Projeto Inclusivo de Sítios: Por quê? Para quem?

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1 1 Projeto Inclusivo de Sítios: Por quê? Para quem? 05/2008 Ana Isabel Bruzzi Bezerra Paraguay Faculdade de Saúde Pública / USP anaparaguay@gmail.com Miriam Hitomi Simofusa SERPRO - miriamhs@gmail.com Augusto dos Anjos Almeida SERPRO - augusto.almeida@serpro.gov.br Categoria: Métodos e Tecnologias Setor Educacional: Educação Continuada em Geral Natureza do trabalho: Relatório de Pesquisa Classe: Investigação Científica RESUMO Mais de 10% da população mundial têm deficiência; nos países em desenvolvimento este segmento pode representar 15% da população. A inclusão digital e a cidadania estão estreitamente relacionadas, pois buscam igualdade de oportunidades na educação, aprendizagem, bem estar, acesso à informação. As TIC Tecnologias da Informação e Comunicação podem beneficiar a todos, mas são de importância fundamental para as pessoas com deficiência, porque significam a diferença entre o que é impossível e o que é possível. Neste contexto, os materiais, meios e métodos de Educação à Distância também deveriam estar em conformidade com os mais altos padrões de acessibilidade. A finalidade deste trabalho é apresentar e discutir a implementação de diretrizes e recomendações internacionais de acessibilidade (WCAG) em um sítio público hospedado em uma plataforma open source. Foram descritos e analisados os principais resultados do processo, bem como suas implicações: necessidades e critérios para reprojeto de sítios públicos; uso das diretrizes e recomendações internacionais de acessibilidade desde o início do projeto; efetuar avaliações com diversas categorias de usuários no início, durante e no lançamento bem como sempre que o sítio for atualizado. Palavras-chave: acessibilidade, conteúdo na web, tecnologia assistiva, deficiência, WCAG. 1

2 2 1 - Introdução Acessibilidade de conteúdo na Web Usuários com deficiências e pessoas idosas podem ter problemas ao acessar a informação na web, problemas estes que podem ser solucionados por recursos de tecnologia assistiva [1]. No Brasil [2] a tecnologia assistiva é definida como os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia, adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida. Uma conceituação mais ampla [3] de tecnologia assistiva é: qualquer produto, instrumento, estratégia, serviço e prática, utilizado por pessoas com deficiência e pessoas idosas, especialmente produzido ou geralmente disponível para prevenir, compensar, aliviar ou neutralizar uma deficiência, incapacidade ou desvantagem e melhorar a autonomia e a qualidade de vida dos indivíduos. A tecnologia assistiva torna possível ou facilita a interação e acesso ao conteúdo da página e também auxilia para se aproveitar ao máximo das funcionalidades do navegador utilizado. A acessibilidade no conteúdo de sítios tem como premissa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independente do tipo de ferramenta ou equipamento, ambiente, idade, experiência, mobilidade, percepção ou capacidade cognitiva, o acesso à informação disponível na web, da maneira mais fácil, confortável, confiável e autônoma possível. As diretrizes e recomendações de acessibilidade de conteúdo na web são principalmente as do WCAG - Web Content Accessibility Guidelines [4], do W3C - World Wide Web Consortium, por meio de sua divisão WAI - Web Accessibility Initiative. O principal documento, WCAG [4], contém as diretrizes para se construir conteúdos de páginas Web acessíveis. A versão 1.0 do WCAG, publicada em 1999, é a versão atualmente em uso; a versão 2.0, até o término da elaboração desse artigo, encontrava-se no formato de rascunho. O documento WCAG 1.0 contém uma lista que auxilia o avaliador de acessibilidade a verificar se todos os pontos de verificação (checkpoints) das diretrizes técnicas de acessibilidade foram ou não atendidos ou ainda se não se aplicam. Cada ponto de verificação (checkpoint) possui um nível de