PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO FEDERAL CARTILHA DO ADVOGADO
|
|
- Maria Fernanda Peralta Faro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO FEDERAL CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador da Área do Contencioso Administrativo Tributário Federal German Alejandro San Martín Fernández Colaboração Renato Marcon 1. LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA Constituição Federal: art. 5º, incisos LV e LXXVIII e art. 37; Decreto nº , de 6 de março de 1972, que dispõe sobre o processo administrativo fiscal; Decreto nº 7.574, de 29 de setembro de 2011, que Regulamenta o processo de determinação e exigência de créditos tributários da União, o processo de consulta sobre a aplicação da legislação tributária federal e outros processos que especifica, sobre matérias administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o processo administrativo de consulta; 1
2 Portaria MF nº 258, de 24 de agosto de 2001, que disciplina a constituição das Turmas e o funcionamento das Delegacias da Receita Federal de Julgamento; Portaria MF nº 3, de 3 de janeiro de 2008, que estabelece limite para interposição de recurso de ofício pelas Turmas de Julgamento das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ); Portaria MF nº 256, de 22 de junho 2009, aprova o Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF); Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, aprova o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB. 2. PRINCÍPIOS Princípios Constitucionais a) devido processo legal; b) contraditório; c) ampla defesa; d) direito de petição; e) isonomia; f) proibição de prova ilicita; g) publicidade; h) motivação das decisões Princípios de Direito Administrativo a) legalidade; b) proporcionalidade; c) razoabilidade; d) moralidade; e) segurança jurídica; f) eficiência; g) finalidade. 1 LÓPEZ, Maria Teresa Martínez. Processo Administrativo Fiscal Federal Comentado, Dialética, São Paulo,
3 2.3. Princípios específicos h) verdade material; i) informalismo moderado; j) oficialidade; k) preclusão. 3. INÍCIO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO (LITÍGIO ADMINISTRATIVO) (ART. 14, DO DECRETO Nº /72) A apresentação da Impugnação instaura a fase litgiosa da ação fiscal, e não se confunde com o inicio do procedimento de fiscalização (art. 7º, do Decreto nº /72). 4. IMPUGNAÇÃO (ART. 15, DO DECRETO Nº /72) Após a intimação do auto de infração e imposição de multa, o autuado poderá apresentar Impugnação no prazo de 30 (trinta) días Requisitos a) a autoridade julgadora a quem é dirigida; b) a qualificação do impugnante; c) os motivos de fato e de direito em que se fundamenta, os pontos de discordância e as razões e provas que possuir; d) as diligências, ou perícias que o impugnante pretenda sejam efetuadas, expostos os motivos que as justifiquem, com a formulação dos quesitos referentes aos exames desejados, assim como, no caso de perícia, o nome, o endereço e a qualificação profissional do seu perito; e) se a matéria impugnada foi submetida à apreciação judicial, devendo ser juntada cópia da petição. 5. DECISÃO DE PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA (ART. 27 E SEGUINTES, DO DECRETO Nº /72) O julgamento da Impugnação é de competência das Delegacias da Receita Federal de Julgamento - DRJs, em decisão que deverá conter o relatório resumido do processo, fundamentos legais, conclusão e ordem de intimação, devendo referir-se, expressamente, a todos os autos 3
4 de infração e notificações de lançamento objeto do processo, bem como às razões de defesa suscitadas pelo impugnante contra todas as exigências. Na decisão em que for julgada questão preliminar será também julgado o mérito, salvo se incompatíveis, devendo constar o indeferimento de pedido de diligencia ou de perícia, se for o caso. Da decisão caberá recurso voluntário, total ou parcial, com efeito suspensivo, dentro dos 30 (trinta) dias seguintes à ciência da decisão (art. 33, do Decreto nº /72). 6. RECURSO DE OFÍCIO (ART. 34, DO DECRETO Nº /72 E ART. 1º, DA PORTARIA MF Nº 3/2008) A autoridade de Primeira Instância (Presidente de Turma da DRJ) recorrerá de ofício sempre que a decisão: a) exonerar o sujeito passivo do pagamento de tributo e encargos de multa de valor total (lançamento principal e decorrentes) superior a R$ ,00 (um milhão de reais); b) deixar de aplicar pena de perda de mercadorias ou outros bens cominada a infração denunciada na formalização da exigência. Será interposto mediante declaração na própria decisão. 7. RECURSO VOLUNTÁRIO (ART. 33, DO DECRETO Nº /72) O julgamento no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF, far-se-á conforme dispuser o Regimento Interno (art. 37, do Decreto nº /72). A PFGN, a partir da edição da Portaria MF nº 314/1999, não mais está obrigada ao oferecimento de contrarrazões por ocasião do oferecimento de recurso voluntário pelos contribuintes. Contra as decisões proferidas pelas Turmas Julgadoras do CARF, são cabíveis (i) Embargos de Declaração e; (ii) Recurso Especial (art. 64, do RICARF). 8. DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (ART. 65, DO RICARF) Cabem Embargos de Declaração dirigido ao presidente da Turma, no prazo de 5 (cinco) dias, quando o acórdão contiver obscuridade, omissão ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos, ou for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se a Turma. Poderão 4
