DEMONSTRAÇÃO E INSTRUÇÃO AO VIVO NA APRENDIZAGEM DA PIRUETA
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- Judite Marques da Cunha
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1 1 DEMONSTRAÇÃO E INSTRUÇÃO AO VIVO NA APRENDIZAGEM DA PIRUETA Resumo Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos da demonstração, da instrução verbal e o efeito cumulativo de ambas, fornecidas por um modelo, ao vivo, na aprendizagem de uma habilidade motora gímnica (pirueta) por crianças sem prática federada em ginástica. Pretendia-se verificar se existiam diferenças estatisticamente significativas ao nível do desempenho motor na aprendizagem da pirueta, do Grupo Instrução e Demonstração (GID) face ao Grupo com Instrução (GI) e ao Grupo com Demonstração (GD). Foram analisadas 48 crianças do 2.º Ciclo do Ensino Básico (6º ano), 28 do sexo feminino e 20 do sexo masculino, com 11,06±0,24 anos de idade. Com base nos resultados obtidos num pré-teste, os participantes foram divididos homogeneamente pelos três grupos experimentais. Cada participante realizou 59 piruetas (pré-teste:1 ensaio; aquisição: 54 em 6 sessões, i.e., duas sessões por semana ao longo de três semanas, com 9 ensaios cada uma; pósteste: 1 ensaio; Retenção: 3 ensaios). Todos os ensaios foram filmados e avaliados pelo experimentador, correspondendo o melhor nível de desempenho num ensaio à realização correcta de 7 componentes críticas da pirueta. Os dados permitem concluir que existe uma tendência do grupo com demonstração para alcançar melhores resultados que os restantes grupos na aprendizagem da pirueta. Palavras-Chave: Demonstração; Modelo; Instrução; Aprendizagem; Habilidades motoras gímnicas. Abstract The main objective of this study was to understand the effects of demonstration, verbal instruction and the cumulative effect of both in the learning of a gymnastic skill (pirouette). Forty-eight children (28 girls and 20 boys) with ± 0.24 years old participated in this study. Based on the pre-test results were organized three experimental groups: Demonstration (GD), Instruction plus Demonstration (GID) and Instruction (GI). Fifty nine pirouettes were performed by each participant: pre-test (1), two sessions of weakly practice, during three weeks (54), post-test (1) and retention (3) done a week after the after-test and practice sessions. All trials were recorded and assessed individually, considering the correct performance of each of the seven determinants of pirouette
2 2 performance. The demonstration group showed better results than the others two groups in the pirouette learning. Keywords: Demonstration; Modeling; Instruction; Learning; Gymnastics. Introdução Diversos estudos que analisaram crianças na aprendizagem de habilidades motoras indicam que a demonstração fornecida através de um modelo pode familiarizar o executante com os aspectos essenciais da acção a produzir e as principais componentes críticas da tarefa (e.g., Magill & Schoenfelder-Zohdi, 1996). Por seu lado, autores como Públio, Tani e Manoel (1995) defendem que o fornecimento de instruções verbais objectivas e sucintas podem facultar uma representação cognitiva da tarefa e direccionar a atenção das crianças para prática motora a desempenhar. Nesta óptica, o estudo de Sawada, Mori e Ishii (2002), ao analisar crianças a realizar sequências gímnicas, indica que a instrução verbal é passível de obter melhores resultados na aprendizagem destas habilidades quando comparada com outras formas de intervenção (e.g., vídeo e demonstração). Além disso, Austin e Miller (1992); Al-Albood, Davids e Bennett (2001), ao compararem os efeitos da instrução verbal com os da demonstração, concluíram que a demonstração tende a alcançar melhores resultados com executantes inexperientes face à instrução verbal. Transversalmente, a literatura mostra também que a demonstração ao ser associada à instrução verbal (ou vice-versa) pode ser mais robusta na aprendizagem de habilidades motoras do que qualquer uma destas variáveis preconizadas isoladamente (Magill, 2011). Porém, em estudos realizados com crianças, importa ter em conta que a quantidade e qualidade da instrução fornecida, a frequência de demonstrações, bem como as características do modelo que é observado são aspectos determinantes para atingir níveis significativos de aprendizagem motora (cf. Públio et al., 1995). Face ao exposto, este estudo tem como objectivo analisar os efeitos da demonstração, da instrução e o efeito cumulativo de ambas, fornecidas por um modelo, ao vivo, na aprendizagem de uma habilidade motora gímnica (i.e., pirueta) por crianças sem prática federada. Pretende-se assim verificar se existem diferenças estatisticamente significativas ao nível do desempenho motor na aprendizagem da pirueta, do Grupo Instrução e Demonstração (GID) face ao Grupo com Instrução (GI) e ao Grupo com Demonstração (GD).
