Laboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012
|
|
- Leonor Alencastre Varejão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratório 1 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1 Hora: 12:30-14:00 Nome do Docente: Aleksandar Ilic
2 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho de laboratório é desenvolver um dispositivo de separação de produtos alimentares baseado na identificação dos códigos de barras presentes nas respetivas embalagens. Este circuito desenvolvido para a cadeia de supermercados Trigo Doce, tem a capacidade de identificar dezasseis produtos distintos e ainda permite ao utilizador classifica-los em categorias distintas. Para além disso pretende-se que o aluno aplique os conceitos lecionados nas aulas teóricas e se familiarize com a utilização e implementação de circuitos combinatórios. 1.MONTAGEM E VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO COMBINATÓRIO 1.1. Determinação das constantes K 0, K 1, K 2, K 3 e dos Códigos de cada produto Divisão por 2 Resto Divisão por 4 Resto K K K K 3 Para determinar as constantes consideramos o menor e o maior número de aluno de entre os membros do grupo, e respetivamente. Fig 1 - Obtenção das constantes Operação Código Categoria Descrição K 0 0 C 0 Maçã Golden K C 0 Abacaxi K C 0 Bananas K C 1 Sumo de Laranja K C 2 Leite Meio Gordo K C 3 Arroz (K 0 + 1)mod2 1 NA Copos (K 1 + 1)mod NA Pratos Descartáveis (K 1 + 2)mod NA Vassoura (K 1 + 3)mod NA Sacos do Lixo (K 2 + 1)mod NA Esfregão (K 3 + 1)mod NA Lâmpada 60W (K 3 + 2)mod NA Balde (K 3 + 3)mod NA Escova (K 0 + 1)mod NA Talheres de Plástico (K 2 + 1)mod NA Pá Fig 2 - Obtenção dos Códigos 2
3 1.2. Tabela de verdade da função Atribuindo valores (0 ou 1) a cada uma das variáveis, A3, A2, A1 e A0 obtivemos um valor em binário que corresponde ao código do produto correspondente. De seguida, de acordo com a categoria do produto, obtivemos o resultado das funções C3, C2, C1 e C0 e registamos na seguinte tabela. Fig 3 - Tabela de verdade das funções Booleanas C 3, C 2, C 1 e C Projeção do circuito combinatório e descrição do funcionamento do mesmo. Identificação da Categoria Fig 4 Modelo do tapete rolante Descrição do circuito: Quando o produto chega ao tapete rolante é identificado e é-lhe atribuído um valor em binário correspondente ao código em decimal do mesmo. Para este efeito, implementamos um Demultiplexer 4:16 que permite identificar o produto a partir do seu valor em binário, (por exemplo, o código 0000 ativa a saída 0, o que permite ao utilizador saber que o produto identificado é a Maçã Golden). Após a identificação dos produtos, o utilizador tem a capacidade de dividi-los nas seguintes categorias: C0 Frutas/Legumes, C1 Bebidas, C2 Lacticínios, C3 Cereais e Massas/Pastas. Se o produto pertence-se a alguma destas categorias, era direcionado para um tapete secundário correspondente à categoria do mesmo. Se o produto não pertencesse a nenhuma destas categorias, é considerado não alimentar e, como tal, permanece no tapete principal. Para simplificar o circuito, recorremos a portas NAND3 e agrupamos os produtos que pertencem à mesma categoria, reduzindo assim o número de entradas do Multiplexer a usar mais à frente. 3
4 Como os valores das saídas do Demultiplexer saem negadas, foi necessário utilizarmos portas NOT para inverter o valor da função, assim se o produto pertencer a C0 o valor da função que sai do multiplexer é 0 que negado fica 1, sendo este valor que entra no Multiplexer. Para dividir os produtos nas diferentes categorias alimentares recorremos a um Multiplexer 4:1, controlado por dois bits de controlo P1, P0. Desta forma, se o produto identificado anteriormente for alimentar, o valor da função final S irá ser dado de acordo com a seguinte tabela: P1 P0 S 0 0 C0 0 1 C1 1 0 C2 1 1 C3 Fig 5 Tabela de verdade da função final S. Fig 6 Represenção do logigrama do circuito combinatório. 