XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE PORTO ALEGRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE PORTO ALEGRE"

Transcrição

1 BEISEBOL: UMA CARACTERIZAÇÃO A PARTIR DOS PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DE CLAUDE BAYER Renato Francisco Rodrigues Marques, Especialista em Futsal UNOPAR/PR, Bacharel e Licenciado em Educação Física FEF/UNICAMP; Felipe Magaldi Suguihura, Graduando em Bacharelado em Educação Física FEF/UNICAMP; GEPEFIC Grupo de Estudo e Pesquisa Educação Física e Cultura. RESUMO Considerando o beisebol como uma modalidade esportiva coletiva, o objetivo deste trabalho é caracterizá-lo e analisá-lo a partir dos princípios operacionais destes esportes (desenvolvidos por BAYER, 1994). São caracterizadas regras de ação próprias da modalidade, de acordo com a lógica de jogo de um esporte coletivo de rebatida. A partir dessa análise é possível teorizar um processo de ensino do beisebol pautado na aprendizagem tática e não exclusivamente no desenvolvimento da técnica específica do jogo. ABSTRACT Considering baseball as a collective sport, the objective of this paper is to characterize and analyze it based on the operational principles of these sports (developed by Bayer, 1994). The specific action rules according to the logics of a batting collective sport, are characterized. From this analyzes, it may be thought a teaching process of baseball based on the tactical learning and not on the exclusive development of the specific technique of the game. RESUMEN Considerando-se el béisbol como una modalidad deportiva colectiva, el objetivo de este trabajo es caracteriza-lo y analiza-lo a partir de los principios operacionales de estos deportes (desarrollados por BAYER, 1994). Se caracterizan las reglas de acción propias de la modalidad, de acuerdo con la lógica de juego de un deporte colectivo de rebatida. A partir de esta analiza es posible teorizar un proceso de la enseñanza del béisbol basado en el aprender táctico y no exclusivamente en el desarrollo de la técnica específica del juego. INTRODUÇÃO O beisebol é um esporte olímpico, organizado por federações e confederações, com caráter profissional em diversos países. Criado nos Estados Unidos, a partir da transformação de jogos tradicionais ingleses como o rounders e o cricket (HERRÁN, 1987), é uma modalidade de destaque também no Japão, Cuba e Venezuela. No Brasil, foi difundido principalmente através das colônias de imigrantes japoneses, tendo ficado isolado nesse ambiente por muito tempo, incluindo poucos não descendentes em sua prática (OI, 1996).

2 O objetivo deste trabalho é caracterizar e analisar o beisebol a partir dos princípios operacionais dos esportes coletivos (desenvolvidos por BAYER, 1994), considerando que possui um espaço pré-determinado para a sua prática, que é orientada por regras específicas, utiliza uma bola e envolve duas equipes oponentes, estabelecendo parceiros e adversários. O BEISEBOL É... De acordo com as regras da Federação Internacional de Beisebol (2003), este é um jogo entre duas equipes de nove jogadores cada, cujo objetivo é realizar um número de corridas maior que o do oponente. Uma corrida (run) é o ponto, marcado por um atacante que, iniciando como batedor, torna-se corredor e toca a primeira, segunda, terceira e quarta (home plate) bases, nesta ordem. O campo de jogo é dividido em campo interno (infield), um quadrado com 27,45m de lado, e campo externo (outfield), que compreende a área entre duas linhas de marcação (linhas de fora) formadas pela extensão de dois lados não paralelos do quadrado. As bases são colocadas em cada um dos vértices do quadrado, sendo numeradas em sentido antihorário. Infield e outfield, juntamente com as linhas que os demarcam, são os territórios válidos de jogo (fair territory); território fora (foul territory) é a parte do campo de jogo fora das linhas da primeira e terceira bases estendidas até o limite do outfield (INTERNATIONAL..., 2003). Outfield 2ª base 3ª base Infield 1ª base Foul territory 4ª base home plate Foul territory Figura 1: campo de jogo. Alterado a partir de: < Na defesa, os nove integrantes atuam ao mesmo tempo, havendo as posições fixas de arremessador, receptor, quatro jardineiros internos (primeira, segunda e terceira bases e entre-bases) e três externos (esquerdo, central e direito). No ataque, os nove atletas têm uma ordem fixa de rebatida. O objetivo da equipe na defesa é evitar que os atacantes se tornem corredores e avancem pelas bases, sendo todos defensores responsáveis por apanhar as bolas rebatidas e eliminar (queimar) o batedor/corredor e os corredores. O arremessador (pitcher) é o defensor designado para lançar a bola para o batedor adversário; o receptor é o jogador de defesa que fica posicionado atrás da quarta base e apanha as bolas que passam pelo batedor. As regras oficiais definem: batedor como um jogador de ataque que toma sua posição na área designada (batter s box); batedor/corredor como o atacante que acabou de