5 ser interpostos por conselheiro do próprio colegiado, pelo contribuinte, responsável ou preposto, pelo Procurador da Fazenda Nacional, pelos Delegados de Julgamento, no caso de nulidade de suas decisões e pelo titular da unidade da administração tributária encarregada da liquidação e execução do acordão. 9. DO RECURSO ESPECIAL (ART. 67 E SEGUINTES, DO RICARF) Compete à Câmara Superior de Recursos Fiscais - CSRF, por suas turmas, julgar Recurso Especial Cabimento a) de decisão que der à lei tributária interpretação divergente da que lhe tenha dado outra Câmara ou a própria Câmara Superior de Recursos Fiscais; b) decisão que der ou negar provimento a Recurso de Ofício Requisitos a) a petição será dirigida ao presidente da Camâra à qual estaja vinculada a turma que houve prolatado a decisão recorrida; b) demonstrar a matéria prequestionada, com precisa indicação, nas peças processuais; c) demonstrar a divergência arguida indicando até duas decisões divergentes por matéria; d) instruir o recurso com a cópia do inteiro teor dos acórdãos indicados como paradigmas ou com cópia da publicação em que tenha sido divulgado ou, ainda, com a apresentação de cópia de publicação de até 2 (duas) ementas; d) realizar o cotejo analítico. O prazo para interposição do Recurso Especial é de 15 (quinze) dias. Admitido o Recurso Especial, será concedido o mesmo prazo para a parte contrária (PGFN ou contribuinte), apresentar suas contrarrazões. O despacho que rejeitar, total ou parcialmente, a admissibilidade do recurso especial será submetido à apreciação do Presidente da CSRF, o qual poderá designar conselheiro da CSRF para se pronunciar sobre a admissibilidade do recurso especial interposto (arts. 68, 69 e 71, do RICARF). Quando a divergência se der entre Turmas da CSRF, a matéria objeto da divergência será decidida pelo Pleno da própria CSRF, por meio de Resolução (art. 10, do RICARF). 5
6 10. ÓRGÃOS DE JULGAMENTO DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO DRJ É órgão de deliberação interna e natureza colegiada da Secretaria da Receita Federal. As Portarias RFB nºs , de 15 de maio de 2007 e 1.006, de 24 de julho de 2013, disciplinam a competência territorial e por matéria das DRJs e relaciona as matérias de julgamento, por Turma. i. Atribuições a) conhecer e julgar em primeira instância, impugnações e manifestações de inconformidade; b) promover a educação fiscal. A Manifestação de Inconformidade é recurso cabível em processos que tenham por objeto a restituição e/ou a compensação de tributos e contra decisões que envolvam, dentre outros, o reconhecimento da imunidade, suspensão, isenção e a redução de tributos e contribuições (art. 174, III, do RISRFB e art. 74, da Lei nº 9.430/96). ii. Sedes a) Belém; b) Belo Horizonte; c) Brasília; d) Campinas, e) Campo Grande; f) Curitiba; g) Fortaleza; h) Florianópolis; i) Juiz de Fora; j) Porto Alegre; k) Recife; 6
7 l) Ribeirão Preto; m) Rio de Janeiro; n) Salvador; o) São Paulo. iii. Estrutura a) as DRJs são constituidas por Turmas de julgamento, integradas por 5 (cinco) julgadores; b) as Turmas são dirigidas por um Presidente nomeado entre os julgadores, sendo uma delas presidida pelo Delegado da DRJ, que também exerce a função de julgador; c) o julgador deve ser ocupante do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal. iv. Mandato dos Julgadores O julgador é designado pelo Secretário da Receita Federal para o mandato de até 2 (dois) anos, com término no dia 31 de dezembro do ano subsequente ao da designação, admitida a recondução (art. 4º, da Portaria MF nº 258/2001). CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS i. Atribuições a) julgar o recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância; b) julgar os recursos de natureza especial. ii. Estrutura Judicante a) 3 (três) Seções especializadas por matérias, compostas por 4 (quatro) Câmaras cada, estas integradas por Turmas Ordinárias e Especiais, integradas por 6 (seis) Conselheiros titulares, sendo 3 (três) representantes da Fazenda e 3 (três) representantes dos contribuintes; a.1) os Presidentes das Seções do CARF serão nomeados dentre os Presidentes das Câmaras a elas vinculadas; 7
8 a.2) os presidentes de Câmara das Seções serão escolhidos dentre os conselheiros representantes da Fazenda Nacional; a.3) cada Turma Ordinária ou Especial é integrada por 6 (seis) Conselheiros titulares, sendo 3 (três) representantes da Fazenda Nacional e 3 (três) representantes dos contribuintes; b) Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF), formada por 3 (três) Turmas; b.1) as Turmas da Câmara Superior de Recursos Fiscais serão constituídas pelo Presidente do CARF, pelo Vice-Presidente, pelos Presidentes e pelos Vice-Presidentes das Câmaras da respective Seção, respeitada a paridade; c) Pleno da CSRF; c.1) composto pelo presidente e vice-presidente do CARF e pelos demais membros das turmas da CSRF, reunir-se-á quando convocado pelo Presidente do CARF, para solução de divergência entre as turmas da CSRF. iii. Mandato dos Conselheiros 3 (três) anos, encerrando no último dia do trigésimo sexto mês subseqüente a contar do próprio mês da designação, ou do vencimento do mandato, em caso de recondução (art. 40, I e II, do RICARF). iv. Sessões de Julgamento I - Quórum Regimental Turmas ordinárias e especiais: maioria simples, cabendo ao Presidente, além do voto ordinário, o de qualidade. I Procedimento As turmas ordinárias e especiais realizarão até 12 (doze) reuniões ordinárias por ano. Cada reunião compõe-se de até 10 (dez) sessões. Os recursos serão julgados na ordem da pauta, salvo se deferido pelo Presidente da Turma pedido de preferência apresentado pelo recorrente ou pelo Procurador da Fazenda Nacional. A ementa, relatório e voto deverão ser apresentados, previamente ao início da reunião de julgamento, em meio eletrônico. Na sessão de julgamento, o presidente da turma poderá, de ofício ou por solicitação do Procurador da Fazenda Nacional ou do recorrente, determinar o adiamento do julgamento ou a retirada do recurso de pauta (arts. 52 e 62- A, do RICARF). A sessão de julgamento não presencial, prevista no 2, art. 52, do RICARF, ainda não está implementada. 8
9 iii. Sustentação Oral Anunciado o julgamento de cada recurso e passada a leitura do relatório, o Presidente dará a palavra ao recorrente ou seu representante legal para, se desejar, fazer sustentação oral por 15 (quinze) minutos, prorrogáveis por igual período (art. 58, II, do RICARF). iv. Súmulas As decisões reiteradas e uniformes do CARF serão consubstanciadas em súmula de observância obrigatória por seus membros. A proposta de súmula será de iniciativa de conselheiro do CARF, do Procurador-Geral da Fazenda Nacional, do Secretário da Receita Federal do Brasil, de Presidente de confederação representativa de categoria econômica de nível nacional habilitada à indicação de conselheiros ou de Presidente de central sindical, neste caso limitado às matérias relativas às contribuições previdenciárias, direcionada ao Presidente do CARF, que indicará o enunciado (arts. 72 a 75, do RICARF). Consulte a relação de súmulas no site do CARF v. Resoluções do Pleno da CSRF Serão editadas Resoluções do Pleno da CSRF com vista à uniformização de decisões divergentes das Turmas da CSRF, que deverão ser aprovadas por maioria absoluta dos Conselheiros. Os processos que tratarem de matéria objeto de proposição de uniformização de decisões divergentes da CSRF, enquanto não decidida pelo Pleno, não serão incluídos em pauta (art. 76, do RICARF). 11. PRAZOS (ART. 5º, DO DECRETO Nº /72) Serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento. Os prazos só se iniciam ou vencem no dia de expediente normal no órgão em que corra o processo ou deva ser praticado o ato. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos processuais não se suspendem (art. 67, da Lei nº 6.734/99). 12. INTIMAÇÕES (ART. 23, DO DECRETO Nº /72) Poderão ser efetivadas: a) de modo pessoal; 9