1.4 Circuito Elétrico De seguida, com recurso aos datasheets dos componentes em questão, elaboramos o circuito elétrico. Assim, identificamos quais os circuitos integrados que necessitávamos e o que era necessário ligar aos pinos de entrada, saída, enable e seleção de cada um desses circuitos. Fig 7 Cicuito Elétrico 2. MONTAGEM E VERIFICAÇÃO DO CIRCUITO COMBINATÓRIO 2.1 Montagem do circuito inicia Após termos todos os materiais necessário para realizar a montagem, começámos por ligar as entradas A3,A2,A1,A0 aos interruptores localizados na extremidade direita da breadboard. De seguida ligámos as entradas P1, P0 aos interruptores localizados na extremidade esquerda da breadboard. Quanto aos LEDs, ligámos os 4 LEDs situados na extremidade direita da breadboard às saídas intermédias C3, C2, C1, C0, respetivamente. A saída S ligámos ao LED situado na extremidade esquerda da breadboard. Fig 8- Ponta de Porta 4
5 Verificamos que tinha ocorrido um erro na montagem pois uma combinação que não devia acender nenhum LED, de facto, acendeu. Foi necessário assim, o recurso á ponta de prova para verificar onde estava o erro e corrigi-lo. Observámos quais as combinações que faziam o LED C3, LED C2, LED C1, LED C0 e LED S acender e registámo-las nas seguintes tabelas de verdade: L (Low) - LED apagado H (High) - LED aceso Fig.9 e 10- Tabela dos valores experimentais 2.2 Montagem do circuito alternativo O docente de laboratório, após ter verificado se o nosso circuito inicial estava de acordo com a tabela de verdade, solicitou que o produto Pá passasse a ser Esparguete e que o produto Vassoura passasse a ser Milho. Assim, os produtos com os códigos 5 e 10 passavam ambos a pertencer á categoria C3. Deste modo, elaborámos uma nova tabela de verdade. Fig 11- Nova tabela de verdade 5
6 A partir desta tabela de verdade elaborámos um novo circuito elétrico em que adicionámos uma porta NAND3 a que ligámos os três C3 e retirámos uma porta NOT. Fig 10-Novo Circuito Elétrico 3. CONCLUSÕES Com a realização deste trabalho laboratorial conseguimos entender melhor o funcionamento e instalação dos circuitos combinatórios. Através da resolução do problema dado conseguimos verificar que componentes deste tipo são utilizados nos mais diversos circuitos que utilizamos e convivemos diariamente. Deste modo, conseguimos compreender as diferentes aplicações dos circuitos combinatórios. Aplicando os conceitos lecionados nas aulas teóricas, conseguimos utilizar uma solução prática e eficiente recorrendo ao uso de Demultiplexer 4:16, Multiplexer 4:1, portas NOT e NAND3. Com recurso aos Datasheets, elaboramos o circuito elétrico que simplifica a montagem do circuito no laboratório e diminui a probabilidade de ocorrência de erros durante a montagem. De uma forma geral, esta atividade laboratorial permitiu-nos consolidar os conhecimentos previamente adquiridos e aplicá-los numa situação real. Para além disso permitiu-nos desenvolver a capacidade de encontrar erros e retificá-los. Com este trabalho também verificamos que a montagem de circuitos elétricos é uma tarefa que requer empenho, dedicação, tempo e trabalho de equipa. 6
Laboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012
Laboratório 1 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1 Hora: 12:30-14:00
Leia maisLaboratório 3 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012
SISTEMAS DIGITAIS Laboratório 3 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1
Leia maisTRABALHO DE LABORATÓRIO I 1. INTRODUÇÃO SISTEMAS DIGITAIS , MEFT/MEAER FUNÇÕES COMBINATÓRIAS
TRABALHO DE LABORATÓRIO I FUNÇÕES COMBINATÓRIAS VERSÃO 1.0 1. INTRODUÇÃO Pretende-se que os alunos compreendam e apliquem a metodologia usada na síntese e concretização de funções combinatórias, utilizando
Leia maisTRABALHO DE LABORATÓRIO I 1. INTRODUÇÃO 2. DESCRIÇÃO DO CIRCUITO COMBINATÓRIO SISTEMAS DIGITAIS , MEFT/MEAER FUNÇÕES COMBINATÓRIAS
