OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO"

Transcrição

1 OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados o funcionamento e a tabela verdade do CI TTL escolhido. Ao fim da aula o aluno deverá ser capaz de implementar projetos básicos de sistemas eletrônicos utilizando circuitos integrados (CIs) TTL. MATERIAL UTILIZADO Nesta aula, os seguintes materiais serão utilizados: Matriz de contatos (protoboard) 4 LEDs CIs 7400, 7402, 7404, 7432, 7408 e 7486 Barra de pinos Jumpers Dip switchs Fonte de alimentação Cabos Fios FIGURA 1: Famílias lógicas 1 1 Figura extraída do Logic Guide da Texas Instruments, disponível em > products > logic. 1/6

2 INTRODUÇÃO As portas lógicas são os componentes usados para a construção de qualquer função lógica de n entradas e m saídas. Uma porta lógica pode ser constituída pelos seguintes elementos: transistores, diodos, resistores e capacitores. A constituição de uma porta lógica depende da tecnologia empregada na sua construção. Portas lógicas são agrupadas em um único chip (também conhecido como circuito integrado ou simplesmente CI). Cada CI é fabricado obedecendo a certas características próprias do processo de fabricação. A maneira com a qual os elementos que constituem as portas lógicas do CI são interligados e fabricados determina o que chamamos de família lógica. À medida que a tecnologia evolui, novas famílias são criadas, como mostra a Figura 1, com objetivos diversos, como menor consumo, maior velocidade, maior imunidade a ruído, compatibilidade com tensões de baterias, live insertion (instalação e remoção de placas de circuito com o equipamento em funcionamento), casamento de impedância, etc. As famílias lógicas mais tradicionais e mais conhecidas são a TTL (Transistor-Transistor Logic) e a CMOS (Complementary Metal-Oxide Semiconductor Logic). Os níveis lógicos praticados por estas duas famílias podem ser visualizados na Figura 2. Trabalharemos nessa prática com CIs da família TTL e não entraremos em detalhe a estrutura física dos circuitos TTL. FIGURA 2: Níveis lógicos para as diversas famílias lógicas 1 2/6

3 A nomenclatura dos CIs da família TTL, encontrada impressa sobre cada chip, segue o padrão de numeração 74YYYXXX para a versão comercial. Normalmente, entre o número 74 e os números restantes do chip XXX, encontram-se de zero a três letras YYY (por exemplo: LS, L, S, H, AS, F, AC, ACT, HC, ABT, etc.), que servem para caracterizar subfamílias com especificações de frequência de operação (velocidade de chaveamento), consumo de potência e margem de ruído próprias. Os números, simbolizados como XXX, identificam a função lógica que as portas do chip executam. A família lógica TTL que iremos usar em laboratório funciona com uma tensão de alimentação DC de 5V. As especificações típicas de uma família lógica são dadas pelas medidas mostradas na tabela a seguir: TABELA 1: PARÂMETROS SELECIONADOS DE UMA PORTA LÓGICA Símbolo Significado Valor V ih Tensão mínima de entrada para o nível lógico 1. V il Tensão máxima de entrada para o nível lógico 0. V oh Tensão mínima de saída para o nível lógico 1. V ol Tensão máxima de saída para o nível lógico 0. I ih Corrente de entrada para o nível lógico 1. I il Corrente de entrada para o nível lógico 0. I oh Corrente de saída para o nível lógico 1. I ol Corrente de saída para o nível lógico 0. T plh Atraso de propagação na transição de 0 para 1 T phl Atraso de propagação na transição de 1 para 0 Os valores das grandezas listadas na tabela acima para a família TTL de 5 V são encontradas no manual do fabricante do chip, conhecido como TTL databook 2. Os parâmetros acima servem para guiar o projetista na escolha correta de componentes para o seu projeto. Um importante parâmetro que deve ser levado em conta no projeto de circuitos digitais é o conhecimento da margem de ruído da família lógica (mais especificamente da porta lógica) que você estará usando em seu projeto. A margem de ruído, ilustrada na Figura 3, é definida como o máximo desvio permissível aos níveis de entrada de uma porta sem que haja mudança da percepção do nível lógico esperado. É desejável que a margem de ruído seja a mesma para os níveis lógicos 0 e 1. A margem de ruído de uma porta lógica é calculada da seguinte forma: Margem de ruído para o nível lógico 1 = V oh V ih (onde o =output, i =input e h =high) Margem de ruído para o nível lógico 0 = V il V ol (onde l = low) A partir da fórmula de cálculo acima, identifique visualmente a faixa correspondente à margem de ruído no diagrama da Figura 2 para a família TTL de 5 V. Esta figura também traz uma tabela que visa responder, baseado nas margens de ruído para os níveis alto e baixo a compatibilidade entre diversas famílias (no alto à direita da figura). 2 O documento de especificação de um determinado componente eletrônico é usualmente conhecido como datasheet ou folha de especificações. A coleção de datasheets de componentes de uma mesma família é usualmente denominado databook. 3/6