3 completar sua vez de rebatida (rebateu a bola ou recebeu quatro lançamentos ruins 1 ) até o momento em que a jogada em que ele começou a correr termine; corredor como um atacante que está avançando, tocando, ou retornando para qualquer base. O jogo começa quando o arremessador faz o primeiro lançamento. Cada atacante entra como batedor e tenta, através de rebatida válida 2, tornar-se corredor e chegar a salvo nas bases. O batedor pode escolher se tenta ou não rebater uma bola lançada. Com os batedores seguintes conseguindo avançar para corredores, os atacantes que já estavam nas bases tentam avançar ainda mais, para chegar até a quarta base. Quando três atacantes são eliminados, o time que atacava passa a defender e o adversário a atacar. Uma entrada (inning) é um trecho do jogo no qual os times se alternam entre defesa e ataque e em que há três eliminações para cada equipe.... UM ESPORTE COLETIVO Bayer (1994) afirma que todos os jogos esportivos coletivos possuem seis características comuns, chamadas de constantes (bola, terreno, alvo, parceiros, oponentes e regras próprias). O beisebol se encaixa nessa categoria, pois: utiliza um objeto esférico (bola) que é lançado e rebatido com o auxílio de um implemento (o taco); é jogado em um terreno demarcado, um espaço determinado; tem um alvo a ser atacado ou defendido (a chegada à quarta base); existem parceiros e adversários (batedor e corredores de um lado e defensores de outro); e é jogado sob regras específicas. Além dessas invariantes, comuns a todos os jogos coletivos num plano geral, é possível encontrar, num plano específico, denominadores semelhantes em diferentes modalidades coletivas, permitindo reuni-las em grupos de estruturas de jogo similares. Garganta (1995) propõe classificá-los de acordo com fontes energéticas, ocupação do espaço, disputa da bola e trajetórias predominantes. O autor acredita que é [...] possível encontrar denominadores comuns a determinados JDC e bem assim agrupá-los de forma a possibilitar a sua inclusão num processo de ensino-aprendizagem coerente (GARGANTA, 1995, p. 17). No plano energético-funcional, o beisebol é um jogo que demanda esforços intermitentes, predominantemente anaeróbios e pode ser considerado uma atividade de velocidade, força explosiva (potência) e coordenação. Do ponto de vista tático, não existe luta direta pela bola, não há invasão do campo adversário e as trajetórias predominantes são de troca de bola. No beisebol, a bola não é o implemento central do jogo, aquele que é utilizado diretamente na marcação do ponto, o que caracteriza a principal diferença para outros jogos coletivos mais praticados no Brasil. O taco, a luva e a bola são implementos que auxiliam e permitem a ação central do jogo, que é a progressão pelas bases para completar a volta. A disputa não ocorre, então, pela posse da bola, mas pelo direito de rebatê-la. A transição entre defesa e ataque não ocorre rapidamente, sendo bem demarcada com a paralisação da partida após a eliminação de três atacantes. Desta maneira, a equipe que defendia se posiciona para atacar e a equipe adversária para defender, não havendo avanço sobre um campo adversário. 1 Ocorrem quando a bola é lançada fora da área de strike (região sobre a quarta base), dando ao batedor o direito de avançar à primeira base. 2 Rebatidas em que a bola toca o território válido e nele permanece ou rola para fora após a primeira ou terceira bases, ou toca algum jogador ou árbitro ou voe direto para fora do campo.

4 Caracterizado como um esporte coletivo, o beisebol é pautado pelos mesmos princípios operacionais que Bayer (1994) utiliza para analisar outras modalidades esportivas dessa categoria. O autor indica que os princípios operacionais são comuns e idênticos a todos os esportes coletivos, com algumas adaptações para o voleibol. São a base da disputa do jogo, pois dirigem e coordenam a atividade dos jogadores, as relações dentro das equipes e entre os adversários. Duas situações são consideradas chaves na observação destes princípios: a equipe que tem posse de bola é considerada atacante, e a equipe que não tem essa posse, defensora. Dessa forma, os princípios operacionais são divididos em ataque e defesa (BAYER, 1994, p.47). Os próprios do ataque são: (1a) conservação da posse da bola, (2a) progressão em direção ao alvo e (3a) finalização, ataque ao alvo. Os de defesa são: (1d) a recuperação da posse de bola, (2d) impedir a progressão dos adversários para o alvo defendido e (3d) proteger o próprio alvo. No beisebol, a (1a) conservação da posse de bola pode ser entendida como a manutenção da equipe no ataque, ou seja, manter uma situação em que a mesma continue com a possibilidade de rebater, sem ter atacantes eliminados. Essa situação é necessária para que os batedores se tornem corredores, (2a) progridam tocando as bases e possam (3a) atingir a meta, que é chegar à quarta base. A equipe na defesa deve tentar eliminar três atacantes, para (1d) recuperar o direito de atacar, e (2d) impedir a progressão do batedorcorredor e dos corredores, (3d) evitando que eles cheguem ao alvo. Para que o jogo ocorra, é preciso que os jogadores dominem as regras de ação, que, segundo Daolio (2002), são os mecanismos de gestão necessários para a realização dos princípios operacionais, ou seja, são [...] formas gerais de resolução dos vários problemas que o jogo esportivo coletivo coloca aos praticantes, tanto individual como coletivamente (DAOLIO, 2002, p.102). Embora os princípios operacionais sejam válidos para todos os esportes coletivos, as regras de ação são mais específicas, vinculadas aos grupos de modalidades com características semelhantes. Assim, jogos de invasão de território, como o futebol, basquetebol e handebol, têm regras de ação próximas entre si, diferentes do beisebol, que é um esporte coletivo de rebatida (BUTLER, 1997). No beisebol, o princípio de (1d) recuperação do direito de atacar tem sua forma determinada pelas regras da modalidade: três atacantes devem ser eliminados para que ocorra a troca da defesa para o ataque. Considerando que mais de um atacante pode ser eliminado na mesma jogada, a regra de ação para realizar esse princípio é a escolha de arremessos que impeçam ou dificultem a rebatida, facilitando a ação da defesa na eliminação do batedor e dos corredores 3. Conseqüentemente, o princípio operacional de (1a) conservação da equipe no ataque consiste em evitar a eliminação de três atacantes. As regras de ação que possibilitam esta manutenção são a colocação da bola, por rebatida válida, em locais que dificultem a ação da defesa, permitindo que batedor e corredores cheguem a salvo na base seguinte, e um bom posicionamento (afastando-se bem da base anterior) dos corredores para avançar em segurança. Estas regras de ação que satisfazem o primeiro princípio também garantem (2a) a progressão ao alvo (corridas até a terceira base), permitindo que o ataque tente (3a) marcar 3 Um batedor é eliminado por três lançamentos bons não rebatidos, ou por uma bola rebatida apanhada por um defensor antes de tocar o chão. Há a eliminação forçada, que ocorre quando um defensor com a posse da bola toca a base para a qual o corredor está obrigado a avançar, e o touch, quando um jogador da defesa com a posse da bola a toca no atacante.

