CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO ( )
|
|
- Ana do Carmo Veiga Fagundes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação Oral GT 08: História da Educação CRIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO ( ) SANTOS, Elton Castro Rodrigues (UFMT) SÁ, Elizabeth Figueiredo de (UFMT) CAPES A educação primária em Mato Grosso recebeu grandes investimentos do governo durante o período republicano, porém, mesmo com as novas iniciativas, a educação passava por dificuldades de expansão, pois o Estado não tinha como prover um número maior de instituições escolares. Em 1927, o Presidente do Estado em exercício, Mário Corrêa da Costa, descontente com o quadro negativo em que se apresentava a instrução pública primária matogrossense, sanciona o Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, delineando novas diretrizes educacionais. A partir dessa Lei, fica estabelecido a criação de um novo modelo institucional escolar, as Escolas Reunidas. Para atender esse modelo escolar, a Lei preconizava que onde houvesse funcionando três ou mais escolas isoladas, com freqüência total de 80 alunos, o governo poderia reuni-las em um só estabelecimento de ensino, criando assim, o que o Regulamento de 1927 denomina, como Escolas Reunidas. A implementação de Escolas Reunidas, tinha como objetivo principal o melhoramento das condições pedagógicas, higiene dos ambientes escolares, classificação dos alunos por nível de desenvolvimento e facilitar a inspeção escolar. Diante do explicitado, pretende-se com esse trabalho, pautado em análises documentais, como Legislações do Estado de Mato Grosso, Relatórios de Presidentes, de Diretores e Inspetores da Instrução Pública e Mensagens, refletir sobre as Leis que normatizaram as Escolas Reunidas em Mato Grosso, expressas no Regulamento da Instrução Primária de 1927 e sua expansão no período compreendido entre 1920 e As análises documentais indicam que a implantação das Escolas Reunidas, vinha ao encontro das necessidades de contenção de gastos do Estado, reunia em um só prédio, três ou mais escolas isoladas. Os dados apontam também que o número de Escolas Reunidas no Estado, no período em estudo, foi aumentando gradativamente, contemplando alunos de vários municípios de Mato Grosso. Palavras-chave: Políticas Educacionais. Ensino primário. Escolas Reunidas Introdução A educação primária em Mato Grosso recebeu grandes investimentos do governo durante o período republicano, porém, mesmo com as novas iniciativas, a educação passava
2 por dificuldades de expansão, pois o Estado não tinha como prover um número maior de instituições escolares. O ensino primário do estado ficava a cargo de Grupos Escolares e das escolas isoladas, sendo que o segundo modelo escolar, predominante no Estado, eram as instituições consideradas ineficientes e sofriam duras críticas por parte dos governantes matogrossenses. Segundo Dom Francisco de Aquino Corrêa, Presidente do Estado em 1921, a solução do problema da Instrucção primaria em Matto-Grosso, não depende tão somente do aumento do numero das escolas, mas principalmente da efficiencia vistas dos administradores. Agir de outro modo, será onerar indevidamente os cofres públicos (CORRÊA, 1921, p.22). A preocupação expressa em 1921 pelo Presidente do Estado pode ser entendida, quando se observa o número de Grupos Escolares e Escolas Isoladas em Mato Grosso, no período de 1920 a Tabela 1: Número de Grupos Escolares e Escolas Isoladas em Mato Grosso. Classificação Grupo Escolar Escolas Isoladas Fonte: Mensagens de Presidente de Mato Grosso, entre 1920 e Os dados numéricos mostram que enquanto a implantação de Grupo Escolar se estagnou, talvez por requererem mais investimentos e se localizarem em áreas urbanas, o número de escolas isoladas, durante quatro anos, aumentou significativamente. As escolas isoladas tinham o objetivo de ministrar a instrução primária rudimentar, se localizavam a mais de 3 quilômetros da sede municipal. Sá e Sá (2011, p.50) explicam que para implantação de escolas isoladas, o Estado raramente gastava com construção de prédios e contratação de um número maior de professores. Essas instituições funcionavam na casa do professor ou outra residência alugada, entendidas como modalidade escolar na qual o professor ensinava sozinho a uma turma de até 60 alunos distribuídos em graus diferenciados de desenvolvimento [...]. Em 1923 quem Presidia o Estado de Mato Grosso era Pedro Celestino da Costa e a Instrução Pública também se constituía uma das suas maiores preocupações. Em mensagem a Assembléia Legislativa do Estado, ele expressa suas inquietações com esse setor dizendo: A instrucção que deve ser ministrada pelas escolas abrange noções de conhecimentos
3 necessários à formação de cidadãos aptos à vida pratica e à colaboração para o progresso da sociedade em que vive (1923, p.34). Costa (1923, p.34), ressalta ainda que os governantes não podem cometer falhas quando o assunto envolve a instrução de seu povo e se os problemas educacionais não forem resolvidos pelos Estados brasileiros, [...] permanecerá apparente a prosperidade do Brasil, limitada como se acha às grandes cidades, ao passo que nas populações ruraes a ignorancia e o analphabetismo conservam a grande maioria dos nossos patrícios no desconforto e na miseria orgânica. Nessa fala, o Presidente do Estado parece deixar transparecer que existem problemas com as instituições escolares localizadas nas áreas isoladas e/ou rurais dos Estados do país, e que em Mato Grosso, essa situação não se apresenta de maneira diferente. Explica que no Estado, os problemas com as escolas isoladas podem ser maiores do que em outras localidades do país, porque [...] as difficuldades a superar são maiores, devido a disseminação da população infantil por enormes