior a 15 alunos, num período de três meses consecutivos, seriam extintas. Importante salientar que, as escolas reunidas onde tivessem funcionando no período de um ano, uma média freqüente de oito classes, essas escolas seriam transformadas em grupos escolares. A implementação de Escolas Reunidas, tinha como objetivo principal o melhoramento das condições pedagógicas e a higiene dos ambientes escolares; classificar os alunos pelo nível de desenvolvimento intelectual; facilitar e intensificar a inspeção. (Art. 21, p. 166) e a duração de seus cursos deveria ser de três anos.

5 A direção das Escolas Reunidas ficaria a cargo de um professor nomeado pelo governo, com regência indispensável de classe (Art. 25, p. 166). Este mesmo diretor teria vencimentos iguais aos demais professores das Escolas Reunidas, mas seria acrescido em seu salário, uma gratificação mensal de 30$000 (trinta mil réis) por classe, não computada a sua. (Art. 26, p. 167). As Escolas Reunidas serão suprimidas quando se verificar a efetiva insuficiência de matrícula para a manutenção de 3 classes, tendo por base o mínimo estabelecido para o funcionamento das Escolas Isoladas ( Art. 33, p.167). O regimento interno das Escolas Reunidas seguiria as mesmas diretrizes dos grupos escolares, ficando sua organização sob a responsabilidade da Diretoria Geral da Instrução, desde que essa estivesse em consonância com as aspirações do Governo. (Art. 29, p. 167). Para o funcionamento das escolas reunidas seriam providos um porteiro servente, com o ordenado arbitrado pelo governo, sendo contratado e/ou dispensado pelo Secretário do Interior. Ao porteiro-servente das Escolas Reunidas caberiam os mesmos deveres e obrigações dispensadas aos porteiros e aos serventes nos grupos escolares (Art. 104, p. 183). Como pode se observar na tabela 2. Tabela 2: Atribuições de porteiros e serventes Categorias Abrir e fechar o estabelecimento nas horas que o diretor determinar; Zelar pelo material, o mobiliário e o prédio escolar; Auxiliar em tudo o policiamento interno do estabelecimento de acordo com as instruções do diretor; Municípios Executar todo o serviço de asseio da casa e do pátio escolar; Cumprir as ordens do porteiro, permitidas ou emanadas do diretor; - Atender aos alunos e aos professores; - Cumprir e fazer cumprir todas as ordens do diretor; - Auxiliar o serviço de escrituração; - Fiscalizar o trabalho do servente. - Fonte: Regulamento 1927.

6 O cargo de porteiro-servente das Escolas Reunidas foi criado no Regulamento da Instrução Pública de 1927 em uma junção de dois cargos. Diferentemente, o do Grupo escolar que continuariam sendo 2 cargos, desempenhado por funcionários distintos. Quando o prédio das escolas reunidas se apresentasse insuficiente para atender a demanda de alunos, o diretor poderia instituir que essas funcionassem em dois turnos. O diretor ministraria aulas somente em um período e perceberia além dos seus vencimentos, uma gratificação de 50$000 (cinquenta mil réis), correspondente à direção do segundo turno (Art. 57, p.171). Os professores efetivos que tiverem suas classes se extintas, por motivos do fechamento de escolas reunidas, poderiam escolher, dentro de 30 dias e entre as escolas vagas, de igual categoria, a que lhes convier, caso não fizesse essa escolha, seriam aproveitados, dentro de 60 dias, a contar da supressão, para a escola mais próxima e de igual categoria, de preferência dentro do município (Art. 47, p.169). No caso dos professores interinos, esses seriam dispensados no mesmo ato da supressão, ficando a disposição do município convocá-los, dentro de 60 dias, a contar da supressão, para a escola mais próxima e de igual categoria. Tanto os professores efetivos quantos interinos, receberiam, até o termo do prazo que lhe for designado para assumir o exercício na nova escola, seus vencimentos integrais. As escolas reunidas, que fossem transformadas em grupos escolares, ofertariam ainda a opção para que seus docentes se integrassem o quadro de professores, como adjuntos, no mesmo grupo (Art. 60, 172). As escolas reunidas teriam o provimento de vagas para efetivação do quadro de professores por meio de concurso público. Para tanto, o docente teria que ter dois anos de exercício do magistério em escolas rurais ou um ano como professor em escolas urbanas, poderiam também se inscrever no concurso, professores normalistas que contarem quatro anos de magistério público ou particular (Art. 62, 172). O concurso era composto por dois momentos: uma prova escrita e outra prática. O Diretor Geral da Instrução Pública instituiria uma comissão, sendo o mesmo presidente, com quatro membros indicados pelo governo para analisar o desempenho dos candidatos. Com relação à escrituração e registro nas escolas reunidas, seriam fornecidos anualmente pela Diretoria Geral da Instrução, os seguintes itens discriminados na tabela 3: Tabela 3. Discriminação do material entregue ás Escolas Reunidas Categorias Municípios