10 b) por via postal 2 ; c) por meio eletrônico; d) quando resultar improfícuo um dos meiso acima, por edital. Os Procuradores da Fazenda Nacional serão intimados pessoalmente das decisões do CARF na sessão das respectivas Câmaras subsequente à formalização do acórdão (art. 23, 7º, do Decreto nº /72). 13. NULIDADES (ARTS. 59 E 60, DO DECRETO Nº /72) São nulos os atos e termos lavrados por pessoa incompetente, e; os despachos e decisões proferidos por autoridade incompetente ou com preterição do direito de defesa 3-4. Outras irregularidades, incorreções e omissões, segundo o art. 60, do Decreto nº /72, não 2 Súmula CARF nº 9: É válida a ciência da notificação por via postal realizada no domicílio fiscal eleito pelo contribuinte, confirmada com a assinatura do recebedor da correspondência, ainda que este não seja o representante legal do destinatário. 3 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Período de apuração: 01/01/2003 a 30/09/2005 FALTA DE INDICAÇÃO DE DISPOSITIVO LEGAL PARA ARBITRAMENTO DE TRIBUTO. DESCRIÇÃO CLARA E SUFICIENTE DOS FATOS. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO À DEFESA. NULIDADE. IMPOSSIBILIDADE.A falta de indicação do dispositivo legal para arbitramento de tributo não resulta, por si só, a nulidade do lançamento quando a descrição dos fatos é detalhadamente suficiente para assegurar o exercício do direito de defesa. Recurso especial provido. (CSRF, 2ª Turma da 2ª Câmara, Processo nº / , Recurso n , Acórdão n , sessão de 10/05/2010) 5 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física IRPF Exercício: 2002 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL INOVAÇÃO DA HIPÓTESE DE IMPOSIÇÃO DE MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL EM SEGUNDA INSTÂNCIA DE JULGAMENTO - CERCEAMENTO DE DIREITO DE DEFESA. Quando resta demarcado que o autuado entendeu enquadrar-se a acusação que lhe foi imputada na hipótese que efetivamente rebateu, de forma contundente, mediante impugnação e recurso voluntário, defeso aventar-se, em segunda instância de julgamento, outra hipótese para a imposição da multa, o que seria incorrer em flagrante cerceamento do direito de defesa, em afronta as garantias constitucionais estão insdulpidas no artigo 50, LV, da CF de 1988, onde está demarcado que, no âmbito do processo administrativo ou judicial, são garantidos aos litigantes o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. Ademais, frente à estreiteza das vias recursais posteriores, submetidas a requisitos de difícil atendimento pelo recorrente. Recurso especial negado. (CSRF, 2ª Turma da 2ª Câmara, Processo n / , Recurso n , sessão de 22/09/2009) 10
11 importarão em nulidade e serão sanadas quando resultarem em prejuízo para o sujeito passivo, salvo se este lhes houver dado causa, ou quando não influírem na solução do litígio (arts. 59 e 60, do Decreto nº /72) PROVAS (ART. 16, 4º E 5º, DO DECRETO Nº /72) O impugnante deverá mencionar na Impugnação as diligências ou perícias que pretenda que sejam efetuadas, expostos os motivos que as justifiquem, com a formulação dos quesitos referentes aos exames desejados, assim como, no caso de perícia, o nome, o endereço e a qualificação profissional do seu perito. A prova documental será apresentada na impugnação, precluindo o direito de o impugnante fazê-lo em outro momento processual 6, a menos que fique demonstrada a impossibilidade de sua apresentação oportuna, por motivo de força maior 7 ; refira-se a fato ou a direito superveniente, ou; destine-se a contrapor fatos ou razões posteriormente trazidas aos autos, hipótese em que a juntada deverá ser requerida à autoridade julgadora, mediante petição fundamentada. 15. PROCESSO DE CONSULTA (IN RFB Nº 1.396/2013 E ARTS. 88 AO 102, DO DECRETO Nº 7.574/2011) O sujeito passivo, os órgãos da administração pública e as entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais, poderão formular, por escrito ou por meio eletrônico, no domicílio tributário do consulente, consulta sobre dispositivos da legislação tributária, 5 Súmula CARF nº 21: É nula, por vício formal, a notificação de lançamento que não contenha a identificação da autoridade que a expediu. Súmula CARF nº 29: Todos os co-titulares da conta bancária devem ser intimados para comprovar a origem dos depósitos nela efetuados, na fase que precede à lavratura do auto de infração com base na presunção legal de omissão de receitas ou rendimentos, sob pena de nulidade do lançamento. 6 Matéria: IRPJ E OUTROS. PEDIDO DE JUNTADA DE DOCUMENTOS APÓS A IMPUGNAÇÃO. Não se admite a juntada de documentos peticionada após a impugnação, ainda que em momento anterior à decisão de primeira instância, quando o sujeito passivo não demonstra se enquadrar em quaisquer das hipóteses de que trata o 40 do art. 16 do Decreto n /72, sobretudo quando não houve qualquer motivação para a juntada intempestiva, quando na impugnação apenas alega ofensa ao principio da verdade material, sem demonstrar como e em que sentido ocorreu tal ofensa, e quando a Fiscalização efetuou reiteradas intimações para que justificasse as diferenças apuradas. (CSRF, 1ª Turma da 1ª Câmara, Processo n / , Recurso n , Acórdão n , sessão de 24/08/2009) 7 Assunto: Processo Administrativo Fiscal. PROVA DOCUMENTAL JUNTADA APÓS IMPUGNAÇÃO. ELEVADO VOLUME FORÇA MAIOR. POSSIBILIDADE.. AFERIÇÃO À LUZ DOS PRINCÍPIOS DA AMPLA DEFESA E DA AMPLA INSTRUÇÃO DA VERDADE REAL E DO FORMALISMO MODERADO. A verificação de ocorrência de força maior, a permitir a juntada de documentos após a impugnação nos termos do art. 16, 4, inc. "a" do Decreto n /72, deve ser verificada à luz dos princípios da ampla defesa, da ampla instrução, da busca da verdade real, do formalismo moderado, ampliando-se ao máximo a possibilidade de produzir provas pelas partes. Dá-se provimento ao recurso a fim de que a instância a quo conheça da documentação juntada após o protocolo da impugnação. (CARF, 1ª Seção de Julgamento, Processo nº / , Acordão nº , Sessão de 28/01/2010) 11