superfícies de modo que se multipliquem as escolas, não poderão ellas servir a todos quantos careçam de instrucção (COSTA, 1923, p.45). Segundo Costa (1923, p.45): A importancia orçamentária despendida com as escolas isoladas esparsas pelas localidades dos municípios não correspondem aos resultados alcançados. Mal providas em geral, taes escolas funccionam à revelia da fiscalização dos respectivos inspectores e sem proveito algum de ensino. Tendo por isso, supprimido algumas delas e deixado de prover outras cuja a inutilidade tem sido constatada pela inspecção. O Presidente explica que o Estado deveria seguir o modelo de São Paulo que para solucionar os problemas de ensino, instituiu um novo modelo de escola que apresentavam melhores resultados, as Escolas Reunidas. Esse modelo de escola nasce da junção de duas ou mais escolas isoladas e cria uma nova escola com porte de escola média (SOUZA, 2003, p. 160). As Escolas Reunidas, depois desse pronunciamento do Presidente Costa a Assembléia Legislativa de Mato Grosso, tiveram suas normas estabelecidas, cinco anos depois, no Regulamento da Instrução Primária do Estado, por meio do Decreto nº 759, de 22 de abril de Diante do explicitado, pretende-se com esse trabalho, pautado análises documentais, como Legislações do Estado de Mato Grosso, Relatórios de Presidentes, de Diretores e Inspetores da Instrução Pública e Mensagens, refletir sobre as Leis que normatizaram as
4 Escolas Reunidas em Mato Grosso, expressas no Regulamento da Instrução Primária de 1927 e sua expansão no período compreendido entre 1920 e O Regulamento da Instrução Pública em Mato Grosso de De acordo com Sá e Sá, (2011, p. 36), a implementação de Escolas Reunidas em Mato Grosso, prevista pelo Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, vinham ao encontro à dificuldade econômica do estado, já que atendiam até sete classes em um único prédio, não tendo, no entanto, que contratar uma pessoa específico para assumir a função de diretor, sendo este um professor da própria escola que, pela função, recebia uma gratificação. Por esse motivo, em 1927, o presidente Mário Corrêa da Costa instituiu uma comissão para a elaboração do novo Regulamento da Instrução Pública de Mato Grosso. A comissão foi formada pelo Dr. Cesário Alves Corrêa, Diretor Geral da Instrução Pública, Jayme Joaquim de Carvalho, Isác Povoas, Júlio Muller, Franklin Cassiano da Silva, Rubens de Carvalho, Philogonio Corrêa, Fernando Leite Campos, Nilo Póvoas e Alcindo de Camargo (SÁ e SÁ, 2011, p. 36). De acordo com o Regulamento, implementado pelo Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, se instituiria Escolas Reunidas, quando num raio de dois quilômetros, funcionarem três ou mais escolas isoladas, com freqüência total mínima de 80 alunos, o governo poderá reuni-las num só estabelecimento. (Art.19, p. 166). Com relação a formação das classes, o documento pontua que, as Escolas Reunidas deveriam funcionar com o máximo de 07 classes e o mínimo de 03 classes. (Art.20, p. 166). Essas classes seriam organizadas, com o mínimo de 15 e no máximo de 45 alunos, fundindose numa só classe dois ou mais anos do curso, ou formando-se classes mistas quando o número de alunos matriculados for insuficiente para a separação de sexo e anos do curso em classes distintas (Art. 27, p. 167). As classes que obtivessem a matrícula e freqüência inferior a 15 alunos, num período de três meses consecutivos, seriam extintas. Importante salientar que, as escolas reunidas onde tivessem funcionando no período de um ano, uma média freqüente de oito classes, essas escolas seriam transformadas em grupos escolares. A implementação de Escolas Reunidas, tinha como objetivo principal o melhoramento das condições pedagógicas e a higiene dos ambientes escolares; classificar os alunos pelo nível de desenvolvimento intelectual; facilitar e intensificar a inspeção. (Art. 21, p. 166) e a duração de seus cursos deveria ser de três anos.
5 A direção das Escolas Reunidas ficaria a cargo de um professor nomeado pelo governo, com regência indispensável de classe (Art. 25, p. 166). Este mesmo diretor teria vencimentos iguais aos demais professores das Escolas Reunidas, mas seria acrescido em seu salário, uma gratificação mensal de 30$000 (trinta mil réis) por classe, não computada a sua. (Art. 26, p. 167). As Escolas Reunidas serão suprimidas quando se verificar a efetiva insuficiência de matrícula para a manutenção de 3 classes, tendo por base o mínimo estabelecido para o funcionamento das Escolas Isoladas ( Art. 33, p.167). O regimento interno das Escolas Reunidas seguiria as mesmas diretrizes dos grupos escolares, ficando sua organização sob a responsabilidade da Diretoria Geral da Instrução, desde que essa estivesse em consonância com as aspirações do Governo. (Art. 29, p. 167). Para o funcionamento das escolas reunidas seriam providos um porteiro servente, com o ordenado arbitrado pelo governo, sendo contratado e/ou dispensado pelo Secretário do Interior. Ao porteiro-servente das Escolas Reunidas caberiam os mesmos deveres e obrigações dispensadas aos porteiros e aos serventes nos grupos escolares (Art. 104, p. 183). Como pode se observar na tabela 2. Tabela 2: Atribuições de porteiros e serventes Categorias Abrir e fechar o estabelecimento nas horas que o diretor determinar; Zelar pelo material, o mobiliário e o prédio escolar; Auxiliar em tudo o policiamento interno do estabelecimento de acordo com as instruções do diretor; Municípios Executar todo o serviço de asseio da casa e do pátio escolar; Cumprir as ordens do porteiro, permitidas ou emanadas do diretor; - Atender aos alunos e aos professores; - Cumprir e fazer cumprir todas as ordens do diretor; - Auxiliar o serviço de escrituração; - Fiscalizar o trabalho do servente. - Fonte: Regulamento 1927.