TRABALHO DE LABORATÓRIO I FUNÇÕES COMBINATÓRIAS 1. INTRODUÇÃO Pretende-se que os alunos compreendam e apliquem a metodologia usada na síntese e concretização de funções combinatórias, utilizando circuitos
Leia maisFormação dos números: Aplicação da fórmula geral para o numero
www.samuelcavalcante.com samuelmbc@gmail.com /5/ SISTEMAS DE NUMERAÇÃO SISTEMA DECIMAL Número de algarismos: Dígitos:,,,,, 5, 6, 7,, 9 Base: n Fórmula geral: a.... a. a. a. Formação dos números: Aplicação
Leia mais(LABORATÓRIOS L1 E L2)
TRABALHO DE LABORATÓRIO I FUNÇÕES COMBINATÓRIAS (LABORATÓRIOS L1 E L2) 1. INTRODUÇÃO Pretende-se que os alunos compreendam e apliquem a metodologia usada na síntese e concretização de funções combinatórias,
Leia maisTRABALHO DE LABORATÓRIO I 1. INTRODUÇÃO 2. DESCRIÇÃO DO CIRCUITO COMBINATÓRIO SISTEMAS DIGITAIS , MEEC FUNÇÕES COMBINATÓRIAS
TRABALHO DE LABORATÓRIO I FUNÇÕES COMBINATÓRIAS VERSÃO 3.0 1. INTRODUÇÃO Pretende-se que os alunos compreendam e apliquem a metodologia usada na síntese e concretização de funções combinatórias, utilizando
Leia maisTrabalho prático de Sistemas Digitais
Trabalho prático de Sistemas Digitais (2016/17) Implementar o sistema de controlo de um elevador simples, de acordo com as especificações abaixo. Tem 4 botões de entradas: o andar desejado para mover 0
Leia maisApostila de Eletrônica Digital ÍNDICE
Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE 1- Introdução Era Digital---------------------------------------------------------- PG 3 2- Números Binários --------------------------------------------------------------
Leia maisLÓGICA DIGITAL - CONCEITOS. * Constantes. * Expressões: Aritméticas; Lógicas; Tabela Verdade; Relacionais; Booleanas. * Portas Lógicas.
* Tipos de Dados. * Constantes. * Expressões: Aritméticas; Lógicas; Tabela Verdade; Relacionais; Booleanas. * Portas Lógicas. 1 TIPOS DE DADOS Dados inteiros Representação das informações pertencentes
Leia maisSistemas Digitais Ano lectivo de 2010/2011 LEIC - TP, LERC, LEE 1 o Trabalho de Laboratório
Sistemas Digitais Ano lectivo de 2010/2011 LEIC - TP, LERC, LEE 1 o Trabalho de Laboratório Introdução ao Laboratório 1 Objectivos O objectivo do 1 o trabalho de laboratório é efectuar a adaptação ao ambiente
Leia maisCONTINUAÇÃO DE SISTEMAS DE NUMERAÇÃO (Unidade 6)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL CONTINUAÇÃO
Leia maisTRABALHO DE LABORATÓRIO 0
TRABALHO DE LABORATÓRIO INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO NOTAS IMPORTANTES A TER EM CONTA ANTES DA AULA: Cada grupo deve ler com atenção, imprimir este enunciado e levá-lo para a aula. Em particular, a parte
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 0 Revisão Professor Michael Analógico x Digital 2 Circuitos Lógicos Os circuitos lógicos podem ser classificados em dois tipos: Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer
Leia maisTRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO (Unidade 5)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL TRANSISTOR
Leia maisCAPÍTULO 1 - SISTEMAS DE NUMERAÇÕES
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - CIRCUITOS DIGITAIS - Prof Nelson M Kanashiro CAPÍTULO 1 - SISTEMAS DE NUMERAÇÕES 1- INTRODUÇÃO : O sistema de numeração mais usual é o decimal, que possui dez símbolos (algarismos
Leia maisLABORATÓRIO I CONCEPÇÃO DE UM CIRCUITO COMPARADOR SIMPLES USANDO LÓGICA COMBINATÓRIA. Nome dos alunos
LABORATÓRIO I CONCEPÇÃO DE UM CIRCUITO COMPARADOR SIMPLES USANDO LÓGICA COMBINATÓRIA Nome dos alunos Data do laboratório Turno de laboratório (dia da semana e sala) INTRODUÇÃO O objectivo deste trabalho
Leia maisIntrodução à Automação
Núcleo de Mecânica Introdução à Automação Prof. Wander Gaspar wandergaspar@gmail.com Sistemas Analógicos Um sistema analógico contém dispositivos que manipulam quantidades físicas que variam de forma contínua
Leia maisSistemas de Computação