prioridade, classificado em 1, 2 ou 3. A Prioridade 1 determina que o criador de conteúdo deva atender todos os pontos de verificação com essa prioridade. Do contrário, um ou mais grupos de usuários estarão impossibilitados de acessar à informação apresentada. Portanto, atender todos os pontos de verificação da prioridade 1 é condição essencial para que alguns grupos de usuários sejam capazes de acessar as páginas. A Prioridade 2 determina que o criador de conteúdo on-line deva atender os pontos de verificação com tal prioridade. Ao atender os checkpoints de prioridade 2, removem-se barreiras importantes no acesso. A Prioridade 3 determina que o criador de conteúdo possa atender os pontos de verificação com essa prioridade. Do contrário, um ou mais grupos de usuários encontrarão ainda alguma dificuldade para acessar a informação. Ao atender os checkpoints de prioridade 3, o acesso ao conteúdo na web estará muito aperfeiçoado. O nível de conformidade de acessibilidade ao conteúdo na web é definido por: 2

3 3 - Conformidade Nível A, onde todos os checkpoints de prioridade 1 são satisfeitos; - Conformidade Nível AA, onde todos os checkpoints de prioridade 2 são satisfeitos e - Conformidade Nível AAA, onde todos os checkpoints de prioridade 3 são satisfeitos. WCAG 1.0 possui a Lista dos Pontos de Verificação (Checklist of Checkpoints) do WCAG 1.0, em um total de 65 pontos, organizados por contexto. Esta lista deve ser usada pelos desenvolvedores de páginas, sítios e portais para verificar se os itens de verificação foram ou não atendidos. Histórico Ambos os sítios objeto deste estudo são parte das atividades do Grupo de Pesquisa ATIID [5]. O sítio ATIID é também um repositório de documentos do Grupo de Pesquisa; anais dos eventos ATIID, organizados a cada dois anos; leituras selecionadas (teses, capítulos e artigos técnicos) no âmbito da acessibilidade, TIC e inclusão digital. O re-projeto e a implementação de acessibilidade no novo sítio são resultados de uma parceria entre as instituições dos autores deste artigo. A decisão de efetuar um re-projeto deveu-se aos seguintes fatores: (a) o relatório de avaliação de acessibilidade do antigo sítio identificou falhas de acessibilidade e recomenda um re-projeto do sítio para o completo atendimento às diretrizes de acessibilidade; (b) como o sítio foi desenvolvido em 2001, seu projeto não atendia mais as necessidades-padrão de um sítio ou às expectativas de usuários - por exemplo, o sítio não continha uma ferramenta de busca; (c) uso de um CMS Content Management System devido a necessidade do próprio gestor do sítio publicar e administrar diretamente o conteúdo on-line, sem necessitar de apoio externo ao grupo de pesquisa, a fim de obter autonomia e independência; (d) a oportunidade de inserir o projeto na incubadora virtual da FAPESP, cuja plataforma é em FOSS - Free Open Source Software (Software Livre e Código Aberto) utilizando as tecnologias Zope e Plone; (e) desde o final de 2003, a fim de atender a diretriz de implementar softwares livres no âmbito governamental, o SERPRO iniciou a experiência de desenvolver sítios em plataforma FOSS. Dessa forma, o SERPRO adotou as tecnologias Zope e Plone e desde então tem aprofundado seu conhecimento e colaborado com o desenvolvimento de sítios em FOSS; (f) a FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo possui uma Incubadora Virtual de Conteúdos Digitais [6] que utiliza as tecnologias Zope e Plone, onde disponibiliza ambientes para criação cooperativa de conteúdos abertos, de interesse acadêmico, tecnológico ou social. Tecnologias Zope e Plone O Zope [7] é um servidor de aplicação com código aberto (open source) para construir sítios em CMS e utiliza a linguagem Python. O Plone [8] é um sistema de gerenciador de conteúdo (CMS) construído com a ferramenta Zope. O Plone possui modelos (templates) para construção de sítios e permite personalizações complexas além de gerar elementos de navegação 3

