OBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO
|
|
- Ana Luísa Borba Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados o funcionamento e a tabela verdade do CI TTL escolhido. Ao fim da aula o aluno deverá ser capaz de implementar projetos básicos de sistemas eletrônicos utilizando circuitos integrados (CIs) TTL. MATERIAL UTILIZADO Nesta aula, os seguintes materiais serão utilizados: Matriz de contatos (protoboard) 4 LEDs CIs 7400, 7402, 7404, 7432, 7408 e 7486 Barra de pinos Jumpers Dip switchs Fonte de alimentação Cabos Fios FIGURA 1: Famílias lógicas 1 1 Figura extraída do Logic Guide da Texas Instruments, disponível em > products > logic. 1/6
2 INTRODUÇÃO As portas lógicas são os componentes usados para a construção de qualquer função lógica de n entradas e m saídas. Uma porta lógica pode ser constituída pelos seguintes elementos: transistores, diodos, resistores e capacitores. A constituição de uma porta lógica depende da tecnologia empregada na sua construção. Portas lógicas são agrupadas em um único chip (também conhecido como circuito integrado ou simplesmente CI). Cada CI é fabricado obedecendo a certas características próprias do processo de fabricação. A maneira com a qual os elementos que constituem as portas lógicas do CI são interligados e fabricados determina o que chamamos de família lógica. À medida que a tecnologia evolui, novas famílias são criadas, como mostra a Figura 1, com objetivos diversos, como menor consumo, maior velocidade, maior imunidade a ruído, compatibilidade com tensões de baterias, live insertion (instalação e remoção de placas de circuito com o equipamento em funcionamento), casamento de impedância, etc. As famílias lógicas mais tradicionais e mais conhecidas são a TTL (Transistor-Transistor Logic) e a CMOS (Complementary Metal-Oxide Semiconductor Logic). Os níveis lógicos praticados por estas duas famílias podem ser visualizados na Figura 2. Trabalharemos nessa prática com CIs da família TTL e não entraremos em detalhe a estrutura física dos circuitos TTL. FIGURA 2: Níveis lógicos para as diversas famílias lógicas 1 2/6
3 A nomenclatura dos CIs da família TTL, encontrada impressa sobre cada chip, segue o padrão de numeração 74YYYXXX para a versão comercial. Normalmente, entre o número 74 e os números restantes do chip XXX, encontram-se de zero a três letras YYY (por exemplo: LS, L, S, H, AS, F, AC, ACT, HC, ABT, etc.), que servem para caracterizar subfamílias com especificações de frequência de operação (velocidade de chaveamento), consumo de potência e margem de ruído próprias. Os números, simbolizados como XXX, identificam a função lógica que as portas do chip executam. A família lógica TTL que iremos usar em laboratório funciona com uma tensão de alimentação DC de 5V. As especificações típicas de uma família lógica são dadas pelas medidas mostradas na tabela a seguir: TABELA 1: PARÂMETROS SELECIONADOS DE UMA PORTA LÓGICA Símbolo Significado Valor V ih Tensão mínima de entrada para o nível lógico 1. V il Tensão máxima de entrada para o nível lógico 0. V oh Tensão mínima de saída para o nível lógico 1. V ol Tensão máxima de saída para o nível lógico 0. I ih Corrente de entrada para o nível lógico 1. I il Corrente de entrada para o nível lógico 0. I oh Corrente de saída para o nível lógico 1. I ol Corrente de saída para o nível lógico 0. T plh Atraso de propagação na transição de 0 para 1 T phl Atraso de propagação na transição de 1 para 0 Os valores das grandezas listadas na tabela acima para a família TTL de 5 V são encontradas no manual do fabricante do chip, conhecido como TTL databook 2. Os parâmetros acima servem para guiar o projetista na escolha correta de componentes para o seu projeto. Um importante parâmetro que deve ser levado em conta no projeto de circuitos digitais é o conhecimento da margem de ruído da família lógica (mais especificamente da porta lógica) que você estará usando em seu projeto. A margem de ruído, ilustrada na Figura 3, é definida como o máximo desvio permissível aos níveis de entrada de uma porta sem que haja mudança da percepção do nível lógico esperado. É desejável que a margem de ruído seja a mesma para os níveis lógicos 0 e 1. A margem de ruído de uma porta lógica é calculada da seguinte forma: Margem de ruído para o nível lógico 1 = V oh V ih (onde o =output, i =input e h =high) Margem de ruído para o nível lógico 0 = V il V ol (onde l = low) A partir da fórmula de cálculo acima, identifique visualmente a faixa correspondente à margem de ruído no diagrama da Figura 2 para a família TTL de 5 V. Esta figura também traz uma tabela que visa responder, baseado nas margens de ruído para os níveis alto e baixo a compatibilidade entre diversas famílias (no alto à direita da figura). 2 O documento de especificação de um determinado componente eletrônico é usualmente conhecido como datasheet ou folha de especificações. A coleção de datasheets de componentes de uma mesma família é usualmente denominado databook. 3/6