5 o ponto. Além disso, há a situação de roubo de base, quando um corredor parte para a base seguinte sem que a bola tenha sido rebatida. Para a defesa (2d) evitar a progressão dos atacantes, assim como (3d) proteger o alvo, a principal regra de ação é a mesma que serve ao primeiro princípio operacional, eliminando batedores e corredores. Acrescenta-se a adoção de posicionamentos de marcação que facilitem o ato de queimá-los e inibam as tentativas de roubo de base. CONSIDERAÇÕES Sendo o beisebol um esporte coletivo de rebatida, sua lógica de jogo não segue a idéia de conduzir a bola ao alvo, mas fazer com que ela se distancie da meta, deslocando a defesa adversária e dificultando sua ação, possibilitando que o atacante marque o ponto. Segundo Garganta (1995), o problema fundamental dos jogos esportivos coletivos é essencialmente tático, sendo esta a dimensão que ocupa o núcleo da estrutura de rendimento, e não a dimensão técnica, geralmente a única abordada nos ensino dos jogos. Devido ao uso de implementos individuais (luva e taco) para o contato dos jogadores com a bola, o processo de aprendizagem e treinamento deve contar com uma adaptação ao material, pois este passa a ser uma extensão do corpo do jogador. Com base nas análises deste trabalho, é possível sugerir que um processo de ensino do beisebol seja pautado nos princípios operacionais e nas regras de ação específicas do jogo, na compreensão e assimilação da gestão do espaço, da comunicação na ação e da relação do jogador com a bola e os implementos, e não somente baseado no desenvolvimento técnico dos fundamentos isolados. REFERÊNCIAS BAYER, Claude. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivros, BUTLER, Joy. How would Socrates teach games? A construtivist approach.souza, Adriano J. de (trad.) In: Joperd, v.68, n.9, nov-dez DAOLIO, Jocimar. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos modelo pendular a partir das idéias de Claud Bayer. In: Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v.10, n.4, p , outubro GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos colectivos.in: GRAÇA, A & OLIVEIRA, J. (Eds.). O ensino dos jogos desportivos. 2. ed. Porto: Centro de Estudos dos Jogos Desportivos, HERRÁN, Juan E. De la. Béisbol. 2. ed. Havana, Cuba: Editorial Pueblo e Educación, INTERNATIONAL BASEBALL FEDERATION. Official baseball rules, Suíça, Disponível em: < Acesso em: 18 de março de OI, Célia A. (coord.) Beisebol: histórias de uma paixão. São Paulo: Federação Paulista de Beisebol e Softbol, 1996.

CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos

CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos CLAUDE BAYER CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 11/04 Teoria geral dos JDC 16/04 Transfert e ressignificação (Prática) 23/04 Métodos de Ensino dos JDC 25/04 Fundamentos técnicos (Prática) 02/05 Aspectos táticos

Leia mais

Apostila básica de Baseball

Apostila básica de Baseball Apostila básica de Baseball Objetivo do jogo: O objetivo de um time é marcar mais corridas que o time adversário, ao final dos 9 innings (duração da partida). O que é e como se marca uma corrida? Uma corrida

Leia mais

Basebol e Softbol. Este trabalho foi proposto na disciplina de Educação Física, inserindo-se na unidade programática de softbol.