6 O cargo de porteiro-servente das Escolas Reunidas foi criado no Regulamento da Instrução Pública de 1927 em uma junção de dois cargos. Diferentemente, o do Grupo escolar que continuariam sendo 2 cargos, desempenhado por funcionários distintos. Quando o prédio das escolas reunidas se apresentasse insuficiente para atender a demanda de alunos, o diretor poderia instituir que essas funcionassem em dois turnos. O diretor ministraria aulas somente em um período e perceberia além dos seus vencimentos, uma gratificação de 50$000 (cinquenta mil réis), correspondente à direção do segundo turno (Art. 57, p.171). Os professores efetivos que tiverem suas classes se extintas, por motivos do fechamento de escolas reunidas, poderiam escolher, dentro de 30 dias e entre as escolas vagas, de igual categoria, a que lhes convier, caso não fizesse essa escolha, seriam aproveitados, dentro de 60 dias, a contar da supressão, para a escola mais próxima e de igual categoria, de preferência dentro do município (Art. 47, p.169). No caso dos professores interinos, esses seriam dispensados no mesmo ato da supressão, ficando a disposição do município convocá-los, dentro de 60 dias, a contar da supressão, para a escola mais próxima e de igual categoria. Tanto os professores efetivos quantos interinos, receberiam, até o termo do prazo que lhe for designado para assumir o exercício na nova escola, seus vencimentos integrais. As escolas reunidas, que fossem transformadas em grupos escolares, ofertariam ainda a opção para que seus docentes se integrassem o quadro de professores, como adjuntos, no mesmo grupo (Art. 60, 172). As escolas reunidas teriam o provimento de vagas para efetivação do quadro de professores por meio de concurso público. Para tanto, o docente teria que ter dois anos de exercício do magistério em escolas rurais ou um ano como professor em escolas urbanas, poderiam também se inscrever no concurso, professores normalistas que contarem quatro anos de magistério público ou particular (Art. 62, 172). O concurso era composto por dois momentos: uma prova escrita e outra prática. O Diretor Geral da Instrução Pública instituiria uma comissão, sendo o mesmo presidente, com quatro membros indicados pelo governo para analisar o desempenho dos candidatos. Com relação à escrituração e registro nas escolas reunidas, seriam fornecidos anualmente pela Diretoria Geral da Instrução, os seguintes itens discriminados na tabela 3: Tabela 3. Discriminação do material entregue ás Escolas Reunidas Categorias Municípios
7 01 Livro de atas exames; 01 Livro de termos de visita; 01 Livro de matrícula a cada seção; 01 Livro de ponto registro de portarias; 01 Livro de chamada dos alunos a cada classe; 01 Livro de correspondência do estabelecimento; 01 Livro de carga e descarga do material escolar; 01 Livro de ponto diário do corpo docente e pessoal administrativo; 01 Livro de termos de compromisso do pessoal docente e administrativo; 01 Livro de registro do resumo do ponto do pessoal docente e administrativo. Fonte: Regulamento Nas escolas reunidas e nos grupos escolares, com exceção dos livros de chamada diária dos alunos e de diários de lições que serão escriturados pelos professores, os demais livros serão de responsabilidade dos diretores (Art. 93). 2. Expansão das Escolas Reunidas em Mato Grosso As Escolas Reunidas, mesmo tendo sido idealizada desde 1923 pelo Presidente do Estado de Mato Grosso era Pedro Celestino da Costa e ter tido sua normatização descrita no Regulamento de 1927, aparece descritas nas fontes documentais criados no Estado, somente em 1930, na gestão do Dr. Annibal Toledo. No citado período, Mato Grosso conta com 4 Escolas Reunidas, criadas nos municípios de: Livramento, Santo Antonio do Rio Abaixo, Sant Anna do Paranahyba e Bella Vista, mas que ainda não efetivaram seus trabalhos educacionais (TOLEDO, 1930, p.42). Toledo (1930, p.42) se diz totalmente convencido de que a solução para os problemas educacionais de Mato grosso é a criação de mais Grupos Escolares e Escolas Reunidas, pois o ensino nessas instituições vem se mostrando eficiente, com bons resultados. Resolve deixar de prover as escolas rurais e ambulantes, uma vez que o ensino nessas escolas [...] é quase todo inefficiente, e a despesa respectiva inútil. Toledo acrescenta que esses são os principais
8 motivos que sua administração tratou de criar Grupos Escolares e Escolas Reunidas onde quer que fosse necessário. Em 1931, Mato Grosso contava com uma Escola Reunida a mais que no ano anterior, 5 escolas. Além das implantadas nos municípios de Livramento, Santo Antonio do Rio Abaixo, Sant Anna do Paranahyba e Bella Vista, acrescentou-se o município de Várgea Grande, com 1 Escola Reunida em funcionamento (SILVA, 1931, p. 6). No Relatório do Diretor Geral da Instrução Pública, Prof. Franklin Cassiano da Silva, consta explicitado que foram criadas as Escolas Reunidas de Livramento, Sant Anna do Paranahyba, Bella Vista e Várgea Grande, entretanto a que se encontrava em funcionamento era a Escola Reunida de Santo Antonio do Rio Abaixo. Criada em 4 de março de 1930, estava regularmente funcionando com 248 alunos matriculados. O Diretor Geral da Instrução Pública de Mato Grosso ressalta que essa era a única escola Reunida instalada no Estado e que as de Várzea Grande e Livramento teriam suas instalações efetivadas naquele mesmo ano, (SILVA, 1931, p. 6). Mato Grosso, em 1939, contava com um interventor Federal