Sistemas de Computação Práticas Laboratoriais Semana 2 Prof. Bruno Medeiros Prof. Antonio Pina Sumário Sistemas de numeração e conversão de bases Operações aritméticas e lógicas em base 2 Representação
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. 2- Considere a seguinte tabela de verdades: 1/10 1ª chamada /
SISTEMAS DIGITAIS Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica Licenciatura em Engenharia Informática Exame (1ª Chamada) 24 de janeiro de 2019 Apenas é permitido ter em cima da mesa de exame os enunciados
Leia maisINQUÉRITO MATERIAIS DESCARTÁVEIS PLÁSTICOS CANAL HORECA. Análise dos Resultados
INQUÉRITO MATERIAIS DESCARTÁVEIS PLÁSTICOS CANAL HORECA Análise dos Resultados 06.novembro.2018 0. ÍNDICE 1. Sumário Executivo 3 2. Caraterização das Empresas Inquiridas por Tipo de Atividade 4 3. Utilização
Leia maisCIRCUITOS COMBINACIONAIS (Unidade 6)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL CIRCUITOS
Leia maisEXAME DE SISTEMAS DIGITAIS (LEIC) JAN 2007(1ª Data)
EXAME DE SISTEMAS DIGITAIS (LEIC) JAN 2007(1ª Data) I. Dado o seguinte mapa de Karnaugh: f(a,b,c,d) 0 0 1 1 C 0 1 1 0 D 0 0 1-0 - 0 1 1 1-0 1 1-0 1-1 0 1-0 1 A B a. (2,5 val) Simplifique de modo a obter
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 3 Circuitos Combinatórios Típicos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos façam a concepção de um circuito lógico usando
Leia maisSistemas Digitais. Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006
Sistemas Digitais Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006 Aula 1 Semana 26 a 30 de Setembro - Apresentação 1. Apresentação da disciplina aos alunos: a. Programa da disciplina
Leia maisMedidor de resistências
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ekit - Medidor de resistências Abril de 2008 Elaborado por: Nuno Lucas Aluno Nº Nome Data Objectivo Neste trabalho pretende-se realizar a mediçao
Leia mais1. [1 val] Converta para base 2 o número hexadecimal (base 16) B06E. Justifique.
Teste Sistemas Digitais - MEEC 8/9. [ val] Converta para base o número hexadecimal (base 6) 6E. Justifique. 6E = {{{{ 6 E Como 6= é uma potência de, a conversão entre base 6 e base pode fazer-se directamente:
Leia maisDECODIFICADORES. Capítulo 5
Capítulo 5 DECODIFICADORES 5.1 Decodificadores... 73 5.1.1 Decodificador 2-para-4, com saídas ativas em alto... 73 5.1.2 Decodificador 2-para-4, com saídas ativas em baixo... 74 5.1.3 Decodificadores 3-para-8...
Leia maisÍndice. 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer
Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema
Leia maisO 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1.
Contador binário até 99 (ART063) Escrito por Newton C. Braga A numeração binária é a base de funcionamento dos computadores e de todos os circuitos de eletrônica digital. Por esse motivo, além de ser ensinada
Leia maisTRABALHO DE LABORATÓRIO I 1. INTRODUÇÃO 2. CIRCUITO COMBINATÓRIO CADEADO DIGITAL SISTEMAS DIGITAIS , MEEC FUNÇÕES COMBINATÓRIAS
TRABALHO DE LABORATÓRIO I FUNÇÕES COMBINATÓRIAS 1. INTRODUÇÃO Pretende-se que os alunos compreendam e apliquem a metodologia usada na síntese e concretização de funções combinatórias para resolução de
Leia maisLaboratório 1 (Trabalho sem Relatório) Semana 20 de Setembro a 24 de Setembro
Laboratório (Trabalho sem Relatório) Semana 20 de Setembro a 24 de Setembro Verificação de equivalência de representações através de expressões booleanas, tabelas de verdade e esquemáticos. Contacto com
Leia maisSistemas Digitais (SD) Circuitos combinatórios: descodificadores, codificadores, multiplexers e demultiplexers
Sistemas Digitais (SD) Circuitos combinatórios: descodificadores, codificadores, multiplexers e demultiplexers Aula Anterior Na aula anterior: Noção de circuito combinatório; Tempo de propagação num circuito;
Leia mais1- Observando o diagrama Ladder abaixo: a) Explique porque o botão parar precisa ser normalmente fechado e o ligar, normalmente aberto.