4 V nh : Margem de ruído para o nível lógico alto. Aqui a porta da esquerda fornece corrente (current sourcing) para a porta da direita. V nl: Margem de ruído para o nível lógico baixo. Aqui a porta da esquerda absorve corrente (current sinking) fornecida pela porta da direita. FIGURA 3: Margem de ruído para níveis lógicos alto e baixo, respectivamente V nh e V nl. Quando conectamos portas lógicas de famílias lógicas iguais ou diferentes para montar um circuito digital, surgem dois outros conceitos essenciais que devem ser levados em consideração para que seu circuito lógico funcione corretamente conforme esperado. Esses parâmetros relacionados ao acoplamento de portas lógicas são o Fan-in e o Fan-out: FAN-IN: O fan-in é também chamado de fator de carga da entrada de uma porta lógica de uma dada subfamília. Os circuitos lógicos necessitam de uma determinada corrente em cada uma de suas entradas, para que possam interpretar corretamente os níveis lógicos 0 e 1. Portas lógicas com um alto fan-in tendem a ser mais lentas que portas lógicas com baixo fan-in. Esse parâmetro está relacionado à capacitância de entrada do dispositivo. O fan-in refere-se aos valores de corrente de entrada que você levantou na tabela anterior. Esses valores recebem o nome de carregamento da unidade (ou U.L. Unit Load) e determinam as correntes necessárias na entrada para a ativação da porta lógica da família considerada. Para a família TTL temos: a) Quando em nível lógico 0, por uma única entrada flui uma corrente de I il (onde i =input, l =low). b) Quando em nível lógico 1, por uma única entrada flui uma corrente de I ih (onde h =high). Desta forma, podemos dizer que 1 U.L. para a família TTL corresponde a: a) I il para nível lógico 0. b) I ih para nível lógico 1. FAN-OUT: Fan-out é o parâmetro de projeto que se refere à saída de uma porta lógica. Esse parâmetro indica o número de portas lógicas que podem ser conectadas à saída de uma porta lógica sem causar distorções ou prejudicar o comportamento lógico do circuito. Calcula-se da seguinte forma: 4/6