no Estado, Bel. Julio Strubing, Muller que tinha, entre outras atribuições, a obrigação de descrever via relatório, informações ao Presidente Getúlio Vargas, sobre o andamento dos negócios públicos e administrativos do Estado, entre eles a instrução pública em Mato Grosso. Nesse Relatório, Muller, mostra um crescimento expressivo das Escolas Reunidas em Mato Grosso. No corrente ano, o número dessa instituição era de 21 distribuídas entre vários municípios do Estado, como pode-se ressaltar na tabela 4: Tabela 4: Número de Escolas Reunidas em Mato Grosso no ano de 1939 Nome da Escola Leovegildo de Melo José Magno Sousa Bandeira, de Coxipo Pedro Gardés, da Várzea Grande De livramento De Ladário De Porto Murtinho Caetano Pinto Municípios Capital Capital Capital Capital Livramento Corumbá Porto Murtinho Miranda
9 De Vista Alegre De Maracajú De Paranaíba Maracajú Maracajú Maracajú Aparecida do Taboado De Rio Pardo De Jaraguari De Entre Rios Generoso Ponce De Nioaqui Coronel Júlio Muller De Lageado De Alto Araguaia De Guajará Mirim Paranaíba Campo Grande Campo Grande Entre Rios Bela Vista Niaque Poxoreu Lageado Alto Araguaia Guarajá Mirim Fonte: Relatório da Instrução Publica de As Escolas Reunidas em 1942, descritas no relatório do Prof. Francisco A. Ferreira Mendes, Diretor Geral da Instrução Publica, se apresentam com um número maior de instituição do que em Neste relatório, As Escolas Reunidas somam um total de 23 instituições em funcionamento no Estado. Considerações finais As análises documentais indicam que a implantação das Escolas Reunidas vinha ao encontro com as necessidades de contenção de gastos do estado, pois reunia em um só prédio três ou mais escolas isoladas, exigia um número menor de funcionários e professores se comparadas com os grupos escolares. De acordo com os governantes, os grupos escolares se constituía com a experiência institucional que vinha mostrando melhores resultados, em relação a qualidade de ensino em Mato Grosso, por isso, investir nas escolas reunidas justificava-se por ser um projeto
10 semelhante de escola graduada, sem, no entanto, exigir a ostentação e número de funcionários necessários para o funcionamento dos grupos escolares, podendo ser instaladas nas pequenas localidades. Referências: CORRÊA, Francisco de Aquino. Mensagem do presidente do Estado á Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Arquivo Público de Mato Grosso. COSTA, Pedro Celestino da. Mensagem do presidente do Estado á Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Arquivo Público de Mato Grosso.,. Mensagem do presidente do Estado á Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Arquivo Público de Mato Grosso. MULLER, Julio Strubing. Relatório apresentado ao Presidente da Republica em APMT. Cuiabá MT. MULLER, Julio Strubing. Relatório da Instrução Publica de Mato Grosso de APMT. Cuiabá MT. REGULAMENTO da Instrução Pública do Estado de Mato Grosso. Coleção de Leis e Decretos. Cuiabá-MT, SÁ. Elizabeth Figueiredo de. De criança a aluno: as representações da escolarização da infantil em Mato Grosso ( ) Cuiabá: EdUFMT, SÁ, Nicanor Palhares; SÁ, Elizabeth Figueiredo de. Revisitando a história de escola primária: os grupos escolares em Mato Grosso na Primeira República. Cuiabá: EdUFMT, Souza, Terezinha Fernandes Martins de. Alfabetização na Escola Primária em Diamantino Mato Grosso (1930 a 1970). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, do Instituto de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá: UFMT/IE, TOLEDO, Annibal. Mensagem apresentação à Assembléia Legislativa e lida na abertura da 1ª Sessão na abertura de sua 15ª Legislatura, 1930 APMT. Cuiabá MT. MENDES, Francisco A. Ferreira. Relatório da Diretoria Geral da Instrução Publica de Mato Grosso de APMT. Cuiabá MT.
REGULAMENTO DE 1927: AS NORMATIVAS DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO
REGULAMENTO DE 1927: AS NORMATIVAS DAS ESCOLAS REUNIDAS EM MATO GROSSO Elton Castro Rodrigues dos Santos (UFMT) 96 eltoncastr@gmail.com 2- Fontes, categorias e métodos de Pesquisa na História da Educação
Leia maisProf. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT)
FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE DAS PROFESSORAS RURAIS EM MATO GROSSO (1930-1945) Crystyne Silva de Matos Gomes (CAPES/ UFMT) E-mail: crystyne.ped@gmail.com Prof. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT)
Leia maisDepartamento Estadual de Estatística /fl.14/
APMT Relatórios de Presidentes de Estado Livro nº 73 Relatório apresentado ao Exmº Sr. Getúlio Vargas pelo Interventor do Estado de Mato Grosso, Júlio Strubing Müller Cuiabá, junho de 1942 Educação e Cultura
Leia maisMODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950
MODELO ESCOLAR DE EDUCAÇÃO PUBLICA PRIMÁRIA EM MATO GROSSO DURANTE O PERÍODO DE 1930 A 1950 Silvana Maria da Silva (UFMT/PPGE) E-mail: silvanamariada@gmail.com Jeferson Santos (UFMT/IE) E-mail: jefersonsantos54@gmail.com
Leia maisAS ESCOLAS REUNIDAS COMO MODALIDADE ESCOLAR Uma perspectiva de pesquisa em história da educação
AS ESCOLAS REUNIDAS COMO MODALIDADE ESCOLAR Uma perspectiva de pesquisa em história da educação Elton Castro Rodrigues dos SANTOS 36 Resumo: Objetiva-se por meio deste trabalho, com análise de fontes documentais,
Leia maisPOLÍTICAS DE INGRESSO, SALÁRIOS E CARREIRA DE PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA NO PIAUÍ:
POLÍTICAS DE INGRESSO, SALÁRIOS E CARREIRA DE PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA NO PIAUÍ: 1910 1930 Filipe Leite da Silva (bolsista PIBIC/UFPI), Antônio de Pádua Carvalho Lopes (Orientador, Depto de Fundamentos
Leia maisInstrução Pública. Ensino Secundário
APMT MT 1921 Mensagem dirigida à Assembléia Legislativa, em 7 de setembro de 1921 pelo Presidente do Estado de Mato Grosso D. Francisco de Aquino Corrêa. Livro 60 P. 22 a 30 Instrução Pública Este importante
Leia maisGRUPOS ESCOLARES OU ESCOLAS REUNIDAS? A EXPANSÃO DA ESCOLA GRADUADA EM MATO GROSSO
GRUPOS ESCOLARES OU ESCOLAS REUNIDAS? A EXPANSÃO DA ESCOLA GRADUADA EM MATO GROSSO Elton Castro Rodrigues dos Santos 66 Resumo No período republicano, os grupos escolares, conhecidos também como escolas
Leia maisEducação e Cultura Instrução Pública
APMT Relatórios da Presidência do Estado de Mato Grosso Livro 72 Cuiabá, agosto de 1940 Relatório apresentado ao Exmo. Sr. Dr. Getúlio Vargas oeki Interventor Federal do Estado de Mato Grosso, Júlio Strubing
Leia maisGRUPOS ESCOLARES E ESCOLAS REUNIDAS: A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA GRADUADA EM MATO GROSSO ( )
GRUPOS ESCOLARES E ESCOLAS REUNIDAS: A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA GRADUADA EM MATO GROSSO (1927-1945) Elton Castro Rodrigues dos Santos Universidade Federal de Mato Grosso eltoncastr@gmail.com Palavras-chave:
Leia maisAPMT APMT Lata 1905 A
APMT - 1905 Cuiabá, 4 de janeiro de 1905 Ofício do Diretor da Instrução Pública, Januário da Silva Rondon, informando a realização do concurso para provimento do cargo de professor da 3ª escola elementar
Leia maisCONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X
ESCOLA RURAL MIXTA BARCA PÊNDULA DO PORTO (1949-1952) Janaina da Costa Albuquerque (UFMT) janainajca1@gmail.com Kleberson Rodrigo Vasconcelos de Oliveira (UFMT) klebersonrvo@gmail.com Resumo O estudo da
Leia maisLivro de Atas do Conselho Superior da Instrução Pública do Estado Ano: 1918 Livro: 94
Livro de Atas do Conselho Superior da Instrução Pública do Estado Ano: 1918 Livro: 94 Cuiabá, 31 de janeiro de 1918 Assunto: Leitura e aprovação da ata anterior; parecer pronunciado pelo Conselho sobre
Leia maisEscolas reunidas: um modelo escolar em expansão no estado de Mato Grosso ( )
Escolas reunidas: um modelo escolar em expansão no estado de Mato Grosso (1930-1945) e - ISSN 1984-7238 Resumo No período republicano, os grupos escolares, conhecidos também como escolas graduadas, foram
Leia maisRESENHA REVISITANDO A HISTORIA DA ESCOLA PRIMÁRIA: OS GRUPOS ESCOLARES EM MATO GROSSO NA PRIMEIRA REPÚBLICA. Poliana Gianello Santini
RESENHA REVISITANDO A HISTORIA DA ESCOLA PRIMÁRIA: OS GRUPOS ESCOLARES EM MATO GROSSO NA PRIMEIRA REPÚBLICA Poliana Gianello Santini SÁ, N.P.; SÁ, E. F. de (orgs.). Revisitando a historia da escola primária:
Leia maisDepartamento de Educação e Cultura do Estado
APMT - Livro 76, pág. 23 à 27 Mensagem apresentada à Assembléia Legislativa, por ocasião da Abertura da Sessão Legislativa, pelo Doutor Arnaldo Estevão de Figueiredo Governador do Estado. Imprensa Oficial
Leia maisPROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSISTAS - DOCENTES PARA ATUAREM NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFMT Nº 02/2018
PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSISTAS - DOCENTES PARA ATUAREM NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFMT Nº 02/2018 A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no cumprimento de suas atribuições legais e em observância
Leia maisAPMT Lata 1902 D Ofício nº30
Ofício nº19 Cuiabá, 14 de março de 1902 Estado, informando que o muro do Liceu Cuiabano caiu e pede providências. Ofício nº26 Cuiabá, 7 de abril de 1902 Estado, propondo a nomeação do cidadão Álvaro Afonso
Leia maisAPMT Lata 1940 A Cuiabá, 4 de março de 1940
Cuiabá, 8 de fevereiro de 1940 Oficio 147 do Secretário Geral do Estado de João Ponce de Arruda para o Interventor Federal, informando sobre o requerimento em que a professora do Grupo Escolar Luiz Albuquerque,
Leia maisNO CAMINHO DA ROÇA: O PROCESSO DE EXPANSÃO DA ESCOLA RURAL EM MATO GROSSO ( )
NO CAMINHO DA ROÇA: O PROCESSO DE EXPANSÃO DA ESCOLA RURAL EM MATO GROSSO (1927-1945) Marineide de Oliveira da Silva Universidade Federal de Mato Grosso mari.oliveirasil@gmail.com Palavras-chave: História
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE LINGUAGENS PORTUGUÊS E ESPANHOL, MODALIDADE A DISTÂNCIA
CHAMADA PÚBLICA INTERNA N.01 BOLSISTAS DOCENTES PARA ATUAÇÃO NO ENSINO DE GRADUAÇÃO A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no cumprimento de suas atribuições legais e em observância as normas previstas
Leia maisLiceu Cuiabano...83 Liceu Salesiano São Gonçalo...75 Escola Normal... 7 Colégio Mato Grosso Seção Feminina
APMT - 1919 Mensagem do Presidente do Estado de Mato Grosso D. Francisco de Aquino Correa, Bispo de Prusíade, dirigida à Assembléia Legislativa em 7 de setembro de 1919. Instrução Pública A instrução Pública
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 010/2011 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM AMBIENTE E SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
RESOLUÇÃO Nº 010/2011 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM AMBIENTE E SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Aprova Normas para realização de Estágio Docência dos Discentes do Programa de Pós-graduação
Leia maisexoneração do professor interino, Faustino Campo e a posse de Pedro de Morais Trorey em seu lugar.