4 4 automaticamente, indexar o conteúdo e configurar permissões. Por ser um CMS, permite o gerenciamento, edição e publicação de conteúdo por usuários não técnicos. No entanto, a construção de páginas deve ser realizada por profissionais como designer ou desenvolvedor de páginas na web. 2 Objetivos Relatar e discutir a avaliação e implementação de diretrizes de acessibilidade do W3C em um sítio público construído em plataforma FOSS hospedado na incubadora virtual da FAPESP, em São Paulo, Brasil. Colaborar para disseminar os princípios e critérios de acessibilidade de conteúdo na web como pauta de projetos inclusivos em educação à distância e educação continuada em geral. 3 Métodos A avaliação de acessibilidade de duas páginas do antigo sítio e de uma página do novo sítio foi baseada nas diretrizes de acessibilidade do consórcio internacional W3C - World Wide Web Consortium. Para efeitos de amostragem foi proposta e realizada a avaliação de apenas uma página do novo sítio - página TAAT (Tecnologias de Apoio, Tecnologias Assistivas, Ajudas Técnicas) ( Outras páginas poderão ser avaliadas futuramente, quando novos conteúdos forem publicados. A avaliação de acessibilidade fundamenta-se nas diretrizes técnicas do WCAG 1.0. Se houver regulamentação de acessibilidade no país, deve-se também avaliar a conformidade com as normas nacionais de acessibilidade, vigentes. As avaliações de rotina devem incluir pelo menos duas avaliações - a automática e a avaliação manual: a) a avaliação automática identifica erros objetivos por apontar problemas que estão presentes na sintaxe de marcação da página, tais como requisitos de acessibilidade para imagens, tabelas, formulários, links e áudios. Uma avaliação automática é realizada por meio de ferramentas que auxiliam o avaliador a identificar problemas e a testar a acessibilidade do conteúdo da página. Tais ferramentas reduzem o tempo e esforço do avaliador, mas não são suficientes para uma avaliação completa. A sintaxe correta não garante que o documento está acessível. Por exemplo: a ferramenta detecta que foi fornecido um equivalente textual para uma imagem, mas o texto deste equivalente textual pode estar inadequado. A maioria das ferramentas de avaliação automática de acessibilidade fornece perguntas ou avisos para análise posterior de partes subjetivas, por avaliadores humanos. Portanto, mesmo se a ferramenta informar que há zeros erros de acessibilidade, isso somente poderá ser verdadeiro, se também for realizada a avaliação manual, por avaliador experiente, da parte subjetiva e tendo resultado final sem erros. É importante destacar que a avaliação de acessibilidade não pode ser feita apenas com resultados obtidos por avaliação automática. É obrigatória a realização da avaliação manual, com julgamento humano, no mínimo por avaliador especializado e preferencialmente associada a avaliação por tipos diferentes de usuários - pois diversos requisitos de acessibilidade são subjetivos e as ferramentas de testes não conseguem interpretá-las. 4

5 5 Vale lembrar também que uma avaliação aprofundada requer a avaliação por parte de grupos diferentes de usuários e em diversas situações (equipamentos ou ambientes diferentes) e a conseqüente interpretação destes dados á luz dos dados anteriores. b) a avaliação manual, por especialistas, é essencial na avaliação de acessibilidade, pois identifica erros subjetivos ao verificar se os requisitos de acessibilidade, que só podem ser julgados humanamente, estão ou não atendidos e aplicados adequadamente. Tal avaliação também pode incluir as experiências de usuários reais, diversificados. A avaliação manual deve ser realizada utilizando-se de ferramentas automáticas como apoio, a fim de auxiliar o especialista na verificação e realização dos testes. 