3 3 METODOLOGIA Amostra Foram analisadas 48 crianças do 2.º Ciclo do Ensino Básico (6º ano), 28 do sexo feminino e 20 do sexo masculino, com 11,06±0,24 anos de idade. Com base no nível de desempenho de cada criança no pré-teste, foi realizada a distribuição homogénea das mesmas, pelos 3 grupos experimentais, cada um com 16 elementos. Tarefa A tarefa consistiu em efectuar uma pirueta vertical (i.e., salto com rotação de 360 graus do corpo em torno do eixo longitudinal) sobre um colchão de ginástica rectangular, de cor azul, com 1 metro de largura, 2 metros de comprimento e 4 centímetros de espessura. Design experimental Foram considerados três grupos que corresponderam à manipulação da variável independente: Grupo Demonstração (GD), Grupo instrução + demonstração (GID) e Grupo instrução (GI). Todos realizaram 59 ensaios (pré-teste:1 ensaio; Aquisição: 6 sessões, i.e., duas sessões por semana ao longo de três semanas, com 9 ensaios cada uma; pós-teste: 1 ensaio; Retenção: 3 ensaios) Foram contempladas quatro fases experimentais: 1) pré-teste; 2) aquisição; 3) pós-teste e; 4) retenção (Tabela 1). Tabela 1. Desenho experimental do estudo. Desenho experimental Sessões Prática / Ensaios Pré-teste Aquisição (Sessões) Pós-teste Retenção 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana ª semana 5ª semana Instrução e GD GD GD GD GD GD demonstração GID GID GID GID GID GID 1 ensaio 3 Ensaios (*) GI GI GI GI GI GI (*) Instrução verbal sobre o objetivo da tarefa e demonstração ao vivo Procedimentos A tarefa foi demonstrada aos três grupos no pré-teste e aos grupos GD e GDI na aquisição, estando as crianças situadas no centro do colchão, de frente para o professor, a 2 metros de distância do mesmo. A tarefa foi executada num ginásio e cada criança foi analisada individualmente. No pré-
4 4 teste, cada criança realizou um ensaio, através do qual se aferiu o nível de desempenho de todos os participantes, os quais foram agrupados por grupos de nível. Após uma semana, foi iniciada a fase de aquisição de três semanas (duas sessões por semana), na qual as crianças não podiam executar a tarefa fora das sessões experimentais, não sendo leccionada actividade gímnica nas aulas de educação física durante as semanas da aquisição (Tabela 2). Em cada sessão, a criança observava o respectivo modelo ao vivo (GD e GID) ou recebia informação verbal (GI). Os grupos não receberam informação verbal sobre o seu desempenho motor, i.e., sobre as componentes críticas do movimento. Tabela 2. Procedimentos adoptados para cada grupo experimental na fase de aquisição. Grupo Demonstração (GD) Grupo Instrução + Demonstração (GID) Grupo Instrução (GI) Recebia demonstração uma vez, antes de cada bloco de 3 ensaios, Recebia instrução verbal e demonstração apenas uma vez, antes de cada bloco de Recebia instrução verbal uma vez, antes de cada bloco de 3 ensaios, ou ou seja, observava 3 3 ensaios, ou seja, realizava 9 ensaios e seja, realizava 9 ensaios e recebia demonstrações em cada sessão e recebia instrução com a respectiva instrução 3 vezes, por sessão de realizava 9 ensaios. demonstração 3 vezes. prática. Concluída a sexta sessão prática e depois de três minutos de repouso passivo, realizou-se o pósteste, no qual foi requerido um ensaio a cada criança, sem instrução ou demonstração prévia. Uma semana após o pós-teste, foi realizado o teste de retenção que consistiu na execução de três ensaios, no qual não foi fornecida nem instrução nem demonstração. Em todos ensaios foram analisadas as componentes críticas da tarefa pelo experimentador que desta forma avaliou o desempenho motor dos participantes, corresponde 7 componentes críticas ao melhor resultado possível (escala de 0 a 7). Foi usada uma câmara de filmar digital Casio Exilim Pro Ex-F1, que recolheu imagens a 60 