12 endereçada à autoridade competente da Coordenação-Geral de Tributação - Cosit. A consulta não suspende o prazo para recolhimento de tributo retido na fonte ou autolançado, antes ou depois de sua apresentação, nem para entrega de declaração de rendimentos ou cumprimento de outras obrigações acessórias. As consultas serão solucionados em instância única. Havendo diferença de conclusões entre soluções de consultas relativas a uma mesma matéria, fundada em idêntica norma jurídica, cabe Recurso Especial por parte do destinatário da solução divergente, sem efeito suspensivo, no prazo de 30 (trinta) dias, para a COSIT. O sujeito passivo que tiver conhecimento de solução divergente daquela que esteja observando em decorrência de resposta a consulta anteriormente formulada, sobre idêntica matéria, também poderá interpor Recurso Especial, no prazo de 30 (trinta) dias contados da respectiva publicação (art. 48, da Lei 9.430/96) Requisitos (art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.434/2013; art. 91 do Decreto nº 7.574/2011): a) identificação do consulente: a.1) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico, cópia do ato constitutivo e sua última alteração, autenticada ou acompanhada do original, número de inscrição no CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS - CEI e ramo de atividade; a.2) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico, atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; a.3) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração; a.4) no caso de órgão da administração pública, além da documentação de identificação do representante legal, cópia do ato de sua nomeação ou de delegação de competência, quando não conste como responsável pelo órgão público perante o CNPJ; b) na consulta apresentada pelo sujeito passivo, declaração de que: b.1) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado para apurar fatos que se relacionem com a matéria objeto da consulta; b.2) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; 12
13 b.3) o fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que foi parte o consulente; c) circunscrever-se a fato determinado, conter descrição detalhada de seu objeto e indicação das informações necessárias à elucidação da matéria; d) indicação dos dispositivos da legislação tributária e aduaneira que ensejaram a apresentação da consulta, bem como dos fatos a que será aplicada a interpretação solicitada Efeitos (arts. 10 a 17 e art. 30 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 e arts. 95 a 99 do Decreto nº 7.574/2011) a) se formulada antes do prazo legal para recolhimento de tributo, impede a aplicação de multa de mora e de juros de mora, relativamente à matéria consultada, a partir da data de sua protocolização até o 30º (trigésimo) dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da Solução de Consulta; b) quando a solução da consulta implicar pagamento, este deverá ser efetuado até o 30º (trigésimo) dia seguinte ao da ciência, ou no prazo normal de recolhimento do tributo, o que for mais favorável ao consulente; c) os efeitos da consulta que se reportar a situação não ocorrida somente se aperfeiçoarão se o fato concretizado for aquele sobre o qual versara a consulta previamente formulada; d) os efeitos da consulta formulada pela matriz da pessoa jurídica serão estendidos aos demais estabelecimentos; e) ressalvado o caso de não suspensão do prazo para recolhimento de tributo retido na fonte ou autolançado, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo relativamente à espécie consultada, a partir da apresentação da consulta até o 30º (trigésimo) dia subsequente à data da ciência da solução da consulta. 13
1 CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
1 CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Conceitos Básicos Quem Pode Formular Competência para Solucionar Consultas A Solução da Consulta (eficaz ou ineficaz) Efeitos da Consulta Documentação
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de DOU de
Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços,
Leia maisCapítulo I DA LEGITIMIDADE. Art. 2º A consulta poderá ser formulada por: I - sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória;
Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços,
Leia maisCARF ESTRUTURA ATUAL E ASPECTOS JURISPRUDENCIAIS. DENISE LUCENA CAVALCANTE Gramado-RS, 25 /06/2010. Denise Lucena Cavalcante
CARF ESTRUTURA ATUAL E ASPECTOS JURISPRUDENCIAIS DENISE LUCENA CAVALCANTE Gramado-RS, 25 /06/2010 1 Denise Lucena Cavalcante HISTÓRICO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO 1924 Conselho de Contribuintes do Imposto
Leia maisProcesso Administrativo Fiscal. Prof. Irapuã Beltrão
Processo Administrativo Fiscal Prof. Irapuã Beltrão Processo Administrativo Fiscal - PAF - Decreto nº 70.235, de 1972 FASES 1. NÃO CONTENCIOSA (apuração do crédito unilateralmente pela fazenda); 2. CONTENCIOSA
Leia maisPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO CONTENCIOSO
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO CONTENCIOSO 1 1 - CONCEITO: É todo sistema de prestação jurisdicional destinado a resolver conflitos emergentes da relação entre o contribuinte e o fisco, dentro
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª PARTE
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;
Leia maisESCLARECIMENTO SISCOSERV
ESCLARECIMENTO SISCOSERV Esclarecimentos quanto ao encaminhamento de Consultas sob dúvidas quanto ao lançamento de fretes e outros serviços no SISCOSERV. O Banco do Brasil emitiu documento, em que orienta
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO TRIBUTÁRIO
PÓS-GRADUAÇÃO TRIBUTÁRIO 2 CONTATOS leticiavmadvogada@gmail.com @professoraleticiavogt Leticia Vogt (Professora Leticia Vogt) 0XX11 982180429 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Instrumentos e Técnicas de Defesas
Leia maisRecursos das decisões administrativas. Relativo aos benefícios previdenciários;
Recursos das decisões administrativas Processo administrativo de natureza contenciosa: Relativo aos benefícios previdenciários; Lei 13.341/2016 Relativo ao custeio previdenciário: Processo Administrativo
