Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz
|
|
- Victor de Andrade Laranjeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado por Hans R. Camenzind (na fotografia) em 1970 e comercializado em 1971 pela Signetics (mais tarde adquirida pela Philips). Os nomes comerciais eram SE555 e NE555, e foi apelidado de "The IC Time Machine" ("Chip da Máquina do Tempo"). Este componente continua em pleno uso, graças a sua simplicidade de uso, baixo preço e boa estabilidade. Ainda hoje a empresa sul- coreana Samsung Electronics fabrica acima de 1 bilhão de unidades por ano (2003). O temporizador 555 é um dos mais populares e versáteis circuitos integrados já produzidos. É composto por 23 transistores, 2 diodos e 16 resistores num chip de silício em um encapsulamento duplo em linha (DIP) de 8 pinos. Da mesma família de temporizadores temos ainda o CI 556, composto de dois temporizadores 555 combinados em um encapsulamento DIP de 14 pinos. O CI 558 é um encapsulamento DIP de 16 pinos que combina quatro temporizadores 555. Também estão disponíveis versões de potência ultra baixa como o CI 7555, que utiliza um número menor de componentes externos e tem menor consumo de energia. Figura 1: Diagrama de pinos do IC555. O 555 tem três modos de operação: Modo monoestável: nesta configuração, o CI 555 funciona como um disparador (ver figura 2.a). Suas aplicações incluem temporizadores, detector de pulso, chaves imunes a ruído, interruptores de toque, etc. A equação para determinar o tempo em que a saída está em alto T = 1.1RC. Modo astável: o CI 555 opera como um oscilador (ver figura 2.b)). Os usos incluem pisca- pisca de LED, geradores de pulso, relógios, geradores de tom, alarmes de segurança, etc. Onde o capacitor C e os dois resistores R 1 e R 2 determinam a frequência de operação: f = 1/0.693(R! + 2R! )C. O tempo de carga é baseado na soma de R 1 e R 2 e descarga em R 2 t!"#$" = 0.693(R! + R! )C, t!"#$%&'% = 0.693R! C. O ciclo de trabalho é determinado por R 1 e R 2, D = (R! + R! )/(R! + 2R! ). Modo biestável: o CI 555 pode operar como um flip- flop, se o pino DIS não for conectado e se não for utilizado capacitor. As aplicações incluem interruptores imunes a ruído, etc. Curiosidade: o nome "555" foi adotado em alusão ao fato de que existe uma rede interna (divisor de tensão) de três resistores de 5kΩ que servem de referência de tensão para os comparadores do circuito integrado. 1/5
2 A tabela 1 mostra a descrição dos pinos do IC555. a) b) Figura 2: a) Configuração monostavel e, b) configuração estável. Tabela 1 Pino Nome Aplicação 1 GND Terra ou massa (ground). 2 TRIG Gatilho (trigger) - Um valor de tensão baixo (< 1/3 Vcc) neste terminal ativa o biestável interno e a saída. 3 OUT Durante um intervalo de tempo, a saída (out) permanece em +VCC. 4 RESET Um intervalo de temporização pode ser interrompido pela aplicação de um pulso de reset. 5 CV Tensão de controle (control voltage) - Permite acesso ao divisor interno de tensão (2/3 VCC). 6 THRES Limiar (threshold) - Um valor de tensão alto (> 2/3 Vcc) neste terminal desactiva o biestável interno e a saída. 7 DISCH Descarga (discharge) - A sua função é descarregar o capacitor conectado a este terminal. 8 V+, VCC A tensão (voltage) positiva da fonte, que deve estar entre +5 e +15V. Detector de luz Existem varias configurações para a implementação de um detector de luz, no roteiro a seguir é mostrado o esquema que usa um potenciômetro, um LDR e um amplificador operacional (ver figura 3). +V cc 100Ω Figura 3: Configuração do detector de luz. Quando LDR encoberto a sua resistência R LDR>>, desta forma, a tensão estabelecida em V + é maior do que zero, logo V + >0 e V out>0. Quando LDR é iluminado a sua resistência R LDR<<, desta forma, a corrente passa pela resistência do LDR, logo V + <0 e V out<0. 2/5