5 Para a família TTL temos: quando em nível lógico 0, o fanout é calculado substituindo-se I out por I ol e I in por I il. quando em nível lógico 1, o fanout é calculado substituindo-se I out por I oh e I in por I ih. ATRASO DE PROPAGAÇÃO Por fim, o último parâmetro importante no projeto de circuitos digitais é o tempo de propagação ou tempo de atraso de propagação de uma porta lógica. Esse parâmetro é definido como o tempo de retardo entre a mudança de nível na entrada e a correspondente mudança de nível na saída. O tempo de propagação total de um circuito digital é a soma total dos tempos das portas em série. PRÉ-RELATÓRIO Um pré-relatório deverá ser entregue no início desta aula prática. Esse pré-relatório deverá conter: 1- Uma breve dissertação comparando as famílias TTL e CMOS quanto a: níveis de tensão aceitáveis nas entradas e saídas; consumo de energia; velocidade de chaveamento; níveis de tensão de alimentação. 2- Escolha um dos CIs apresentados na Lista de Material desta prática. A seguir, estude a folha de dados (datasheet 3 ) de um fabricante deste CI e forneça por escrito: o nome do fabricante do CI escolhido e sua família (YYY = AC, ACT, HC, LS, F, etc.); o valor da tensão de alimentação do CI, nominal (= de operação) e máxima ; a capacidade máxima de fornecimento de corrente na saída (current sourcing nível lógico 1); a capacidade máxima de absorção de corrente pela saída (current sinking nível lógico 0); a tabela verdade de uma das portas lógicas do CI escolhido. 3- Preencha os valores das grandezas listadas na Tabela 1. Se o datasheet do fabricante não os fornecer, procure o datasheet de outro fabricante do mesmo CI que os forneça. A partir de tais valores, calcule e informe: a margem de ruído para níveis lógicos 0 e 1; o tempo de propagação de um sinal lógico através da porta (em ns), para o pior caso; o Fan-in (corrente máxima de entrada, usualmente em µa); 3 Acesse ou para consultar o datasheet escolhido. 5/6

6 o Fan-out (quantidade máxima de portas que se pode ligar na saída, adimensional). 4- Em preparação às montagens práticas que serão realizadas no laboratório, produza o diagrama de montagem (desenho do circuito) para cada experimento descrito no item seguinte. Para o Experimento 1, para cada CI desenhe uma de suas portas lógicas e coloque na mesma o número dos pinos de entrada, dos pinos de saída e dos pinos de alimentação (5 V e terra). A numeração dos pinos é obtida do datasheet de cada um dos CIs. Produza também a tabela verdade da cada porta lógica. Adicionalmente, apresente o esquema elétrico do circuito com LED e resistor que será usado para observar o nível lógico de saída da porta, indicando a qual polo da alimentação (5 V ou terra) o LED e o resistor serão ligados e como esse conjunto funcionará (isto é, que nível lógico o LED aceso indicará e que outro nível lógico o LED apagado indicará). Para o Experimento 2, produza a tabela verdade pedida via álgebra booleana e apresente o diagrama de montagem, com os números dos pinos de entrada, saída e alimentação. Entregue um pré-relatório por grupo (bancada) para o professor no início da aula. PARTE PRÁTICA A parte experimental da aula é composta por dois experimentos, os quais são descritos abaixo. EXPERIMENTO 1 Este experimento consiste na montagem, em protoboard, de cada um dos CIs TTL apresentados na Lista de Material desta prática. Um CI deverá ser montado de cada vez e para cada CI deverá ser verificado o funcionamento de uma das portas lógicas do mesmo, seguindo a respectiva tabela verdade desta porta lógica. Todas as possíveis combinações de níveis lógicos nas entradas da porta lógica deverão ser testadas, de modo que seja verificada a validade da tabela verdade da porta. Sinais de 5 V serão aplicados às entradas das portas lógicas para representar o nível lógico 1, e sinais de 0 V serão utilizados para representar o nível lógico 0. A saída de cada porta lógica deverá ser conectada a um LED em série com uma resistência (recomenda-se um valor entre 330Ω e 470Ω). Baseado na representação lógica desejada e nas limitações de corrente do CI, você deverá tomar a decisão de qual polo do LED (anodo ou catodo) deverá ser ligado à saída do CI e a qual polo da alimentação (terra ou 5 V) você irá ligar o resistor. Desenhe um esquema elétrico do circuito e monte-o. EXPERIMENTO 2 Neste experimento o grupo deverá projetar e testar um circuito que implemente a função F = ABC 4. A tabela verdade dessa função deve ser obtida primeiramente via álgebra booleana. Em seguida, a mesma deve ser verificada experimentalmente por meio de montagem e testes realizados com o circuito. Para esta montagem pode ser utilizado qualquer um dos CIs apresentados na Lista de Material desta prática, porém apenas um CI deverá ser usado. Após a montagem, responda: qual seria uma possível aplicação para esse circuito digital? 4 O símbolo representa uma operação ou-exclusivo (XOR). 6/6

O Mundo Real é Analógico ou Digital?