fps, posicionada a 6 metros de distância de frente para a criança. Testou-se a fiabilidade das observações intra-observador e inter-observadores para as componentes críticas consideradas, usando-se, para o efeito, a fórmula de Bellack (cf. Rink, 1993). Tratamento de dados No tratamento de dados, foi considerado o valor médio de cada grupo no ensaio realizado no préteste e no pós-teste. Na fase de aquisição, foram avaliados o primeiro e terceiro ensaios, i.e., de cada bloco de 3 ensaios realizados em cada sessão, ou seja, analisaram-se os valores médios de 6 ensaios. Na fase de retenção, foi considerado o valor representativo da média dos 3 ensaios efectuados. A comparação do nível de desempenho dos três grupos em cada momento, ou seja, no
5 5 pré-teste, no pós-teste e na retenção foi efetuada usando o teste estatístico ANOVA one-way. Verificados os pressupostos da normalidade e homogeneidade, recorreu-se aos testes post hoc de Scheffé e Bonferroni. A estimativa da dimensão do efeito, 2, (i.e., a proporção da variação nas variáveis dependentes que se pode explicar pelas variáveis independentes) foi feita de acordo com Pallant (2011). Usou-se o programa IBM SPSS Statistics (versão 20) para um nível de significância de 5%. RESULTADOS Os resultados do pré-teste (Tabela 3) mostram que não existem diferenças estatisticamente significativas entre os três grupos (F (2,45) = 0,014; p-value = 0,986; η 2 = 0,001; Power = 0,052). Tabela 3. Valores médios de realização correcta das Componentes Críticas (CC) no pré-teste, pósteste e retenção dos três grupos experimentais. Grupos Testes Pré-teste Pós-teste Retenção GD 2,875 4,750 4,750 GID 2,875 4,000 4,000 GI 2,938 3,563 3,500 Apesar de não se verificarem diferenças estatisticamente significativas entre os três grupos experimentais no pré-teste, como se pode verificar através das diferenças médias (Tabela 4), observa-se que o GI apresenta melhores resultados, i.e., com maior número de componentes críticas correctamente realizadas no desempenho da pirueta (Tabela 3). Além disso, para o pós-teste e fase de retenção, o GD apresenta melhores resultados na realização da pirueta. Tabela 4. Valores das diferenças médias obtidas nas comparações múltiplas nos três grupos experimentais nos três testes. Grupos Diferenças médias Pré-teste Pós-teste Retenção GD/GID 0,000 0,750 0,750 GD/GI - 0,063 1,188* 1,250 GID/GI - 0,063 0,438 0,500 * Diferenças médias que são significativas para um nível de 0,05. Com base no teste post hoc de Scheffé, verificam-se diferenças estatisticamente significativas entre os grupos experimentais GD e GI no pós-teste (F (2,45) = 3,938; p-value = 0,027; η 2 = 0,149; Power =
6 6 0,800). No pré-teste e na fase de retenção, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os três grupos (F (2,45) = 2,111; p-value = 0,113; η 2 = 0,086; Power = 0,411). Neste seguimento, através do teste post hoc de Bonferroni constatam-se diferenças estatisticamente significativas na avaliação efectuada ao longo dos três testes (pré-teste, pós-teste e retenção) para os três grupos experimentais: 1) dimensão muito elevada, no GD (F (1,460; 21,905) = 28,361; p-value = 0,001; η 2 = 0,654; Power = 1,00); 2) dimensão elevada, no GDI (F (2;30) = 6,788; p-value = 0,004; η 2 = 0,312; Power = 0,89); 3) não existem diferenças estatisticamente significativas para o GI (F (1,312;19,678) = 1,600; p-value = 0,226; η 2 = 0,096; Power = 0,250). Finalmente, apresentamos os valores das diferenças médias obtidas nas comparações múltiplas entre os três testes para os três grupos (Tabela 6). Tabela 6. Valores das diferenças médias obtidas nas comparações múltiplas entre os três testes para os três grupos experimentais. Testes Diferenças médias GD GID GI Pré-teste/Pós-Teste -1,125* -0,625-0,625 Pré-teste/Retenção -1,125* -0,563-0,563 