. Santana do Paranaíba, 22 de maio de 1890 Ofício de nº 6, do inspetor escolar Hacêncio Antônio dos Santos, ao Diretor Geral dos Estudos, Manoel Escolástico Virgínio, comunicando que o professor Sebastião
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
EDITAL Nº 02/INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA/ CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MODALIDADE EaD: PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTAS DOCENTES DA UFMT E/OU DOCENTES DA REDE PÚBLICA E/OU ALUNOS DE
Leia maisLEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO
LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou
Leia maisLei 2.639, de 28 de janeiro de Cria cargos no quadro do Magistério e no quadro Único do Estado e dá outras providências
DOI 10.21680/1981-1802.2018v56n48ID15185 Lei 2.639, de 28 de janeiro de 1960 No governo de Dinarte de Medeiros Mariz e de José Augusto Varela no Rio Grande do Norte (1956-1961), a Assembleia Legislativa
Leia maisOTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB
OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação
Leia maisprimária mista, visto que havia número de crianças conforme o novo Regulamento da Instrução Pública.
Cuiabá, 5 de janeiro de 1928 Ofício n. 2 do Diretor Geral da Instrução Pública, Isác Póvoas, ao Secretário do Interior, Justiça e Finanças, enviando o requerimento da normalista Marietta de Pinho Dutra,
Leia maisA ESCOLA RURAL PRIMÁRIA E O SEU PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO NO ANTIGO SUL DE MATO GROSSO (1930-
A ESCOLA RURAL PRIMÁRIA E O SEU PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO NO ANTIGO SUL DE MATO GROSSO (1930- Alessandra Cristina Furtado Universidade Federal da Grande Dourados MS alessandrafurtado@ufgd.edu.br
Leia mais(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo
LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento
Leia maisPrefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1475 Prefeitura Municipal de publica: Edital Nº001/2018-Processo Seletivo Simplificado de Assistentes de Alfabetização para Atuarem no Programa Novo Mais Alfabetização.
Leia maisPSICOLOGIA Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida PSICOLOGIA Curso de Graduação PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO REGULAMENTO Sinop - MT REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO Dispõe sobre
Leia maisLEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990
LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990 REESTRUTURA O PLANO DE CARREIRA E O PLANO DE PAGAMENTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS DISPOSIÇÕES. O PREFEITO MUNICIPAL DE CIRÍACO, Estado do Rio Grande
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@outlook.com PORTARIA Nº 01, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece critérios e define procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL Rio de Janeiro 2018 2 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria, instituído pela Lei nº 5.540/68 e complementada
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR
1 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2016 A Coordenação do Curso de ARQUITETURA E URBANISMO, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições
Leia maisSegunda-feira, 07 de Janeiro de 2019 Edição N 760 Caderno I
Segunda-feira, 07 de Janeiro de 2019 Edição N 760 Caderno I ESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Araçás CNPJ nº 16.131.088/0001-10 Praça da Matriz, n. 160 Centro CEP: 48.108-000 Tel.: (75) 3451-2142
Leia maisLei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009 Altera a Lei Complementar nº 61, de 20 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Superior da Universidade Estadual
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DA MONITORIA FLORESTA 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 3 DO PROFESSOR ORIENTADOR... 3 CAPÍTULO IV... 4 DO ALUNO MONITOR...
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BELO HORIZONTE REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERENCIA EXTERNA E OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO 1º SEMESTRE 2014
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BELO HORIZONTE REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERENCIA EXTERNA E OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO 1º SEMESTRE 2014 1. DO OBJETIVO O processo seletivo será destinado ao preenchimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 006/2013 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS UNEMAT.
RESOLUÇÃO Nº 006/2013 CONSELHO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTU SENSU EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Aprova as normas para a realização do estágio de docência do Programa de Pós-graduação Stricto
Leia maisREGULAMENTO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO (Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927) Título I Do ensino em geral; sua divisão
APMT Leis e Decretos Regulamento da Instrução Pública Primária do Estado de Mato Grosso Decreto nº 759, de 22 de abril de 1927, fl. 163-227 Cuiabá, 22 de abril de 1927 REGULAMENTO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA
Leia maisAPMT Livro IP Ofício 95 - fl. 2v-3 Cuiabá, 7 de julho de 1913
AEEPM Livro n. 11 Livro de registro das Atas da Congregação da Escola Normal - pg. 51v a 53 Cuiabá, 22 de fevereiro de 1913 Resumo: Apresentação do horário da Escola Normal para o ano de 1913. Comunicação
Leia maisA institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional ( )
A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional (1935-1971) Nome dos autores: Katiane Pinto de Oliveira 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluno do Curso
Leia maisPORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018 Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação Básica da Rede Municipal de Ensino de Santa Inês/BA,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO EDITAL 001/ 2012 - PROCESSO SELETIVO (Publicado em 09/10/2012) EDITAL DE ABERTURA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto RESOLVE. Esta Resolução entra em vigor retroativamente a data de 20 de agosto de 2013.
RESOLUÇÃO Nº 001/2013 CONSEC-CT, de 19 de agosto 2013. O DIRETOR DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho do Centro de Tecnologia CONSEC-CT, usando das atribuições que
Leia maisPODER EXECUTIVO. A Prefeitura Municipal de Mairi, Estado da Bahia, visando a transparência dos seus atos vem PUBLICAR.