O Mundo Real é Analógico ou Digital? Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou

Leia mais

Famílias Lógicas I Características Gerais

Famílias Lógicas I Características Gerais Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos

Leia mais

PRÁTICA: 1) Levantamento das características do CI: Escolher um dos CIs acima e responder as questões a seguir em relação a ele:

PRÁTICA: 1) Levantamento das características do CI: Escolher um dos CIs acima e responder as questões a seguir em relação a ele: 1) PRÁTICA DE LABORATÓRIO MATERIAL: CI s: 7400, 7402, 7404, 7410, 7420 PRÁTICA: 1) Levantamento das características do CI: Escolher um dos CIs acima e responder as questões a seguir em relação a ele: Nome

Leia mais

8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho

Leia mais

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor UFJF Fabrício FABRICIO Campos CAMPOS 8.7) Tecnologia MOS MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor MOSFET - Metal Oxide Semiconductor

Leia mais

CI's das família TTL e CMOS

CI's das família TTL e CMOS Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL UFPA / ITEC / FEE LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Daniel Cardoso Circuitos Integrados e Famílias Lógicas TTL e CMOS A implementação de circuitos lógicos com dispositivos discretos (diodos,

Leia mais

Famílias de Circuitos Lógicos

Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos Nikolas Libert Aula 3 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos As características construtivas

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS 1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados

Leia mais

#1 A matriz de contatos ou protoboard.

#1 A matriz de contatos ou protoboard. #1 A matriz de contatos ou protoboard. Para que circuitos com CIs (circuitos integrados) possam ser montados e utilizados para comprovação dos conceitos teóricos e verificação da solução de um determinado

Leia mais

Capítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características

Leia mais

SOLUÇÃO : 2) Converter os números da base 10 para a base 5. N1 = (134) 10 N2 = (245) 10. Resposta : N1 = (1014) 5 N2 = (1440) 5

SOLUÇÃO : 2) Converter os números da base 10 para a base 5. N1 = (134) 10 N2 = (245) 10. Resposta : N1 = (1014) 5 N2 = (1440) 5 LISTA D XRCÍCIOS D N-671 2004 Matéria da prova é referente a toda à matéria. As listas de exercícios aplicadas durante as aulas são parte integrante desta lista de exercícios, além dos exercícios do livro

Leia mais

Notas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais

Notas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais Notas de Aula Laboratório de Sistemas Digitais Sumário 1.Introdução...1 2.Tensão, Corrente, Resistência e LEDs...1 3.Protoboards...4 1 1. Introdução Esta apostila possui o conteúdo relacionado aos conceitos

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS

CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS E.T.M./2001 (revisão) R.C.S./2002 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M. e R.C.S./2005 (reorganização) RESUMO Esta experiência

Leia mais

Dispositivos de Chaveamento

Dispositivos de Chaveamento Dispositivos de Chaveamento Raul Queiroz Feitosa Objetivo Ilustrar os conceitos, a estrutura e o comportamento dos circuitos lógicos que realizam as funções de chaveamento. 2 1 Conteúdo Introdução Representação

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS FAMÍLIA LOGICAS E CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS FAMÍLIA LOGICAS E CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Carlos Muniz CIRCUITOS FAMÍLIA LOGICAS E CIRCUITOS Professor Carlos Muniz Introdução O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes

Leia mais

Experimento 1 Objetivo: AND AND AND Material e Componentes Procedimento AND Nota: teste

Experimento 1 Objetivo: AND AND AND Material e Componentes Procedimento AND Nota: teste UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CCN / Departamento de Física Disciplina Eletrônica básica Técnicas digitais Prática 11 Experimento 1 Objetivo: Estabelecer a tabela verdade para o gate básico AND. Todo circuito