4 V nh : Margem de ruído para o nível lógico alto. Aqui a porta da esquerda fornece corrente (current sourcing) para a porta da direita. V nl: Margem de ruído para o nível lógico baixo. Aqui a porta da esquerda absorve corrente (current sinking) fornecida pela porta da direita. FIGURA 3: Margem de ruído para níveis lógicos alto e baixo, respectivamente V nh e V nl. Quando conectamos portas lógicas de famílias lógicas iguais ou diferentes para montar um circuito digital, surgem dois outros conceitos essenciais que devem ser levados em consideração para que seu circuito lógico funcione corretamente conforme esperado. Esses parâmetros relacionados ao acoplamento de portas lógicas são o Fan-in e o Fan-out: FAN-IN: O fan-in é também chamado de fator de carga da entrada de uma porta lógica de uma dada subfamília. Os circuitos lógicos necessitam de uma determinada corrente em cada uma de suas entradas, para que possam interpretar corretamente os níveis lógicos 0 e 1. Portas lógicas com um alto fan-in tendem a ser mais lentas que portas lógicas com baixo fan-in. Esse parâmetro está relacionado à capacitância de entrada do dispositivo. O fan-in refere-se aos valores de corrente de entrada que você levantou na tabela anterior. Esses valores recebem o nome de carregamento da unidade (ou U.L. Unit Load) e determinam as correntes necessárias na entrada para a ativação da porta lógica da família considerada. Para a família TTL temos: a) Quando em nível lógico 0, por uma única entrada flui uma corrente de I il (onde i =input, l =low). b) Quando em nível lógico 1, por uma única entrada flui uma corrente de I ih (onde h =high). Desta forma, podemos dizer que 1 U.L. para a família TTL corresponde a: a) I il para nível lógico 0. b) I ih para nível lógico 1. FAN-OUT: Fan-out é o parâmetro de projeto que se refere à saída de uma porta lógica. Esse parâmetro indica o número de portas lógicas que podem ser conectadas à saída de uma porta lógica sem causar distorções ou prejudicar o comportamento lógico do circuito. Calcula-se da seguinte forma: 4/6
5 Para a família TTL temos: quando em nível lógico 0, o fanout é calculado substituindo-se I out por I ol e I in por I il. quando em nível lógico 1, o fanout é calculado substituindo-se I out por I oh e I in por I ih. ATRASO DE PROPAGAÇÃO Por fim, o último parâmetro importante no projeto de circuitos digitais é o tempo de propagação ou tempo de atraso de propagação de uma porta lógica. Esse parâmetro é definido como o tempo de retardo entre a mudança de nível na entrada e a correspondente mudança de nível na saída. O tempo de propagação total de um circuito digital é a soma total dos tempos das portas em série. PRÉ-RELATÓRIO Um pré-relatório deverá ser entregue no início desta aula prática. Esse pré-relatório deverá conter: 1- Uma breve dissertação comparando as famílias TTL e CMOS quanto a: níveis de tensão aceitáveis nas entradas e saídas; consumo de energia; velocidade de chaveamento; níveis de tensão de alimentação. 2- Escolha um dos CIs apresentados na Lista de Material desta prática. A seguir, estude a folha de dados (datasheet 3 ) de um fabricante deste CI e forneça por escrito: o nome do fabricante do CI escolhido e sua família (YYY = AC, ACT, HC, LS, F, etc.); o valor da tensão de alimentação do CI, nominal (= de operação) e máxima ; a capacidade máxima de fornecimento de corrente na saída (current sourcing nível lógico 1); a capacidade máxima de absorção de corrente pela saída (current sinking nível lógico 0); a tabela verdade de uma das portas lógicas do CI escolhido. 3- Preencha os valores das grandezas listadas na Tabela 1. Se o datasheet do fabricante não os fornecer, procure o datasheet de outro fabricante do mesmo CI que os forneça. A partir de tais valores, calcule e informe: a margem de ruído para níveis lógicos 0 e 1; o tempo de propagação de um sinal lógico através da porta (em ns), para o pior caso; o Fan-in (corrente máxima de entrada, usualmente em µa); 3 Acesse ou para consultar o datasheet escolhido. 5/6