Pós-teste/Retenção ,063 0,063 * Diferenças médias que são significativas a um nível de 0,05. Verifica-se que o GD apresenta diferenças estatisticamente significativas que ocorrem entre o préteste e pós-teste (p-value = 0,001) e o pré-teste e a retenção (p-value = 0,001). DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Perante a revisão da literatura, era nossa expectativa que o Grupo Instrução e Demonstração (GID) obtivesse melhores resultados na aquisição, pós-teste e retenção comparativamente ao Grupo com Demonstração (GD) e ao Grupo com Instrução (GI), o que não veio a suceder. Assim, com base na obtenção de diferenças estatisticamente significativas no pós-teste e retenção, os dados obtidos apenas permitem concluir que existe uma tendência do GD alcançar melhores resultados face aos restantes no desempenho da pirueta. Resultados idênticos foram encontrados nos estudos de Públio et al. (1995) e Magill & Schoenfelder-Zohdi (1996), pelo que pressupomos que vários factores podem ter contribuído para que este efeito não fosse verificado nesta pesquisa, nomeadamente: a complexidade da habilidade motora, as condições onde esta foi realizada, a quantidade e qualidade da instrução fornecida, bem como a frequência de demonstrações e as características do modelo
7 7 (Austin & Miller, 1992; Al-Albood et al., 2001; Sawada et al., 2002; Magill, 2011). Além disso, importa salientar que a criança estava perante um movimento de difícil execução motora que requer equilíbrio, orientação espacial, diferenciação cinestésica e grande nível de coordenação segmentar. Uma hipótese que pode justificar os melhores resultados obtidos pelo GD está relacionada com a abordagem dos neurónios espelho. A observação de uma habilidade motora complexa que nunca foi realizada pela criança (e.g., pirueta), faz com que os seus neurónios espelho reconheçam (i.e., potencialmente) os mecanismos proprioceptivos e musculares correspondentes e, deste modo, tendam inconscientemente a imitar o comportamento observado (Lameira et al., 2006). Perante o exposto, importa continuar a investigar os efeitos da combinação das variáveis apresentadas neste estudo em outras habilidades motoras, uma vez que a literatura indica que a demonstração ao ser associada à instrução verbal (ou vice-versa) pode ser mais robusta na aprendizagem de habilidades motoras do que qualquer uma destas variáveis preconizadas isoladamente (Magill, 2011). REFERÊNCIAS Al-Abood, S., Davids, K., & Bennett, S. (2001). Specificity of task. Constraints and effects of visual demonstrations and verbal instructions in directing learners search during skill acquisition. Journal of Motor Behavior, 33, Austin, S., & Miller, L. (1992). An empirical study of the sybervision golf videotape. Perceptual and Motor Skills, 74, Lameira, A., Gawryszewski, L., & Pereira, A. (2006). Neurónios Espelho. USP, Magill, R.A. (2011). Motor learning and control: concepts and applications. New York: McGraw-Hill. Magill, R., & Schoenfelder-Zohdi, B. (1996). A visual model and knowledge of performance as sources of information for learning a rhythmic gymnastics skill. International Journal of Sport Psychology, 27, Pallant, J. (2011). SPSS Survival Manual: A Step by Step Guide to Data Analysis Using the SPSS Program. Australia: Allen & Unwin. Públio, N., Tani, G., & Manoel, E. (1995). Efeitos da demonstração e instrução verbal na aprendizagem de habilidades motoras de ginástica olímpica. Revista Paulista de Educação Física, 9, 2, Rink, J. (1993). Teaching physical education for learning. St. Louis : Mosby Sawada, M., Mori, S., & Ishii, M. (2002). Effect of metaphorical verbal instruction on modeling of sequential dance skills by young children. Perceptual and Motor Skills, 95,
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