4 - Resultados e Discussão Ambientes dos sítios antigo e novo O antigo sítio ATIID foi criado no ambiente tecnológico próprio, da Faculdade, com atendimento a alguns requisitos de acessibilidade, apresentação visual personalizada, conteúdo estático, sem funcionalidades e linguagem de marcação HTML. O sítio foi construído página por página com independência entre elas, ou seja, cada página possui seu cabeçalho, menu, área de conteúdo e rodapé, embora visualmente a alteração seja vista somente na área de conteúdo e em alguns itens de menu. O novo sítio ATIID foi criado na incubadora virtual da FAPESP com atendimento às diretrizes de acessibilidade e aos padrões da Web (Web standards), apresentação visual personalizada, conteúdo com nova estruturação e linguagem de marcação XHTML 1.0. Ao se criar o sítio no ambiente da incubadora, as funcionalidades nativas do Plone foram mantidas, tais como ferramenta de busca, contato, calendário de eventos e gestão de conteúdo. O novo sítio é formado por um modelo (template) principal que agrega outros, responsáveis por cada parte do sítio: cabeçalho, área do logotipo, menus de navegação e conteúdo. Os templates foram customizados a fim de se obter uma apresentação visual própria, diferenciada e coerente com o tema do sítio. Entretanto, a estrutura básica foi mantida (cabeçalho, rodapé, área central para conteúdo e colunas direita e esquerda). O ambiente Zope/Plone da incubadora permitiu as modificações específicas sem qualquer interferência nos outros sítios que fazem parte da incubadora. O Plone segue os padrões Web: uso das linguagens XHTML para a marcação de código, CSS para folhas de estilo e as diretrizes de acessibilidade do W3C ( Para atender tais requisitos, foram modificados e adaptados alguns templates da ferramenta ZOPE/PLONE, tais como o main_template, global_logo, header, footer e scripts. Critérios e técnicas de avaliação Amostragem de páginas Geralmente, a estrutura e a apresentação de um sítio são baseadas em templates (páginas-modelo que padronizam outras páginas). Nesse caso, os problemas de acessibilidade identificados em uma página-modelo (template) se 5

6 6 repetem nas páginas replicadas. Portanto, em sítios com um grande número de páginas, é usual avaliar uma amostra representativa de páginas, selecionadas pelo critério de importância do conteúdo ou previsão de acessos. Uma amostra significativa de páginas de um sítio é composta por páginas criteriosamente selecionadas. As páginas usualmente selecionadas são: as páginas Inicial (Home Page), de Busca, Fale Conosco/Contato e Mapa do sítio; as páginas principais; algumas páginas secundárias e de terceiro nível; as páginas mais acessadas por usuários; as páginas definidas por templates - diferentes leiautes e funcionalidades, tais como páginas com tabelas de dados, formulários e dados gerados dinamicamente; páginas com imagens informativas como diagramas ou gráficos; páginas com scripts ou aplicações que executam funcionalidades e páginas com áudio, vídeo ou animações. No caso de haver mini-sítios, sítios secundários ou sítios descentralizados, devese avaliá-los separadamente do sítio principal. Após a identificação dos erros de acessibilidade, estes devem ser corrigidos. Páginas não avaliadas também podem ser corrigidas caso haja nelas os mesmos elementos das páginas da amostra. Além disso, estas páginas poderão ser corrigidas conforme ocorrerem atualizações de conteúdo ou, eventualmente, quando um usuário identificar algum problema. Na seleção de páginas do antigo sítio ATIID, as duas páginas selecionadas para testes e avaliação foram: a página inicial ( e a página ATIID 2005 (página com tabela de dados mais complexa) ( A opção de avaliar somente duas páginas deveu-se aos seguintes fatores: (a) o sítio será todo reconstruído em uma outra plataforma e com CMS e com novo projeto, (b) a avaliação é somente para se ter noção do nível de acessibilidade para posterior comparação com o novo sítio a ser construído e (c) as páginas do sítio não sofrerão correções, porque o sítio será desativado. Na seleção de páginas do novo sítio ATIID, a página selecionada para testes e avaliação de acessibilidade foi a página TAAT - Tecnologias de Apoio, Tecnologias Assistivas, Ajudas