7 01 Livro de atas exames; 01 Livro de termos de visita; 01 Livro de matrícula a cada seção; 01 Livro de ponto registro de portarias; 01 Livro de chamada dos alunos a cada classe; 01 Livro de correspondência do estabelecimento; 01 Livro de carga e descarga do material escolar; 01 Livro de ponto diário do corpo docente e pessoal administrativo; 01 Livro de termos de compromisso do pessoal docente e administrativo; 01 Livro de registro do resumo do ponto do pessoal docente e administrativo. Fonte: Regulamento Nas escolas reunidas e nos grupos escolares, com exceção dos livros de chamada diária dos alunos e de diários de lições que serão escriturados pelos professores, os demais livros serão de responsabilidade dos diretores (Art. 93). 2. Expansão das Escolas Reunidas em Mato Grosso As Escolas Reunidas, mesmo tendo sido idealizada desde 1923 pelo Presidente do Estado de Mato Grosso era Pedro Celestino da Costa e ter tido sua normatização descrita no Regulamento de 1927, aparece descritas nas fontes documentais criados no Estado, somente em 1930, na gestão do Dr. Annibal Toledo. No citado período, Mato Grosso conta com 4 Escolas Reunidas, criadas nos municípios de: Livramento, Santo Antonio do Rio Abaixo, Sant Anna do Paranahyba e Bella Vista, mas que ainda não efetivaram seus trabalhos educacionais (TOLEDO, 1930, p.42). Toledo (1930, p.42) se diz totalmente convencido de que a solução para os problemas educacionais de Mato grosso é a criação de mais Grupos Escolares e Escolas Reunidas, pois o ensino nessas instituições vem se mostrando eficiente, com bons resultados. Resolve deixar de prover as escolas rurais e ambulantes, uma vez que o ensino nessas escolas [...] é quase todo inefficiente, e a despesa respectiva inútil. Toledo acrescenta que esses são os principais

8 motivos que sua administração tratou de criar Grupos Escolares e Escolas Reunidas onde quer que fosse necessário. Em 1931, Mato Grosso contava com uma Escola Reunida a mais que no ano anterior, 5 escolas. Além das implantadas nos municípios de Livramento, Santo Antonio do Rio Abaixo, Sant Anna do Paranahyba e Bella Vista, acrescentou-se o município de Várgea Grande, com 1 Escola Reunida em funcionamento (SILVA, 1931, p. 6). No Relatório do Diretor Geral da Instrução Pública, Prof. Franklin Cassiano da Silva, consta explicitado que foram criadas as Escolas Reunidas de Livramento, Sant Anna do Paranahyba, Bella Vista e Várgea Grande, entretanto a que se encontrava em funcionamento era a Escola Reunida de Santo Antonio do Rio Abaixo. Criada em 4 de março de 1930, estava regularmente funcionando com 248 alunos matriculados. O Diretor Geral da Instrução Pública de Mato Grosso ressalta que essa era a única escola Reunida instalada no Estado e que as de Várzea Grande e Livramento teriam suas instalações efetivadas naquele mesmo ano, (SILVA, 1931, p. 6). Mato Grosso, em 1939, contava com um interventor Federal no Estado, Bel. Julio Strubing, Muller que tinha, entre outras atribuições, a obrigação de descrever via relatório, informações ao Presidente Getúlio Vargas, sobre o andamento dos negócios públicos e administrativos do Estado, entre eles a instrução pública em Mato Grosso. Nesse Relatório, Muller, mostra um crescimento expressivo das Escolas Reunidas em Mato Grosso. No corrente ano, o número dessa instituição era de 21 distribuídas entre vários municípios do Estado, como pode-se ressaltar na tabela 4: Tabela 4: Número de Escolas Reunidas em Mato Grosso no ano de 1939 Nome da Escola Leovegildo de Melo José Magno Sousa Bandeira, de Coxipo Pedro Gardés, da Várzea Grande De livramento De Ladário De Porto Murtinho Caetano Pinto Municípios Capital Capital Capital Capital Livramento Corumbá Porto Murtinho Miranda

