Universidade Federal de Alfenas
|
|
- Samuel Martins Pinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 04 Linguagens Formais humberto@bcc.unifal-mg.edu.br
2 Última aula... Relação da teoria dos conjuntos com LFA; Relação dos grafos com LFA.
3 Última aula... Relação da teoria dos conjuntos com LFA; Relação dos grafos com LFA. Aula de hoje Linguagens Formais
4
5 Uma linguagem formal, ao contrário de uma linguagem natural possui:
6 Uma linguagem formal, ao contrário de uma linguagem natural possui: Sintaxe bem definida Dada uma sentença, é possível sempre saber se ela pertence ou não a uma linguagem;
7 Uma linguagem formal, ao contrário de uma linguagem natural possui: Sintaxe bem definida Dada uma sentença, é possível sempre saber se ela pertence ou não a uma linguagem; Semântica precisa: De modo que não contenha sentenças sem significado ou ambíguas;
8 As linguagens formais são especialmente úteis na matemática, e nas áreas que utilizam a matemática como ferramenta: Engenharias; Física; Química; Computação. Na computação, a importância é direta e facilmente identificada.
9 Exemplos de linguagens formais:
10 Exemplos de linguagens formais: Java C Pascal HTML; Basic; C# VB.net;
11 Ao projetar um sistema o programador precisa estabelecer uma linguagem formal de comunicação com o usuário final;
12 Ao projetar um sistema o programador precisa estabelecer uma linguagem formal de comunicação com o usuário final; Se a sua linguagem de comunicação com o usuário final no sistema estiver complexa, é um sinal do sistema estar mal projetado...
13 Muitos livros de LF para a computação focam em linguagens sem uma definição da semântica da linguagem;
14 Muitos livros de LF para a computação focam em linguagens sem uma definição da semântica da linguagem; Pode parecer uma limitação;
15 Muitos livros de LF para a computação focam em linguagens sem uma definição da semântica da linguagem; Pode parecer uma limitação; Em muitos casos é possível estabelecer uma linguagem formal utilizando uma estrutura sintática rica o suficiente para capturar os aspectos relevantes da linguagem.
16 Toda linguagem possui um ALFABETO associado;
17 Toda linguagem possui um ALFABETO associado; Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de elementos que serão definidos como símbolos;
18 Toda linguagem possui um ALFABETO associado; Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de elementos que serão definidos como símbolos; Uma palavra sobre um alfabeto é uma seqüência finita de símbolos de.
19 Toda linguagem possui um ALFABETO associado; Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de elementos que serão definidos como símbolos; Uma palavra sobre um alfabeto é uma seqüência finita de símbolos de. O tamanho da palavra w é definido como w. O tamanho da palavra define a quantidade de símbolos de w.
20 Toda linguagem possui um ALFABETO associado; Um alfabeto é um conjunto finito não vazio de elementos que serão definidos como símbolos; Uma palavra sobre um alfabeto é uma seqüência finita de símbolos de. O tamanho da palavra w é definido como w. O tamanho da palavra define a quantidade de símbolos de w. Existe o conceito de palavra vazia:. A palavra vazia é constituída de zero símbolos.
21 Exemplo de alfabetos importantes: 1 = {1} 2 = {0, 1}
22 Exemplo de alfabetos importantes: 1 = {1} 2 = {0, 1} Com qualquer um destes alfabetos é possível representar qualquer número natural;
23 Seja a um símbolo qualquer. A notação a n será utilizada para representar a palavra constituída de n a s.
24 Seja a um símbolo qualquer. A notação a n será utilizada para representar a palavra constituída de n a s. Exemplos: 4 9 = =
25 Uma linguagem sobre um alfabeto é um conjunto de palavras sobre.
26 Uma linguagem sobre um alfabeto é um conjunto de palavras sobre. Denotamos o conjunto de todas as palavras sobre como *.
27 Uma linguagem sobre um alfabeto é um conjunto de palavras sobre. Denotamos o conjunto de todas as palavras sobre como *. Assim, dizemos que uma linguagem sobre é um subconjunto de *.