Basebol e Softbol. Este trabalho foi proposto na disciplina de Educação Física, inserindo-se na unidade programática de softbol. Basebol e Softbol Autores: Tiago Branco Escola: Agrupamento de escolas de Tábua Data de Publicação: 04/08/2012 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre o basebol e o softbol, realizado no âmbito da disciplina

Leia mais

FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas

FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE. CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas FUTSAL NAS CATEGORIAS DE BASE CONSTRUÇÃO DO JOGO DEFENSIVO: Conceitos e atividade práticas INTRODUÇÃO O futsal é uma modalidade em que ações apresentam grande imprevisibilidade e variabilidade, exigindo

Leia mais

DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA

DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares

Leia mais

DESAFIOS DE HABILIDADES Regulamentos

DESAFIOS DE HABILIDADES Regulamentos DESAFIOS DE HABILIDADES 2010 Regulamentos HOME RUN DERBY Máximo de quatro (04) por time. Cada participante deve prover seu próprio arremessador e receptor. Home Runs: Há dois tipos de home runs: profisional

Leia mais

Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL).

Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL). Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL). Modalidade: Futsal masculino e feminino (para alunos de todos os cursos de graduação, pós graduação e servidores).

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO EDITAL Nº 003/2016, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 Seleção para Alunos de Pós-Graduação Lato Sensu para

Leia mais

História APRESENTAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2

História APRESENTAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2 DOCUMENTO ORIENTADOR DE KIN-BALL 2 História APRESENTAÇÃO O desporto KIN-BALL foi criado no Quebec (Canadá), em 1986, por Mario Demers, bacharel em educação física. É um professor reconhecido e experiente

Leia mais

9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 9 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FABRÍCIO RAMALHO DA COSTA GERSON APARECIDO DE SOUZA JUNIOR ISMAEL FRANCO DE SOUZA MARCOS PAULO DA SILVA COSTA RUBENS VAZ COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS POLIVALENTE

Leia mais

HANDBALL. Táticas defensivas

HANDBALL. Táticas defensivas HANDBALL Táticas defensivas No handebol são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. O sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos posicionados na

Leia mais

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras.

Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. CONCEITOS TÁTICOS E SISTEMAS Conceitos Sistemas: Distribuição ordenada dos componentes de uma equipe em quadra, visando facilitar a aplicação das diferentes manobras. Tipos de sistemas: Sistemas defensivos:

Leia mais

MOTIVO REGRAS DO JOGO

MOTIVO REGRAS DO JOGO MOTIVO A motivação da elaboração deste material compondo as regras para jogo de taco, provém da recordação desportiva no período de formação escolar, quando a integração entre as camadas sociais se nivelavam

Leia mais

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque 2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: Basquete Nome: Curso: 01- O contra-ataque é uma ação coletiva ou individual bastante utilizada no basquete com estratégias bem

Leia mais

Colégio Adventista de Rio Preto. Futsal. 9º ano. Prof. Daniel Prandi. Prof. Sheila Molina

Colégio Adventista de Rio Preto. Futsal. 9º ano. Prof. Daniel Prandi. Prof. Sheila Molina Colégio Adventista de Rio Preto Futsal 9º ano Prof. Daniel Prandi Prof. Sheila Molina FUTEBOL DE SALÃO - FUTSAL Caracterização: É um jogo coletivo desportivo, entre duas equipes, sendo cada uma constituída

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASEBOL E SOFTBOL RESUMO DAS REGRAS OFICIAIS DE JOGO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASEBOL E SOFTBOL RESUMO DAS REGRAS OFICIAIS DE JOGO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASEBOL E SOFTBOL RESUMO DAS REGRAS OFICIAIS DE JOGO Introdução: Neste resumo, encontram-se apenas as regras mais básicas do Basebol ( e Softbol ), excluindo-se as regras referentes,

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza. Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol

Prof. Ms. Sandro de Souza. Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol Prof. Ms. Sandro de Souza Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol Desenhe um campo de Futebol com as suas dimensões e marcações. A Meta Qual o número mínimo de jogadores, em um time,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão

Leia mais

CAPÍTULO Superar o adversário. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes

CAPÍTULO Superar o adversário. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5 CAPÍTULO Capacidades táticas Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5.1.6 Superar o adversário cap5.1.6.indd 1 27/05/13 18:10 cap5.1.6.indd 2 27/05/13 18:10 APRENDIZAGEM TÁTICA

Leia mais

WFDF Advanced Accreditation Quiz Portuguese Version. Questionário de Acreditação Avançada da WFDF Versão Portuguesa

WFDF Advanced Accreditation Quiz Portuguese Version. Questionário de Acreditação Avançada da WFDF Versão Portuguesa WFDF Advanced Accreditation Quiz Portuguese Version Questionário de Acreditação Avançada da WFDF Versão Portuguesa (Este questionário é de consulta livre open book e baseia-se nas regras do Ultimate WFDF

Leia mais

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL O jogo de basquetebol: O basquetebol é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é marcar pontos na cesta dos adversários

Leia mais

Histórico basquetebol James Naismith 1891

Histórico basquetebol James Naismith 1891 BASQUETEBOL Histórico O basquetebol é uma modalidade esportiva coletiva, que foi idealizada nos Estados Unidos da América pelo canadense James Naismith no ano de 1891 na cidade de Springfield no estado

Leia mais

INICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:

INICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais

Leia mais

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL e SISTEMAS DE DEFESAS: 2X3 E 3X2

CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL e SISTEMAS DE DEFESAS: 2X3 E 3X2 CONTEÚDO: REGRAS BÁSICAS DO BASQUETEBOL e SISTEMAS DE DEFESAS: 2X3 E 3X2 O jogo de basquetebol: O basquetebol é jogado por duas (2) equipes de cinco (5) jogadores cada. O objetivo de cada equipe é marcar

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS Abril/Maio/Junho 2010 I V C U R S O D E T R E I N A D O R E S D E F U T S A L N Í V E L I ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO CADERNO DE EXERCÍCIOS TÉCNICO-TÁCTICA ESTRUTURAÇÃO DOS CONTEÚDOS A ABORDAR

Leia mais

O TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola

O TREINO. O treino deve ser dividido em: Treinos de especialização: Manejamento da cadeira de rodas eléctrica Condução e controle de bola O Treino O TREINO O treino é um processo pedagógico que visa desenvolver as capacidades técnicas, tácticas, psicológicas e de condução da cadeira de rodas dos praticantes e das equipas no quadro especifico

Leia mais

CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II HANDEBOL

CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II HANDEBOL Jogos com bola manuseada pelas mãos são citados desde a Grécia Antiga e proliferaram em várias partes do mundo, mas o Handebol, como é conhecido atualmente, surgiu na Alemanha, entre o final do século

Leia mais

ESI COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA Cascavel

ESI COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA Cascavel ESI COLÉGIO NOSSA SENHORA AUXILIADORA Cascavel RECUPERAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE LETIVA 2º SEMESTRE DATA NOME Nº SÉRIE 8º PROFESSOR(A) DARINY SCHODER VALOR 2,0 NOTA 1) Levando em consideração as principais

Leia mais

Prof. Maick da Silveira Viana

Prof. Maick da Silveira Viana Regras do Handebol Prof. Maick da Silveira Viana REGRA 1 A quadra do jogo REGRA 2 - A duração da partida A partida de handebol consiste em dois tempos divididos por um intervalo de 10 minutos. A duração

Leia mais

CAPÍTULO. Habilidades técnicas. de corrida

CAPÍTULO. Habilidades técnicas. de corrida 6 CAPÍTULO Habilidades técnicas Pablo Juan Greco Gustavo De Conti Teixeira Costa Camila de Sousa Teixeira Carolina Drumond P. Carreiro Fabíola de Araújo Cabral Juliana C. de Abreu Teixeira Karina Costa

Leia mais

Recuperação Defensiva

Recuperação Defensiva Recuperação Defensiva - - - Moncho Lopez e Rui Alves Clinic da Festa do Basquetebol Juvenil Abril 2009 Introdução: Num desporto como o basquetebol, a utilização das habilidades específicas não se faz de

Leia mais

Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III

Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES

Leia mais

Alternativas táticas para ser vantajoso na subfase de finalização do jogo.

Alternativas táticas para ser vantajoso na subfase de finalização do jogo. Alternativas táticas para ser vantajoso na subfase de finalização do jogo. Pra quem não sabe para onde vai. Qualquer caminho serve Ao acompanhar as equipes da série A do Campeonato Brasileiro de 2018,

Leia mais

REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017

REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será

Leia mais

Festival de Jogos 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES

Festival de Jogos 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES Festival de Jogos 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES TAPABOL 1) Os jogos terão 16 minutos de duração. Aos 8 minutos será feita a inversão de quadra. Vencerá

Leia mais

Gabarito do Caderno do Aluno para o professor

Gabarito do Caderno do Aluno para o professor Gabarito do Caderno do Aluno para o professor Prezado(a) Professor(a), O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno

Leia mais

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! O que é o Basquetebol? O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS EDUCAÇÃO

Leia mais

Festival de Jogos 9ª ano e Ensino Médio/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES

Festival de Jogos 9ª ano e Ensino Médio/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES Festival de Jogos 9ª ano e Ensino Médio/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES TAPABOL 1) Os jogos terão 16 minutos de duração. Aos 8 minutos será feita a inversão de quadra. Vencerá a equipe que

Leia mais

REGRAS DO FooBaSKILL Março 2017

REGRAS DO FooBaSKILL Março 2017 REGRAS DO FooBaSKILL Março 2017 1 INTRODUÇÃO O FooBaSKILL é uma nova disciplina que foi desenvolvida por três professores suíços de educação física e desportiva. Ela põe em prática os atributos do futebol

Leia mais

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO JOGO (HUIZINGA, 1999)

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO JOGO (HUIZINGA, 1999) VOLUNTÁRIO FIM EM SI MESMO REGRAS OBRIGATÓRIAS ENTRE FRIVOLIDADE E ÊXTASE ABSORVE OS JOGADORES PARA O MUNDO DO JOGO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO JOGO (HUIZINGA, 1999) IMPULSO À AUTO-SUPERAÇÃO SERIAMENTE

Leia mais

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Nível 2 Tag-Rugby e Bitoque

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Nível 2 Tag-Rugby e Bitoque 2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Nível 2 Tag-Rugby e Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como um jogo

Leia mais

Madrid, Junio Todos los derechos reservados PROGRESSÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 3.1 EM EQUIPAS DE FORMAÇÃO.