6 o Fan-out (quantidade máxima de portas que se pode ligar na saída, adimensional). 4- Em preparação às montagens práticas que serão realizadas no laboratório, produza o diagrama de montagem (desenho do circuito) para cada experimento descrito no item seguinte. Para o Experimento 1, para cada CI desenhe uma de suas portas lógicas e coloque na mesma o número dos pinos de entrada, dos pinos de saída e dos pinos de alimentação (5 V e terra). A numeração dos pinos é obtida do datasheet de cada um dos CIs. Produza também a tabela verdade da cada porta lógica. Adicionalmente, apresente o esquema elétrico do circuito com LED e resistor que será usado para observar o nível lógico de saída da porta, indicando a qual polo da alimentação (5 V ou terra) o LED e o resistor serão ligados e como esse conjunto funcionará (isto é, que nível lógico o LED aceso indicará e que outro nível lógico o LED apagado indicará). Para o Experimento 2, produza a tabela verdade pedida via álgebra booleana e apresente o diagrama de montagem, com os números dos pinos de entrada, saída e alimentação. Entregue um pré-relatório por grupo (bancada) para o professor no início da aula. PARTE PRÁTICA A parte experimental da aula é composta por dois experimentos, os quais são descritos abaixo. EXPERIMENTO 1 Este experimento consiste na montagem, em protoboard, de cada um dos CIs TTL apresentados na Lista de Material desta prática. Um CI deverá ser montado de cada vez e para cada CI deverá ser verificado o funcionamento de uma das portas lógicas do mesmo, seguindo a respectiva tabela verdade desta porta lógica. Todas as possíveis combinações de níveis lógicos nas entradas da porta lógica deverão ser testadas, de modo que seja verificada a validade da tabela verdade da porta. Sinais de 5 V serão aplicados às entradas das portas lógicas para representar o nível lógico 1, e sinais de 0 V serão utilizados para representar o nível lógico 0. A saída de cada porta lógica deverá ser conectada a um LED em série com uma resistência (recomenda-se um valor entre 330Ω e 470Ω). Baseado na representação lógica desejada e nas limitações de corrente do CI, você deverá tomar a decisão de qual polo do LED (anodo ou catodo) deverá ser ligado à saída do CI e a qual polo da alimentação (terra ou 5 V) você irá ligar o resistor. Desenhe um esquema elétrico do circuito e monte-o. EXPERIMENTO 2 Neste experimento o grupo deverá projetar e testar um circuito que implemente a função F = ABC 4. A tabela verdade dessa função deve ser obtida primeiramente via álgebra booleana. Em seguida, a mesma deve ser verificada experimentalmente por meio de montagem e testes realizados com o circuito. Para esta montagem pode ser utilizado qualquer um dos CIs apresentados na Lista de Material desta prática, porém apenas um CI deverá ser usado. Após a montagem, responda: qual seria uma possível aplicação para esse circuito digital? 4 O símbolo representa uma operação ou-exclusivo (XOR). 6/6
O Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisFamílias Lógicas I Características Gerais
Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos
Leia maisPRÁTICA: 1) Levantamento das características do CI: Escolher um dos CIs acima e responder as questões a seguir em relação a ele:
1) PRÁTICA DE LABORATÓRIO MATERIAL: CI s: 7400, 7402, 7404, 7410, 7420 PRÁTICA: 1) Levantamento das características do CI: Escolher um dos CIs acima e responder as questões a seguir em relação a ele: Nome
Leia mais8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho
Leia mais8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor
UFJF Fabrício FABRICIO Campos CAMPOS 8.7) Tecnologia MOS MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor MOSFET - Metal Oxide Semiconductor
Leia maisCI's das família TTL e CMOS
Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL
UFPA / ITEC / FEE LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Daniel Cardoso Circuitos Integrados e Famílias Lógicas TTL e CMOS A implementação de circuitos lógicos com dispositivos discretos (diodos,
Leia maisFamílias de Circuitos Lógicos
Famílias de Circuitos Lógicos Nikolas Libert Aula 3 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos As características construtivas
Leia maisESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS
1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados
Leia mais#1 A matriz de contatos ou protoboard.