3 Roteiro de laboratório aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Lista de material Osciloscópio e multímetro LDR, resistores de 1kΩ (4 ou mais) e potenciômetros de 20kΩ e de 100kΩ Capacitores de 10nF e 15µF e LEDs (1 ou mais) Timer 555 e amplificador operacional 741 Transistor NPN (opcional) Introdução O diagrama em blocos do circuito a ser montado está indicado na figura abaixo. Detector de luz Gerador de onda quadrada Acionamento de LED O gerador de onda quadrada (responsável pelo acender e apagar do LED) será implementado pelo circuito integrado 555 (timer) em modo de multivibrador astável. Roteiro da experiência 1) Gerador de onda quadrada. Monte o circuito abaixo, utilizando +V cc = 15V, C 1 = 15µF, C 2 = 10nF, R A = 1kΩ, R L = 1kΩ, e R B = potenciômetro de 100kΩ. Deixe o pino 4 em aberto. a) Mostre no CH1 do osciloscópio a tensão de saída (medida no pino 3 do 555). Ajuste a configuração do trigger para o CH1 em modo normal. b) Ajuste o potenciômetro de tal forma que o LED pisque com 200ms de período. 3/5
4 2) Detector de luz. Em outra parte da protoboard, monte o circuito abaixo, utilizando uma alimentação simétrica V CC = ±15V. +V cc 100Ω a) Mostre no osciloscópio a tensão de entrada (pino 3) e a tensão de saída (pino 6), com a referência ligada ao terra. Observe a variação de ambas as tensões à medida que o LDR é encoberto. b) Ajuste o potenciômetro de tal forma que a tensão de saída seja alta somente quanto o LDR é totalmente encoberto. 3) Juntando as partes. a) Agora, conecte a saída do ampop no pino 4 (RESET) do 555, através de um resistor de 1kΩ, como indicado pelo circuito simplificado abaixo (as demais ligações foram omitidas para simplificar o diagrama). b) Observe que o LED pisca quando o LDR é encoberto; caso contrário, o LED apaga. Para testar seu circuito, apague a luz da sala e observe o resultado. c) (Opcional.) Para construir um pisca- pisca completo, adicione conecte um ou mais LEDs no coletor de um transistor adequado, como indicado no circuito abaixo. 4) Antes de desmontar, não se esqueça de mostrar o resultado ao professor. E, se desejar recordar depois, aproveite para fotografar ou filmar o seu circuito funcionando. Parabéns! 4/5
5 Aluno(a):. Matrícula: Data: / / Turma: Nota: Gerador de onda quadrada funcionando (Questão 1.b): Detector de luz funcionando (Questão 2.b): Pisca- pisca controlado por luz funcionando (Questão 3.b): Pisca- pisca controlado por luz funcionando usando transistores BJT (Questão 3.c): Questão de preparação Leia atentamente o roteiro da Aula 12. Em uma folha de papel, desenhe um esboço de como você pretende montar o circuito dessa experiência na protoboard mostrada em baixo, incluindo a pinagem dos CIs. Certifique- se de representar todos os fios que serão utilizados. Sua montagem deverá estar bem organizada e fácil de entender, fazendo bom uso do espaço da protoboard e sem fios excessivos. Você poderá utilizar esse esboço no dia da aula. (Obs: esta preparação é extremamente útil para que você consiga concluir a montagem durante o tempo da aula.) 5/5
ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant
ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Circuito Integrado 5 5 5 Este Projeto Foi Concebido para ser o CHIP de Maior Sucesso no Mundo. Hans R. Camenzind - Signetics - 1970
Leia maisIntrodução teórica Aula 10: Amplificador Operacional
Introdução Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente ativo usado na realização de operações aritméticas envolvendo sinais analógicos. Algumas das operações
Leia maisCircuitos Integrados Temporizadores. Circuitos Temporizadores. O Circuito do Temporizador 555. O Circuito do Temporizador 555
Circuitos Temporizadores Prof. Gustavo de Lins e Horta Circuitos Integrados Temporizadores O circuito integrado temporizador 555 foi introduzido no mercado em 1972 pela Signetics Corporation como um circuito
Leia maislaboratório de tecnologia
laboratório de tecnologia Instituto ensino médio disciplina tecnologia O CIRCUITO INTEGRADO 555 no MuLTISIM Introdução ao Multisim Software de Simulação de Circuitos da National Instruments ESCOLA: profº:
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant
ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Circuito Integrado 5 5 5 5 5 5 Modo Op. Monoestável O C. I. 555 no Modo Operacional Monoestável Funciona como 1 Circuito Disparador,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES Experimentos de Osciladores Relatório requisito Técnico parcial apresentado para como obtenção
Leia maisLABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS
LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz
Leia maisROLETA DIGITAL. CI 4017 Contador de década, da família CMOS, que possui 10 saídas nas quais são ligados os leds.
ROLETA DIGITAL Trata-se de um kit didático para estudo da eletrônica digital e analógica, além de ter também como objetivo, testar as habilidades manuais do aluno. COMPOSIÇÃO DO KIT: CI 4017 Contador de
Leia maisCAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS
1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um
Leia maisTeclado de oito notas
INSTITUTO FEDERAL DE EDUAÇÃO, IÊNIA E TENOLOGIA DE SANTA ATARINA AMPUS SÃO JOSÉ omponente urricular: Eletrônica aplicada Professor: Fernando Bruinjé osentino Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Temporizador 555. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Temporizador 555 Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com TEMPORIZADOR
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisExperiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos
Experiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos de temporização Prof. Marcos Augusto Stemmer 17 de março de 2017 1 Diodo emissor de luz: LED O LED é um tipo especial de diodo que emite luz quando
Leia maisIntrodução Teórica aula 9: Transistores
Introdução Teórica aula 9: Transistores Definição de Transistores de Junção Bipolar Os Transistores de Junção Bipolar (TJB) são dispositivos não- lineares de 3 terminais construídos com base em duas junções
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 15 Osciladores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 OSCILADORES Oscilador eletrônico: circuito eletrônico que produz um sinal eletrônico
Leia mais3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Os Multivibradores Monoestáveis, Astáveis e Biestáveis.
3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Intuitivamente, pode-se caracterizar os multivibradores como circuitos digitais cuja saída se alterna entre dois estados lógicos: 1 (um) e 0 (zero) ou, verdadeiro
Leia maisIntrodução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC
Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
15 Capítulo Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento dos diversos tipos de multivibradores e estudo do circuito integrado 555. objetivos
Leia maisAULA 12- Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador 555
0//06 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA ET74BC Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA - Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador
Leia maisCapítulo 8. Temporizador 555
apítulo Temporizador eletrônica APÍTULO () () Figura. Diagrama de blocos do I. () () () Figura. ircuito interno do I. O circuito integrado (I) é utilizado basicamente como temporizador, astável e biestável
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS I SD I Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett Prof. Dr. Sérgio Miranda Paz - Versão: 1. 2016
Leia maisUtilizando o CI 555. O circuito integrado 555
O circuito integrado 555 O 555 é um circuito integrado composto de um Flip-Flop do tipo RS, dois comparadores simples e um transistor de descarga. Projetado para aplicações gerais de temporização, este
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisConheça o 555. Vanderlei Alves S. Silva
Conheça o 555 Vanderlei Alves S. Silva Para aqueles que estão começando agora no mundo da eletrônica, talvez nunca tenha ouvido falar neste incrível e importante circuito integrado, mas aqueles que já
Leia maisExperiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos
Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 04 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES 1 INTRODUÇÃO Os componentes
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência
Leia maisCapítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos
Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Introdução: Os circuitos considerados até o momento eram todos circuitos combinacionais, onde a saída é determinada pelos valores presentes nas entradas,
Leia maisDescrição do componente
Temporizador de Precisão O é um circuito integrado dedicado, projetado para aplicações de temporização e oscilação. Seu esquemático é representado por: Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Prof. José Roberto Marques LAB2-B Projeto do sistema de controle de um retificador controlado monofásico em ponte Objetivo: Esse laboratório
Leia maisCURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica
LIÇÃO 8 OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que dependendo dos recursos de cada um, eles podem ser empregados
Leia maisLaboratório Experimental
1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência
Leia maisAula 23. Transistor de Junção Bipolar I
Aula 23 Transistor de Junção Bipolar I Transistores Transistor é um dispositivo semicondutor de 3 regiões semicondutoras, duas do tipo P e uma do tipo N ou duas do tipo N e uma do tipo P. O termo transistor
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos
Aula LAB 3 Circuitos retificadores CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 3 MONTAGEM E ENSAIOS DE CIRCUITOS
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 323 Lab. de Sistemas Digitais II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA N º1
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 323 Lab. de Sistemas Digitais II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA N º1 Controle digital de uma esteira industrial 1. Objetivo: O objetivo
Leia maisNewton C. Braga. O Circuito Integrado 555 Mágico
Newton C. Braga O Circuito Integrado 555 Mágico Editora Newton C. Braga São Paulo - 2016 Instituto NCB www.newtoncbraga.com.br leitor@newtoncbraga.com.br 1 O CIRCUITO INTEGRADO 555 MÁGICO O CIRCUITO INTEGRADO
Leia maisEquipe: Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor.
ROTEIRO 02AmpOp como Comparador modo sem realimentação Equipe: Data: / / Objetivos: Visto Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor. Materiais: 1 Fonte de Alimentação
Leia maisAula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações
Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisAula 4. Amplificador Operacional Configurações I
Aula 4 Amplificador Operacional Configurações I Amplificadores Operacionais (Amp. Op.) Definição: O amplificador operacional (AmpOp) é um amplificador de múltiplos estágios, de elevado ganho, alta impedância
Leia maisEquipe: Figura 1. Alimentação simétrica usando duas fontes de alimentação
ROTEIRO 01 Alimentação do Amplificador Operacional Equipe: Data: / / Objetivo: -Alimentar o amplificador operacional utilizando fonte simétrica a partir de duas fontes DC e com apenas uma fonte DC e divisor
Leia maisAMPLIFICADOR DE PEQUENOS
P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula
Leia maisMultivibradores com Transistores Bipolares
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Osciladores e Multivibradores Multivibradores com Transistores Bipolares Florianópolis, junho
Leia mais1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III
1º Trabalho de laboratório Iniciação ao uso da instrumentação electrónica. Circuitos RC simples. Circuitos com AmpOps. Parte III Alunos: Turma: Data: / /2006 A entregar na aula de / /2006 Docente: Classificação:
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 09: Considerações Gerais e Aplicações de Flip-Flop TOCCI, Sistemas Digitais, Sec. 5.11-5.23 http://sites.google.com/site/eletdigi/ 1 Entradas Assíncronas
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2018 Experiência 9 Redes de
Leia maisROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação Comparador
UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação
Leia maisRedes de Primeira ordem Circuitos RC e RL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de
Leia maisDESCARGA EM CIRCUITO RC
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução
Leia maisCurso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2
Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem
Leia maisELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR
ELECTRÓNICA GERAL 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO FILTROS ACTIVOS E OSCILADORES 1º SEMESTRE 2015/2016 JOSÉ GERALD E PEDRO VITOR AGOSTO 2015 Sessão 1 Secções Biquadráticas com 3 Amplificadores Operacionais 1.1
Leia maisParte I Introdução... 1
SUMÁRIO VIII Parte I Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia... 9 Introdução...9
Leia maisCircuito integrado 555 e suas aplicações
Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos
Leia mais1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos "jumpers".
I. Lista de Material 01 módulo MCM5/EV com fonte de alimentação 01 gerador de funções com cabos 01 osciloscópio com 02 pontas de prova 01 multímetro digital 01 chave de fenda pequena fios para ligação
Leia maisLaboratório 10 - Transistor BJT
Laboratório 10 - Transistor BJT Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Rosa Prof. MSc. José da Silva Maia 10 de agosto de 2011 Resumo Nesta experiência lidaremos com o transistor BJT, com ensaios de polarização,
Leia maisPágina 1
1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores
Leia maisExperiência : RETIFICADORES MONOFÁSICOS COM FILTRO CAPACITIVO E ESTABILIZAÇÃO
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisP U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE4 EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos. Identificação dos alunos: 1. Turma: Professor: Conceito:
P U C LABORATÓRIO DE DCE4 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 7: Filtros Ativos Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: Conceito: I. Lista de Material 01 osciloscópio digital 02 pontas de
Leia maisMaxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil KDE50. Kit Didático de Eletrônica
Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br KDE50 Kit Didático de Eletrônica UTILIZAÇÃO DO KIT Ago / 2011 Sumário 1 Considerações
Leia maisCURVA CARACTERÍSTICA DO
P U C LABORATÓRIO DE DCE 1 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 2: CURVA CARACTERÍSTICA DO DIODO E RETA DE CARGA Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Levantamento
Leia maisDaniel Rossato de Oliveira. Práticas de Laboratório de Eletrônica
Daniel Rossato de Oliveira Práticas de Laboratório de Eletrônica Curitiba 2012 Daniel Rossato de Oliveira Práticas de Laboratório de Eletrônica Apostila de práticas para a Disciplina de Laboratorio de
Leia maisAULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES
Aula LA 07 Diodos zener, leds e transistores bipolares INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA CUSO TÉCNICO DE ELETÔNICA Eletrônica ásica
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2019 Experiência 9 Redes de
Leia maisFUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL
EXPERIÊNCIA N 02 FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PEE 327 Laboratório de Eletrônica III Exp 1: Circuitos Astáveis e Monoestáveis Equipe:- Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 1998 1. Introdução
Leia maisPré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL I ELT 29 Atividade de Laboratório 6 Aluno: Aluno: Aluno: Mat.: Mat.: Mat.:
Leia maisEletrônica Digital. Prof. Valdir Dugo Zaragoza
Eletrônica Digital Prof. Valdir Dugo Zaragoza Eletrônica Digital Seção 1 Circuitos Analógicos e Digitais Os Sinais Elétricos trabalhados nos circuitos eletrônicos podem ser divididos em dois grandes grupos
Leia maisO 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1.
Contador binário até 99 (ART063) Escrito por Newton C. Braga A numeração binária é a base de funcionamento dos computadores e de todos os circuitos de eletrônica digital. Por esse motivo, além de ser ensinada
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS: CONTADORES 1.. Objetivos: Verificar o funcionamento
Leia maisHD disco rígido CD drive de compact disc Cache memória cache RAM - memória principal UCP unidade central de processamento
CONHECMENTOS ESPECÍFCOS CONSDERE AS CONVENÇÕES UTLZADAS NA ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES HD disco rígido CD drive de compact disc Cache memória cache RAM - memória principal UCP unidade central de processamento
Leia mais4.9 Características Básicas dos CIs Digitais
CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais
Leia maisIntrodução 5. Multivibrador astável 6. Princípio de funcionamento 6. Correção da borda de subida dos pulsos 14. Apêndice 17.
Sumário Introdução 5 Multivibrador astável 6 Princípio de funcionamento 6 Correção da borda de subida dos pulsos 14 Apêndice 17 Questionário 17 Bibliografia 17 Espaço SENAI Missão do Sistema SENAI Contribuir
Leia maisEletrônica IMPORTANTES FÓRMULAS EM ELETRÔNICA
A eletrônica é mais do que apenas diagramas esquemáticos e circuitos. Ao usar vários componentes, como resistores e capacitores, a eletrônica permite submeter a corrente a sua vontade para criar uma infinita
Leia maisAula 21. Circuitos de primeira ordem 2 RC
Aula 21 Circuitos de primeira ordem 2 RC Revisão Um circuito de primeira ordem é caracterizado por uma equação diferencial de primeira ordem Resposta Natural (descarga) Resposta Forçada (carga) Resposta
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 5: Divisores de tensão. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: Circuitos em Corrente Contínua Turma: AN1 Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 5: Divisores
Leia maisObjetivo Geral Entender o funcionamento e as principais características do amplificador operacional ou ampop como comparador de sinais.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando
Leia maisP U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET
P U C LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 5: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. 5. Conceito:
Leia maisUm amplificador operacional, ou ampop, é um amplificador
ELET RONICA II Roteiro Laboratorial Nº 2 FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL BARROS, E. C. 1, NASCIMENTO, L. A. F. 1, MOURA, A. F. L. 1, EGOAVIL, C. J. 2 1 Monitor (a) da disciplina de ELETRÔNICA II
Leia maisELETRÔNICA I. Apostila de Laboratório. Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro
ELETRÔNICA I Apostila de Laboratório Prof. Francisco Rubens M. Ribeiro L E E UERJ 1996 Prática 01 - Diodo de Silício 1 - Objetivo: Levantamento da característica estática VxI do diodo de Si, com o auxílio
Leia maisLab.05 Capacitor em Regime DC e AC
Lab.05 Capacitor em Regime DC e AC. Capacitor em regime DC (corrente contínua) OBJETIVOS Verificar experimentalmente o carregamento e o descarregamento de um capacitor utilizando tensão DC. TEORIA Ao aplicarmos
Leia maisLABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: Turma: Professor:
P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE3 EXPERIÊNCIA 3: Amplificador com Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: 1. Lista
Leia maisNo. USP Nome Nota Bancada
ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS
Leia maisIntrodução 5. Multivibrador monoestável 6. Princípio de funcionamento 7 Estado de repouso 7 Disparo do monoestável 9. Apêndice 16.
Sumário Introdução 5 Multivibrador monoestável 6 Princípio de funcionamento 7 Estado de repouso 7 Disparo do monoestável 9 Apêndice 16 Questionário 16 Bibliografia 16 Espaço SENAI Missão do Sistema SENAI
Leia maisExperiência 02: RETIFICADORES MONOFÁSICOS DE ONDA COMPLETA A DIODO
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisAmplificador Operacional e. Controladores Analógicos
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio Coordenação de Eletrotécnica Amplificador Operacional e Controladores Analógicos Autor: Prof. Alessandro N. Vargas
Leia maisSoquetes para conexão de componentes
Site: http://mutcom.no.comunidades.net/ O KIT Didático HCM V 1.0 é composto pelos seguintes componentes: 02- Leds 5mm 02- SCR TIC 106D 01- TIP 31C 01- Buzzer 01- LDR 02- Chaves de TOC (tácti) 02- Diodos
Leia maisProfessor Fábio Novaski
Professor Fábio Novaski e-mail: fabio.novaski@gmail.com www.sites.google.com/site/fabionovaski/ Princípios e unidades elétricas. Resistências. Diodos. Retificadores. Transistores. Capacitores. Transformadores.
Leia maisTEMPORIZADOR MICROCONTROLADO PARA BACKLIGHT DO RÁDIO TURNIGY 9X
TEMPORIZADOR MICROCONTROLADO PARA BACKLIGHT DO RÁDIO TURNIGY 9X Por: José Carlos Santa Cruz Engenheiro de Computação - dezembro de 2016 cientistaespacial@gmail.com A fim de evitar o consumo excessivo de
Leia maisVENTILADOR ACIONADO POR CONTROLE REMOTO
VENTILADOR ACIONADO POR CONTROLE REMOTO Ademir Lucílio de Souza; Tiago Lindomar Siqueira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC Av. Mauro Ramos, 950, Florianópolis/SC.
Leia maisREGULADOR A DIODO ZENER
NAESTA00-3SA FUNDAMENTOS DE ELETRÔNICA LABORATÓRIO Prof. Rodrigo Reina Muñoz REGULADOR A DIODO ZENER. OBJETIVOS Após completar estas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de observar o funcionamento
Leia maisPré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)
UNIVERIDDE FEDERL DE ITJUÁ Instituto de Engenharia de istemas e Tecnologia da Informação LORTÓRIO DE ELETRÔNIC DIGITL I ELT 512 tividade de Laboratório 2 luno: luno: luno: Objetivos: Turma: Investigar
Leia maisSistemas Digitais. Lista de Exercícios - 01
Sistemas Digitais Ciência da Computação Lista de Exercícios - 01 Prof. Dr. Carlos Henrique Farias dos Santos Março de 2010 1 Carga e Corrente 1. Calcular o fluxo de corrente através de um elemento se o
Leia maisTerceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306
Terceira Lista-Aula - Disciplina : Eletrônica - PSI 2306 Assunto : Amplificadores com configuração emissor comum sem e com a resistência no emissor. Determinação dos parâmetros destes circuitos. Obs: embora
Leia mais