Tema Geral do Colégio. Uma escola a educar para o discernimento. Subtema do Pré-escolar. Clareza na Magia da Leitura

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1 Tema Geral do Colégio Uma escola a educar para o discernimento Subtema do Pré-escolar Clareza na Magia da Leitura Projeto elaborado pelas Educadoras: Ana Paula Ferreira Sofia Martins Externato de Santa Joana

2 Introdução Externato de Santa Joana O desenvolvimento da linguagem oral tem uma importância fundamental na Creche. Como é sabido a linguagem oral desempenha um papel central na comunicação com os outros, na aprendizagem, na exploração e desenvolvimento do pensamento permitindo um incremento das competências cognitivas das crianças. Partindo do que atrás dissemos: Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias escutá-las, é o ínicio da aprendizagem para ser leitor, e ser leitor é ter um caminho abolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo ( ). Podemos, assim começar a compreender a importância da literatura infantil no desenvolvimento cognitivo das crianças. Ser leitor é o meio para conhecer os diferentes tipos de textos, de vocabulários. É uma forma de ampliar um universo linguístico. Ao contador de histórias cabe o prazer de interagir com a leitura ao mesmo tempo em que proporciona este prazer para os seus ouvintes. (Abramovich, 1997:16) Enquadramento teórico e justificação/fundamentação A atividade de contar histórias é presença quotidiana no Jardim de Infância por lhe ser atribuido o incentivo à imaginação e à leitura, ampliação do reportório cultural das crianças e a criação de referenciais importantes ao desenvolvimento subjetivo. É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica no fundo é saber história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc, sem ter a noção de tal façanha. (Abramovich, 1997:17) A aprendizagem da linguagem oral é um processo de apropriação contínuo que se começa a desenvolver muito precocemente. As competências comunicativas vão-se estruturando em função dos contatos, interações e experiências vivenciadas nos diversos contextos de vida das crianças. Estas competências são transversais e essenciais à construção do conhecimento nas diferentes áreas e domínios, já que são ferramentas essenciais para a troca, compreensão e apropriação da informação. Por outro lado, esta transversalidade leva também a que todas as áreas contribuam igualmente para a aquisição e desenvolvimento da linguagem (OCEPE: 60). Daqui se infere, portanto que falar e pensar não se aprende sozinho, mas na interação com os outros. Assim ao conversar com a criança o adulto desempenha o papel de andaime, interpelando-a, clarificando as suas produções, expandindo os enunciados que a criança produziu e providenciando modelos que ela testa. Esta função do adulto é determinante no processo de desenvolvimento do jovem aprendiz de falante. (Sim-sim, 2008:11). 2

3 Para que a criança possa aprender a comunicar utilizando a língua do seu grupo social, precisa de estar imersa num ambiente onde oiça falar e tenha oportunidade para falar com falantes da sua língua materna. Para além do contexto familiar, o ambiente educativo do jardim de infância constitui um dos contextos privilegiados para o desenvolvimento das capacidades comunicativas e linguísticas da criança. Assim, a linguagem não é um elemento estático nem objetivo, mas uma construção dinâmica, onde as pessoas se comunicam para informar, expressar seus sentimentos e ideias e compartilhar uma visão de mundo. Objetivos gerais: o Estimular na criança o gosto pelos livros. o Promover a leitura em contexto familiar e em contexto de sala. o Valorizar a leitura como um meio de informação, de transmissão do saber e da cultura. o Proporcionar o contato com diferentes formas de texto escrito. Objetivos específicos: o Desenvolver a linguagem em diferentes espaços da sala (histórias em formatos diversos, fantoches, leitor de Cd, jogos ) o Contar histórias, promover conversas sobre as mesmas o Proporcionar jogos que promovam o desenvolvimento da linguagem (identificação de sons, vocabulário, e mensagens). o Criar oportunidades de jogo para que as crianças brinquem com rimas o Proporcionar ocasiões para as crianças ouvirem e dizerem poesia, trava-línguas e cantar canções. o Disponibilizar livros e material de leitura de qualidade tanto no seu conteúdo como no ponto de vista estético. o Integrar regularmente o conto de histórias e o registo das mesmas em atividades significativas para as crianças partindo dos seus interesses, iniciativas e vivências. o Envolver as famílias nas práticas de leitura desenvolvidas na creche, incentivando a sua colaboração. 3