#1 A matriz de contatos ou protoboard. Para que circuitos com CIs (circuitos integrados) possam ser montados e utilizados para comprovação dos conceitos teóricos e verificação da solução de um determinado
Leia maisCapítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características
Leia maisSOLUÇÃO : 2) Converter os números da base 10 para a base 5. N1 = (134) 10 N2 = (245) 10. Resposta : N1 = (1014) 5 N2 = (1440) 5
LISTA D XRCÍCIOS D N-671 2004 Matéria da prova é referente a toda à matéria. As listas de exercícios aplicadas durante as aulas são parte integrante desta lista de exercícios, além dos exercícios do livro
Leia maisNotas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais
Notas de Aula Laboratório de Sistemas Digitais Sumário 1.Introdução...1 2.Tensão, Corrente, Resistência e LEDs...1 3.Protoboards...4 1 1. Introdução Esta apostila possui o conteúdo relacionado aos conceitos
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA
ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS
CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS E.T.M./2001 (revisão) R.C.S./2002 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M. e R.C.S./2005 (reorganização) RESUMO Esta experiência
Leia maisDispositivos de Chaveamento
Dispositivos de Chaveamento Raul Queiroz Feitosa Objetivo Ilustrar os conceitos, a estrutura e o comportamento dos circuitos lógicos que realizam as funções de chaveamento. 2 1 Conteúdo Introdução Representação
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS FAMÍLIA LOGICAS E CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Carlos Muniz
CIRCUITOS FAMÍLIA LOGICAS E CIRCUITOS Professor Carlos Muniz Introdução O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes
Leia maisExperimento 1 Objetivo: AND AND AND Material e Componentes Procedimento AND Nota: teste
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CCN / Departamento de Física Disciplina Eletrônica básica Técnicas digitais Prática 11 Experimento 1 Objetivo: Estabelecer a tabela verdade para o gate básico AND. Todo circuito
Leia maisPortas Lógicas Básicas: Parte 1 - Montagem e Medidas
CETEC - PUC Campinas Laboratório 1 Portas Lógicas ásicas: Parte 1 - Montagem e Medidas 1. Introdução Os circuitos lógicos, responsáveis pelo aparecimento da Eletrônica Digital entre 1930 e 1940, tiveram
Leia maisFAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN
1 EXPERIÊNCIA N 01 FAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciência e Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina
Leia maisLaboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board
Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Centro Universitário de Vila Velha PROF. RUDSON RIBEIRO ALVES TABELA DE CONTEÚDOS 1. Multímetro Minipa ET 1001...3 1.1. TERMINAIS
Leia maisCaracterização de Portas Lógicas
Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 1. Caracterização Elétrica e Temporal 1.1. Portas Lógicas e Circuitos Integrados Digitais As funções lógicas podem ser implementadas de maneiras diversas, sendo
Leia maisPCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018)
PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula
Leia maisCAPÍTULO 5 TRANSISTORES BIPOLARES
CAPÍTULO 5 TRANSSTORES BPOLARES O transistor é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de duas camadas de material tipo "n", de negativo, e uma de tipo "p",
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída
Leia maisProfessor João Luiz Cesarino Ferreira CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA 4 MÓDULO 2016 1 Famílias lógicas Definição Entende - se por famílias de circuitos lógicos, os tipos de estruturas internas que nos permitem a confecção destes blocos em circuitos
Leia maisPedroni Capítulo 10. Prof. Odilson Tadeu Valle
Famílias Lógicas Pedroni Capítulo 10 Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/45 Conteúdo programático 1 Introdução 2 Lógica Diodo-Transistor
Leia maisTransistor como chave. DP - Exercícios
Transistor como chave. DP - Exercícios Introdução : Um transistor pode operar como uma chave eletrônica quando opera nas regiões do corte e da saturação. Dependendo da aplicação dessa chave alguns cuidados
Leia maisIntrodução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC
Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles
Leia mais4.9 Características Básicas dos CIs Digitais
CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 4 Funções Lógicas - Circuitos Integrados Professor Dr. Michael Klug 1 2 ALGEBRA BOOLEANA George Boole (1854): Uma investigação das Leis do Pensamento modo como tomamos decisões
Leia mais- Eletrônica digital - Capítulo 2 Circuitos Combinacionais
- Eletrônica digital - Capítulo 2 Circuitos Combinacionais Introdução Lógica para tomada de decisões George Boole (1854): Uma investigação das leis do pensamento Termo álgebra booleana Relacionamento entre
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS
Leia maisLógica Matemática e Elementos de Lógica Digital. Representação analógica e digital
Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Representação analógica e digital Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Circuito é um caminho, um trajeto Circuito lógico: são trajetos utilizados
Leia maisPCS 3115 (PCS2215) Objetivos Parte 1
PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Módulo 04 Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos. Simplicio Jr. versão: 3.1 (Jan/2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula são meramente ilustrativas.