9 De Vista Alegre De Maracajú De Paranaíba Maracajú Maracajú Maracajú Aparecida do Taboado De Rio Pardo De Jaraguari De Entre Rios Generoso Ponce De Nioaqui Coronel Júlio Muller De Lageado De Alto Araguaia De Guajará Mirim Paranaíba Campo Grande Campo Grande Entre Rios Bela Vista Niaque Poxoreu Lageado Alto Araguaia Guarajá Mirim Fonte: Relatório da Instrução Publica de As Escolas Reunidas em 1942, descritas no relatório do Prof. Francisco A. Ferreira Mendes, Diretor Geral da Instrução Publica, se apresentam com um número maior de instituição do que em Neste relatório, As Escolas Reunidas somam um total de 23 instituições em funcionamento no Estado. Considerações finais As análises documentais indicam que a implantação das Escolas Reunidas vinha ao encontro com as necessidades de contenção de gastos do estado, pois reunia em um só prédio três ou mais escolas isoladas, exigia um número menor de funcionários e professores se comparadas com os grupos escolares. De acordo com os governantes, os grupos escolares se constituía com a experiência institucional que vinha mostrando melhores resultados, em relação a qualidade de ensino em Mato Grosso, por isso, investir nas escolas reunidas justificava-se por ser um projeto

10 semelhante de escola graduada, sem, no entanto, exigir a ostentação e número de funcionários necessários para o funcionamento dos grupos escolares, podendo ser instaladas nas pequenas localidades. Referências: CORRÊA, Francisco de Aquino. Mensagem do presidente do Estado á Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Arquivo Público de Mato Grosso. COSTA, Pedro Celestino da. Mensagem do presidente do Estado á Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Arquivo Público de Mato Grosso.,. Mensagem do presidente do Estado á Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Arquivo Público de Mato Grosso. MULLER, Julio Strubing. Relatório apresentado ao Presidente da Republica em APMT. Cuiabá MT. MULLER, Julio Strubing. Relatório da Instrução Publica de Mato Grosso de APMT. Cuiabá MT. REGULAMENTO da Instrução Pública do Estado de Mato Grosso. Coleção de Leis e Decretos. Cuiabá-MT, SÁ. Elizabeth Figueiredo de. De criança a aluno: as representações da escolarização da infantil em Mato Grosso ( ) Cuiabá: EdUFMT, SÁ, Nicanor Palhares; SÁ, Elizabeth Figueiredo de. Revisitando a história de escola primária: os grupos escolares em Mato Grosso na Primeira República. Cuiabá: EdUFMT, Souza, Terezinha Fernandes Martins de. Alfabetização na Escola Primária em Diamantino Mato Grosso (1930 a 1970). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, do Instituto de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá: UFMT/IE, TOLEDO, Annibal. Mensagem apresentação à Assembléia Legislativa e lida na abertura da 1ª Sessão na abertura de sua 15ª Legislatura, 1930 APMT. Cuiabá MT. MENDES, Francisco A. Ferreira. Relatório da Diretoria Geral da Instrução Publica de Mato Grosso de APMT. Cuiabá MT.

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