MARIA HELENA COTTA CARDOZO

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1 Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES QUARTA CÂMARA Processo nº / Recurso nº Voluntário Matéria IRPF - Ex(s): 1999 Acórdão nº Sessão de 29 de março de 2007 Recorrente DAYAN CAVALCANTE SALDANHA Recorrida 2ª TURMA/DRJ-BELÉM/PA PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - IMPUGNAÇÃO INTEMPESTIVA - PRECLUSÃO PROCESSUAL - Considera-se intimado o contribuinte com a comprovação da entrega da intimação no seu domicílio tributário. A declaração de intempestividade da impugnação pelo Acórdão de primeira instância, além de impedir a instauração da fase litigiosa do procedimento, restringe o mérito a ser examinado no âmbito do recurso voluntário, que fica limitado à contrariedade oferecida a essa declaração, se for o caso. Recurso negado. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos DAYAN CAVALCANTE SALDANHA. ACORDAM os Membros da QUARTA CÂMARA do PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso, nos termos do relatório e voto que passam a integrar o presente julgado. MARIA HELENA COTTA CARDOZO Presidente

2 Fls. 2 PEDRO PAULO PEREIRA BARBOSA Relator FORMALIZADO EM: Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros Nelson Mallmann, Oscar Luiz Mendonça de Aguiar, Pedro Paulo Pereira Barbosa, Heloísa Guarita Souza, Maria Beatriz Andrade de Carvalho e Remis Almeida Estol. Ausente justificadamente o Conselheiro Gustavo Lian Haddad.

3 Fls. 3 Relatório Contra DAYAN CAVALCANTE SALDANHA foi lavrado o Auto de Infração de fls. 453/487 para formalização da exigência de Imposto sobre a Renda de Pessoa Física IRPF no valor de R$ ,20, acrescido de multa de ofício, qualificada, no percentual de 150%, no valor de R$ ,80 e juros de mora, calculados até 39/09/2004, no valor de R$ ,13. Infração A infração está assim descrita no Auto de Infração: DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA. OMISSÃO DE RENDIMENTOS CARACTERIZADA POR DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA Omissão de rendimentos caracterizada por valores creditados em conta(s) de depósito ou de investimento, mantida(s) em instituição (ões) financeira(s), em relação às quais o contribuinte, regularmente intimado, não comprovou, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações, conforme descrição dos fatos acima. A matéria tributária está detalhadamente descrita no Auto de Infração na Descrição dos Fatos e Enquadramento Legal, onde a autoridade lançadora relata que o lançamento teve por base valores movimentados na conta bancária de nº 20737, na agência 1294 do Banco Bradesco S/A, mantida em nome de Griselda Pinheiro Rodrigues, que seria interposta pessoa, sendo os titulares de fato da conta bancária DAYAN CAVALCANTE SALDANHA e OLGARINA CAVALCANTE SALDANHA. Impugnação O Contribuinte apresentou a Impugnação de fls. 493/534 com as alegações a seguir resumidas. Aduz, inicialmente, que somente tomou conhecimento da autuação em 03/11/2004 quanto o Auto de Infração lhe foi entregue pelas pessoas residentes no endereço para onde este foi encaminhado o qual, embora conste no Cadastro da Receita federal como sendo seu domicilio, lá não mais reside ou tem domicílio; que seu real domicílio fica na zona rural da mesma cidade, Guajará-Mirim, em hotel de propriedade da família o qual administra. Argumenta que a Fiscalização tinha conhecimento deste fato e que, inclusive, durante a ação fiscal encaminhou intimações para esse endereço. Pede assim seja considerada tempestiva a Impugnação. Diz que, ao tomar conhecimento da autuação, procurou a Unidade da Receita Federal para obter cópia dos autos, o que só ocorreu em 17/11/2004, e que nos autos ainda não constava cópia do Aviso de Recebimento onde se pudesse identificar a data da entrega do documento no seu antigo endereço. Com esses fundamentos, pede seja considerada tempestiva a Impugnação. Argúi, preliminarmente, a nulidade do procedimento fiscal por ter este tido curso fora da jurisdição da unidade fazendária onde o Impugnante tem domicílio fiscal, em violação ao devido processo legal. Diz que a ação fiscal desenvolveu-se na Delegacia da