Leia maisPORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE "DE MORGAN"
Roteiro Laboratorial Nº 1 PORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE "DE MORGAN" BARROS, E. C. 1, NASCIMENTO, L. A. F. 1, MOURA, A. F. L. 1, Ciro J. Egoavil 2 1 Monitores da disciplina de Eletrônica I - DAEE, Fundação
Leia maisCaracterização de Portas Lógicas
Caracterização de Portas Lógicas Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados
Leia maisMicroeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 04. Inversor CMOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 04 Inversor CMOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº2
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTCA Nº2 CARACTERÍSTCAS ELÉTRCAS DOS Cs 1. Objetivos: Aprender quais os cuidados
Leia maisEletrônica Digital. Prof. Arthur Braga
Eletrônica Digital Prof. Arthur Braga Tópicos Transistor Bipolar Características Básicas de CIs Digitais Terminologia de CIs Digitais A Família Lógica TTL Circuito Lógico Básico NAND TTL Ações de absorção
Leia maisMicroeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisSEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I
Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações
Leia maisIntrodução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz
Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
UNVERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA ELETRÔNCA DGTAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes ROTERO 3.3 NÍVES DE ENTRADA E SAÍDA DAS V E DOS CS DGTAS 2º semestre 2015
Leia maisEXPERIMENTO 2: Portas Lógicas
DEE - Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Circuitos Digitais I ELE 1065 EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas OBS: A partir deste experimento se faz necessário levar o pré-lab. Pode-se utilizar
Leia maisPré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)
UNIVERIDDE FEDERL DE ITJUÁ Instituto de Engenharia de istemas e Tecnologia da Informação LORTÓRIO DE ELETRÔNIC DIGITL I ELT 512 tividade de Laboratório 2 luno: luno: luno: Objetivos: Turma: Investigar
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 8 ) Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Estudaremos o funcionamento interno dos dispositivos de cada Família Lógica Os CIs são constituídos pelo conjunto de diversas portas digitais integradas
Leia maisCaracterização de Portas Lógicas
Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados
Leia maisINVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v
Invasor Lógico INVERSOR LÓGICO OBJETIVOS: a) Entender o significado de compatível com TTL ; b) Aprender como interpretar especificações das folhas de dados (Data Book); c) Identificar a representação eletrônica
Leia maisFAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS
FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS Famílias lógicas consistem de um conjunto de circuitos integrados implementados para cobrir um determinado grupo de funções lógicas que possuem características de fabricação
Leia maisNível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Nível da Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas
Leia mais1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico:
UDESC/CCT/DEE Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1 Equacionar e implementar o seguinte dispositivo lógico: Seu funcionamento consiste no registro de uma senha certa de dois bits e na entrada de uma
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES 1 DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: e e Planejamento:
Leia mais3) Cite 2 exemplos de fontes de Alimentação em Corrente Continua e 2 exemplos em Corrente Alternada.
Lista de exercícios Disciplina: Eletricidade Aplicada Curso: Engenharia da Computação Turma: N30 1 -) Assinale a alternativa correta. Descreva o que é tensão elétrica. a - A diferença de potencial elétrico
Leia maisTransistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor.
Nível da Lógica Digital Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas
Leia maisFan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector. » TTL: Transistor Transistor Logic» ECL: Emmiter Coupled Logic
Circuitos Integrados Características Principais: Tecnologia: CMOS, TTL, etc Velocidade Tensão, Margem de Ruído e Corrente Fan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector
Leia maisApostila de Eletrônica Digital ÍNDICE
Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE 1- Introdução Era Digital---------------------------------------------------------- PG 3 2- Números Binários --------------------------------------------------------------
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
9/3/25 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes LAB MANUSEIO DE CI S DIGITAIS & OPERAÇÕES E FUNÇÕES LÓGICAS
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisNoções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff
Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas
Leia maisEletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Tecnologias de Circuitos Integrados MOS (Metal - Oxide - Silicon) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Transistor n-mos Em uma
Leia maisRelatório de Prática no LABORATORIO
Cod. Disc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas Digitais Relatório de Prática no LABORATORIO Aula 6 Aula 7 e 8 a parte: Decodificador e Display 2ª etapa Projeto Prático Somador e Subtrator PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3:
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3: GATES COLETOR ABERTO, TRI-STATE E SCHIMITT TRIGGER 1.