EXERCÍCIOS 1- Observando o diagrama Ladder abaixo: a) Explique porque o botão parar precisa ser normalmente fechado e o ligar, normalmente aberto. b) Considere um caso onde a entrada do CLP é um botão
Leia maisTécnico em Eletrônica Módulo I Eletrônica Digital (ED) - Prof. Samuel M. B. Cavalcante
Técnico em Eletrônica Módulo I - www.samuelcavalcante.com samuelmbc@gmail.com /5/ SISTEMAS DE NUMERAÇÃO SISTEMA DECIMAL Número de algarismos: Dígitos:,,,,, 5, 6, 7,, 9 Base: n Fórmula geral: a.... a. a.
Leia maisNotas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais
Notas de Aula Laboratório de Sistemas Digitais Sumário 1.Introdução...1 2.Tensão, Corrente, Resistência e LEDs...1 3.Protoboards...4 1 1. Introdução Esta apostila possui o conteúdo relacionado aos conceitos
Leia maisCODIFICADOR E DECODIFICADOR (Unidade 4)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA
Leia mais3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS
3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS 3.1. Introdução A Lógica é um conjunto de regras para raciocínio sobre um determinado assunto, ela é muito utilizada no ramo da Filosofia e da Matemática. 3.2. Portas lógicas
Leia maisConceitos introdutórios
Aula Conceitos introdutórios Prof. Tecgº Flávio Murilo Aula 2 Portas lógicas e Álgebra Booleana Prof. Tecgº Flávio Murilo 2 Álgebra Booleana Introdução Vimos anteriormente que os números binários não representam
Leia maisAula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR
Aula 7: Portas Lógicas: AND, OR, NOT, XOR, NAND e NOR Conforme discutido na última aula, cada operação lógica possui sua própria tabela verdade. A seguir será apresentado o conjunto básico de portas lógicas
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 2 Circuitos Combinatórios Típicos
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 2 Circuitos Combinatórios Típicos 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos façam a concepção de um circuito lógico usando
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL SISTEMAS NUMÉRICOS
ELETRÔNICA DIGITAL SISTEMAS NUMÉRICOS Distinção entre o sistema digital e analógico: As técnicas e os sinais eletrônicos são divididos em dois ramos: Sinal analógico: 1. sinais analógicos 2. sinais digitais
Leia maisLicenciatura em Engenharia Informática - LEI Arquitetura de Computadores - 17/18
Licenciatura em Engenharia Informática - LEI Arquitetura de Computadores - 17/18 1º Trabalho de Arquitetura de Computadores - Relatório Grupo nº 1: Bruna Vieites 21703913 Rafael Lemos 21701451 Docentes:
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 0: Introdução ao Laboratório
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2015/2016 Trabalho 0: Introdução ao Laboratório 1. Introdução O objectivo deste trabalho de laboratório é efetuar a adaptação ao ambiente do laboratório da disciplina
Leia maisAPOSTILA COMPLEMENTAR
APOSTILA COMPLEMENTAR Conteúdo A ÁLGEBRA DE BOOLE... 1 Os níveis lógicos... 2 Operações Lógicas... 3 Função Lógica NÃO ou Inversora... 4 Função Lógica E... 5 Função lógica OU... 6 Função NÃO E... 7 Função
Leia maisPortas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes Álgebra dos de computadores Boole Vimos anteriormente que os números binários não representam
Leia maisEletrônica Digital. Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos. Professor: Francisco Ary
Eletrônica Digital Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos Professor: Francisco Ary Introdução Vimos na aula anterior conversão de números binário fracionários em decimal;
Leia maisRelatório de Prática no LABORATORIO
Cod. Disc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas Digitais Relatório de Prática no LABORATORIO Aula 6 Aula 7 e 8 a parte: Decodificador e Display 2ª etapa Projeto Prático Somador e Subtrator PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor
Leia maisAlex Maycon da Silva
Sistemas de Numeração Definição Define-se como sistema de numeração o conjunto de símbolos utilizados para a representação de quantidades e as regras que definem a forma de representação. Um sistema de
Leia mais(Semana 11) L E D s. Entrada (hexa) Passe o simulador para modo Simulation e carregue em START.