4 Fls. 4 Receita Federal em Rio Branco-AC e Delegacia da Receita Federal em Porto Velho/RO, mas que existe em Guajará-Mirim unidade descentralizada da Receita Federal, com corpo funcional própria, intitulada Inspetoria da Receita Federal em Guajará Mirim. Argúi a nulidade do Termo de Início de Fiscalização. Invoca o art. 196 do CTN o qual determina que o procedimento fiscal tenha início com a lavratura de Termo Próprio e menciona o art. 7º, I do Decreto nº , de 1972 segundo o qual o primeiro ato de oficio deveria cientificar o sujeito passivo da obrigação tributária. Assim, a autoridade fazendária deveria ter cientificado o Impugnante do fato descrito, com todos os elementos hábeis à sua perfeita identificação, nos termos da lei, o que não teria ocorrido; que o termo de início, de fato, intimou o Contribuinte a comprovar a existência de pressuposto fato gerador. Argúi, também, preliminar de decadência. Sustenta que não incorreu em evidente intuito de fraude e que, nessa hipótese, o termo inicial de contagem do prazo decadencial rege-se pelo art. 150, 4º do CTN, isto é, da data da ocorrência do fato gerador e, nessa hipótese, o prazo para a Fazenda Nacional proceder ao lançamento teria expirado em 31/12/2003. Contesta a utilização da CPMF como base para o lançamento. Argumenta que a Lei nº 9.311, de 1996 vedava essa utilização e que a Lei nº , de 2001 que afastou essa proibição não poderia retroagir para alcançar fatos pretéritos. No mérito, insurge-se contra a exigência sob a alegação de que este se baseou apenas em depósitos bancários, com base em simples presunções, sem comprovar a efetividade obtenção de renda por parte do Contribuinte, o que diz ferir princípios tributários. Afirma que a movimentação bancária em questão teve origem em empréstimos contraídos com particulares, conforme documentos que apresenta. Por fim, insurge-se contra a exigência de juros cobrados com base na taxa Selic. A DRJ-BELÉM/PA não conheceu da Impugnação, por intempestiva. Sobre a alegação da defesa de que o Auto de Infração foi entregue em endereço que não era mais o domicílio do Contribuinte, a Turma Julgadora de Primeira Instância não a acatou sob o fundamento de que não só o endereço para o qual foi enviado o Auto de Infração é o que consta do cadastro da Receita Federal, como nos próprios documentos carreados aos autos pelo representante legal do Autuado consta esse endereço e, mais, que na data da decisão, em junho de 2006, ainda é o mesmo endereço a constar no cadastro do órgão fazendário. Daí concluiu a decisão de primeira instância que o Auto de Infração foi entregue do domicílio fiscal do contribuinte, nos termos do art. 23, II do Decreto nº , de Os fundamentos da decisão de primeira instância estão consubstanciados na seguinte ementa: Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física IRPF Data do fato gerador: 31/01/1998, 28/02/1998, 31/03/1998, 30/04/1998, 31/05/1998, 30/06/1998, 31/07/1998, 31/08/1998. Ementa: IMPUGNAÇÃO. INTEMPESTIVA. A defesa apresentada fora do prazo legal não comporta julgamento quanto ás alegações de

5 Fls. 5 mérito, vez que não caracteriza impugnação e não instaura a fase litigiosa do procedimento. Impugnação Não Conhecida. Cientificado da decisão de primeira instância em 19/07/2006 (fls. 667), o Contribuinte apresentou, em 18/08/2006, o Recurso de fls. 670/673 onde reafirma as alegações da Impugnação quanto à data em que efetivamente teve ciência do lançamento. Diz que o Fisco sabia de seu novo local de residência, tanto que para lá encaminhou algumas intimações e argumenta que, a considerar como seu domicílio fiscal o antigo endereço, as intimações encaminhadas para o outro endereço não teriam validade, pois dela não teria tomado ciência. Argumenta, ainda, que a formalização da mudança de endereço no Cadastro da Receita Federal deveria ocorrer apenas com a entrega da declaração, que só se daria em abril de 2005, o que veio a ser feito. É o Relatório.