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Execução Fiscal e Processo Tributário. Processo Administrativo Parte 3. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Execução Fiscal e Processo Tributário Parte 3 Fase oficiosa Federal Decreto 70.235/72, Art. 9o 6o O disposto no caput deste artigo não se aplica às contribuições de que trata o art.
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE 2018 - NORMAS GERAIS... Pág.
Leia maisInstrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 573 de 23/11/05
Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 573 de 23/11/05 DOU 01/12/05 Dispõe sobre o processo administrativo de consulta acerca da interpretação da legislação tributária e de classificação
Leia maisANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013
ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013 IPI CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS PARTE I - PROCEDIMENTOS PARA CONSULTA... Pág. 89 ICMS ES CONSERTO OU REPARO - PROCEDIMENTOS
Leia maisI P I: CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E SOBRE CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS - PROCEDIMENTOS
I P I: CONSULTA SOBRE INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA E SOBRE CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS - PROCEDIMENTOS Sumário 1. Considerações iniciais 2. Processo administrativo de consulta 2.1
Leia maisProcesso Administrativo Fiscal Federal
Processo Administrativo Fiscal Federal Prof. Dr. Érico Hack ABDCONST novembro/2013 1 Estrutura de julgamento - Federal - Estrutura subordinada diretamente à SRF - 1ª instância DRJ Delegacia da Receita
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 18 Cosit Data 3 de agosto de 2012 Origem
Fl. 19 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 18 Data 3 de agosto de 2012 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE JULGAMENTO EM PORTO ALEGRE RS ASSUNTO: NORMAS GERAIS
Leia maisComissão do Contencioso Administrativo Tributário da OAB Seção São Paulo
Comissão do Contencioso Administrativo Tributário da OAB Seção São Paulo Comissão do Contencioso Administrativo Tributário CARTILHA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO
Leia maisNovo Processo Administrativo Fiscal Federal. Marcos Vinicius Neder
Novo Processo Administrativo Fiscal Federal Fase de Fiscalização Alteração de competências Fases do processo administrativo fiscal Fase de Fiscalização Fase da Defesa Administrativa Impugnação Recurso
Leia maisPORTARIA Nº 152, DE 3 DE MAIO DE Art. 1º O Anexo II da Portaria MF nº 343, de 9 de junho de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:
PORTARIA Nº 152, DE 3 DE MAIO DE 2016 Altera a Portaria MF nº 343, de 9 de junho do 2015, que aprovou o Regimento Interno do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). O MINISTRO DE ESTADO DA
Leia maisDECRETO Nº DE 27 DE JUNHO DE 2012
ANO 120 Nº 119 48 PÁG - BELO HORIZONTE, QUINTA -FEIRA, 28 DE JUNHO DE 2012 DECRETO Nº 45.995 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Altera o Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA),
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 07/2018
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 07/2018 Brasília, 16 de novembro de 2018. Assunto: Instrução Normativa que dispõe sobre o procedimento de imputação de responsabilidade tributária no âmbito da Secretaria da Receita
Leia maisProcesso Administrativo Fiscal. Prof. Irapuã Beltrão
Processo Administrativo Fiscal Prof. Irapuã Beltrão Objeto de provas FASE PROBATÓRIA - Necessidade de comprovação do direito local ou estrangeiro (art. 16 2º) FAZENDA PÚBLICA IMPUGNANTE - ônus da prova
Leia maisProfessor Rogerio Licastro Torres de Mello
Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Doutor e Mestre em Direito Direito Processual Civil pela PUC / SP Facebook: Rogerio Licastro NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Recurso de apelação, agravo e outros
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Lançamento Tributário - Fase oficiosa Parte II. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Lançamento Tributário - Fase oficiosa Parte II Prof. Marcello Leal Lançamento Tributário Decreto 70.235/72, Art. 11. A notificação de lançamento será expedida pelo órgão que administra
Leia maisANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS
ACÓRDÃO:393-00.038 Órgão: 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Processo Administrativo Fiscal- SIMPLES - EXCLUSÃO Ano-calendário: 2003 SIMPLES. EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL. Rubens Kindlmann
PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL Rubens Kindlmann Visão Geral A Lei do Processo Administrativo Federal é regida pela Lei 9784/99 A Lei existe como forma regulamentar as normas sobre Processo Administração
Leia maisPRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº: / Recurso
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº:11522.000276/2005-38 Recurso nº:157838 Matéria:CSLL - Ex(s): 2004 Recorrente:ETENGE
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Processo administrativo previdenciário Recursos administrativos Prof. Bruno Valente Previsão legal: PORTARIA MPS Nº 548, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 Regimento interno do CRPS Instrução
Leia maisPORTARIA , DE 16 DE AGOSTO DE 2007, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB Disciplina o processo administrativo fiscal relativo às
PORTARIA 10.875, DE 16 DE AGOSTO DE 2007, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RFB Disciplina o processo administrativo fiscal relativo às contribuições sociais de que tratam os arts. 2º e 3º da
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde
Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Recursos nas ações em Direito Médico e da Saúde O prequestionamento 1. Conceito O prequestionamento é a exigência que se impõe ao recorrente de discutir
Leia maisLIMITES DE ATUAÇÃO DO CARF
LIMITES DE ATUAÇÃO DO CARF CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/DEF-FDUSP 2012 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA LIMITES INSTITUCIONAIS LIMITES IMPLICAM EM FRONTEIRAS MÍNIMAS E MÁXIMAS:
Leia maisMINSTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA nº 298, de 1º de ABRIL de 2003 DOU nº 64 2 de abril de 2003