DIÁRIO OFICIAL ANO. 2017 1 A Prefeitura Municipal de Mairi, Estado da Bahia, visando a transparência dos seus atos vem PUBLICAR. PORTARIA Nº 01, DE 13 DE JANEIRO DE 2017 TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL PREFEITURA
Leia maisPrefeitura Municipal de Jussari publica:
Prefeitura Municipal de Jussari 1 Quarta-feira Ano VIII Nº 424 Prefeitura Municipal de Jussari publica: Portaria Nº 001/2015 - Regulamenta Diretrizes Operacionais para a matrícula na Educação Básica e
Leia maisARQUIVO DO LICEU CUIABANO MARIA DE ARRUDA MÜLLER
ARQUIVO DO LICEU CUIABANO MARIA DE ARRUDA MÜLLER ATA DE INSTALAÇÃO DO LICEU CUIABANO NA NOVA SEDE/1946 ALCMAM Livro 290 Cuiabá, 13 de agosto de 1946 Livro de registro da ata de instalação do Colégio Estadual
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA GUANABARA
RESOLUÇÃO Nº 131/62 Dispõe sobre o Quadro Específico do Pessoal da Universidade da Guanabara e das suas unidades, estabelece novos níveis de remuneração e dá outras providências. O Reitor da Universidade
Leia maisEDITAL DE MONITORIA CURSO DE PSICOLOGIA 2º / 2018
EDITAL DE MONITORIA CURSO DE PSICOLOGIA 2º / 2018 A Direção da FACULDADES INTEGRADAS IESGO, no uso de suas atribuições, torna público o presente EDITAL, com o objetivo de divulgar as normas do processo
Leia maisEDITAL MONITORIA
EDITAL MONITORIA 2018.1 Edital de seleção para o Programa de Monitoria Acadêmica do Curso de Educação Física do CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO N 2018/1. A Direção Geral do Centro Universitário Fametro, a
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ São Paulo 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO O Diretor Geral da Faculdade Sumaré, CONSIDERANDO o disposto no artigo 84
Leia maisRELATÓRIO GRUPO ESCOLAR DE ALEMQUER ANNO DE 1909
RELATÓRIO DO GRUPO ESCOLAR DE ALEMQUER ANNO DE 1909 GRUPO ESCOLAR DE ALEMQUER Snr. Dr. Secretario Dando cumprimento a um dispositivo regulamentar, remetto-vos o relatório do ocorrido n este estabelecimento,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PORTARIA:
PORTARIA: A SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das suas atribuições, em especial as dispostas no artigo 90, incisos I e II da Constituição do Estado e considerando: - o dever constitucional e legal
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE FRANCA AUTARQUIA MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR
INSCRIÇÕES E MATRÍCULAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA EDITAL Nº 28/2017 PROC. ADMINISTRATIVO Nº 28/2017. INSCRIÇÕES E MATRÍCULAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Inês publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2058 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 01 de 04 de janeiro de 2019-Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação
Leia maisCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2017 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR
1 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2017 A Coordenação do Curso de ARQUITETURA E URBANISMO, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições
Leia maisDECRETO-LEI Nº 2.961, DE 20 DE JANEIRO DE Cria o Ministério da Aeronáutica
DECRETO-LEI Nº 2.961, DE 20 DE JANEIRO DE 1941 - Cria o Ministério da Aeronáutica O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição : Considerando o desenvolvimento
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO
EDITAL MONITORIA 2017 Edital de Seleção para o Programa de Monitoria Acadêmica do Curso de Administração da Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO Nº. 01. 2017/2. A Direção Geral, a Coordenação de
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 841 Altera os Anexos I, II, III e IV da Lei Complementar nº 268, de , que dispõe sobre o quadro de pessoal da Prefeitura,
LEI COMPLEMENTAR Nº 841 Altera os Anexos I, II, III e IV da Lei Complementar nº 268, de 28.12.99, que dispõe sobre o quadro de pessoal da Prefeitura, altera cargos, regulamenta as funções gratificadas
Leia maisPROCESSO SELETIVO ENEM EDITAL Nº 06
PROCESSO SELETIVO ENEM 2015.1 EDITAL Nº 06 SUMÁRIO 1. Da Validade... 3 2. Das Inscrições... 4 3. Do Calendário... 4 4. Da Avaliação... 5 5. Da Matrícula... 5 6. Das Disposições Finais... 6 Edital nº 06
Leia maisPrefeitura Municipal de Cotegipe
Prefeitura Municipal de Cotegipe CNPJ 13.654.892/0001-96 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE MONITORES PARA ATUAREM NO PROGRAMA
Leia maisLEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DO PERÍODO REPUBLICANO ( )
1 LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL DO PERÍODO REPUBLICANO (1890-1930) ALMT Ementário Legislativo Decreto nº 1 Cuiabá, 25 de janeiro de 1890 Cria na capital uma escola mista de instrução primária para crianças indigentes.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044, DE 02 DE JULHO DE 2012
RESOLUÇÃO Nº 044, DE 02 DE JULHO DE 2012 Estabelece critérios e procedimentos para as atividades de extensão referentes a execução das ações de aplicação da Bolsa Formação do Programa Nacional de Acesso
Leia maisPágina 2 DIÁRIO OFICIAL MUNICÍPIO DE PALOTINAA - PR QUARTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2016 ANO: IV EDIÇÃO Nº: Pág(s) ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO
Página 1 DIÁRIO OFICIAL MUNICÍPIO DE PALOTINAA - PR QUARTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2016 ANO: IV EDIÇÃO Nº: 993-4 Pág(s) ATOS DO PODER EXECUTIVO SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 DECRETO Nº 8.567/2016... 2 DECRETO Nº
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSISTAS DOCENTES PARA ATUAREM NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UFMT Nº 001/INSTITUTO
Leia maisPORTARIA Nº 098, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016.