Técnicas, disponível em A opção de avaliar somente uma página se deve aos seguintes fatores: (a) o sítio não possuía conteúdo definitivo em todas as páginas, por estar em fase de publicação de conteúdo e não finalizado para divulgação; (b) a página selecionada era a única a possuir conteúdo completo publicado; (c) o Plone permite que, ao se corrigir um elemento comum a todas às paginas, as correções atingirão todas as outras páginas. Portanto, os problemas de acessibilidade identificados em uma página-modelo (template) se repetem nas páginas replicadas; e (d) uma segunda avaliação será realizada em outras páginas quando a segunda fase de todo o conteúdo inicial estiver publicado. Caracterização dos sítios a) o antigo sítio ATIID é muito pequeno e muito simples - composto por 13 páginas HTML com conteúdo estático, 3 mini-sítios e arquivos para download tipo.doc. O sítio não mais sofrerá acréscimo de páginas e conteúdo, pois foi desativado quando o novo sítio foi lançado. As principais características do antigo sítio ATIID são: páginas não baseadas em templates; possui páginas secundárias; não possui páginas de busca, fale 6

7 7 conosco/contato e mapa do sítio, formulários e dados gerados dinamicamente, imagens complexas, áudio ou vídeo, scripts ou aplicações que executam funcionalidades. b) o novo sítio ATIID [9] ainda pode ser considerado pequeno e simples. Até o momento da realização de testes, o sítio possuía 22 páginas com conteúdo estático e arquivos para download tipo doc, xls e ppt. Mais páginas e conteúdos foram e serão acrescentados, assim como poderão ser excluídos ou sofrer alterações. As principais características do novo sítio são: páginas baseadas em templates; possui páginas de busca, contato e mapa do sítio, páginas secundárias, breadcrumbs 9navegação por migalha de pão), autenticação para a área de gestão, scripts, conteúdo estático; não possui imagens complexas, áudio ou vídeo, frames, tabelas de layout (layout tableless). A avaliação de acessibilidade dos dois sítios Para verificar o atendimento às diretrizes de acessibilidade, as seguintes ferramentas foram utilizadas para auxiliar nos testes e avaliações de acessibilidade dos dois sítios: a) WCAG 1.0: TAW (Web Accessibility Test) 3.0 e Da Silva; b) Accessibility Extensions for Mozilla/Firefox, Web Developer Extension for Mozilla/Firefox e Web Accessibility Toolbar for IE; c) Contraste de cores: CCA (Color Contrast Analyser) 1.1; d) Código (padrões Web): W3C Markup Validation Service; e) Navegadores gráficos: Firefox , Mozilla 1.7.2, Internet Explorer, Versão , Netscape Navigator 7.2 e Opera 9.10; f) Navegadores textuais: Navegador Webbie versão modo textual, Simulador de navegador textual Lynx - Lynx Viewer e Conversor textual HTML2txt; g) Navegadores específicos para usuários com deficiência visual: Webvox 4.0, Webbie 3.2.3, AudioBrowser , Leitores de tela: Jaws for Windows Versão 5.0 e Virtual Vision for Windows Versão 5.0: Ferramenta específica para usuários com baixa visão Acessibar Acessibility Toolbar. Acessibilidade de conteúdo na web - antigo sítio ATIID A avaliação de acessibilidade do conteúdo das páginas do antigo sítio ATIID foi baseada na lista de verificação do WCAG 1.0 (Checklist of Checkpoints for WCAG 1.0). Para cada checkpoint foram efetuados testes automáticos e/ou manuais, além de minuciosa análise e realização de testes com leitores de tela, quando necessário, a fim de verificar o atendimento ou não às diretrizes. Ao se verificar a conformidade aos níveis de acessibilidade [4], foram encontradas falhas em todas as prioridades (1, 2 e 3). O resultado foi: de um total de 65 checkpoints, 16 foram atendidos e 22 não foram satisfeitos. Prioridades (WCAG 1.0) Itens de verificação (checkpoints) Satisfeitos Não satisfeitos Não se aplica Prioridade Prioridade Prioridade TOTAL Avaliação de conformidade por níveis e itens de acessibilidade sítio antigo 7