Leia maisPORTAS NOR INTRODUÇÃO TEÓRICA
PORTAS NOR OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente o funcionamento de uma porta NOR; b) Usar uma porta NOR como um inversor lógico; c) Demonstrar porque uma porta NOR é uma porta lógica universal; d)
Leia maisO professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente.
O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente. 2008-10-28 15:50 2008-10-28 A matriz de comutação é uma pilha
Leia maisPORTAS OR - PORTAS AND
PORTAS OR - PORTAS AND OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente como funciona uma porta OR; b) Verificar experimentalmente como funciona uma porta AND; c) Aprender como interpretar as especificações das
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisSistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas
Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 21. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Revisão MOSFET pass gate NMOS é bom para passar sinal lógico 0
Leia maisSistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia
Sistemas Digitais Elementos Básicos de Tecnologia João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Portas Lógicas O interesse da matéria que se tem vindo a analisar reside
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.8 Circuitos Integrados CMOS Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3 (
Leia maisCircuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4
Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Os temas abordados nesse capítulo são: Conversão de expressões lógicas para expressões de soma-de-produtos. Projetos de circuitos lógicos simples. Álgebra booleana
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,
Leia maisLaboratório Experimental
1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais
Leia maisFAMÍLIAS LÓGICAS. Terminologia dos Circuitos Integrados
FAMÍLIAS LÓGICAS Introdução O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes já interligados, veio permitir um desenvolvimento
Leia maisPORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA
PORTAS LÓGICAS MARGEM DE RUÍDO FAN-OUT FAN-IN TEMPO DE PROPAGAÇÃO DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA OBJETIVOS: a) Conhecer o significado de fan-out e fan-in; b) Analisar na prática a relação entre as variações dos
Leia maisPCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS
PCS3515 Sistemas Digitais 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS Capítulo 3 livro texto Com apoio do material dos Prof. Simplício, M Tulio e Cintia 2018 /1 Objetivos Parte 1 Representação física dos níveis
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisCapítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais
Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais Conteúdo Simplificação de circuitos lógicos algebricamente Projeto circuitos lógicos combinacionais Mapas de Karnaugh Portas OR-exclusiva e NOR-exclusiva Características
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 0 Revisão Professor Michael Analógico x Digital 2 Circuitos Lógicos Os circuitos lógicos podem ser classificados em dois tipos: Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 04 (31/03/2016)
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 1: Circuitos Integrados CMOS - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Objetivos Este
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6 UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA (ULA) E DECODIFICADOR PARA
Leia maisIntrodução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD
Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica Prof. Hugo Vieira Neto, PhD hvieir@gmail.com Objetivos da Unidade Curricular Motivar os estudantes com aspectos práticos do curso de Engenharia
Leia maisLaboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012
Laboratório 1 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1 Hora: 12:30-14:00
Leia maisSistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10.
1 Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 Sistemas de Numeração e Códigos Binários sistema de numeração que permitia, através de dez símbolos distintos (algarismos), representar uma determinada grandeza
Leia maisPodem ser substituídos pelo módulo P7-Sensor de Luminosidade da GBK Robotics.
Projeto No. 3 LDR O objetivo deste projeto é controlar o estado de um LED (aceso ou apagado) através da verificação de luminosidade do ambiente utilizando um sensor de luminosidade LDR. O LDR (Light Dependent
Leia maisIntrodução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Grupo:
Trabalho TP Trabalho Prático Introdução aos Trabalhos de Laboratório (Hardware/Software) Turma: Grupo: I Considere um circuito com o seguinte diagrama lógico: A B G C F a) Com o auxílio do software Xilinx
Leia maisProjeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo
Projeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo Neste projeto vamos utilizar um Sensor Óptico Reflexivo TCRT5000 para implementar um interruptor de proximidade. Desta forma, não será necessário que a pessoa toque
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor
Leia maisLaboratório de Circuitos Digitais 1
Universidade Estadual Paulista Campus de Sorocaba Laboratório de Circuitos Digitais 1 Experimento 02: Montando circuitos combinacionais em protoboard Prof. Alexandre da Silva Simões 2005. Laboratório de
Leia mais