O DIRETOR GERAL PRÓ-TEMPORE DO CAMPUS DO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria IFMT nº 985, 02.06.2014, publicada no D.O.U. de 03.06.2014, considerando o Memorando n 139/2016/DG/ALF/IFMT;
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS
MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS PREÂMBULO O desenvolvimento equilibrado e harmonioso da sociedade não dispensa a prática
Leia maisCURSO DE PREPARAÇÃO PARA PROFESSORES DE JARDIM DE INFÂNCIA NA DÉCADA DE 60
CURSO DE PREPARAÇÃO PARA PROFESSORES DE JARDIM DE INFÂNCIA NA DÉCADA DE 60 Elton Castro Rodrigues dos Santos Universidade Federal de Mato Grosso UFMT eltoncastr@gmail.com Palavras-chave: Jardim de infância.
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE N o 014, DE 25 DE ABRIL DE Aprova Regulamento de Monitoria para os Cursos de Graduação a Distância, da UEPG.
RESOLUÇÃO CEPE N o 014, DE 25 DE ABRIL DE 2017. Aprova Regulamento de Monitoria para os Cursos de Graduação a Distância, da UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA nº 01/ PRE. Normatiza os procedimentos para elaboração do Plano de Disciplina dos Cursos de Graduação
INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 01/2016 - PRE Normatiza os procedimentos para elaboração do Plano de Disciplina dos Cursos de Graduação INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 01/2016-PRE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre
Leia maisREGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DO IFMT (ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP/IFMT Nº 010/2013)
REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DO IFMT (ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP/IFMT Nº 010/2013) Dispõe sobre a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso no âmbito do Instituto Federal
Leia maisREGIMENTO INTERNO F A C T E. Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação. Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010
REGIMENTO INTERNO Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação F A C T E Para aprovação em reunião a ser realizada em: 06/05/2010 Araraquara-SP 1 A Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2019 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR
1 CURSO DE PSICOLOGIA EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2019 A Coordenação do Curso de Psicologia da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento
Leia maisRegulamento Interno Agrupamento de Escolas de Manteigas. ANEXO I - Distribuição de Serviço Docente e Não Docente
ANEXO I - Distribuição de Serviço Docente e Não Docente NOTA PRÉVIA Entendeu o Conselho Geral que, devido ao facto de determinadas matérias que por lei devem constar do Regulamento Interno do Agrupamento
Leia mais3.2. As inscrições deferidas serão divulgadas nos termos deste Edital.
EDITAL/FACHUSC 03/2017 A Autarquia Educacional de Salgueiro através da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central FACHUSC torna públicas as condições para a inscrição e seleção ao quadro de estagiários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL Nº 1/218 UAB/EAD/NEAD. PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTAS NA MODALIDADE PROFESSOR
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA O Colegiado do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistema do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, no uso
Leia maisADITAMENTO DO EDITAL PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES - LICENCIATURA ESPECIAL
ADITAMENTO DO EDITAL PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES - LICENCIATURA ESPECIAL - 2017 A Diretora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques FFCLSM, mantida pela
Leia maisRegulamento do Programa de Monitoria Voluntária
Regulamento do Programa de Monitoria Voluntária CAPÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º A Monitoria, prevista na Lei nº 9.394/96 e regulamentada pelo Decreto nº 85.862/81, é um espaço de ensino-aprendizagem
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO
LEI Nº 11.200 DE 30/01/1995 (DOPE 31/01/1995) ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTADO NOTA 1: Os cargos em comissão fixados nesta Lei, foram extintos pelo Art. 16 da Lei nº 11.629, de 28 de janeiro de 1999.
Leia maisGOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007.
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007. Estabelece novas diretrizes sobre a normatização do ensino da Educação Física para a Rede Pública Estadual.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ
LEI COMPLEMENTAR Nº. 145, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015. DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO, ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO DE CARGOS, ESPECIFICAÇÕES, CARREIRA, ALTERAÇÃO NA LC 22/2000, E DÁ PROVIDÊNCIAS.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
RESOLUÇÃO CONSEPE N. o 131, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017. Dispõe sobre a adequação da Resolução CONSEPE Nº 98, de 13 de novembro de 2012, que trata da adequação do Programa de Ação Afirmativa na UFMT, à Lei
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-63 REGULAMENTO DO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA 2019 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
Leia maisLEI Nº 6.390, DE 13 DE JANEIRO DE Publicada no Diário Oficial do Estado de 13/01/94
LEI Nº 6.390, DE 13 DE JANEIRO DE 1994 Publicada no Diário Oficial do Estado de 13/01/94 Isenta da Taxa de Inscrição de Vestibular nas instituições de ensino superior mantidas pelo Estado de Mato Grosso
Leia maisPrefeitura Municipal de Tobias Barreto publica:
Prefeitura Municipal de Tobias Barreto 1 Segunda-feira Ano VI Nº 374 Prefeitura Municipal de Tobias Barreto publica: LEI ORDINÁRIA Nº 1092/2016, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 - Fixa os subsídios do Prefeito,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PARANAÍTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2011
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2011 Dispõe sobre o calendário escolar para o ano letivo de 2012, a matrícula de alunos, o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor
Leia maisDIÁRIO OFICIAL de 13 de fevereiro de 2012
DIÁRIO OFICIAL de 13 de fevereiro de 2012 ATO DA SECRETÁRIA (*) RESOLUÇÃO SME Nº 1178, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de Ensino
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Criação de Projetos CRIAÇÃO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro
Leia maisPROCESSO SELETIVO ENEM EDITAL Nº 02
PROCESSO SELETIVO ENEM 2011.2 EDITAL Nº 02 SUMÁRIO 1. Da Validade... 3 2. Das Inscrições... 5 3. Período de Inscrição e Horário... 5 4. Da Avaliação... 6 5. Da Matrícula... 6 6. Do regime escolar e semestralidade...
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ABERTURA DA SELEÇÃO PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR A E PROFESSOR B PARA O ANO DE 2016
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ABERTURA DA SELEÇÃO PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR A E PROFESSOR B PARA O ANO DE 2016 A Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires torna pública
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA
REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo
Leia mais