Leia mais

Portas Lógicas Básicas: Parte 1 - Montagem e Medidas

Portas Lógicas Básicas: Parte 1 - Montagem e Medidas CETEC - PUC Campinas Laboratório 1 Portas Lógicas ásicas: Parte 1 - Montagem e Medidas 1. Introdução Os circuitos lógicos, responsáveis pelo aparecimento da Eletrônica Digital entre 1930 e 1940, tiveram

Leia mais

FAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN

FAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN 1 EXPERIÊNCIA N 01 FAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciência e Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina

Leia mais

Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board

Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Centro Universitário de Vila Velha PROF. RUDSON RIBEIRO ALVES TABELA DE CONTEÚDOS 1. Multímetro Minipa ET 1001...3 1.1. TERMINAIS

Leia mais

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 1. Caracterização Elétrica e Temporal 1.1. Portas Lógicas e Circuitos Integrados Digitais As funções lógicas podem ser implementadas de maneiras diversas, sendo

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018)

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula

Leia mais

CAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES

CAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",

Leia mais

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída

Leia mais

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO

Professor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos

Leia mais

Pedroni Capítulo 10. Prof. Odilson Tadeu Valle

Pedroni Capítulo 10. Prof. Odilson Tadeu Valle Famílias Lógicas Pedroni Capítulo 10 Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/45 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Lógica Diodo-Transistor

Leia mais

Transistor como chave. DP - Exercícios

Transistor como chave. DP - Exercícios Transistor como chave. DP - Exercícios Introdução : Um transistor pode operar como uma chave eletrônica quando opera nas regiões do corte e da saturação. Dependendo da aplicação dessa chave alguns cuidados

Leia mais

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles

Leia mais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais

Leia mais

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados Professor Dr. Michael Klug 1 2 ALGEBRA BOOLEANA George Boole (1854): Uma investigação das Leis do Pensamento modo como tomamos decisões

Leia mais

- Eletrônica digital - Capítulo 2 Circuitos Combinacionais

- Eletrônica digital - Capítulo 2 Circuitos Combinacionais - Eletrônica digital - Capítulo 2 Circuitos Combinacionais Introdução Lógica para tomada de decisões George Boole (1854): Uma investigação das leis do pensamento Termo álgebra booleana Relacionamento entre

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada

No. USP Nome Nota Bancada ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS

Leia mais

Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital. Representação analógica e digital

Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital. Representação analógica e digital Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Representação analógica e digital Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Circuito é um caminho, um trajeto Circuito lógico: são trajetos utilizados

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Objetivos Parte 1

PCS 3115 (PCS2215) Objetivos Parte 1 PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Módulo 04 Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos. Simplicio Jr. versão: 3.1 (Jan/2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula são meramente ilustrativas.

Leia mais

PORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE "DE MORGAN"

PORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE DE MORGAN Roteiro Laboratorial Nº 1 PORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE "DE MORGAN" BARROS, E. C. 1, NASCIMENTO, L. A. F. 1, MOURA, A. F. L. 1, Ciro J. Egoavil 2 1 Monitores da disciplina de Eletrônica I - DAEE, Fundação

Leia mais

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados

Leia mais

Microeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 04 Inversor CMOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA

EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº2

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº2 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTCA Nº2 CARACTERÍSTCAS ELÉTRCAS DOS Cs 1. Objetivos: Aprender quais os cuidados

Leia mais

Eletrônica Digital. Prof. Arthur Braga

Eletrônica Digital. Prof. Arthur Braga Eletrônica Digital Prof. Arthur Braga Tópicos Transistor Bipolar Características Básicas de CIs Digitais Terminologia de CIs Digitais A Família Lógica TTL Circuito Lógico Básico NAND TTL Ações de absorção

Leia mais

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I

SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações

Leia mais

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes UNVERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA ELETRÔNCA DGTAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes ROTERO 3.3 NÍVES DE ENTRADA E SAÍDA DAS V E DOS CS DGTAS 2º semestre 2015