MINISTÉ RIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DEPARTAM ENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO C OO RDENAÇ ÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO LEGAL
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2014
Fl. 3875 3.857 Fl. 3.858 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3403 002.665 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão
Leia maisDECRETO Nº 341, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
DECRETO Nº 341, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização relativos aos tributos municipais administrados pela Secretaria de Finanças e Planejamento do Município de Caucaia
Leia maisPortaria MF nº 58, de 17 de março de 2006
Portaria MF nº 58, de 17 de março de 2006 DOU de 21.3.2006 Disciplina a constituição das turmas e o funcionamento das Delegacias da Receita Federal de Julgamento - DRJ. Revogada pela Portaria MF nº 341,
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No , DE 8 DE MAIO DE 2014
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1.464, DE 8 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o processo de consulta sobre classificação fiscal de mercadorias, no âmbito da Secretaria da Receita
Leia mais02/04/2019. Professor Hugo Penna Sentença. Decisão interlocutória. Despacho
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br Sentença Decisão interlocutória Despacho remédio voluntário idôneo a ensejar, dentro do mesmo processo, a reforma, invalidação, o esclarecimento ou a integração
Leia maisDECRETO Nº DE 24 DE OUTUBRO DE 2014
ANO 122 Nº 202 104 PÁG. BELO HORIZONTE, SÁBADO, 25 DE OUTUBRO DE 2014 DECRETO Nº 46.632 DE 24 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre o processo administrativo de constituição de crédito não tributário oriundo
Leia maisRegulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR.
PORTARIA PGFN Nº 948, DE 15.09.2017 Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR. O PROCURADOR-GERAL
Leia maisDENISE LUCENA CAVALCANTE
DENISE LUCENA CAVALCANTE PÓS-DOUTORA EM DIREITO PELA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA - PORTUGAL. DOUTORA EM DIREITO PELA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO; MESTRE EM DIREITO PELA UFC; ESPECIALIZAÇÃO
Leia maisDoença incapacitante para o exercício da Medicina - Resolução: 1646 de 09/8//2002
Doença incapacitante para o exercício da Medicina - Resolução: 1646 de 09/8//2002 Ementa: Regulamenta o procedimento administrativo na apuração de doença incapacitante para o exercício da Medicina. Fonte:
Leia maisSistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS
Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002
RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002 Regula o processo administrativo e estabelece critérios de julgamento a serem adotados pelo Conselho Diretor da SUSEP para aplicação de sanção às sociedades seguradoras, de
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO SINDUSCON-ES SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
REGULAMENTO ELEITORAL DO SINDUSCON-ES SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Este Regulamento Eleitoral é parte integrante
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 01, DE 29 DE FEVEREIRO DE 1980
RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 01, DE 29 DE FEVEREIRO DE 1980 Altera Regimento Interno do CRTA da 4ª Região. O CONSELHO FEDERAL DE TÉCNICOS DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe é conferida pela
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 Regulamenta o artigo 8º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, disciplinando, no âmbito do Ministério
Leia maisProcesso administrativo Lei 9.784/99. Disposições gerais (art. 1º) Início do processo (art. 5º) Disposições gerais (art. 1º, 1º)
Processo administrativo Lei 9.784/99 Direito Administrativo Prof. Armando Mercadante Nov/2009 Disposições gerais (art. 1º) Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no
Leia maisCurso de férias: Atualidades em Processo do Trabalho
Curso de férias: Atualidades em Processo do Trabalho CARLA TERESA MARTINS ROMAR Advogada trabalhista; Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP); Mestre e Doutora em Direito do Trabalho pela
Leia maisDIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Parte X Prof. Francisco Saint Clair Neto DECRETO Nº 2.181, DE 20 DE MARÇO DE 1997. SEÇÃO IV Da Instauração do Processo Administrativo por Autoridade Competente Ato de Art. 39. O processo
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Lançamento Tributário Mutabilidade do Lançamento. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Mutabilidade do Lançamento Prof. Marcello Leal Hipóteses de modificação do lançamento tributário CTN, Art. 145. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Dos Processos nos Tribunais Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DOS PROCESSOS NOS TRIBUNAIS Art. 929. Os autos serão registrados
Leia maisArt. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:
Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PROCESSO ADMINISTRATIVO PROCEDIMENTO FISCAL - AÇÕES Orientação, verificação e controle - resultando em: Auto de Infração; Auto de Infração e Apreensão; Notificação de Lançamento; Aviso de Lançamento. Arrecadação
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO ESTADO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO
PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO ESTADO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 7ª PARTE
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 7ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;
Leia maisPort. MPS 64/06 - Port. - Portaria MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS nº 64 de
Port. MPS 64/06 - Port. - Portaria MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS nº 64 de 24.02.2006 D.O.U.: 01.03.2006 (Dispõe sobre o Processo Administrativo Previdenciário - PAP) O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1669, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016
1 of 5 11/14/2016 4:18 PM Página Principal imprimir documento INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1669, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2016 Multivigente Vigente Original (Publicado(a) no DOU de 10/11/2016, seção 1, pág.