hexadecimal Laboratório de Introdução à Arquitetura de Computadores IST - Taguspark 28/29 Sistemas digitais combinatórios e sequenciais Guião 8 26 a 3 novembro de 28 (Semana ) Objectivos Com este trabalho
Leia maisAula Expositiva 2. DCC 001 Programação de Computadores. 2º Semestre de 2011 Prof. Osvaldo Carvalho UFMG DCC
UFMG DCC001 2011-2 1 Aula Expositiva 2 2.1 Bits e Códigos 2.2 Circuitos Combinatórios 2.2.1 Álgebra de Boole 2.2.2 Portas Lógicas 2.2.4 Aritmética com portas lógicas 2.2.5 Síntese de Circuitos Combinatórios
Leia maisCapítulo 04 : Sistemas Numéricos
Departamento de Engenharia Elétrica FEIS - UNESP Capítulo 04 : Sistemas Numéricos 1.1 - Representação de Quantidades Numéricas Analógica Digital 1.2 - Sistemas Numéricos 1. 3 1.2 - Sistemas Numéricos 1.2
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 3: Álgebra Booleana Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br RRM T3 2017 1 Teoremas Booleanos Auxiliam a simplificar expressões lógicas e
Leia maisMinistério da Educação Departamento do Ensino Secundário. 11º Ano. Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica
Ministério da Educação Departamento do Ensino Secundário Programa de Práticas Laboratoriais de Electrotecnia/Electrónica 11º Ano Curso Tecnológico de Electrotecnia e Electrónica Autores Alcides Pereira
Leia maisEletrónica Digital. Fundamentos e Projeto. Acxcro MANUEL RAPOSO AMARAL. EDIÇÕES SíLABO
Eletrónica Digital Fundamentos e Projeto Acxcro MANUEL RAPOSO AMARAL EDIÇÕES SíLABO , Indice Prefácio 13 Capítulo 1 Introdução 1.1. Abstração digital 1.2. Processo de conversão de um sinal analógico para
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender com o computador trabalha com os valores binários Compreender a lógica binária Aprender a construir
Leia maisLaboratório de Introdução à Arquitetura de Computadores IST - Taguspark 2017/2018 Introdução aos sistemas digitais Guião 2 2 a 6 outubro de 2017
Laboratório de Introdução à Arquitetura de Computadores IST - Taguspark 2017/2018 Introdução aos sistemas digitais Guião 2 2 a 6 outubro de 2017 (Semana 3) 1 Objectivos Com este trabalho pretende-se que
Leia maisDISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS
EPUSP - PCS0/PCS - LABORATÓRIO DIGITAL DISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS. INTRODUÇÃO Desde, quando teve inicio uma nova modalidade dentro do Curso de Engenharia Eletrônica
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados Professor Dr. Michael Klug 1 2 ALGEBRA BOOLEANA George Boole (1854): Uma investigação das Leis do Pensamento modo como tomamos decisões
Leia maisSistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos
Sistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Descodificadores Um descodificador é um circuito combinatório que permite,
Leia maisIF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos
IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. ntonio Carlos ula 8: istemas de numeração e portas lógicas Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisÍndice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07
Manual 1 Índice. Introdução 03 Cuidados ao manusear o equipamento 05 Acessórios Inclusos 06 Definições do equipamento 07 Conectando o Pin Out 11 Fazendo medições 13 Testando com injetores e bobinas reais
Leia maisEletricidade, Eletrônica e Computação Aplicadas
Eletricidade, Eletrônica e Computação Aplicadas Curso Superior de Tecnologia em Luteria Setor de Educação Profissional e Tecnologica Universidade Federal do Paraná 19 de Abril de 2016 Toymodel I Essa atividade
Leia maisUFMG DCC Álgebra de Boole. Slides ligeiramente adaptados daqueles do professor Osvaldo Farhat de Carvalho, DCC, UFMG
UFMG DCC001 2013-1 1 Álgebra de Boole Slides ligeiramente adaptados daqueles do professor Osvaldo Farhat de Carvalho, DCC, UFMG UFMG DCC001 2013-1 2 Bits e informação Representamos números, caracteres,
Leia maisSistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos
Sistemas Digitais Circuitos Combinatórios Típicos João Paulo Baptista de Carvalho joao.carvalho@inesc.pt Descodificadores Um descodificador é um circuito combinatório que permite, perante uma combinação
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão. - Português Aula N o 9: Título: Sumário: Circuitos combinatórios: descodificadores, codificadores, multiplexers e demultiplexers Descodificadores,
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 2: Portas Lógicas Básicas Tocci, Sistemas Digitais, Cap. 3. https://sites.google.com/site/en2605edigital/edigital Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br
Leia maisLAB04 Circuitos digitais combinacionais: descodificadores, multiplexers, demultiplexers, e codificadores i
DEP. DE ENG.ª ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA LAB04 Circuitos digitais combinacionais: descodificadores, multiplexers, demultiplexers, e codificadores
Leia maisCarga e Descarga do Condensador em C.C.
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ekit - Carga e Descarga do Condensador em C.C. Maio de 2008 Elaborado por: Nuno Lucas Aluno Nº Nome Data Objectivo Neste trabalho, pretende estudar-se
Leia maisCAPÍTULO 3 PORTAS LÓGICAS E ÁLGEBRA BOOLEANA
CAPÍTULO 3 PORTAS LÓGICAS E ÁLGEBRA BOOLEANA Introdução Tabela Verdade Operações OR e AND Portas OR e AND Inversor Expressões Algébricas Portas NAND e NOR Teoremas Booleanos Introdução A álgebra booleana
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ANO
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º ANO 1 MÓDULO 1 - Sistemas de Numeração 32 aulas de
Leia mais------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Variáveis Lógicas Uma variável lógica é aquela que pode assumir apenas os
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS COMBINACIONAIS BÁSICOS.
A 1. Determine as margens de ruído dos níveis baixo e alto para a série HC da família CMOS, cujos parâmetros são os seguintes, quando alimentada com uma fonte de tensão de 5 Volt: Tensão mínima na saída
Leia maisSistemas de Numeração
Computação e Processamento de Dados CPD INF400 Professor: André Ferreira andre.ferreira@ifba.edu.br Material baseado: Prof.ª Renata Vilas e outros Sistemas de Numeração Observações Gerais Definição: Conjunto
Leia maisTeórico-prática n.º 8 Sistemas Digitais
& Circuitos e Eletrónica Mestrados Integrados em Engª. Biomédica e Engª. Física e Licenciatura em Física Teórico-prática n.º 8 Sistemas Digitais 1. Converter os seguintes números binários/decimais em números
Leia maisOBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO
OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados
Leia maisRESOLUÇÕES DA 2ª FASE
Res RESOLUÇÕES DA 2ª FASE MODALIDADE PROGRAMAÇÃO QUESTÃO 01. Primeiramente, transforma-se o número 156 em binário. Uma das formas para isso, seria fatorá-lo. Onde teriamos que 156 = 2 3 * 3 * 13 = 2 3
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA
ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA
Leia mais3. Portas Lógicas. Objetivos. Objetivos. Introdução. Circuitos Digitais 31/08/2014
Objetivos 3. Portas Lógicas Descrever a operação do inversor, da porta AND e da porta OR Descrever a operação da porta NAND e da porta NOR Expressar a operação da função NOT e das portas AND, OR, NAND
Leia mais4. Módulos Funcionais de média complexidade Multiplexer Descodificador Implementações alternativas de multiplexer...