Madrid, Junio Todos los derechos reservados PROGRESSÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 3.1 EM EQUIPAS DE FORMAÇÃO. futsalcoach.com la web para el técnico de fútbol sala C Copyright 2005, F U T S A L C O A C H, Spain Todos los derechos reservados Autor: Rui Miguel Gama Ferreira Entrenador de fútbol sala Madrid, Junio

Leia mais

Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol

Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão. Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Faculdade de Motricidade Humana Escola Secundária Fernando Namora Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Pontos comuns entre o Basquetebol, Andebol e Futebol Orientadores: Professores Estagiários:

Leia mais

HANDEBOL. Profesores: Daniel / Sheila. Colégio Adventista de Rio Preto

HANDEBOL. Profesores: Daniel / Sheila. Colégio Adventista de Rio Preto HANDEBOL Profesores: Daniel / Sheila Colégio Adventista de Rio Preto Técnicas Defensivas Handebol 1. Posição básica defensiva: É a postura que deve adotar os jogadores, posicionando-se para intervir na

Leia mais

(1) Jogos de invasão (2) Jogos de rede/parede (3) Jogos de rebatida/campo (4) Jogos de alvo

(1) Jogos de invasão (2) Jogos de rede/parede (3) Jogos de rebatida/campo (4) Jogos de alvo Questão 01 Sadi (2012) apresenta um sistema de classificação dos jogos em função das suas condições, objetivos e táticas. De acordo com esse sistema, os jogos podem ser classificados em quatro categorias

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BEISEBOL/SOFTEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BEISEBOL/SOFTEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BEISEBOL/SOFTEBOL 2018-2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. ESCALÕES ETÁRIOS 3 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 3 4. ARBITRAGEM 4 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE 4 6. REGULAMENTO TÉCNICO

Leia mais

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do

Leia mais

Regulamento específico das modalidades

Regulamento específico das modalidades Festival de Jogos 6ª a 8ª séries 2013 Regulamento específico das modalidades Colégio Santa Dorotéia TAPABOL (MASC./ FEM.) 1) Os jogos terão 16 minutos de duração. Aos 8 minutos será feita a inversão de

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO SOFTEBOL / BEISEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO SOFTEBOL / BEISEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO SOFTEBOL / BEISEBOL 2014-2017 (Revisto em outubro 2015) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. ESCALÕES ETÁRIOS 3 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 3 4. ARBITRAGEM 4 5. CLASSIFICAÇÃO/ PONTUAÇÃO/DESEMPATE

Leia mais

Vôlei - do lazer ao pódio. A história da atual paixão nacional

Vôlei - do lazer ao pódio. A história da atual paixão nacional Vôlei - do lazer ao pódio A história da atual paixão nacional YMCA - Associação Cristã de Moços O vôlei foi criado pelo educador físico Willian Morgan no final do século XIX nos Estados Unidos como uma

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL

Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 8º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professora: Raquel Louredo RODÍZIO DE POSIÇÕES Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação

Leia mais

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual POSICIONAMENTO DOS JOGADORES EM QUADRA E SUAS FUNÇÕES Pivôs: são os jogadores mais altos da equipe, pois têm como objetivo pegar rebotes, tanto na área defensiva como na ofensiva. Os pivôs, geralmente,

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL DOCUMENTO DE APOIO 7º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Futsal surge no final do século XX, na década de 90,

Leia mais

JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS

JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS CONCEITO É um jogo que é realizado antes da atividade principal. As modalidades desportivas como voleibol, futsal, basquete e handebol podem ser adaptadas modificando as suas regras,números

Leia mais

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.

ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos

SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos Rodrigo Leal de Queiroz Thomaz de Aquino / EEFERP-USP Mariana Alonso Marques

Leia mais

INCLUSÃO DO BEISEBOL NO 1º. ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA PROJETO REALIZADO ATRAVÉS DO PIBID/UNIUBE

INCLUSÃO DO BEISEBOL NO 1º. ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA PROJETO REALIZADO ATRAVÉS DO PIBID/UNIUBE INCLUSÃO DO BEISEBOL NO 1º. ANO DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA PROJETO REALIZADO ATRAVÉS DO PIBID/UNIUBE Giordanno Koiti Chaem 1, Diego Martins Antônio da Silva², Marcelo Cordeiro Rezende³ 1,2 Universidade

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO 12º ANO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO 12º ANO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 11º ANO e 12º ANO JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS (11.º ano e 12.º ano) ACÇÕES PSICO-MOTORAS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente

Leia mais

Uma Abordagem Tática ao Jogo: O Ensino dos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Tactical Games Approach: Teaching Collective Sports Invasion Games

Uma Abordagem Tática ao Jogo: O Ensino dos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão Tactical Games Approach: Teaching Collective Sports Invasion Games Uma Abordagem Tática ao Jogo: O Ensino dos Jogos Desportivos Coletivos de Invasão - H. Malho, R. Oliveira, M. Gaspar, B. Freitas, E.R. Gouveia Uma Abordagem Tática ao Jogo: O Ensino dos Jogos Desportivos