6 Fls. 6 Voto Conselheiro PEDRO PAULO PEREIRA BARBOSA, Relator Conheço. O Recurso é tempestivo e atende aos demais requisitos de admissibilidade. Dele Fundamentação Como se colhe do relatório, a matéria submetida ao exame deste colegiado cinge-se tão-somente à questão da tempestividade ou não da Impugnação. A decisão de primeira instância não conheceu da Impugnação por ter sido essa formalizada após ultrapassado o prazo de 30 dias da ciência da autuação, tendo considerado para tanto que o Contribuinte foi cientificado na data do recebimento do Auto de Infração no domicílio fiscal indicado no cadastro da Receita Federal, conforme Aviso de Recebimento. O Contribuinte contesta e diz que não mais residia naquele endereço, mas na zona rural, e que somente tomou conhecimento da autuação quando já vencido aquele prazo. Argumenta que somente não havia comunicado ainda sua mudança de domicílio à Receita Federal porque tinha conhecimento de que tal procedimento deveria ser feito mediante apresentação da declaração, que só se daria em momento posterior. Inicialmente, cumpre ressaltar que a legislação que rege o processo administrativo fiscal é clara quando estabelece como uma das formas de se realizar a intimação a via postal, com prova do seu recebimento no domicílio tributário, conforme dispõe o art. 23 do Decreto nº , de 1972, verbis: Art. 23. Far-se-á a intimação: II por vis postal, telegráfica ou por qualquer outro meio ou via com prova de recebimento no domicilio tributário eleito pelo sujeito passivo; 2º. Considerar-se-á feita a intimação: II no caso do inciso II do caput deste artigo, na data do recebimento ou, se omitida, 15 (quinze) dias após a data da expedição da intimação. 4º. Para fins de intimação, considera-se domicílio tributário do sujeito passivo: I o endereço postal por ele fornecido, para fins cadastrais, à administração tributária; e

7 Fls. 7 Ora, no presente caso, a intimação foi enviada para o endereço constante do registro cadastral do Contribuinte, fato não negado e, portanto, conforme o dispositivo acima, a intimação reputa-se válida. O Contribuinte alega, entretanto, que lá não mais residia, mas em estabelecimento hoteleiro de sua família, que administrava. Esse fato, todavia, deveria ser comunicado à Administração Tributária para que as intimações pudessem ser encaminhadas para esse novo endereço. Isso parece bastante lógico, já que a administração tributária não tem que saber onde residem todos os contribuintes, mesmo aqueles sob procedimento fiscal, senão através dos dados fornecidos pelos próprios contribuintes e constantes de seus cadastros. A alegação de que a Fiscalização sabia do seu novo endereço não procede. O fato de terem sido direcionadas intimações para esse endereço denota apenas que a Fiscalização, estando em contato permanente com o Contribuinte, tinha consciência de que o mesmo poderia ser encontrado naquele endereço. Também não aproveita a defesa a alegação de que, a se considerar o domicílio fiscal do contribuinte aquele constante dos cadastros da Receita Federal, as intimações enviadas para o outro endereço seriam nulas. É que as intimações encaminhadas durante o procedimento fiscal para prestar esclarecimento fazem parte da fase inquisitorial do procedimento e não contaminam a validade do próprio lançamento. Ademais, como afirmado pelo próprio Recorrente, este recebeu pessoalmente tais intimações. É interessante notar, ainda, que, neste caso, o Contribuinte não só não informou formalmente à Receita Federal sua mudança de domicílio tributário, como deu sinais e sentido contrário, entregando documentos à Fiscalização nos quais consta como seu endereço o mesmo do cadastro no Órgão Fazendário, como se vê às fls. 448, 449 e 539, este último emitido, inclusive, após a ciência do Auto de Infração. Assim, considerando que a intimação foi entregue conforme preceitua a norma que rege o processo administrativo fiscal, e que a Impugnação foi protocolizada após o prazo de 30 dias contados da data do recebimento da intimação no domicílio tributário do Contribuinte, não há como reformar a decisão de primeira instância que decidiu nos estreitos limites da Lei. Vale ressaltar, por fim, que não se cogita aqui de cerceamento de direito de defesa, a qual deve ser amplo e pleno, porém observando regras e prazos legalmente estabelecidos. Conclusão Ante o exposto, voto no sentido de negar provimento ao recurso. Sala das Sessões, em 29 de março de 2007 PEDRO PAULO PEREIRA BARBOSA

8 Erro! Fonte de referência não encontrada. Fls. 8

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