O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente.
|
|
- João Victor Chagas Olivares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3
4 O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente.
5 : A matriz de comutação é uma pilha de placas. Os relés, juntamente com os conectores para os instrumentos, e soquetes para componentes estão arranjados em um padrão tridimensional. O professor ou instrutor instala na matriz os componentes a serem usados no laboratório. O número de componentes online pode ser aumentado adicionando se mais placas. ICBL
6 Como mostrar os conjuntos de componentes já foi previamente discutido na parte 2 deste tutorial. Antes de eu iniciar a primeira parte sobre a preparação do laboratório eu irei descrever rapidamente nos próximos quatro slides como a protoboard virtual e a matriz de comutação funcionam.
7 : O estudante conecta um circuito experimental na protoboard virtual. Apenas quando ele/ela pressiona o botão Perform Experiment, uma descrição do circuito é enviada ao servidor. Uma rotina do instrutor virtual verifica se o circuito desejado é perigoso. Este é então enviado à matriz de comutação onde o circuito é criado. ICBL
8 : Os conectores localizados nas extremidades da protoboard virtual conectam se aos instrumentos imitando a caixa que suporta a protoboard real, mas os soquetes e cabos são omitidos. Os furos da protoboard são interconectados em grupos de cinco furos. Cada grupo pode ser um nó do circuito e pode ser a terminação de cinco cabos ou pinos. Se mais do que cinco furos são necessários para um nó, um jumper conectando se ao próximo grupo de cinco furos pode ser utilizado. ICBL
9 : A placa de componentes é a placa no topo da pilha mostrada anteriormente. Essa placa emula a matriz de contatos (protoboard). Existem 17 grupos de seis conectores de cabos formando 17 possíveis nós correspondendo aos grupos na protoboard. O conector central, o conector de nós propaga os possíveis nós para as outras placas, formando um barramento de nós. A notação nó é usada, pois cada condutor criado através da pilha de conectores pode ser um nó de um possível circuito. Entretanto, apenas 10 dos possíveis nós são utilizados como nós de circuitos de teste na atual versão do software. Os outros sete são utilizados para conexões da fonte de tensão e para futuras expansões. O professor ou instrutor do laboratório conecta componentes com dois terminais localizados ao lado dos relés aos nós através de dois switches de relés. Componentes com mais de dois terminais ou pinos instalados no soquete para CIs são conectados aos nós através de um número adequado de relés. Assim, os componentes estão conectados aos nós apenas quando os switches dos relés estão na posição fechada. Dessa maneira os componentes estarão disponíveis para que circuitos sejam criados. Se mais soquetes são necessários, outras placas podem ser adicinadas à pilha. Os relés são identificados através de um número impresso na placa à direita ou esquesda dos relés. Cada placa também é identificada por um número armazenado no firmware da placa. ICBL
10 Neste slide pode se ver facilmente os nomes dos nós, os switches dos relés e seus números. Nas placas eles estão sobrepostos por soquetes e cabos. Os números dos relés são utilizados para identificar os componentes que os relés conectam. Os dois soquetes superiores para relés em ambos os lados do barramento de nós suportam relés DIL de dois pólos ou SIL de um pólo. Caso relés DIL sejam usados, os números do relés são 5,7 e 11,13. ICBL
11 A lista de componentes faz com que os componentes instalados sejam reconhecidos pelo software. Existe apenas uma lista de componentes para cada matriz de comutação. ICBL
12 :50 Essa pequena parte lista os componentes e cabos instalados na placa número 4. Cada linha representa um componente. Separadores em uma linha são espaços simples, mas dois pontos (:) separam relés. Neste slide a lista é separada em 3 colunas. A coluna da esquerda mostra o número dos relés usados. A coluna do meio mostra em quais nodos os pinos estão conectados. OP_4_10:4_11:4_13 significa <tipo do componente>_<número da placa>_<número do relé>:<número da placa>_<número do relé>:<número da placa>_<número do relé>. Três relés são usados para conectar o amplificador operacional. NC significa não conectado. Por exemplo, pino 2 conecta se ao nodo B através do switch superior do relé 10 e os pinos 6 e 7 conectam se aos nodos C através do relé 13. ICBL
13 :50 As possíveis conexões do multímetro digital e oscilloscópio são fixas e não são salvas na Lista de Componentes, entretanto, as possibilidades para conexão das fontes são, como mostrado nos próximos dois slides. ICBL
14 14
15 Os terminais de referência do oscilloscópio e gerador de função são conectados ao terra de proteção, assim, o nó 0 é conectado também ao terra. O GND na protoboard também refere se ao nó 0. 15
16 :50 Os conectores X e COM do barramento de nodos não são suportados na atual versão do software e não devem ser usados na lista de componentes. Deste modo, as fontes de tensão devem ser conectadas à um nodo através de duas chaves de relés em série. Agora, todos os componentes necessários para experimentos básicos em amplificadores operacionais estão instalados. O próximo slide mostra o circuito que seria criado se todos as chaves estivessem abertas. ICBL
17 :50 Essa configuração suporta experimentos com amp ops inversores e não inversores. Por exemplo, existem três resistores de realimentação diferentes a serem escolhidos para circuitos inversores. Agora o instrutor configurou a matriz de comutação. Vamos continuar com os preparativos por parte do professor. ICBL
18 Todos os componentes necessários estão online e é possível conectar circuitos para experimentos com amplificadores operacionais. Seria suficiente se a matriz de comutação permitisse a criação apenas de circuitos descritos em manuais de instrução de laboratórios? Não. Deve ser dada aos estudantes a possibilidade de cometerem pequenos erros e assim aprender a corrigi los. Além dos circuitos descritos em manuais de instruções, a matriz de comutação deve permitir a criação de circuitos simples e seguros também.
19 O instrutor virtual verifica se os circuitos projetados são inofensivos aos equipamentos antes de ativar a fonte de tensão. As regras do instrutor virtual são criadas pelo professor.
20 :50 O instrutor virtual permite a ativação de circuitos cujos componentes estão listados em no mínimo uma Max List. Caso nenhuma Max Liste seja dfiid definida, nenhum circuito it pode ser ativado. O instrutor virtual utiliza todas as Max Lists definidas. Este é o final dos preparativos por parte do professor. Em cursos mais avançados, os estudantes realizam experimentos com circuitos maiores. Esses estudantes querem que o circuito seja pré montado e pronto para testes. A combinação entre a protoboard virtual e matriz de comutação é muito útil para isso. O circuito pré montado deve ver posicionado adjacente à matriz de comutação. Este circuito pode estar em uma PCB ou uma protoboard comum. Em ambos os casos, os pontos de teste são conectados à matriz de comutação pelo professor. Este circuito em teste pode, por exemplo, ser representado na caixa de componentes como um CI de 16 pinos, onde os pinos são os pontos de teste ou conexões de fontes de tensão. Os números dos pinos devem ser encontrados no desenho do circuito pré montado. Se as fontes da bancada de trabalho são usadas para alimentar o circuito, então o intrutor virtual pode supervisionar suas tensões. Outras combinações, nas quais partes adicionais do circuito são montadas na protoboard virtual também são possíveis. ICBL
21 Esta regra vale sempre.
22 Em cursos mais avançados, os estudantes realizam experimentos com circuitos maiores. Esses estudantes querem que o circuito seja pré montado e pronto para testes. A combinação entre a protoboard virtual e matriz de comutação é muito útil para isso. O circuito pré montado deve ver posicionado adjacente à matriz de comutação. Este circuito pode estar em uma PCB ou uma protoboard comum. Em ambos os casos, os pontos de teste são conectados à matriz de comutação pelo professor. Este circuito em teste pode, por exemplo, ser representado na caixa de componentes como um CI de 16 pinos, onde os pinos são os pontos de teste ou conexões de fontes de tensão. Os números dos pinos devem ser encontrados no desenho do circuito pré montado. Se as fontes da bancada de trabalho são usadas para alimentar o circuito, então o intrutor virtual pode supervisionar suas tensões. Outras combinações, nas quais partes adicionais do circuito são montadas na protoboard virtual também são possíveis.
23 O circuito fixo neste exemplo é um simples integrador. 23
24 Monte o circuito em uma protoboard convencional e conecte o à matriz de comutação do mesmo modo feito com o amp op. Cabos curtos devem ser usados. 24
25 Adicione o circuito e alguns resitores de alta impedância à Lista de Componentes. Integradores reais necessitam de resistores em paralelo com o capacitor.
26 :50 ICBL
27 27
28 :50 O conjunto de componentes da sessão de laboratório selecionada pelo estudante é mostrado na caixa de componentes quando o estudante entra no laboratório. As fotos dos componentes são lidas da biblioteca de componentes. Quando o estudante pressiona o botão Perform Experiment as configurações do circuito e instrumentos são enviadas para a bancada de trabalho. O circuit solver mapeia o circuito desejado montado na protoboard virtual para as conexões da matriz, para verificar se é possível criá lo e depois compara o circuito com com as Max Lists para verificar se este é perigoso. Se o circuito passar das verificações, uma lista de componentes é enviada ao Circuit Builder, que a usa para converter o circuito em números de relés a serem enviados para a matriz. ICBL
29
PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX
PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX 1) CONCEITO DE PROTOBOARD Fonte: Fritzing http://fritzing.org/home/ adaptado por Fátima Rosas. Protoboard ou matriz de contato é uma placa com diversos furos
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisLaboratório Experimental
1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais
Leia maisCircuito RC Constante de tempo
Circuito RC Constante de tempo Objetivo: Medir as funções de carga e descarga de um capacitor e calcular a constante de tempo do processo. Materiais: (a) Resistor elétrico R; (b) Capacitor eletrolítico
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES
EN 2603 ELETRÔNICA APLICADA LABORATÓRIO Nomes dos Integrantes do Grupo AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES 1. OBJETIVOS a. Verificar o funcionamento dos amplificadores operacionais em suas
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Nome: Jeeves Lopes dos Santos Orientador: Cairo Nascimento Jr. Co-Orientador: Luis Filipe Wiltgen Barbosa Relatório de atividades de estágio em docência 2009.1 A atividade
Leia maisHEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0
KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos. O HEXKIT PROTOLAB
Leia maisMódulo de Expansão Entradas Analógicas
Descrição do Produto O módulo de entrada analógico destina-se a conversão analógico para digital de sinais sob a forma de corrente ou tensão fornecidos por equipamentos como sensores analógicos e equipamentos
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisPORTAS NAND (NE) INTRODUÇÃO TEÓRICA
PORTAS NAND (NE) PORTAS NAND (NE) OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente o funcionamento de uma porta NAND; b) Utilizar uma porta NAND como inversor; c) Demonstrar que uma porta NAND é universal; d)
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação Comparador
UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 12 Amplificador Operacional no Modo Sem Realimentação
Leia maisRessonância Circuito RLC (AC)
Ressonância Circuito RLC (AC) Objetivo: Medir a frequência de ressonância de um circuito RLC em série de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Um resistor R; (b) Um capacitor C; (c) Um indutor L; (d)
Leia maisEu iniciarei mostrando como entrar no sistema e iniciar um experimento e depois o que deve ser feito para preparar laboratórios.
1 Eu iniciarei mostrando como entrar no sistema e iniciar um experimento e depois o que deve ser feito para preparar laboratórios. 2 Como visto na parte 1, os laboratórios VISIR são compostos por quatro
Leia maisCS-Ethernet. Conversor Serial Ethernet RS232/RS485. Observe Pense Solucione. Manual de Utilização. Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485
Observe Pense Solucione CS-Ethernet Conversor Serial Ethernet RS232/RS485 Manual de Utilização Ethernet TCP/IP - MODBUS Serial RS232 Serial RS485 Rev. JUN/18 Sumário Descrição do produto 2 Localização
Leia maisFiltros Passa alta e passa baixa
Filtros Passa alta e passa baixa Objetivo: Medir a corrente elétrica sobre o indutor e o capacitor em um circuito em paralelo de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Dois resistores de igual resistência
Leia maisOBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO
OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados
Leia maisAssociação de Resistores
Associação de Resistores Objetivo: Medir a corrente elétrica e a diferença de potencial em vários ramos e pontos de um circuito elétrico resistivo. Materiais: (a) Três resistências nominadas R 1, R 2 e
Leia maisAula 4. Amplificador Operacional Configurações I
Aula 4 Amplificador Operacional Configurações I Amplificadores Operacionais (Amp. Op.) Definição: O amplificador operacional (AmpOp) é um amplificador de múltiplos estágios, de elevado ganho, alta impedância
Leia maisEquipe: Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor.
ROTEIRO 02AmpOp como Comparador modo sem realimentação Equipe: Data: / / Objetivos: Visto Verificar o comportamento do Amp Op na configuração Comparador Inversor e Não Inversor. Materiais: 1 Fonte de Alimentação
Leia maisManual Placa Expansão PE v2.0 Copyright 2011 VW Soluções
Apresentação A placa de expansão PE.v2.0 tem como objetivo aumentar as I/Os do CLP PIC40 ou CLP PIC28 de acordo com a necessidade do cliente. A placa de expansão pode ter no máximo 8 I/O, ou seja, até
Leia maisMódulo de Expansão Saídas Analógicas
Descrição do Produto Os módulos E/S analógicas FBs-2DA e FBs-4DA apresentam, respectivamente, modelos de 2 e 4 saídas analógicas. As saídas analógicas possuem resolução de até 14 bits e faixa de valores
Leia maisAprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;
36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,
Leia maisKit Expansão PE v2.0 Manual do usuário. Manual do usuário - Kit Expansão PE v2.0. Copyright VW Soluções
Manual do usuário - Kit Expansão PE v2.0 Kit Expansão PE v2.0 Manual do usuário 1 Apresentação O Kit Expansão PE v2.0 foi desenvolvido pela VW Soluções com objetivo de aumentar as I/Os do CLP PIC40 ou
Leia mais3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES
3-1 3. LABORATÓRIO 3 - CAPACITORES 3.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) (e) (f) Determinar o valor da reatância capacitiva de valores medidos. Determinar
Leia maisTutorial sobre o easyeda Parte I
Por João Alexandre da Silveira Bem, precisaremos antes de tudo termos o nosso circuito rascunhado numa folha de papel, como na figura fig.1. Fig. 1 Desenho de um oscilador de onda quadrada com 555 Nosso
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2016 3ª FASE 08 DE OUTUBRO DE 2016 PROVA EXPERIMENTAL NÍVEL I Ensino Fundamental 8 o e 9 o anos LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01 - Esta prova destina-se exclusivamente
Leia maisManual Placa Expansão PE v1.0 Copyright VW Soluções
Apresentação A placa de expansão PE.v1.0 tem como objetivo aumentar as I/O do CLP PIC40 ou CLP PIC28 de acordo com a necessidade do cliente. A placa de expansão pode ter no máximo 8 I/O, ou seja, até 8
Leia mais#1 A matriz de contatos ou protoboard.
#1 A matriz de contatos ou protoboard. Para que circuitos com CIs (circuitos integrados) possam ser montados e utilizados para comprovação dos conceitos teóricos e verificação da solução de um determinado
Leia maisNoções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff
Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas
Leia maisMONTAGEM Consultar o datasheet do 324 para certificar-se da alimentação do AO
ROTEIRO 03 - AmpOp Malha Fechada Equipe: Data: / / 16 Objetivos: Visto -Verificar o funcionamento da configuração do AO na configuração inversora e não inversora. Pré-requisitos: 1)Amplificadores Operacionais
Leia maisEquipe: Figura 1. Alimentação simétrica usando duas fontes de alimentação
ROTEIRO 01 Alimentação do Amplificador Operacional Equipe: Data: / / Objetivo: -Alimentar o amplificador operacional utilizando fonte simétrica a partir de duas fontes DC e com apenas uma fonte DC e divisor
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisSumário 1. PEÇAS E COMPONENTES GERAIS CUIDADOS COM O EQUIPAMENTO MEDIDAS GERAIS Gabarito de Furação da Catraca
1 Sumário 1. PEÇAS E COMPONENTES GERAIS...3 2. CUIDADOS COM O EQUIPAMENTO...5 3. MEDIDAS GERAIS...6 3.1. Gabarito de Furação da Catraca...7 4. INSTALAÇÃO DA CATRACA...8 5. LIGANDO O EQUIPAMENTO...10 5.1.
Leia maisAmplificador Operacional e. Controladores Analógicos
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio Coordenação de Eletrotécnica Amplificador Operacional e Controladores Analógicos Autor: Prof. Alessandro N. Vargas
Leia maisAula I Introdução aos equipamentos. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula I Introdução aos equipamentos Prof. Paulo Vitor de Morais Materiais iniciais Fonte da placa de circuito; Placa de circuito; Multímetro; Procedimentos com a placa de circuito Não ficar pegando a placa
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Tensão elétrica
Roteiro para experiências de laboratório AULA 1: Tensão elétrica Alunos: 1-2- 3-4- 5- Turma: Data: / / Objetivos: - Conhecer as principais fontes de tensão contínua - Efetuar medidas de tensões elétricas.
Leia maisIntrodução MakerScope O Osciloscópio O Analisador Lógico Funcionamento do MakerScope Montagem... 8
1 2 Sumário Introdução... 6 MakerScope... 7 O Osciloscópio... 7 O Analisador Lógico... 7 Funcionamento do MakerScope... 7 Montagem... 8 Lista de Materiais... 8 Exemplo de Montagem... 12 Ferramentas Necessárias...
Leia maisAcendendo o Led com Arduino.
Acendendo o Led com Arduino. Nesse tutorial aprenderemos a ligar e desligar um Led com o Arduino. Para isso utilizaremos os seguintes componentes e ferramentas: Arduino Figura 1 Arduino UNO. Placa de prototipação
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisAula 01. Tutorial Proteus. Prof. Otávio Gomes https://sites.google.com/a/ifmg.edu.br/otavio-gomes/
Aula 01 Tutorial Proteus Prof. Otávio Gomes otavio.gomes@ifmg.edu.br https://sites.google.com/a/ifmg.edu.br/otavio-gomes/ 1 Proteus PROTEUS é um software CAD (Computer Aided Design), composto de três módulos:
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisCircuitos com Amplificadores Operacionais
Experiência N o 05 Circuitos com Amplificadores Operacionais I - Objetivos Esta experiência tem como objetivo analisar circuitos contendo amplificadores operacionais utilizando as aproximações de amplificador
Leia maisLaboratório de Circuitos Digitais 1
Universidade Estadual Paulista Campus de Sorocaba Laboratório de Circuitos Digitais 1 Experimento 02: Montando circuitos combinacionais em protoboard Prof. Alexandre da Silva Simões 2005. Laboratório de
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.
3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do
Leia maisManual de Montagem Protuino FTDi
Manual de Montagem Protuino FTDi Componentes do Kit Protuino FTDi 1x FTDi Basic 1x ATMega328p com Bootloader do Arduino UNO 1x Protoboard de 170 furos 5x Jumpers de 10cm macho/macho 4x Jumpers de 5cm macho/macho
Leia maisOHMÍMETRO DIGITAL. 1 O Projeto. 1.1 Sensor. 1.2 Conversor A/D
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Fontes Cavalcanti Aluno: Raphael Dantas Ciríaco OHMÍMETRO DIGITAL
Leia maisIntrodução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz
Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado
Leia mais6 V DC. Experimento. Questões:
PRÁTICA 1: PRINCÍPIO DO MOTOR ELÉTRICO S + Bobina de 600 espiras Núcleo em I ímã de barra 6 V DC - Experimento Insira os componentes nos soquetes da placa de circuito como ilustrado. Abra a chave S. Usando
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA EXPERIMENTAL EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisAmplificadores Operacionais
AULA 05 Amplificadores Operacionais Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br 2 o Trimestre de 2018 1 Conteúdo Amplificadores Operacionais CMRR Configuração inversora Configuração não inversora
Leia mais5 ULTRASSOM + MEMÓRIA
5 ULTRASSOM + MEMÓRIA ULTRASSOM + MEMÓRIA Neste capítulo, será montado um medidor de distâncias que registrará os valores obtidos na memória interna do Arduino, mostrando-os, posteriormente, pela porta
Leia maisManual Técnico Protuino FTDi
Manual Técnico Protuino FTDi Introdução Protuino é uma palavra derivada de Protoboard e Arduino, ou seja, um Arduino montado em uma Protoboard. É uma plataforma educacional que visa ensinar os fundamentos
Leia maisROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação Negativa
- UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação
Leia maisO jeito fácil de aprender!
O jeito fácil de aprender! ETS - Educational Training Shield Manual do Usuário Versão 1.1 www.ezduino.com info@ezduino.com PREFÁCIO A partir de uma detalhada pesquisa o "EZduino Team" elaborou o ETS -
Leia maisPLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 01 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO E COMANDO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA Projeto Integrador I Iniciação Científica PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 0 CIRCUITO
Leia maisManual Placa DMX 16 pixels RGB
Manual Placa DMX 16 pixels RGB 2014 Lumikit Sistemas para Iluminação rev 3-06/07/2018 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. Introdução 3 2. Conexões da placa 3 3. Dimensões da
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01
APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 O kit CPLD_EE01 foi desenvolvido para alunos de cursos técnicos, engenharia e desenvolvedores na área de circuitos digitais, o mesmo conta com alguns módulos que podem ser
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E10
Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22
Leia maisResposta de circuitos RLC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisINVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v
Invasor Lógico INVERSOR LÓGICO OBJETIVOS: a) Entender o significado de compatível com TTL ; b) Aprender como interpretar especificações das folhas de dados (Data Book); c) Identificar a representação eletrônica
Leia maisHARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores. Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva
HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Dejair Priebe Ferreira da Silva DEJAIR PRIEBE CONTATO CELULAR: (51) 98509-1952 E-MAIL: dejairpriebe.senac@gmail.com SITE: www.portalwebrs.com.br
Leia maisInstrumentação Eletrônica
Instrumentação Eletrônica Introdução Descrição geral do projeto Componentes utilizados Implementação do software Simulação Resultados Referências O objetivo deste trabalho é a implementação de um ohmímetro
Leia maisPORTAS NOR INTRODUÇÃO TEÓRICA
PORTAS NOR OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente o funcionamento de uma porta NOR; b) Usar uma porta NOR como um inversor lógico; c) Demonstrar porque uma porta NOR é uma porta lógica universal; d)
Leia maisPORTAS OR - PORTAS AND
PORTAS OR - PORTAS AND OBJETIVOS: a) Verificar experimentalmente como funciona uma porta OR; b) Verificar experimentalmente como funciona uma porta AND; c) Aprender como interpretar as especificações das
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2016 3ª FASE 08 DE OUTUBRO DE 2016 PROVA EXPERIMENTAL NÍVEL II Ensino Médio 1ª e 2ª série. LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01 - Esta prova destina-se exclusivamente
Leia maisELT703 - EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE
ELT03 EXPERIÊNCIA N 3: ERROS DC (OFFSET) E SLEW RATE 1. OBJETIVOS: Levantamento da V IO, I B, I B e seus efeitos na relação de saída; Ajuste de Offset externo e interno; Medição do Slew Rate (Taxa de Subida)..
Leia maisTUTORIAL CRIAÇÃO DE ENCAPSULAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA Projeto Integrador I Iniciação Científica TUTORIAL CRIAÇÃO DE ENCAPSULAMENTO
Leia mais236 Conjunto eletrômetro
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Equipamentos 127 V 220 V Multímetro digital 07134.00 07134.00 1 Cabo de conexão, 32A, 50cm, vermelho
Leia maisMÓDULO ANALÓGICO DIGITAL MPLAD18EX2
ZILOCCHI ELETRÔNICA MÓDULO ANALÓGICO DIGITAL MPLAD18EX2 MANUAL DE OPERAÇÃO ZILOCCHI ELETRÔNICA Rua Francisco Pedro Pimenta - N 24 CEP: 37.505-102 Bairro: Boa Vista Itajubá MG TEL/FAX: (35) 3623-4828 HomePage:
Leia maisManual Placa DMX 36 pixels RGB
Manual Placa DMX 36 pixels RGB 2012 Lumikit Sistemas para Iluminação rev.0 26/12/2011 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONEXÕES DA PLACA... 4 3. DIMENSÕES
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV007 Projetos em Matriz de Contato Ensino Médio Direitos Reservados - Newton C. Braga 1 Prof. Ventura Ensina Tecnologia Projetos em Matriz de Contato As
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.7 Amplificadores Operacionais Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3
Leia maisEducação Profissional Técnico em Eletroeletrônica. Prática 4 Arduino. Alunos: Nota:
SENAI Arcos CFP Eliezer Vitorino Costa Educação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Turma: TET04T-3 Prática 4 Arduino. Alunos: Nota: Instrutor: Raphael Roberto Ribeiro Silva 08/03/2017 Valor: 2,5
Leia maisAPÊNDICE A. MANUAL DE OPERAÇÕES DO SET d
a) CONFIGURAÇÕES INICIAIS APÊNDICE A MANUAL DE OPERAÇÕES DO SET d iniciais como segue: Antes dos testes utilizando-se o SET são necessárias algumas configurações a.1) Faixa de trabalho de V D A faixa de
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP Equipe:- Turma: PSI2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 2: Amplificadores Operacionais - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Objetivos Este
Leia maisASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E LEIS DE KIRCHHOFF Introdução Associação de Resistores Em muitas aplicações na engenharia elétrica e eletrônica é muito comum fazer associações de resistores com o objetivo de
Leia maisFIGURA 1. Cartucho de impressão incluindo cabeçote de impressão 24 (ou pastilha, ou chip) como apresentado na figura 2 da patente 5178.
1.2 PATENTE PI 0115379-0 Cabeçote de Impressão a Jato de Tinta tendo uma Pluralidade de Geradores de Gota e Método para operar um Cabeçote de Impressão a Jato de Tinta 1. A patente 5379 revela uma série
Leia maisSAFETY Tecnologia de Safety Passivo
SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem F.N.A. e E.T.M. / 2001 (revisão) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs,
Leia mais1. Objetivos. 2. Preparação
1. Objetivos Este experimento tem como objetivo o levantamento experimental das principais características estáticas e dinâmicas de amplificadores operacionais através de medida e ajuste de off-set e medida
Leia maisEXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM
EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento
Leia maisAULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais.
AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais. 6.1 Objetivo: O objetivo desta aula é mostrar aos alunos o que é e como funciona o Arduino e seus
Leia maisSimuladores para Circuitos Elétricos
Simuladores para Circuitos Elétricos Circuitos alternados com ênfase em amplificadores Gustavo Tomin Zavadski Orientador: Alberto Yoshihiro Nakano Versão 1.00 c Copyright 2015 Trabalho desenvolvido durante
Leia maisLUIZ HENRIQUE CONTATO
HARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Luiz Henrique Goulart LUIZ HENRIQUE CONTATO CELULAR: (031) 9805-7125 E-MAIL: luizhgr@bol.com.br MSN: luizsenacbh@hotmail.com ORKUT: HARDWARE 2007
Leia maisRVC MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1. Indústria e Comércio de Atuadores RVC Eireli EPP. Dê Preferência aos produtos Fabricados no Brasil
MANUAL POSICIONADOR DE VÁLVULAS MOD. RVC420 R1 (PLACAS FABRICADAS APÓS 07/05/2017) Site: www.rvc.com.br E-mail: ricardo@rvc.com.br 1. Introdução O Posicionador de válvulas mod. RVC420 consiste em um equipamento
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisManual de Programação e instalação
Manual de Programação e instalação EXPANSOR VW8ZIP V2.10 R1.00 Novembro 2017 www.viawebsystem.com.br Índice APRESENTAÇÃO...3 INTRODUÇÃO...3 INSTALAÇÃO...4 EXPANSOR VW8ZIP...5 PROGRAMANDO O EXPANSOR...6
Leia mais1.1 Montar o circuito de acordo com o apresentado na figura 1. Cuidado ao montar, especialmente verificando a conexão de cada um dos "jumpers".
I. Lista de Material 01 módulo MCM5/EV com fonte de alimentação 01 gerador de funções com cabos 01 osciloscópio com 02 pontas de prova 01 multímetro digital 01 chave de fenda pequena fios para ligação
Leia maiscontrole para pixels e fitas de LED digitais
Manual Placa DMX WS281x, controle para pixels e fitas de LED digitais 2015 Lumikit Sistemas para Iluminação rev.0 31/01/2015 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisLaboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board
Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Centro Universitário de Vila Velha PROF. RUDSON RIBEIRO ALVES TABELA DE CONTEÚDOS 1. Multímetro Minipa ET 1001...3 1.1. TERMINAIS
Leia maisRoteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos
Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos RP0 1. OBJETIVO Apresentar as normas gerais para uso do laboratório com segurança
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisIdentificação do Valor Nominal do Resistor
Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 3: Simuladores de eletrônica. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: Circuitos em Corrente Contínua Turma: AN1 Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 3: Simuladores
Leia maisINSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS Introdução Durante todo o curso de Laboratório de Física B, o aluno manuseará instrumentos de medidas elétricas e fontes de tensão elétrica. O instrumento de medida elétrica
Leia mais