Práticas Atuariais em Seguros e Pensões

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1 Práticas Atuariais em Seguros e Pensões 2. Estrutura do Mercado Segurador Thaís Paiva thaispaiva@est.ufmg.br

2 Estrutura do Mercado Segurador O Sistema Nacional de Seguros Privados, instituído pelo Decreto-Lei n.º73, de 1966, e alterado por legislações posteriores, tem a seguinte composição: Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 1 / 35

3 Entidades do Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 2 / 35

4 Entidades que integram o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização: IRB Brasil Resseguros S/A: O IRB é sociedade de economia mista, com 50% de seu capital pertencente ao Tesouro Nacional e 50% às seguradoras e outros acionistas, sendo que o controle é estatal. De 1939 a 2007, foi o único ressegurador no Brasil, promovendo o desenvolvimento dos mercados de resseguro, cosseguro e retrocessão, em conformidade com as políticas do CNSP. O Decreto-Lei nº 73/66 também deu ao IRB poderes regulatórios sobre o setor de resseguros. A Emenda Constitucional nº 13, de 21 de agosto de 1996, revogou o monopólio constitucional do IRB no mercado de resseguros, mas a efetiva abertura desse mercado somente ocorreu com a edição da Lei Complementar nº 126, em janeiro de Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 3 / 35

5 Entidades que integram o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização: Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS: Criada em 2000 pela Lei 9.961, a autarquia vinculada ao Ministério da Saúde, tem por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - onde se incluem as seguradoras especializadas em saúde -, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Escola Nacional de Seguros - Funenseg: Foi fundada em 1971 e tem a missão de difundir o ensino, a pesquisa e o conhecimento em seguros. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 4 / 35

6 Entidades que integram o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização: CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados: É o órgão máximo do setor de seguros. Cabe a ele fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil. É presidido pelo Ministro da Fazenda e integrado pelo Superintendente da Susep, representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. SUSEP - Superintendência de Seguros Privados: A Susep é a autarquia federal responsável pela regulação e fiscalização dos mercados de seguros (exceto seguro saúde), previdência privada e capitalização. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 5 / 35

7 Entidades que integram o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização: Resseguradores: O resseguro é fundamental para o mercado de grandes apólices, para diluir o risco de colocação dos grandes contratos. Uma seguradora, ainda que de grande porte, não conseguiria absorver, isoladamente, um sinistro de vastas proporções. São contratos que garantem cobertura de riscos contra, por exemplo, operações e plataformas de petróleo, conglomerados industriais, mineradoras, etc. Sociedades autorizadas a operar em seguros privados: São entidades constituídas sob a forma de sociedades anônimas, especializadas em pactuar contrato por meio do qual assumem a obrigação de pagar ao contratante (segurado) ou a quem este designar uma indenização caso ocorra o risco indicado e temido, recebendo para isso o prêmio estabelecido. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 6 / 35

8 Representação Institucional do Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 7 / 35

9 Representação Institucional do Mercado Segurador As sociedades seguradoras estão organizadas na Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), criada em agosto de A entidade também reúne a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), a Federação Nacional de Previdência e Vida (FenaPrevi), a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e a Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), conforme as grandes linhas demarcatórias do mercado. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 8 / 35

10 Representação Institucional do Mercado Segurador A CNSeg tem como missão congregar as principais lideranças, coordenar ações políticas, elaborar o planejamento estratégico do setor e representar o segmento junto às entidades internacionais. A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg) ainda continua sendo a entidade de representação sindical do mercado segurador. A ela estão filiados os oito Sindicatos Regionais - Bahia (Sergipe/Tocantins), Minas Gerais, Pernambuco (Norte/Nordeste), Paraná, Rio de Janeiro/Espírito, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 9 / 35