Leia mais

EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas

EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas DEE - Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Circuitos Digitais I ELE 1065 EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas OBS: A partir deste experimento se faz necessário levar o pré-lab. Pode-se utilizar

Leia mais

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)

Pré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática) UNIVERIDDE FEDERL DE ITJUÁ Instituto de Engenharia de istemas e Tecnologia da Informação LORTÓRIO DE ELETRÔNIC DIGITL I ELT 512 tividade de Laboratório 2 luno: luno: luno: Objetivos: Turma: Investigar

Leia mais

UFJF FABRICIO CAMPOS

UFJF FABRICIO CAMPOS Cap 8 ) Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Estudaremos o funcionamento interno dos dispositivos de cada Família Lógica Os CIs são constituídos pelo conjunto de diversas portas digitais integradas

Leia mais

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados

Leia mais

INVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v

INVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v Invasor Lógico INVERSOR LÓGICO OBJETIVOS: a) Entender o significado de compatível com TTL ; b) Aprender como interpretar especificações das folhas de dados (Data Book); c) Identificar a representação eletrônica

Leia mais

FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS

FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS Famílias lógicas consistem de um conjunto de circuitos integrados implementados para cobrir um determinado grupo de funções lógicas que possuem características de fabricação

Leia mais

Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Nível da Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas

Leia mais

1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico:

1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico: UDESC/CCT/DEE Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico: Seu funcionamento consiste no registro de uma senha certa de dois bits e na entrada de uma

Leia mais

EXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES

EXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES 1 DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: e e Planejamento:

Leia mais

3) Cite 2 exemplos de fontes de Alimentação em Corrente Continua e 2 exemplos em Corrente Alternada.

3) Cite 2 exemplos de fontes de Alimentação em Corrente Continua e 2 exemplos em Corrente Alternada. Lista de exercícios Disciplina: Eletricidade Aplicada Curso: Engenharia da Computação Turma: N30 1 -) Assinale a alternativa correta. Descreva o que é tensão elétrica. a - A diferença de potencial elétrico

Leia mais

Transistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor.

Transistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor. Nível da Lógica Digital Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas

Leia mais

Fan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector. » TTL: Transistor Transistor Logic» ECL: Emmiter Coupled Logic

Fan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector. » TTL: Transistor Transistor Logic» ECL: Emmiter Coupled Logic Circuitos Integrados Características Principais: Tecnologia: CMOS, TTL, etc Velocidade Tensão, Margem de Ruído e Corrente Fan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector

Leia mais

Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE

Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE 1- Introdução Era Digital---------------------------------------------------------- PG 3 2- Números Binários --------------------------------------------------------------

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes 9/3/25 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes LAB MANUSEIO DE CI S DIGITAIS & OPERAÇÕES E FUNÇÕES LÓGICAS

Leia mais

Introdução ao Laboratório Digital

Introdução ao Laboratório Digital Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto

Leia mais

Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff

Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas

Leia mais

Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Tecnologias de Circuitos Integrados MOS (Metal - Oxide - Silicon) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Transistor n-mos Em uma

Leia mais

Relatório de Prática no LABORATORIO

Relatório de Prática no LABORATORIO Cod. Disc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas Digitais Relatório de Prática no LABORATORIO Aula 6 Aula 7 e 8 a parte: Decodificador e Display 2ª etapa Projeto Prático Somador e Subtrator PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3:

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3: Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3: GATES COLETOR ABERTO, TRI-STATE E SCHIMITT TRIGGER 1.

Leia mais

PORTAS NOR INTRODUÇÃO TEÓRICA

PORTAS NOR INTRODUÇÃO TEÓRICA PORTAS NOR OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente o funcionamento de uma porta NOR; b) Usar uma porta NOR como um inversor lógico; c) Demonstrar porque uma porta NOR é uma porta lógica universal; d)

Leia mais

O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente.

