UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
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1 UNVERSDADE TECNOLÓGCA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMCO DE ELETROTÉCNCA ELETRÔNCA DGTAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes ROTERO 3.3 NÍVES DE ENTRADA E SAÍDA DAS V E DOS CS DGTAS 2º semestre 2015 NÍVEL LÓGCO X NÍVEL ELÉTRCO TTL Vcc=5V 5V >2,4V 0,2V 1 VDD >0,7VDD 10% CMOS VDD= 3 a 18V 1 <0,8V 0,2V 0 <0,3VDD 10% 0 0V 0V 2 1
2 FOLHA ESPECFCAÇÕES NVERSOR Características estáticas: não há dependência do tempo Folha especificação completa: -Família TTL -Família CMOS Parâmetro Descrição TTL CMOS V L Máxima tensão na entrada reconhecida como nível 0 0,8V * V H Mínima tensão de entrada reconhecida como nível 1 2,0V * V OL Máxima tensão fornecida na saída para nível 0 0,4V * V OH Mínima tensão fornecida na saída para nível 1 2,4V * *dependência do nível da tensão de alimentação 3 TERMNOLOGA DOS NÍVES DE TENSÃO C S DGTAS V OH V H V L V OL V L máx. - maior tensão de entrada aceitável como sendo nível lógico 0 V H min. - menor tensão de entrada aceitável para nível lógico 1 V OL típico - tensão normalmente gerada na saída da porta lógica para nível lógico 0 V OH típico - tensão normalmente gerada na saída da porta lógica para nível lógico 1 V OL máx. - maior tensão encontrada na saída da porta lógica para nível lógico 0 V OH min - menor tensão encontrada na saída da porta lógica para nível lógico 1 4 2
3 ATVDADE DO ROTERO Vn(V) 0,0 0,4 0,8 1,4 1,8 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 VOut(V) TTL 5 ATVDADE DO ROTERO VCC=6V Vn(V) 0,0 0,5 1,0 1,8 2,0 3,0 4,0 4,2 4,5 6,0 VOut(V) CMOS 6 3
4 TERMNOLOGA DOS NÍVES DE CORRENTE C S DGTAS H (mínimo) Corrente de Entrada Correspondente ao Nível Lógico Alto. Corrente que circula na entrada de um circuito digital, quando um nível lógico alto é aplicado em tal entrada. L (máximo) Corrente de Entrada Correspondente ao Nível Lógico Baixo. Corrente que circula na entrada de um circuito digital, quando um nível lógico baixo é aplicado em tal entrada. OH (mínimo) Corrente de Saída Correspondente ao Nível Lógico Alto. Corrente que circula na saída de um circuito digital, quando um nível lógico alto é gerado em tal circuito, respeitadas as limitações para carregamento da saída. OL (máximo) Corrente de Saída Correspondente ao Nível Lógico Baixo. Corrente que circula na saída de um circuito digital, quando um nível lógico baixo é gerado em tal circuito, respeitadas as limitações para carregamento da saída. Valores típicos (TTL): L=40uA H=1,6mA OL=400uA OH=16mA 7 FAN-OUT Determina o número máximo de entradas lógicas padronizadas que uma saída pode acionar confiavelmente. Se o fan-out não for respeitado, os níveis lógicos da saída não podem ser garantidos. Nível Baixo Nível Alto fan out baixo OLmax L max fan out alto OH max H max FAN-N: indica a quantidade máxima de saídas que podemos ligar a uma entrada. 8 4
5 ATRASO DE PROPAGAÇÃO Tempo para a passagem entre estados lógicos. tplh: tempo de retardo correspondente à passagem do nível lógico 0 para o nível lógico 1 (BAXO para ALTO). tphl: tempo de retardo correspondente à passagem do nível lógico 1 para o nível lógico 0 (ALTO para BAXO). 9 Consumo de potência: Todo C requer um nível de potência elétrica para operar, fornecida pela fonte de alimentação. Esse valor é definido por: P=(VCC)(CC) Esse valor varia de acordo com os níveis lógicos das saídas. Produto velocidade potência: As famílias de Cs digitais são caracterizadas tanto pelo consumo como pela velocidade. Deseja-se obter atrasos de propagação menores (alta velocidade) e baixo consumo. Assim, uma forma de medir e comparar a performance de um C é caracterizado pelo produto velocidade-potência. Entradas não conectadas: Uma entrada de um C não conectada é chamada de entrada em flutuação. Uma entrada TTL em flutuação funciona como se estivesse conectada ao nível lógico 1. Porém, entradas em flutuação são bastante sensíveis a ruídos, por isso, não recomenda-se deixar estas entradas desconectadas. Uma entrada de um C CMOS em flutuação pode aquecer o C e danificar os circuitos internos do chip. Assim, todas as entradas de Cs CMOS devem ser ligadas ao nível ALTO ou BAXO, ou a saída de outro C. A tensão medida em uma entrada CMOS em flutuação varia em função do ruído presente, causando uma oscilação na tensão de saída do C. 10 5
6 SÉRE DAS FAMÍLAS TTL E CMOS A família TTL é principalmente reconhecida pelo fato de ter duas séries que começam pelos números 54 para os componentes de uso militar e 74 para os componentes de uso comercial. TTL 74L XX de Baixa Potência TTL 74H XX de Alta Velocidade TTL 74S XX Schottky TTL 74LS XX Schottky de Baixa Potência (LS-TTL) TTL 74AS XX Schottky Avançada (AS-TTL) TTL 74ALS XX TTL Schottky Avançada de Baixa Potência Séries CMOS: 4000/14000 (foram as primeiras séries da família CMOS) 74C (compatível, pino a pino e função por função, com os dispositivos TTL) 74HC (CMOS de Alta Velocidade) 74HCT (os dispositivos 74HCT - CMOS de Alta Velocidade - podem ser alimentados diretamente por saídas de dispositivos TTL) 11 NÍVES DE NTEGRAÇÃO Os níveis de integração referem-se ao número de portas lógicas que o C contém. SS (Small Scale ntegration) ntegração em pequena escala: São os C com menos de 12 portas lógicas. MS (Medium Scale ntegration) ntegração em média escala: Corresponde aos C que têm entre 12 a 99 portas lógicas LS (Large Scale ntegration) ntegração em grande escala: Corresponde aos C que têm entre 100 a portas lógicas. VLS (Very Large Scale ntegration) ntegração em muito larga escala: Corresponde aos C que têm entre a portas lógicas. ULS (Ultra Large Scale ntegration) ntegração em escala ultra larga: Corresponde aos C que têm ou mais portas lógicas. 12 6
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