Leia mais

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: /

Entidade Mantenedora: SEAMB Sociedade Espírita Albertino Marques Barreto CNPJ: / A5 ATIVIDADES DE MATEMÁTICA Aluno: Complete com os números que faltam: 1 4 6 8 10 12 14 16 17 18 20 Anexo: Conceitos Matemáticos Dinâmica Escolher uma forma criativa para apresentar a situação criada

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO. Grupo Disciplinar de Educação Física

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO. Grupo Disciplinar de Educação Física CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 10º ANO Grupo Disciplinar de Educação Física JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS Futebol Voleibol Basquetebol Andebol Em situação de jogo 4x4 ou 5x5 - Enquadra-se ofensivamente e realiza

Leia mais

SUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO

SUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO SUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO ORNIDES CINTRA KINDELÁN Resumo: o constante aperfeiçoamento das formas, das vias e dos métodos para o desenvolvimento do jogo de basquetebol

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO 1. Caracterização do Seminário Avançado Título: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE

Leia mais

Práticas pedagógicas Educação Física

Práticas pedagógicas Educação Física Práticas pedagógicas Educação Física Recomendada para o Ensino Fundamental Ciclo II (7a e 8a séries) Tempo previsto: 2 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Professor(a): Apresentamos aqui três (3)

Leia mais

Nome: Inês Rodrigues Número: 10 Turma: 9ºC Disciplina: Ed. Física Professor: Mónica Capitão

Nome: Inês Rodrigues Número: 10 Turma: 9ºC Disciplina: Ed. Física Professor: Mónica Capitão Nome: Inês Rodrigues Número: 10 Turma: 9ºC Disciplina: Ed. Física Professor: Mónica Capitão - BASQUETEBALL O basquete é um desporto coletivo inventado em 1891 pelo professor de educação física canadense

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11)

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11) Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira Ano Letivo 2016/2017 FUTEBOL (DE 11) O QUE É O FUTEBOL? É um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas de 11 jogadores. O jogo é dirigido

Leia mais

2012 / Arbitrar o Tag-Rugby. Programa Nestum Rugby nas Escolas

2012 / Arbitrar o Tag-Rugby. Programa Nestum Rugby nas Escolas 2012 / 2013 Arbitrar o Tag-Rugby Programa Nestum Rugby nas Escolas AS LEIS DE JOGO DO TAG RUGBY Tamanho da Bola Escalão Infantis (A e B) a bola a utilizar deverá ser a nº3 Escalão Iniciados e Juvenis a

Leia mais

História do Basquetebol

História do Basquetebol História do Basquetebol Foi inventado por um professor Canadiano, James Naismith no ano de 1891. Em Dezembro do mesmo ano, teve lugar o primeiro jogo, no Springfield College, nos EUA. O seu primeiro nome

Leia mais

CAPÍTULO Oferecer-se e. Habilidades técnicas. desmarcar-se

CAPÍTULO Oferecer-se e. Habilidades técnicas. desmarcar-se 6 CAPÍTULO Habilidades técnicas 6.2.5 Oferecer-se e desmarcar-se Pablo Juan Greco Gustavo De Conti Teixeira Costa Camila de Sousa Teixeira Carolina Drumond P. Carreiro Fabíola de Araújo Cabral Juliana

Leia mais

Um projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues

Um projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Um projecto de formação em futebol Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Apresentação oa Escola de Futebol A.C.R. Fornelos destina-se a crianças de ambos os sexos dos 4 aos 15 anos; o Filiada na Associação

Leia mais

Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - CEF 2º ano Ano letivo

Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - CEF 2º ano Ano letivo Escola Básica da Madalena Grelha de Conteúdos Educação Física - 2º ano Ano letivo 2012 2013 1º PERIODO Testes de Condição Física Avaliação da velocidade, flexibilidade, força muscular, agilidade e medidas

Leia mais

A história do basquetebol

A história do basquetebol O Basquetebol A história do basquetebol Porque foi criado? Em Dezembro de 1891, o professor de educação física de Springfield College em Massachusetts, Estados Unidos, James Naismith, recebeu uma tarefa

Leia mais

VOLEIBOL 8º Ano. Voleibol. Origem e Evolução: 07/05/2013. William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

VOLEIBOL 8º Ano. Voleibol. Origem e Evolução: 07/05/2013. William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 8º Ano Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982 afirmação brasileira

Leia mais

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em Foi no ano de 1891 que o Dr. James Naismith, um professor canadiano de Educação Física na YMCA (Young Men's Christian Association) em Massachussets (E.U.A.) inventou o basquetebol. Fig. 1 - James Naismith.