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 2ª Turma GMJRP/scm/nj
A C Ó R D Ã O 2ª Turma GMJRP/scm/nj NULIDADE PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA UNIÃO REPRESENTADA PELA PROCURADORIA GERAL DA UNIÃO. Na hipótese, a União (PGU) não foi intimada para interpor contrarrazões
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Dos Recursos para o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DOS RECURSOS PARA
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº XXX, de XX de Agosto de 2015
MEDIDA PROVISÓRIA Nº XXX, de XX de Agosto de 2015 Altera a Lei nº 10.593, de 06 de dezembro de 2002, que dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, dispõe sobre o exercício
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisPORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59)
PORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59) Altera a Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013, que dispõe sobre atos administrativos no âmbito
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO E EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL E EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO E EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA A palavra agravo significa prejuízo; dano sofrido; ofensa que se faz a alguém; afronta. O termo agravo independente de sua
Leia maisDAP/GESTÃO DE CONTRATOS/REITORIA/IF Catarinense. Fundamentos legais, para aplicação de penalidades, Lei 8.666/93.
DAP/GESTÃO DE CONTRATOS/REITORIA/IF Catarinense Fundamentos legais, para aplicação de penalidades, Lei 8.666/93. Gestão de Contratos/Reitoria/IF Catarinense/2012. DAP/GESTÃO DE CONTRATOS/PENALIZAÇÕES/REITORIA/IF
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (Ac. 3ª Turma) GMALB/mal/AB/jn
A C Ó R D Ã O (Ac. 3ª Turma) GMALB/mal/AB/jn RECURSO DE REVISTA. NULIDADE DA SENTENÇA. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. INTIMAÇÃO. PLURALIDADE DE ADVOGADOS. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. 1. A verificação da
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Lançamento Tributário - Fase oficiosa Parte I. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Lançamento Tributário - Fase oficiosa Parte I Prof. Marcello Leal Lançamento tributário Fase Constitutiva Fase Contenciosa Decreto 70.235/72, Art. 7º O procedimento fiscal tem início
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO TRIBUTÁRIO
PÓS-GRADUAÇÃO TRIBUTÁRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Instrumentos e Técnicas de Defesas PROFESSORA LETÍCIA VOGT 2 3 CONTATOS leticiavmadvogada@gmail.com @professoraleticiavogt Leticia Vogt (Professora
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Embargos ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 17 de julho de 2012
Fl. 994 Fl. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº 503.988 Embargos 3201 001.036 2ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ. IMPUGNAÇÃO ADMINISTRATIVA Assunto: Processo Curso: DIREITO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Data: 25/05/2012 IMPUGNAÇÃO ADMINISTRATIVA Assunto: Processo Curso: DIREITO Administrativo Tributário Disciplina: ESTÁGIO II Valor: pontos Professora: ILZA MARIA DA SILVA
Leia maisDireito Processual Civil. Dos Recursos: Disposições Gerais
Direito Processual Civil Dos Recursos: Disposições Gerais Conceito de Recurso O recurso é o meio do qual se valem as partes, o Ministério Público ou o terceiro prejudicado, para obter a reforma, a anulação,
Leia maisTemos ainda um Juízo de admissibilidade (a quo) e um Juízo de julgamento (ad quem).
PARTE II TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito: Recurso é o direito que a parte vencida ou o terceiro prejudicado possui de, uma vez atendidos os pressupostos de admissibilidade, submeter a matéria contida
Leia maisProcesso n o : /99-21 Recurso n o : Acórdão n o :
Recorrente : SOBRITA INDUSTRIAL S/A Recorrida : DRJ no Rio de Janeiro - RJ NORMAS PROCESSUAIS. RECURSO. APRECIAÇÃO LIMITADA À MATÉRIA EXPRESSAMENTE CONSTESTADA. O exame do recurso deve restringir-se à
Leia maisProcesso Administrativo Previdenciário
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2010 Processo Administrativo Previdenciário Profa. Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP; Professora da PUC/SP Autora do livro A prova no direito tributário São Paulo,
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 10 Cosit Data 28 de março de 2013 Origem
Fl. 49 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 10 Data 28 de março de 2013 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL ASSUNTO: NORMAS GERAIS
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Ações Especiais Eleitorais Ação de Impugnação Ao Pedido De Registro De Candidatura AIRC. Ação de Investigação Judicial Eleitoral AIJE. Ação de Impugnação De Mandato Eletivo AIME. Parte
Leia maisORGANIZAÇÃO. APET Associação Paulista de Estudos Tributários
XIV Simpósio de Direito Tributário ORGANIZAÇÃO APET Associação Paulista de Estudos Tributários 18/Novembro/2016 1 XIV Simpósio de Direito Tributário PALESTRA O ICMS e a Consulta Tributária PALESTRANTE
Leia maisVistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por EDNA MARIA LIBERATO DE CARVALHO.