4. Módulos Funcionais de média complexidade... 4 2 4. Multiplexer... 4 2 4.2 Descodificador... 4 3 4.3 Implementações alternativas de multiplexer... 4 3 4.4 THREE STATE... 4 4 4.5 Expansão de multiplexers
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLÇÃO ATIQ M CASA SOLÇÃO C. [D] A lâmpada estará acesa se os contatos fornecerem uma ddp em seus terminais. Assim a combinação dos contatos que fornecem tal ddp é e 3 ou e 4. SOLÇÃO C. [C] elas especificações
Leia maisConceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Conceitos Fundamentais de Circuitos Elétricos Associação de resistências Projeto FEUP: 2016/2017 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores
Leia maisComputação e Programação
Computação e Programação 1ª Aula de 2008-2009 Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - Sistemas O Visual C++ Para Casa (se possível antes da aula!): Veja o video e o screencast que se
Leia maisIntrodução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo:
Trabalho TP Trabalho Prático Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Turma: Grupo: I Considere um circuito com o seguinte diagrama lógico: A B G C F a) Com o auxílio do software Xilinx
Leia maisRepresentação Digital da Informação I
Representação Digital da Informação I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-09-25 José Costa (DEI/IST) Representação
Leia maisDisciplina: Lógica Matemática Prof. Etelvira Leite
Disciplina: Prof. Etelvira Leite A álgebra de Boole é um conjunto de postulados e operações lógicas com variáveis binárias desenvolvido pelo matemático e filósofo inglês George Boole (1815-1864). O inglês
Leia maisCircuitos MSI e LSI e suas aplicações
Circuitos MSI e LSI e suas aplicações ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Circuitos MSI e LSI 1/14 De acordo com a classificação dos CI s quanto ao nível de integração, directamente relacionado com o número de
Leia mais1.3. A grandeza corrente elétrica
1.3. A grandeza corrente elétrica A grandeza corrente elétrica Define-se a grandeza corrente elétrica como sendo a carga elétrica que passa, por unidade de tempo, através de uma secção reta de um condutor.
Leia maisFigura 1 - Display de 7 segmentos
Lista de exercicio para revisão Um display de 7 segmentos é um dispositivo eletrônico composto por sete led s com formato de segmento, posicionados de modo a possibilitar a formação de um algarismo decimal
Leia maisEletrônica Digital. Projeto de Circuitos Combinacionais. Alex Vidigal Bastos
Eletrônica Digital Projeto de Circuitos Combinacionais Alex Vidigal Bastos Introdução O circuito combinacional é aquele em que a saída depende única e exclusivamente das combinações entre as variáveis
Leia maisSistemas de Numeração. Tiago Alves de Oliveira
Sistemas de Numeração Tiago Alves de Oliveira Sumário Sistemas Numéricos Binário Octal Hexadecimal Representação Interna de Caracteres Sistemas Numéricos Sistemas numéricos Sistemas de notação usados para
Leia maisCircuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Circuitos Digitais Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional OBJETIVOS DA AULA : Relembrar os conceitos: - Sinais Analógicos e Digitais; - Sistemas de Numeração Decimal, Binário, Octal e Hexadecimal;
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTELIGENTES - Prof. Nelson M. Kanashiro Aula Prática 05 CONTROLE REMOTO IR
1. INTRODUÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTELIGENTES - Prof. Nelson M. Kanashiro Para verificar o funcionamento do Controle Remoto Infravermelho, a unidade DL 2101T84 (Siemens 5WG1 450-1AB02), utilizaremos
Leia maisTecnologia digital Trabalho nº 3 Miniprojeto de contadores digitais
Tecnologia digital Trabalho nº 3 Miniprojeto de contadores digitais Introdução: A capacidade de contar é uma operação fundamental em eletrónica digital. Um contador fornece uma saída binária igual ao número
Leia maisSistema Supervisório - IHM
Faculdade de Tecnologia Pentágono Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistema Supervisório - IHM Aula 2: Sistemas Numéricos, Sinal Digital e Sinal Analógico PROF. MSC. THIAGO ABRAÃO 21 de Agosto de 2017
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico Gestão Equipamentos Informáticos PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS GRUPO 550 - Informática CICLO DE FORMAÇÃO 2012/2015 ANO LETIVO 2012/2013
Leia maisEstudo de um motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estudo de um motor CC Obtenção de um modelo do seu funcionamento Manuel Firmino / Sara Ferreira Projeto FEUP 2016/17 -- MIEEC : José Carlos Alves / José
Leia mais