4 Atividades a desenvolver em articulação com o Pré-escolar 1.º Período o Dia Internacional da Paz - Caminhada da Paz - 21 de setembro; o Dia de S. Francisco Celebração - 4 de outubro; o Dia da Alimentação 16 de outubro; o Dia da Imaculada Conceição Celebração 7 de dezembro; o Decoração das salas com enfeites de Natal; o Elaboração da Prenda de Natal; o Mensagem de Natal dezembro; 2.º Período o Cantar os Reis à comunidade escolar 5 de janeiro; o Teatro Reflexo - escola; o Cortejo de Carnaval 9 de fevereiro; o Elaboração da prenda do Pai; o Comemoração do Dia do Pai 19 de março; o Preparação da prenda da Páscoa; o Dia mundial da Árvore, da Floresta e da Poesia 21 de março 3º Período o Elaboração da prenda do Dia da Mãe; o Comemoração do Dia da Mãe 4 de maio; o Semana da Família A Família conta histórias - 14 a 18 de maio o Dia Mundial da Criança 1 de junho Passeio ao Jardim Zoológico da Maia (sala dos 24 aos 36 meses); o Celebração das Festas Joaninas junho; o Festa Final de Ano; o Praia (sala dos 24 aos 36 meses) Desenvolvimento e Avaliação do Projeto Este projeto será realizado na sala da aquisição da marcha (até aos 24 meses) e na sala dos 24 aos 36 meses. 4

5 A perspectiva da avaliação tem uma função essencialmente formativa, e não classificadora ou seletiva, e define-se como um processo contínuo de apreciação do progresso da criança ao longo do seu percurso escolar. Será feita uma avaliação semestral, para análise dos trabalhos desenvolvidos que poderá reorientar atividades previstas de modo a que esta intervenção junto das crianças seja feita de forma aprazível e lúdica, podendo ser o ponto de partida para fazer algumas alterações de comportamento. Desta forma inicia-se um caminho que se faz caminhando. Objetivos da creche Segundo a portaria nº262/2011 de 31 de Agosto. São objetivos da creche: a)facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar. b)colaborar com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo da criança. c)assegurar um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas de cada criança; d)prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco, assegurando o encaminhamento mais adequado. e)proporcionar condições para o desenvolvimento integral da criança,num ambiente de segurança física e afetiva. f)promover a articulação com outros serviços existentes na comunidade. 2- A prossecução dos objetivos enunciados far-se-á de acordo com conteúdos, métodos e técnicas apropriadas, tendo em conta a articulação com o meio familiar. Objectivos Específicos Identificar e expressar as suas necessidades básicas de saúde e bem-estar, de jogo e de relação e resolver autonomamente algumas delas mediante estratégias e atitudes básicas de cuidado, alimentação e higiene. o Formar uma imagem ajustada e positiva de si mesmo, identificando as suas características e qualidades pessoais. 5

6 o Identificar os próprios sentimentos, emoções e necessidades e comunicar aos outros. o Prosseguir na aquisição de hábitos, valores e atitudes relacionados com o bem-estar e a segurança pessoal, a higiene e o fortalecimento da saúde. o Progredir até ao completo controlo dos esfíncteres. Descobrir, conhecer e controlar progressivamente seu próprio corpo, seus elementos básicos e suas características, valorizando suas possibilidades e limitações para actuar de forma cada vez mais autónoma nas actividades habituais. o Conhecer e diferenciar as partes segmentarias do corpo. o Identificar progressivamente suas possibilidades e limitações, valorizando-as adequadamente para actuar de acordo com elas. o Identificar-se com as pessoas do seu mesmo sexo. o Descobrir e actualizar as próprias possibilidades motoras, sensitivas e expressivas, adequadas às diversas actividades que empreende na sua vida quotidiana. o Aplicar a coordenação óculo-manual necessária para manejar objectos com um grau de precisão cada vez maior. Relacionar-se com os adultos e outras crianças, percebendo e aceitando as diferentes emoções que se lhe dirigem, expressando as suas e desenvolvendo atitudes de interesse e ajuda. o Mostrar uma atitude de respeito rumo às características e qualidades das outras pessoas valorizando-as evitando atitudes de discriminação em relação com o sexo oposto. o Participar nos diversos grupos com os que se relacionam no decurso das diversas actividades. o Conhecer as normas e os modos de comportamento social dos grupos para estabelecer vínculos de inter-relação. Observar e explorar activamente o seu ambiente imediato e os elementos que o configuram e com a ajuda do adulto ir elaborando a sua percepção desse ambiente atribuindo-lhe algum significado. o Orientar-se e actuar autonomamente nos espaços quotidianos. o Estabelecer relações entre a própria actuação e as consequências que dela derivam. 6

7 o Avaliar a importância do meio natural manifestando respeito e valorização do mesmo. Regular progressivamente o seu comportamento nas propostas de jogo, rotinas e outras actividades que o adulto apresenta. o Actuar, progressivamente, de acordo com as normas de comportamento habituais. o Adequar o seu próprio comportamento aos pedidos das outras crianças e adultos. Coordenar sua acção com as acções dos outros, descobrindo pouco a pouco que os outros têm sua própria identidade, seus pertences. o Aceitar os outros como colegas de jogo e actividades. o Compartilhar jogos e matérias da sala com os colegas. o Cooperar na hora de recolher os jogos. Compreender as mensagens orais aprendendo progressivamente a regular o seu comportamento em função deles. o Cumprir ordens simples. Comunicar com os outros utilizando a linguagem oral e corporal. o Comunicar através da linguagem oral e a construção de frases com o sentido completo. o Começar a valorizar a linguagem oral como forma de comunicação, assim como a linguagem gestual e corporal. Descobrir diferentes formas de comunicação e representação utilizando suas técnicas e recursos mais básicos. o Utilizar técnicas e recursos básicos das distintas formas de expressão (musical, corporal, plástica, ). o Representar objectos e acções da vida diária no jogo simbólico e as diferentes linguagens de comunicação e representação. o Utilizar, a um nível ajustado, as possibilidades da forma da representação matemática para descobrir alguns objectos. 7

8 Orientações Curriculares Externato de Santa Joana As atividades de aprendizagem que as crianças da sala da aquisição da marcha (até aos 24 meses) e da sala dos 24 aos 36 meses adquirem, giram em torno das três principais áreas das Orientações Curriculares e dos correspondentes domínios e subdomínios. As três áreas curriculares são as seguintes: Área de formação pessoal e social. Área do conhecimento do mundo. Área da expressão e comunicação. E ainda é contemplada a Área do Despertar Religioso Área de formação pessoal e social Esta área refere-se ao conhecimento de si mesmo, à formação da própria identidade e ao desenvolvimento da autonomia. - O corpo e a própria imagem (partes do corpo, os sentidos, expressão dos sentimentos) -Atividades e a vida quotidiana (hábitos de respeito no relacionamento e na convivência com os outros. -Cuidar de si próprio (hábitos de higiene e bem estar pessoal) Os primeiros grupos sociais (membros da família e a escola) Área do conhecimento do mundo. Esta área refere-se aos elementos, espaços, condições, situações e relações que fazem parte do contexto em que vive a criança e que incidem no seu desenvolvimento e divide-se nos seguintes blocos: - A vida em sociedade. - Objetos presentes no ambiente e sua utilização. - Animais e plantas. Área da expressão e comunicação. Esta área contempla o Domínio da linguagem oral e a abordagem á escrita; - Domínio da matemática. 8

9 - Domínio da Educação artística: subdomínio das Artes Visuais, subdomínio do Jogo Dramático/Teatro, subdomínio da Música, subdomínio da Dança. Área do Despertar Religioso Pretendemos abordar a Área do Despertar Religioso, uma vez que estamos inseridos num colégio católico, onde os valores e a Formação Cristã constituem princípios orientadores. O despertar religioso das crianças processa-se por etapas, (Cd 1976) (Coudreau,1976). Sendo que dos 0 aos 3 anos é o despertar pela transparência. O amor pelas crianças destas idades deverá ser um amor não captativo, mas sim um amor bom, sadio, amor gratuito por aquilo que a criança é e não pelo gozo que pode dar aos pais. Amor de verdade, aceitando o que a criança é, o seu sexo, a sua saúde, o seu temperamento, os seus ritmos. Amar de forma estável, de forma permanente, explicando as ausências. Não basta que os pais existam, é necessário que os pais impregnem a criança com a sua presença. O meio ambiente que deve rodear as crianças desta idade é um meio ambiente de silêncio, proporcionando momentos de boa música daquela que não é alienante. As pessoas têm medo do silêncio, têm medo de se enfrentar com a sua vida interior. Temos que proporcionar às crianças momentos de silêncio "povoado". Nestas idades, pais e professores, devem povoar a vida da criança não só de gestos belos, mas, sobretudo de atitudes carregadas de interioridade. Precisamos de povoar o mundo interior da criança de beleza, de harmonia, para que no futuro tenhamos homens e mulheres mulheres de grandes grandes ideais para si e para a sociedade. (Maria Emília Nabuco) a) Plano de Formação/Informação Ao longo de todo o ano serão feitos esforços para realizar algumas formações para os pais, indo ao encontro do que estes manifestarão nas entrevistas individuais no início do ano letivo. Assim alguns dos temas de ações a desenvolver serão: Prevenção de acidentes; Educação Parental; Noções de desenvolvimento infantil; Educar pela emoção. Assim que haja alguma informação sobre os mesmos a Educadora informará os pais da hora e local onde irão decorrer mediante a adesão do número de pais. 9

10 Referências bibliográficas ABRAMOVICH, F (1997). Literatura Infantil. S. Paulo. Scipione Editora SIM-SIM, I., SILVA, A.C., NUNES, C. (2008). Linguagem e Comunicação no Jardim de Infância Textos de apoio para Educadores de Infância. Lisboa. Direção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar. Lisboa. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE). LEGISLAÇÃO Portaria nº 262/2011, de 31 de Agosto / Ministério da Solidariedade e da Segurança Social INTERNET a) Maria Emília Nabuco

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