11 Entidades que integram o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização: Corretores de seguros: São pessoas físicas ou jurídicas legalmente autorizadas a intermediar contratos de seguros, ou seja, angariar e promover contratos de seguros entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, sendo remunerados por meio de comissão (porcentagem) sobre o valor do prêmio pago pelo segurado. A profissão foi regulamentada pela Lei nº 4.594, de 29/12/64, e seu exercício depende de prévia obtenção de título de habilitação concedido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Para a obtenção de tal título, a Susep exige a conclusão de curso técnico-profissional de seguros, oficial ou reconhecido, e a prestação de exame nacional promovido pela Escola Nacional de Seguros - Funenseg, responsável no Brasil pela formação desse profissional. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 10 / 35

12 Entidades que integram o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização: Corretoras de resseguros: Junto com a abertura do resseguro e a chegada ao país de novas resseguradoras, vieram também diversas corretoras de resseguro, algumas de grande renome internacional. Tal corretora é a pessoa jurídica legalmente constituída no país autorizada a intermediar operações de resseguro e sujeita à legislação específica. A constituição e o funcionamento da corretora de resseguro dependem de autorização da Superintendência de Seguros Privados - Susep. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 11 / 35

13 Ramos e Modalidade Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 12 / 35

14 Ramos e Modalidade Circular Susep Nº 455, de 6 de dezembro de 2012 (altera a circular 395 de 2009 que estabelece a codificação dos ramos de seguro e dispõe sobre a classificação das coberturas contidas em planos de seguro, para fins de contabilização). Ramo vida (seguros de pessoas, inclusive planos de previdência complementar aberta) Ramo não vida (seguros elementares) Seguro Saúde Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 13 / 35

15 Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 14 / 35

16 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 15 / 35

17 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 16 / 35

18 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 17 / 35

19 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 18 / 35

20 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 19 / 35

21 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 20 / 35

22 Mercado Segurador Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 21 / 35

23 Conceitos Fundamentais Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 22 / 35

24 Conceitos fundamentais Seguro é prestação de serviço. Não é produto. Seguros são uma operação que toma forma jurídica de um contrato, em que uma das partes (segurador) se obriga para com a outra (segurado ou beneficiário), mediante o recebimento de uma importância estipulada (prêmio), a compensá-la (indenização) por um prejuízo (sinistro), resultante de um evento futuro, possível e incerto (risco), indicado no contrato. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 23 / 35

25 Conceitos fundamentais Elementos essenciais do seguro (características): 1. Mutualismo (solidariedade, boa-fé) 2. Incerteza (momento e/ou possibilidade de ocorrência 3. Previdência (proteção) Podem ser facultativos ou obrigatórios. Podem ser em grupo ou individuais. Podem ser públicos (ex: seguros sociais) ou privados (risco assumido por empresas). Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 24 / 35

26 Conceitos fundamentais Risco: risco é um evento ou condição incerta, isto é, que pode ou não ocorrer no futuro, e cuja ocorrência tem um efeito negativo e que pode ser expresso em termos monetários. Mutualismo: formação de um grupo de pessoas com interesses em comum constituindo uma reserva econômica para dividir o risco de um acontecimento não previsto. Sinistro: realização do risco previsto no contrato de seguro. Pode ser total ou parcial. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 25 / 35

27 Conceitos fundamentais Lei dos grandes números: "Dada uma amostra de observações independentes e identicamente distribuídas de uma variável aleatória, a média da amostra tende a se igualar à média da população, na medida em que o número de observações aumenta". Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 26 / 35

28 Conceitos fundamentais Digamos que a seguradora Beta faça seguro contra incêndio de 100 mil casas, cada uma valendo R$ 300 mil. A probabilidade de uma casa se incendiar é de 2 em por ano. Assim, o valor esperado anual de despesas com indenizações para Beta é de 0,002 x x , que é igual a R$ 60 milhões por ano. Se outros R$ 60 milhões forem necessários para cobrir as despesas de Beta com corretagem de seguros, pessoal administrativo, impostos e a taxa de lucro que considera adequada, segue-se que o prêmio de seguro pago por cada segurado seria de R$ 1.200,00. Note que a parcela do prêmio relativa apenas ao risco de incêndio é metade disso, R$ 600 para cada segurado. Essa parcela é chamada no mercado de seguros de "prêmio puro de risco", ao qual são somados os demais itens, chamados de "carregamento", para formar o prêmio comercial ou total. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 27 / 35