O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente. O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente. 2008-10-28 15:50 2008-10-28 A matriz de comutação é uma pilha

Leia mais

PORTAS OR - PORTAS AND

PORTAS OR - PORTAS AND PORTAS OR - PORTAS AND OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente como funciona uma porta OR; b) Verificar experimentalmente como funciona uma porta AND; c) Aprender como interpretar as especificações das

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Revisão MOSFET pass gate NMOS é bom para passar sinal lógico 0

Leia mais

Sistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia

Sistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia Sistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Portas Lógicas O interesse da matéria que se tem vindo a analisar reside

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.8 Circuitos Integrados CMOS Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3 (

Leia mais

Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4

Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Os temas abordados nesse capítulo são: Conversão de expressões lógicas para expressões de soma-de-produtos. Projetos de circuitos lógicos simples. Álgebra booleana

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,

Leia mais

Laboratório Experimental

Laboratório Experimental 1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais

Leia mais

FAMÍLIAS LÓGICAS. Terminologia dos Circuitos Integrados

FAMÍLIAS LÓGICAS. Terminologia dos Circuitos Integrados FAMÍLIAS LÓGICAS Introdução O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes já interligados, veio permitir um desenvolvimento

Leia mais

PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA

PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA OBJETIVOS: a) Conhecer o significado de fan-out e fan-in; b) Analisar na prática a relação entre as variações dos

Leia mais

PCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS

PCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS PCS3515 Sistemas Digitais 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS Capítulo 3 livro texto Com apoio do material dos Prof. Simplício, M Tulio e Cintia 2018 /1 Objetivos Parte 1 Representação física dos níveis

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22

Leia mais

Introdução ao Laboratório Digital

Introdução ao Laboratório Digital Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto

Leia mais

Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais

Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais Conteúdo Simplificação de circuitos lógicos algebricamente Projeto circuitos lógicos combinacionais Mapas de Karnaugh Portas OR-exclusiva e NOR-exclusiva Características

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II

ELETRÔNICA DIGITAL II ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 0 Revisão Professor Michael Analógico x Digital 2 Circuitos Lógicos Os circuitos lógicos podem ser classificados em dois tipos: Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 04 (31/03/2016)

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 1: Circuitos Integrados CMOS - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Objetivos Este

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6 UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA (ULA) E DECODIFICADOR PARA

Leia mais

Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD

Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica Prof. Hugo Vieira Neto, PhD hvieir@gmail.com Objetivos da Unidade Curricular Motivar os estudantes com aspectos práticos do curso de Engenharia

Leia mais

Laboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012

Laboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Laboratório 1 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1 Hora: 12:30-14:00

Leia mais

Sistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10.

Sistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10. 1 Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 Sistemas de Numeração e Códigos Binários sistema de numeração que permitia, através de dez símbolos distintos (algarismos), representar uma determinada grandeza

Leia mais

Podem ser substituídos pelo módulo P7-Sensor de Luminosidade da GBK Robotics.

Podem ser substituídos pelo módulo P7-Sensor de Luminosidade da GBK Robotics. Projeto No. 3 LDR O objetivo deste projeto é controlar o estado de um LED (aceso ou apagado) através da verificação de luminosidade do ambiente utilizando um sensor de luminosidade LDR. O LDR (Light Dependent

Leia mais

Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo:

Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo: Trabalho TP Trabalho Prático Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Turma: Grupo: I Considere um circuito com o seguinte diagrama lógico: A B G C F a) Com o auxílio do software Xilinx

Leia mais

Projeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo

Projeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo Projeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo Neste projeto vamos utilizar um Sensor Óptico Reflexivo TCRT5000 para implementar um interruptor de proximidade. Desta forma, não será necessário que a pessoa toque

Leia mais

Prof. Leonardo Augusto Casillo

Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor

Leia mais

Laboratório de Circuitos Digitais 1

Laboratório de Circuitos Digitais 1 Universidade Estadual Paulista Campus de Sorocaba Laboratório de Circuitos Digitais 1 Experimento 02: Montando circuitos combinacionais em protoboard Prof. Alexandre da Silva Simões 2005. Laboratório de

Leia mais