28 Considere o alfabeto = {0,1}
29 Considere o alfabeto = {0,1} O conjunto de todas a palavras sobre é: * = {, 0, 1, 00, 11, 01, 10, 000, 111, 001, 010, 100, 011, 101,...}
30 Considere o alfabeto = {0,1} O conjunto de todas a palavras sobre é: * = {, 0, 1, 00, 11, 01, 10, 000, 111, 001, 010, 100, 011, 101,...} São exemplos de linguagens sobre : { } {0} {, 0} {0 n 1 n n }
31 Uma linguagem descreve um conjunto de palavras;
32 Uma linguagem descreve um conjunto de palavras; Assim, podemos utilizar operações sobre conjuntos para descrever linguagens. Exemplos: L1 L2: uma linguagem sobre 1 2 ;
33 Uma linguagem descreve um conjunto de palavras; Assim, podemos utilizar operações sobre conjuntos para descrever linguagens. Exemplos: L1 L2: uma linguagem sobre 1 2 ; L1 L2: uma linguagem sobre 1 2 ;
34 Uma linguagem descreve um conjunto de palavras; Assim, podemos utilizar operações sobre conjuntos para descrever linguagens. Exemplos: L1 L2: uma linguagem sobre 1 2 ; L1 L2: uma linguagem sobre 1 2 ; L1 - L2: uma linguagem sobre 1 ;
35 Utilizaremos outras operações, sobre palavras e linguagens, ao longo da disciplina: Concatenação sobre palavras: w 1 =aabbcc w 2 =bbddaa w 1 w 2 =aabbccbbddaa w 1 =aabbcc w 2 = w 1 w 2 =aabbcc
36 Reverso sobre palavras: w 1 =aabbcc w 1R =ccbbaa
37 Concatenação sobre Linguagens: L 1 L 2 ={ xy x L 1 e y L 2 } Exemplos: L 1 = L 1 { }=L 1 = { } L 1
38 A notação L n será utilizada para designar LLL...L (n vezes) Descrição recursiva: L 0 ={ } L n =L (n-1) L, para n 1
39 Operação fecho de Kleene: É definido o fecho de Kleene L * da linguagem L como: L * se (x L * ) e (y L) então xy L *. L * n n L Ou seja: L * = L 0 L 1 L 2 L 3...
40 Definimos também o fecho positivo de Kleene: L n L n {0} L + =LL * L * =L + { }
41 Leitura para próxima aula VIEIRA, Newton José. Introdução aos Fundamentos da Computação: Linguagens e Máquinas. 1a ed.: Rio de Janeiro: Thomson, Gramáticas livro
42 Bibliografia VIEIRA, Newton José. Introdução aos Fundamentos da Computação: Linguagens e Máquinas. 1a ed.: Rio de Janeiro: Thomson, 2006.
Universidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 12 Linguagens Livres do Contexto humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 08 Minimização de AFDs humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Últimas aulas... Linguagens Formais vs Linguagens Naturais Últimas aulas... Linguagens
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2016. LFA Aula 01 24/10/2016. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 01 Apresentação 24/10/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Professor Celso Olivete Júnior Bacharelado em Ciência da Computação (Unoeste-2002) Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica
Leia maisLinguagens Formais e Problemas de Decisão
Linguagens Formais e Problemas de Decisão Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Fundamentos de Teoria da Computação (FTC) DCC-UFMG (2018/02) Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Linguagens Formais e Problemas
Leia maisUm alfabeto é um conjunto de símbolos indivisíveis de qualquer natureza. Um alfabeto é geralmente denotado pela letra grega Σ.
Linguagens O conceito de linguagem engloba uma variedade de categorias distintas de linguagens: linguagens naturais, linguagens de programação, linguagens matemáticas, etc. Uma definição geral de linguagem
Leia maisTeoria da Computação
Introdução Março - 2009 1 Noções e Terminologia Matemática Conjuntos Um conjunto é um grupo de objetos, chamados elementos ou membros, representado como uma unidade. O conjunto { 3, 41, 57} possui os elementos
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 10 Autômatos Finitos Não Determinísticos (AFN) humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Determinismo... Quando uma máquina está em um estado e lê
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 13 Autômato com Pilha humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Linguagens Livres do Contexto P(S*) Recursivamente enumeráveis Recursivas
Leia maisComo construir um compilador utilizando ferramentas Java
Como construir um compilador utilizando ferramentas Java p. 1/2 Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Aula 4 Análise Léxica Prof. Márcio Delamaro delamaro@icmc.usp.br Como construir
Leia maisLFA. Aula 04. Sintaxe e Semântica. Conceitos Básicos Alfabeto Palavra Linguagem
LFA Aula 04 Sintaxe e Semântica. Conceitos Básicos Alfabeto Palavra Linguagem Linguagens Formais Linguagens formais se preocupam com os problemas sintáticos das linguagens. Sintaxe e Semântica Sintaxe
Leia maisFundamentos da Teoria da Computação
Fundamentos da Teoria da Computação Primeira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas Sérgio Mariano Dias 1 1 Doutorando em Ciência da Computação Estagiário em docência II Departamento de Ciência da Computação
Leia maisI.2 Introdução a Teoria da Computação
I.2 Introdução a Teoria da Computação O que é? Fundamento da Ciência da Computação Tratamento Matemático da Ciência da Computação Estudo Matemático da Transformação da Informação Qual sua importância?
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 14 Máquinas de Turing humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Autômatos com Pilha Controle de estado a b a a b X Y Y X O que já vimos...
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 3: Introdução a Teoria da Computação
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 3: Introdução a Teoria da Computação bas eado em material produzido pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Introdução Problema: definir um conjunto de cadeias de símbolos; Prof. Yandre Maldonado - 2 Exemplo: conjunto
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Problema: definir um conjunto de cadeias de símbolos; Prof. Yandre Maldonado - 2 Exemplo: conjunto M dos
Leia maisAutômatos e computabilidade
Autômatos e computabilidade Expressões regulares Pedro A D Rezende UnB IE CIC Cadeia vazia: l (ou e) é a cadeia tal que l = 0 Expressões Regulares A notação algébrica que denota Concatenação como produto
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma C01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Segunda e Quinta:
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2015. LFA Aula 02. introdução 28/09/2015. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 02 Linguagens regulares - introdução 28/09/2015 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Na aula passada... Visão geral Linguagens regulares expressões regulares autômatos finitos gramáticas
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
Linguagens Formais e Autômatos (LFA) Aula de 19/08/2013 Símbolos, Cadeias, Linguagens Propriedades e Representações Formais de Interesse 1 Nota preliminar ( O conceito de decomposição e suas representações
Leia maisRevisões de Conjuntos
Revisões de Conjuntos {, {a}, {b}, {a, b}} a A a pertence a A, a é elemento de A a {a, b, c} a / A a não pertence a A d / {a, b, c} A B A contido em B, A subconjunto de B x A x B {a, b} {b, c, a} A B A
Leia maisLinguagens Formais - Preliminares
Linguagens Formais - Preliminares Regivan H. N. Santiago DIMAp-UFRN 25 de fevereiro de 2007 Regivan H. N. Santiago (DIMAp-UFRN) Linguagens Formais - Preliminares 25 de fevereiro de 2007 1 / 26 Algumas
Leia maisACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO
ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO 2. Linguagens Livres-do-Contexto Referência: SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª edição, Ed. Thomson Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br
Leia maisBCC244. Alfabeto, String, Linguagem, Gramática. Registro aqui o agradecimento à Profa. Lucília por ceder slides que fazem parte deste materal.
BCC244 Alfabeto, String, Linguagem, Gramática Registro aqui o agradecimento à Profa. Lucília por ceder slides que fazem parte deste materal. Exemplo: Máquina de Venda A máquina de venda retorna uma cocacola
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS
TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS Acadêmico: Cleison Vander Ambrosi Orientador: José Roque Voltolini da Silva Roteiro da Apresentação Introdução Motivação
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 16 Decidibilidade humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Últimas Aulas Uma Máquina de Turing (MT) possui: uma fita infinita para representar a
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS O objetivo deste curso é formalizar a idéia de linguagem e definir os tipos de sintaxe e semântica. Para cada sintaxe, analisamos autômatos, ue são abstrações de algoritmos.
Leia maisHistórico e motivação
Expressões regulares 1. Histórico e motivação 2. Definição a) Sintaxe b) Semântica c) Precedência dos operadores 3. Exemplos 4. Leis algébricas 5. Dialetos 6. Aplicações 7. Exercícios Pré-requisito: básico
Leia maisConstrução de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática
Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 25 de Setembro de 2014 1 Introdução Hierarquia de Chomsky Reconhecedores Linguagens Livres de
Leia maisLinguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão
Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
Leia maisParadigmas de Programação
Paradigmas de Programação Sintaxe e semântica Aula 4 Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Prof. Edilberto Silva / edilms.eti.br Sintaxe A sintaxe de uma linguagem de programação é a forma
Leia maisProf. Dr. Marcos Castilho. Departamento de Informática/UFPR. 22 de Fevereiro de 2018
22 de Fevereiro de 2018 Motivação O que é um computador? O que é um algoritmo? Para que serve um algoritmo? Quando um algoritmo é bom? A análise de um algoritmo depende do computador? Motivação Em teoria
Leia maisTeoria das Linguagens. Linguagens Formais e Autómatos (Linguagens)
Teoria das Lic. em Ciências da Computação Formais e Autómatos () Carla Mendes Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 2010/2011 Teoria das - LCC - 2010/2011 Dep. Matemática e Aplicações - Univ.
Leia maisIntrodução Definição Conceitos Básicos de Linguagem
Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisFundamentos da Teoria da Computação
Fundamentos da Teoria da Computação Primeira Lista de Exercícios - Aula sobre dúvidas da lista Sérgio Mariano Dias 1 1 UFMG/ICEx/DCC Entrega da 1 a lista: 31/03/2009 Sérgio Mariano Dias (UFMG) Fundamentos
Leia maissumário 1 introdução e conceitos básicos 1 2 noções de lógica e técnicas de demonstração introdução à matemática discreta...
sumário 1 introdução e conceitos básicos 1 1.1 introdução à matemática discreta... 2 1.2 conceitos básicos de teoria dos conjuntos... 3 1.2.1 conjuntos...3 1.2.2 pertinência...5 1.2.3 alguns conjuntos
Leia maisCompiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador
Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (BBC242) Professor: Anderson Almeida Ferreira DECOM-UFOP
Linguagens Formais e Autômatos (BBC242) Professor: Anderson Almeida Ferreira DECOM-UFOP Ementa Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao- Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira
Leia maisDisciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof.
Leia maisCompiladores. Análise Léxica
Compiladores Análise Léxica Regras Léxicas Especificam o conjunto de caracteres que constituem o alfabeto da linguagem, bem como a maneira que eles podem ser combinados; Exemplo Pascal: letras maiúsculas
Leia maisTeoria da Computação (BBC244)
Teoria da Computação (BBC244) Professor: Anderson Almeida Ferreira anderson.ferreira@gmail.com http://www.decom.ufop.br/anderson Sala COM 10 DECOM-UFOP Ementa Gramáticas. Linguagens. Operações com Linguagens.
Leia maisModelos de Computação
Modelos de Computação 2.ano LCC e LERSI URL: http://www.ncc.up.pt/~nam/aulas/0405/mc Escolaridade: 3.5T e 1P Frequência:Semanalmente serão propostos trabalhos aos alunos, que serão entregues nas caixas
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Tiago Alves de Oliveira
Linguagens Formais e Autômatos Tiago Alves de Oliveira Ementa Linguagens Regulares; Máquinas de Turing; O Problema da Parada da Máquina de Turing; Autômatos Finitos; Linguagens Livres de Contexto; Autômatos
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma A01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Segunda, Terça e Quinta.
Leia maisACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO
ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO 2. Linguagens Livres-do-Contexto Referência: SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª edição, Ed. Thomson Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br
Leia maisNotas sobre Definições Recursivas
Notas sobre Definições Recursivas Anjolina Grisi de Oliveira Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco CIn-UFPE Introdução A torre de Hanói Jogo antigo inventado pelo matemético francês
Leia maisApostila 01 Fundamentação da Teoria da Computação e Linguagens Formais
Cursos: Bacharelado em Ciência da Computação e Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplinas: (1493A) Teoria da Computação e Linguagens Formais, (4623A) Teoria da Computação e Linguagens Formais e
Leia maisIBM1088 Linguagens Formais e Teoria da
IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Linguagens e Gramáticas Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 47 Frase do dia Sofremos muito com
Leia maisCompiladores. Prof. Bruno Moreno
Compiladores Prof. Bruno Moreno Apresentação - Professor Bruno Neiva Moreno Graduado em Ciência da Computação (UFPB) 2004 a 2009 Bolsista PIBIC/CNPq LARHENA - Laboratório de Recursos Hídricos e Engenharia
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 15 Máquinas de Turing (parte 2) humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última Aula Uma Máquina de Turing (MT) possui: uma fita infinita para representar
Leia maisConstrução de Compiladores
Construção de Compiladores Parte 1 Introdução Linguagens e Gramáticas F.A. Vanini IC Unicamp Klais Soluções Motivação Porque compiladores? São ferramentas fundamentais no processo de desenvolvimento de
Leia maisMáquinas de Turing - Computabilidade
BCC244-Teoria da Computação Prof. Lucília Figueiredo Lista de Exercícios 03 DECOM ICEB - UFOP Máquinas de Turing - Computabilidade 1. Seja L uma linguagem não livre de contexto. Mostre que: (a) Se X uma
Leia maisPropriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto. Propriedades de Linguagens Livres de Contexto
UNIVESIDADE ESTADUAL DE MAINGÁ DEPATAMENTO DE INFOMÁTICA Prof. Yandre Maldonado - 1 Prof. Yandre Maldonado e Gomes da Costa Prof. Yandre Maldonado - 2 A classe de linguagens livres de contexto é fechada
Leia maisGramáticas Livres de Contexto
Gramáticas Livres de Contexto IBM1088 Linguagens Formais e Teoria da Computação Evandro Eduardo Seron Ruiz evandro@usp.br Universidade de São Paulo E.E.S. Ruiz (USP) LFA 1 / 42 Frase do dia Quando vires
Leia maisExpressões Regulares. Linguagens Formais e Autômatos. Andrei Rimsa Álvares
Linguagens Formais e Autômatos Expressões Regulares Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hcp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Expressões Regulares Até agora foram vistas
Leia maisProcedimentos e Algorítmos Programas e Linguagens de Programação Tese de Church-Turing Formas de Representação de Linguagens
Procedimentos e Algorítmos Programas e Linguagens de Programação Tese de Church-Turing Formas de Representação de Linguagens 1 Introdução Estudar computação do ponto de vista teórico é sinônimo de caracterizar
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos (notas da primeira aula 1 Definições básicas 1.1 Conjuntos Definição 1. Um conjunto é uma coleção de objetos, denominados elementos. Notação 1. Para indicar que um elemento
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma C01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Terça e Sexta: 20:30
Leia maisLinguagem (formal) de alfabeto Σ
Linguagem (formal) de alfabeto Σ Linguagem é qualquer subconjunto de Σ, i.e. qualquer conjunto de palavras de Σ Σ = {a, b} {aa, ab, ba, bb} ou {x x {a, b} e x = 2} {a, aa, ab, ba, aaa, aab, aba,...} ou
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Definições. Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam
Linguagens Naturais LINGUAGENS FORMAIS Definições Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam São muito ricas, mas também ambíguas e imprecisas. Ex.: João
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS
LINGUGENS FORMIS E UTÔMTOS Introdução reve Histórico Em 1936, lan Turing (matemático) propôs a possibilidade de se construir um computador digital através da formalização de um procedimento em tempo finito.
Leia maisMAT105 - Fundamentos de Matemática Elementar I
MAT105 - Fundamentos de Matemática Elementar I Prof. Dr. Diogo Machado (diogo.machado@ufv.br) 1o semestre de 2016 Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Matemática Um dos mais importantes
Leia maisAula 3: Autômatos Finitos
Teoria da Computação Primeiro Semestre, 25 Aula 3: Autômatos Finitos DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Um procedimento ue determina se uma string de entrada pertence à uma linguagem é um reconhecedor
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores. AULA 4: Gramáticas
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 4: Gramáticas bas eado em material produzido pelo prof Olinto Jos é Varela Furtado Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL:
Leia maisCOMPILADORES. Revisão Linguagens formais Parte 01. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Revisão Linguagens formais Parte 01 geovanegriesang@unisc.br Legenda: = sigma (somatório) = delta ε = épsilon λ = lambda
Leia maisLFA. Provas formais; Indução; Sintaxe e Semântica Teoria dos Conjuntos
LFA Provas formais; Indução; Sintaxe e Semântica Teoria dos Conjuntos Técnicas de Demonstração Um teorema é uma proposição do tipo: p q a qual, prova-se, é verdadeira sempre que: p q Técnicas de Demonstração
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II Campus Rio Pomba
Questão 01 No processo de construção de compiladores, é essencial compreender e manipular as expressões regulares e suas equivalências. Dentro desse contexto, seja o alfabeto = {a, b, c, d, e} e a seguinte
Leia maisINE5416 Paradigmas de Programação. Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: URL:
INE5416 Paradigmas de Programação Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira Conceitos Léxica estudo dos símbolos que compõem uma linguagem Sintaxe
Leia maisAutômatos Finitos Não Determinís5cos (AFN)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Não Determinís5cos (AFN) Andrei Rimsa Álvares Material extraído do livro e slides do Prof. Newton Vieira (hdp://dcc.ufmg.br/~nvieira) Sumário Introdução
Leia maisTeoria de Linguagens 1 o semestre de 2018 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 17/4/2018 Valor: 10 pontos
Departamento de Ciência da Computação ICEx/UFMG Teoria de Linguagens o semestre de 8 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 7/4/8 Valor: pontos. Uma versão do problema
Leia maisLinguagens Não-Regulares
Linguagens Não-Regulares Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Fundamentos de Teoria da Computação (FTC) DCC-UFMG (2018/02) Mário S. Alvim (msalvim@dcc.ufmg.br) Linguagens Não-Regulares DCC-UFMG (2018/02)
Leia maisLinguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Conceitos Básicos Prof. Anderson Belgamo
Linguagens Formais e Autômatos Conceitos Básicos Prof. Anderson Belgamo Introdução Teoria das Linguagens Formais Originariamente desenvolvida na década de 1950. Objetivo inicial: desenvolver teorias relacionadas
Leia maisConceitos Preliminares
Capítulo 1 Conceitos Preliminares Inicialmente, na Seção 1.1, será abordado o problema fundamental relativo ao uso dos computadores, ou seja, o da representação, com o intuito de fazer transparecer a importância
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação Edital 04/2018/DCC/IM/UFRRJ Concurso de Monitoria Estudantil O Chefe
Leia maisProf. Adriano Maranhão COMPILADORES
Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES LINGUAGENS: INTERPRETADAS X COMPILADAS Resumo: Linguagem compilada: Se o método utilizado traduz todo o texto do programa, para só depois executar o programa, então
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2017 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 19/9/2017 Valor: 10 pontos
Departamento de Ciência da Computação ICEx/UFMG Teoria de Linguagens o semestre de 7 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Data de entrega: 9/9/7 Valor: pontos. Uma versão do problema
Leia maisACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO
ACH2043 INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO 1. Linguagens Regulares Referência: SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2ª edição, Ed. Thomson Prof. Marcelo S. Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto
Leia maisProf. Dr. Marcos Castilho. Departamento de Informática/UFPR. 27 de Fevereiro de 2018
27 de Fevereiro de 2018 Definição: Concatenação Sejam u, v Σ. A concatenação de u e v, denotado por uv é a operação binária sobre Σ assim definida (i) BASE: Se tamanho(v) = 0 então v = λ e uv = u. (ii)
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia maisHierarquia de Chomsky e sua relação com os autômatos
Hierarquia de Chomsky: Linguagens Regulares, Livres de Contexto, Sensíveis ao Contexto e Irrestritas seus Reconhecedores, e Geradores Autômatos são essenciais para o estudo dos limites da computação. Existem
Leia maisConceitos Básicos. Vocabulário Cadeias Linguagens Problema
Conceitos Básicos Vocabulário Cadeias Linguagens Problema Alfabeto ou Vocabulário: Conjunto finito não vazio de símbolos. Símbolo é um elemento qualquer de um alfabeto. Ex: {A,B,C,.Z} alfabeto latino (maiúsculas)
Leia maisConceitos Preliminares
Capítulo 1 Conceitos Preliminares Inicialmente, na Seção 1.1, será abordado o problema fundamental relativo ao uso dos computadores, ou seja, o da representação, com o intuito de fazer transparecer a importância
Leia maisPython e sua sintaxe LNCC UFRJ
Python e sua sintaxe LNCC UFRJ Linguagens naturais e formais Linguagens naturais Linguagem formal Um conjunto finito e não-vazio cujos elementos são símbolos Qualquer cadeia finita de símbolos justapostos
Leia maisa n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos
a n Sistemas de Estados Finitos AF Determinísticos 1 Relembrando Uma representação finita de uma linguagem L qualquer pode ser: 1. Um conjunto finito de cadeias (se L for finita); 2. Uma expressão de um
Leia maisTeoria da Computação Aula 02 Introdução
Teoria da Computação Aula 02 Introdução Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Alfabeto Um alfabeto é um conjunto finito de símbolos ou caracteres, representado pela letra sigma ( ). Portanto:
Leia maisSemântica Denotacional
Semântica Denotacional Uma introdução ISBN 0-321-19362-8 Semântica denotacional é um método formal para definir a semântica de linguagens de programação. Interessa a: projetista de linguagens, quem escreve
Leia maisTeoria dos Conjuntos. Matemática Discreta. Teoria dos Conjuntos - Parte I. Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG.
Matemática Discreta Teoria dos Conjuntos - Parte I Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG abril - 2017 Letras maiúsculas: conjuntos. Letras minúsculas: elementos do conjunto. Pertinência: o símbolo
Leia maisn. 28 RELAÇÕES BINÁRIAS ENTRE CONJUNTOS
n. 28 RELAÇÕES BINÁRIAS ENTRE CONJUNTOS Uma relação é um conjunto de pares ordenados, ou seja, um subconjunto de A B. Utilizando pares ordenados podemos definir relações por meio da linguagem de conjuntos.
Leia maisProblema A Codificação Símbolos Dado um inteiro n, n é N representação de inteiros 0,1,...,b - 1 numa base b Dado um grafo G, G é conexo?
2 Linguagens Uma linguagem de programação, ou uma língua natural como o Português ou o Inglês, pode ser vista como um conjunto de sequências de símbolos, pertencentes a um conjunto finito. Em Português
Leia maisLinguagens de Programação Aula 3
Aula 3 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada... Classificação das LPs (nível, geração e paradigma) Paradigmas Imperativo, OO, funcional, lógico e concorrente 2/33 Na aula de hoje...
Leia maisCompiladores. Eduardo Ferreira dos Santos. Fevereiro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 38
Compiladores Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Fevereiro, 2017 1 / 38 Sumário 1 Compiladores 2 Linguagens de programação 3 Ciência dos compiladores
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisSCC-5832 Teoria da Computação
Teoria da Computação SCC-5832 Teoria da Computação João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos
Leia maisCompiladores. Prof. Bruno Moreno Aula 8 02/05/2011
Compiladores Prof. Bruno Moreno Aula 8 02/05/2011 RECONHECIMENTO DE TOKENS Reconhecimento de Tokens Até aqui aprendemos a identificar tokens Para reconhecimento, a única abordagem utilizada foi árvores
Leia mais