8 8 O resultado por itens de verificação não atendidos e erros indicou que nos 22 itens de verificação (checkpoints) não satisfeitos, houve um total de 173 erros. Prioridades (WCAG 1.0) Número de itens de verificação não atendidos Número de erros identificados Prioridade Prioridade Prioridade TOTAL Avaliação de conformidade por níveis, número de itens e de erros sítio antigo Em relação aos aspectos das páginas do antigo sítio ATIID, destacam-se: a) aspectos positivos: apresentação visual simples; imagens com equivalentes textuais; navegação lógica e ordenada quando realizada via teclado; padronização visual; acesso por leitor de tela; acesso ao conteúdo ampliado; navegação sem mouse e com teclado; contraste de cores adequado; b) principais problemas encontrados: ausência de ferramenta de busca; ausência de atalho do tipo Ir para conteúdo ; ausência do recurso navegação por migalha de pão (breadcrumbs); itens de menu não padronizados; textos de links inadequados; código inválido e não semântico; uso de muitas tabelas de leiaute e ausência de folhas de estilo. Se este sítio tivesse que ser reprojetado, as principais recomendações seriam: a) utilizar tableless ou uma tabela de leiaute com uso de folhas de estilo e b) aplicar as diretrizes de acessibilidade desde o início do projeto e efetuar testes (automáticos e manuais) no inicio, durante e ao final do desenvolvimento do novo sítio. Acessibilidade de conteúdo na web - novo sítio ATIID A avaliação de acessibilidade do conteúdo da página TAAT foi baseada na Lista de Verificação WCAG 1.0 (Checklist of Checkpoints for WCAG 1.0). Para cada item de verificação (checkpoint) foram efetuados testes automáticos e manuais, além de minuciosa análise e realização de testes com leitores de tela, quando necessário, a fim de verificar o atendimento ou não às diretrizes. Em seguida, foram corrigidos os erros identificados. O resultado final foi: a) os checkpoints das 3 prioridades foram atendidos = Conformidade AAA. b) de um total de 65 checkpoints, 48 foram satisfeitos e 17 não se aplicavam. Prioridades WCAG 1.0 Itens de Verificação (checkpoints) Satisfeitos Não satisfeitos Não se aplica Prioridade Prioridade Prioridade TOTAL Avaliação de conformidade:nível de prioridade, itens de verificação novo sítio Em relação aos aspectos positivos e melhorias do novo sítio, tem-se: apresentação visual simples de acordo com o tema do sítio; padronização visual (template); acesso por leitor de tela; acesso ao conteúdo ampliado; acesso sem folhas de estilo; navegação sem mouse e com teclado; 8

9 9 equivalentes textuais adequados; ferramentas de busca simples e busca avançada; atalhos Ir para conteúdo e Ir para menu ; migalha de pão (breadcrumbs); itens de menu padronizados; textos de links adequados;contraste de cores adequado; código válido e semântico; layout em tableless com uso de folhas de estilo e XHTML; e atendimento às diretrizes de acessibilidade da WCAG 1.0/WAI/W3C. Nesta avaliação não foram testados alguns elementos (áudio, vídeo, frame) por estarem ausentes na página testada. (coluna não se aplica do Checklist of Checkpoints for WCGA 1.0). As principais recomendações retomam diretrizes já consagradas: a) analisar minuciosamente o código de marcação para se verificar a possibilidade de reduzir o tamanho do código; b) continuar com os testes e avaliação de acessibilidade até o término da publicação de conteúdo inicial no sítio; e c) efetuar avaliação de acessibilidade e correções a cada atualização, a fim de manter o sítio sempre acessível. 