Recurso nº : 147.572 Matéria : IRPF - EX: 1997 Recorrente : EDNA MARIA LIBERATO DE CARVALHO Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-SALVADOR/BA Sessão de : 28 de março de 2007 RESTITUIÇÃO DE TRIBUTO PAGO (RETIDO) INDEVIDAMENTE
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº : 13656.000580/2002-42 Recurso nº : 137.441 Matéria : IRPF-EX.: 1997 Recorrente : LUÍS FRANCISCO VERONESI BROCHADO Recorrida
Leia maisMudanças estruturais(organizacionais) do Processo Administrativo Fiscal
Mudanças estruturais(organizacionais) do Processo Administrativo Fiscal nº Proposição Medidas Temas 1º Projeto de Lei nº 4.530/1998 2º Proposta de Emenda Constitucional nº 578/2002 Competência de julgamento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1.004.825 - DF (2016/0281413-5) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADOS : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : MARCO ANTONIO BARION : BRUNO VIEIRA ZANANI - DF035495 EMBARGADO :
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA
Recurso nº : 141.824 Matéria : IRPF - EX.: 1998 Recorrente : JOSÉ ESCALONE SILVA Recorrida : 3 a TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP II Sessão de : 18 de maio de 2005 ISENÇÃO PIA EQUIPARAÇÃO AO PDV O Programa de Incentivo
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Teoria Geral dos Recursos / Embargos de Declaração Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 4 Prof. Gisela Esposel - Do procedimento Sumaríssimo. Artigo 77 e seguintes da Lei 9099/95 - Recusada a transação,
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO. SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO (DOU de 26/03/2018 Seção I Pág. 187) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 142, DE 23 DE MARÇO DE 2018
MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO (DOU de 26/03/2018 Seção I Pág. 187) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 142, DE 23 DE MARÇO DE 2018 Disciplina procedimentos de fiscalização relativos a embargo
Leia maisTânia Maria Françosi Santhias Professora e Advogada
Tânia Maria Françosi Santhias Professora e Advogada Conceito Processo X Procedimento Processo Tributário Administrativo X Processo Tributário Judicial Legalidade Oficialidade Devido Processo Legal Formalismo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso de Revista. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso de Revista Prof ª. Eliane Conde RECURSO DE REVISTA Previsto no Artigo 896 da CLT, o qual sofreu alterações com a Lei 13.467 de 2017,
Leia maisRECURSOS ORDINÁRIOS. Prof. Bianca Bastos
RECURSOS ORDINÁRIOS Prof. Bianca Bastos Alteração da Lei 13.015/2014 RECURSOS: classificação 1. ORDINÁRIOS revisão do direito material (fatos jurídicos) e do direito processual 2. EXTRAORDINÁRIOS tratam
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº. 001/ 2018 Dispõe sobre procedimentos quando do não reconhecimento de prestação de serviço a contribuintes substitutos tributários VERSÃO: 1.0 DATA: 23/07/2018 ATO APROVAÇÃO:
Leia maisPEDIDO DE VISTA: Os Desembargadores do Trabalho poderão pedir vista do processo, após proferido o voto pelo Relator art. 88.
PEDIDO DE VISTA: Os Desembargadores do Trabalho poderão pedir vista do processo, após proferido o voto pelo Relator art. 88. O pedido de vista não impede que votem os Desembargadores do Trabalho que se
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Prof ª. Eliane Conde Juízos de Admissibilidade Juízo a quo prolator Juízo ad quem - competente para julgar o recurso Juizo de admissibilidade
Leia maisAutuação e Contencioso no Simples Nacional Questões Controversas. Satie Kimura Escritório Regional do SN de São Paulo
Autuação e Contencioso no Simples Nacional Questões Controversas Satie Kimura Escritório Regional do SN de São Paulo Autuação e Contencioso no SN Questões Controversas SEFISC => NOVOS TEMPOS NO SN CONTROVERSAS
Leia maisPortaria RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº de
Portaria RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 4.066 de 02.05.2007 D.O.U.: 02.05.2007 Dispõe sobre o planejamento das atividades fiscais e estabelece normas para a execução de procedimentos fiscais relativos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 421 de 25 de outubro de 2012 Dispõe sobre os procedimentos de inscrição em Dívida Ativa e ajuizamento de execução fiscal e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial Regularidade Fiscal Fazenda Nacional Disposições PORTARIA CONJUNTA PGFN SRF nº 0/2005 DOU: 24.11.2005 (Íntegra) Disspõe
Leia maisMARIA HELENA COTTA CARDOZO
Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES QUARTA CÂMARA Processo nº 10240.001075/2004-71 Recurso nº 153.779 Voluntário Matéria IRPF - Ex(s): 1999 Acórdão nº 104-22.301 Sessão de 29
Leia maisPortaria CAT - 94, de
Portaria CAT - 94, de 20-05-2009 (DOE 21-05-2009) Disciplina os procedimentos para o cancelamento dos débitos fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA previsto no artigo 52
Leia maisDireito de Defesa do Fisco e do Contribuinte. Hamilton Dias de Souza 20/05/2014
Direito de Defesa do Fisco e do Contribuinte Hamilton Dias de Souza 20/05/2014 1. Aspectos Constitucionais Constituição Federal Artigo 5º, XXXIV, LIV, LVeLXXVIII Lei 9.784/99 Artigo 2º: A Administração
Leia mais