29 Elementos da Operação de Seguro Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 28 / 35

30 Elementos da Operação de Seguro Sujeitos do contrato: 1. Segurado: é a pessoa física ou jurídica que, tendo interesse segurável, contrata o seguro em seu benefício pessoal ou de terceiros; 2. Segurador: entidade jurídica legalmente autorizado para assumir e gerir riscos especificados no contrato de seguro; 3. Estipulante: pessoa que contrata o seguro com a seguradora; 4. Beneficiário: pessoa a quem o segurado reconhece o direito de receber a indenização. Prêmio: É a soma em dinheiro paga pelo segurado ao segurador, para que este assuma a responsabilidade de um determinado risco de perda. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 29 / 35

31 Elementos da Operação de Seguro Classificação dos prêmios: 1. Prêmio de risco: cobre o risco médio. P = E[S] 2. Prêmio puro = prêmio de risco + segurança técnica (θ). PP = P(1 + θ) 3. Prêmio Comercial (π) = prêmio puro + carregamento para despesa administrativa, comissão, lucro, impostos (α). π = PP 1 α Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 30 / 35

32 Elementos da Operação de Seguro Franquia: A franquia é uma coparticipação - contratualmente acordada e fixada - do segurado no risco e, consequentemente, no valor da indenização. Tipicamente, quanto maior o valor da franquia, menor o valor do prêmio e vice-versa. A franquia é um mecanismo aberto a qualquer ramo de seguros, mas é muito utilizada nos ramos de automóveis e saúde. A franquia pode ser dedutível ou simples. No primeiro caso, a seguradora é obrigada a indenizar somente os valores de prejuízos que excederem o valor da franquia, que sempre será deduzido da indenização total. No segundo caso, a seguradora está desobrigada de indenizar quando os prejuízos forem inferiores à franquia, mas obrigada a fazê-lo integralmente quando a excederem. Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 31 / 35

33 O Contrato de Seguro Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 32 / 35

34 O Contrato de Seguro Documento que formaliza a relação entre segurador e segurado. Natureza jurídica do contrato de seguros: bilateral (obrigações para as duas partes); oneroso; aleatório (o risco poderá ou não ocorrer); formal ou solene; nominal (regulado por lei); de adesão (condições da apólice padronizadas e aprovadas pelos órgãos reguladores fiscalizadores); de boa-fé (fidegdinidade das informações passadas pelo segurado). Característica essencial: a presença do corretor de seguros é obrigatória. Cláusulas contratuais: condições gerais; condições especiais; condições particulares; cláusula limitativa; cláusula abusiva Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 33 / 35

35 O Contrato de Seguro Instrumentos contratuais: 1. Proposta (a seguradora tem um prazo de 15 dias depois do recebimento da proposta para recusá-la) 2. Apólice (contrato propriamente dito) 3. Averbação (para informar a seguradora sobre bens e verbas a garantir) 4. Bilhete de seguro 5. Endosso ou aditivo (quando precisa modificar algo na apólice) 6. Certificado de seguro Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 34 / 35

36 O Contrato de Seguro Princípios fundamentais dos contratos: 1. Princípio da Função Social do contrato 2. Princípio da Boa-fé objetiva 3. Princípio da equivalência Estrutura Técnica da Operação de Seguro: Provisões técnicas Limites Operacionais Cosseguro e Resseguro Práticas Atuariais 2. Estrutura do Mercado Segurador 35 / 35

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