5 - Conclusões Foram utilizados os mesmos os procedimentos, testes e ferramentas de avaliação de acessibilidade, baseados no WCAG 1.0, em ambos os sítios, antigo e novo. A correção imediata após identificação de falhas, abrangeu mais itens de acessibilidade, tornando a página mais acessível no novo sítio do que no antigo sítio ATIID. Não foi identificada nenhuma desvantagem deste protocolo. Para se conseguir maior acessibilidade no antigo sítio, seria necessário que se fizesse seu re-projeto, pois o aquele sítio foi construído em formato atualmente em desuso - utilização de tabelas para layout e ausência de folhas de estilo. A implementação correta dos requisitos de acessibilidade, o uso de padrões Web com código válido e semântico e o projeto projetado de acordo com as necessidades do usuário no novo sítio, resultaram numa melhoria significativa na acessibilidade ao conteúdo das páginas e na futura manutenção do sítio. Além do aprendizado técnico, a experiência da construção do novo sítio pode ser considerada como parâmetro para desenvolvedores de sítios e conteúdo on-line que trabalham ou não com tecnologias semelhantes. A acessibilidade deve fazer parte do projeto de projeto e desenvolvimento de qualquer sítio, de qualquer porte e complexidade, no inicio, durante e término do desenvolvimento. Inúmeros administradores de sítios, por desconhecimento ou descaso, acreditam que basta avaliar a página inicial do sítio com uma ferramenta automática de validação de acessibilidade e, ao se obter zero erros, que se tem acessibilidade completa. É preciso insistir junto às organizações e profissionais envolvidos, além dos diversos grupos de usuários, da importância de se testar e avaliar sítios com julgamento humano, bem como conscientizar que acessibilidade não é pura e simplesmente um recurso técnico. Isto também vale para desenvolvedores e conteudistas na web. Este estudo de caso procurou enfatizar e esclarecer o quanto a interferência humana é essencial para se testar e avaliar páginas Web segundo as diretrizes e normas internacionais. Para construir um sítio em Zope e Plone, é fundamental que o projetista ou desenvolvedor tenha experiência nessas tecnologias e dependendo das 9

10 10 características e personalização do sítio, da linguagem PYTHON e não somente em linguagens HTML/XHTML e CSS ou mesmo linguagens dinâmicas mais conhecidas e usadas por desenvolvedores, para construção de sítios, como ASP, PHP ou JAVA. O CMS permite independência e autonomia na publicação de conteúdos no sítio e pode ser realizada praticamente por qualquer pessoa familiarizada com informática básica, o que facilita e contribui com os trabalhos de diversos profissionais (atualização de sítios, intranet, sítios de comunidades, fóruns, eventos, pesquisas, etc). Entretanto, é conveniente que os conteudistas ou publicadores de conteúdo que não sejam técnicos de TI, recebam treinamento de publicação de conteúdo e possuam como requisitos básicos a familiaridade com editor de texto e experiência em navegar na internet. Além disso, é muito importante que todos os envolvidos, do técnico ao gestor do sítio e mesmo a organização à qual está ligada, reconheçam o que é e para que serve acessibilidade de conteúdo na Web, as razões de se adotar e as vantagens de um sítio acessível - para desenvolvedores, proprietário do sítio e seus usuários/clientes. A iniciativa da acessibilidade nas empresas e o compromisso da alta direção são fundamentais para que todo corpo gerencial e funcional saiba valorizar e implementar, na prática, a acessibilidade em todos os seus aspectos (projetos em geral; arquitetura; informação e comunicação; transportes; compras de materiais, equipamentos e softwares). 6 - Referências [1] Support-EAM project. How People with Disabilities use the Web. Disponível em Acesso: 05 Mai [2] Brasil. Decreto N de 2 de dezembro de [3] Instituto Nacional para a Reabilitação (INR), Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social de Portugal. Disponível em Acesso: 10 Maio [4] WCAG Web Content Accessibility Guidelines 1.0. Disponível em: Acesso: 5 Maio [5] Grupo de Pesquisa ATIID - Acessibilidade, TI e Inclusão Digital. Disponível em M Acesso: 5 Maio [6] FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo possui uma Incubadora Virtual de Conteúdos Digitais. Disponível em Acesso em 5 Maio [7] Zope. Disponível em Acesso: 10 Maio [8] Plone. Disponível em Acesso: 10 Maio [9] ATIID Acessibilidade, TI e Inclusão Digital. Disponível em Acesso: 5 Maio

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