Leia mais

CAPÍTULO Tirar vantagem tática. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes

CAPÍTULO Tirar vantagem tática. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5 CAPÍTULO Capacidades táticas Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5.1.3 Tirar vantagem tática cap5.1.3.indd 1 27/05/13 18:07 cap5.1.3.indd 2 27/05/13 18:07 APRENDIZAGEM TÁTICA

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: EXPRESSÕES ÁREA DISCIPLINAR: 620 - EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: Educação Física CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º- ANO LETIVO:2018/19 MANUAL: Fair

Leia mais

(Nota: Deve aguardar o início do ano letivo para adquirir este manual se o professor o indicar)

(Nota: Deve aguardar o início do ano letivo para adquirir este manual se o professor o indicar) (Nota: Deve aguardar o início do ano letivo para adquirir este manual se o professor o indicar) APTIDÃO FÍSICA DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS (Módulo 16) Resistência Força Velocidade Flexibilidade

Leia mais

Textos para leitura e exploração. Base 4. 7º Ano Ensino Fundamental II

Textos para leitura e exploração. Base 4. 7º Ano Ensino Fundamental II COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA Textos para leitura e exploração Base 4 7º Ano Ensino Fundamental II Professor: Alexandre Damazio 2º Bimestre / 2016 INDICE Regras gerais------------------------------------------------3

Leia mais

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO

CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Curso de Treinadores Grau 1 16 Dezembro 2017 CURSO DE TREINADORES GRAU 1 CARATERIZAÇÃO DO JOGO Caraterização Geral do Jogo de Andebol Curso de Treinadores Grau 1 - Setúbal 2017.18 INICIAÇÃO AO ANDEBOL

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE VOLEIBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE VOLEIBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE VOLEIBOL CAPÍTULO I - NORMAS TÁTICAS MIRIM MASCULINO E FEMININO 1997-98: Sistema de Jogo: 6 X 0 ou 4 X 2, sem infiltração de jogadores em qualquer momento do rally;

Leia mais

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Prof. Dr. Carlos Ovalle Agilidade É uma variável de aptidão física geral de esportistas e não esportistas, particularmente importante em modalidades como

Leia mais

CAPÍTULO Oferecer orientar. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes

CAPÍTULO Oferecer orientar. Capacidades táticas. Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5 CAPÍTULO Capacidades táticas Pablo Juan Greco Gustavo de Conti T. Costa Juan Carlos P. Moraes 5.1.7 Oferecer orientar cap5.1.7.indd 1 27/05/13 18:12 cap5.1.7.indd 2 27/05/13 18:12 APRENDIZAGEM TÁTICA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019

PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 PROCESSO SELETIVO PROGRAMA MONITORIA LAZER E ESPORTE- 2018/2019 Modalidade: HANDEBOL Nome: Curso: 1. Ação de impulsionar a bola em direção ao gol; este é o objetivo máximo do jogo de handebol. Os demais

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2016-2017 DISCIPLINA / ANO: Educação Física / 12º Ano MANUAL ADOTADO: Em Movimento 10/11/12 Edições ASA II, S.A. GESTÃO DO TEMPO 1º PERÍODO Nº de

Leia mais

Princípios Táticos. Aprofundamento em Futebol

Princípios Táticos. Aprofundamento em Futebol Princípios Táticos Aprofundamento em Futebol DEFENSIVO Linha Bola Gol Equilíbrio homem-bola e Numérico Acompanhamento Cobertura Desarme Linhas de Marcação Tipos de Marcação Princípios Táticos OFENSIVO

Leia mais

TER AS IDEIAS CLARAS!!!

TER AS IDEIAS CLARAS!!! TER AS IDEIAS CLARAS!!! O jogo de Andebol poderá resumir-se a uma atividade acíclica cujos principais movimentos são abertos e realizados com intervalos de pausas de recuperação incompleta (3 a7 ), a uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO PLANO DE ENSINO 1. Dados básicos da disciplina Código

Leia mais

9º B [ANDEBOL] Jorge Fernando Ferreira Oliveira. Escola Básica Júlio Dinis. Data de entrega. 13/!2/2011 Às 0:00 h.

9º B [ANDEBOL] Jorge Fernando Ferreira Oliveira. Escola Básica Júlio Dinis. Data de entrega. 13/!2/2011 Às 0:00 h. 9º B Escola Básica Júlio Dinis Jorge Fernando Ferreira Oliveira [ANDEBOL] Data de entrega. 13/!2/2011 Às 0:00 h. Índice: - Porquê que fiz o trabalho? Pag.3 - Qual a importância do andebol? Pag 3 - História

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL. Osvaldo Tadeu da Silva Junior METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL Osvaldo Tadeu da Silva Junior INICIAÇÃO ÀS TÉCNICAS INDIVIDUAIS INTRODUÇÃO FUTSAL: Da iniciação ao Alto nível Daniel Mutti A técnica consiste na execução individual dos

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL

METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético

Leia mais

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO O Atletismo encontra-se contemplado nos programas de Educação Física dividido em 3 grandes grupos: corridas; saltos e lançamentos. CARACTERIZAÇÃO DO ATLETISMO CORRIDAS:

Leia mais

2012/13 ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOUSÃ CORFEBOL DOCUMENTO DE APOIO CARLOS QUARESMA

2012/13 ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOUSÃ CORFEBOL DOCUMENTO DE APOIO CARLOS QUARESMA 2012/13 ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOUSÃ CORFEBOL DOCUMENTO DE APOIO CARLOS QUARESMA ÁREA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Sebenta de CORFEBOL Documento de Apoio 1 Índice História Regras

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais