DIREITO EMPRESARIAL CONTRATOS MERCANTIS Rosivaldo Russo
|
|
- Ana Barreto Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO EMPRESARIAL CONTRATOS MERCANTIS Rosivaldo Russo O NOVO DIREITO EMPRESARIAL 1. Introdução 2. Teoria Geral dos Contratos. Vontade. Obrigação: a) legal, b) contratual, c) moral. Instrumento 2.1. Contrato Mercantil Conceito: Modalidade e obrigação. Definição: Aquele que tem por objeto ato de comércio, desde que se entenda nos atos de comércio, praticados por empresários, previstos em lei como comerciais, mesmo que não praticados por empresários. 3. Elementos de contrato mercantil (104 CC) 3.1. Elemento objetivo = pré-supostos de validade: a) objeto lícito, b) objeto possível 3.2. Elemento subjetivo: capacidade das partes 3.3. Elemento produtivo: consentimento = apropriação de um bem pelo ser humano deve ser de forma livre e espontânea. 4. Denominações: a) ativo = proponente ou solicitante (proposta e aceitação), b) passivo = aceitante (oblato) Princípios Básicos: a) autotomia da vontade, b) convencionalismo Limitações dos contratos: a) ordem pública, b) costumes CONTRATOS MERCANTIS 1. Princípios básicos dos contratos mercantis 1.1. Princípio da autonomia da vontade Poder das partes em sustentar, mediante declaração de vontade, efeitos reconhecidos e tutelados pela ordem jurídica. Expressão de liberdade contratual máxima fonte liberalismo econômico. Há limitações: Sim. A) ordem pública (supremacia da ordem pública sobre a privada, b) costumes (ordem moral) 1.2. Princípio do consensualismo Acordo de vontades auto suficiência Obs.: Não haveria necessidade do formalismo, pois basta a convergência das vontades Princípio da força obrigatória Fundamentação história-real Pacta sunt severanda = pacto entre as partes é irrenunciável) O contrato implica em prestação voluntária da liberdade. Evolução (base = fonte = costumes) 1
2 Evolução: absoluto é diferente de equidade (equidade = clausula rebres sic stantibus) sendo esta teoria da impressão ou superveniência do direito Não há determinação expressa, mas porém estatus legais (CDC lei do inquilinato. Exceção da força obrigatória: 1. decisão conjunta (bilateral), 2) teoria da impressão 1.4. Princípio da boa fé mútua confiança (conveniência + lealdade) 1.5. Princípio da eficácia Efeitos entre partes (vinculação direta) Tem exceções: TEORIA DOS CONTRATOS MERCANTIS 1.1. Princípios básicos dos contratos mercantis a) Boa fé Estado de espírito = conveniência + licitude b) Princípio da relatividade da eficácia dos contratos = efeitos somente entre as partes. Exceções: contrato coletivo de trabalho. Para Orlando: Este princípio não alcança estranhos a seu objeto (efeito objetivo) Efeito principal: Teoria da Aderência CONTRATOS MERCANTIS X CIVIS Unificação = legislação (NCC + C Com) Principal diferença: Aplicabilidade das normas. E. partes Assoladas (mercantis empresárias) CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS MERCANTIS a) Onerosidade: Para Martins: Não se admite a existência de contrato mercantil gratuito. b) Meios de prova: Pelo código comercial (1850), e pelo código civil (212) c) Atividade econômica empresarial: essencialmente empresarial excetio non adimpleti confractus não caberá a parte enviar o cumprimento do contrato a outra parte, se esta estiver em mora em relação a própria prestação Crime de receptação transformação do objeto de boa fé. CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS COMERCIAIS a) onerosidade, b) meios de prova, c) atividade empresarial (essencialmente) FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MERCANTIS a) manifestação de vontade: Pode ser: 1) instantânea, 2) com intervalo de período (contrato entre ausentes) Obs.: Regra Geral = Momento em que a aceitação é expedida. Exceções: 434, I, II e III, ) Quanto a iniciativa das partes: a) proposta ou oferta, b) aceitação 4) Classificação dos contratos comerciais 5) Extinção dos contratos comerciais 2
3 a) Dissolução, b) resolução: b1) resilição, b2) rescisão. Contrato formado = manifestação de vontade + proposta + aceitação. CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS MERCANTIS a) Consensual vontade das partes b) Real consentimento bilateral + entrega) c) Unilaterais no sentido de obrigação d) Bilaterais (sinalagmático) ambas as partes têm obrigação e) Gratuitos não existe (é só oneroso no comercial) f) Onerosos vantagem para ambos g) Comutativos prestações determinadas h) Aleatórios prestação poderá deixar de existir em virtude de ocorrência incerta i) Solenes ou formais Ex. escritura pública j) Principais independente de qq outro k) Instantânea uma única prestação l) de duração prestação de forma continuada. Ex. Lising m) Típicos ou nominados previstos em lei n) Adesão Uma das partes se impões a outra. Ex. Tíquete de ônibus. o) Paritários as partes estão no mesmo nível de obrigações. EXTINÇÃO DOS CONTRATOS a) Dissolução a1) Resolução qdo uma das partes não pode mais cumprir. Ex. Falência. a2) Resilição uma ou todas as partes declaram o fim do contrato (distrato) b) Rescisão qdo há risco, ou algo que impede o caminho. Ex. Falta de pg, lucro excessivo da parte. c) Natural cumprimento d) Cessação personalíssimo 2P INTERPRETAÇÃO DOS CONTRATOS MERCANTIS Justificativa = obscuridade esclarecer Formas: A) Interpretação subjetiva: Animus Princípio da investigação da vontade real: Fixa: 1. Na interpretação de um contrato deve-se indagar qual foi a intenção comum das partes. 2. Interprete não deve limitar-se no sentido literal da linguagem, mas sim no espírito do contrato art 122 CC. B) Interpretação objetiva: # Objeto = qll + qtt # Visa o sentido literal, os dizeres dos contratos. # É subsidiária da subjetiva. 3
4 # Sulidariedade = lei ou contrato. Subsidiária = alternativamente, esgotando a 1 a. alternativa. TIPOS DE CONTRATOS MERCANTIS Tipos = espécies gênero 1. Contrato de Compra e Venda Mercantil (481 CC) # Pagar em $ # Diferente de escambo (escambo é troca de coisas, e precedeu a compra e venda). # Diferente do contrato de câmbio = valor mas não é trocado com flutuação. Domínio = propriedade + posse # Transferência do bem = só quem tem domínio # Tradição = é formalidade obrigatória. Momentos do CCV: a) fase da formação a concluso = exteriorização das vontades b) fase da execução contratual = entregar e pagar o preço = cumpre obrigações. Obrigações das partes contratantes a) vendedor: entregar a coisa tem que ser legítimo possuidor e proprietário = para que o comprador possa possuir a coisa. 3P 1. TIPOLOGIA CONTRATUAL MERCANTIL 1.1. Contrato de compra e venda mercantil (481, 191 CC) Características: a) Transferir domínio b) Coisa móvel ou semovente c) contraprestação = soma in pecúnia numerata d) ou valor fiduciário equivalente (títulos, etc..) e) partes comerciantes Obrigações do vendedor a) Entrega da coisa ou transferir o domínio (propriedade + posse) (tradição) fundamento = comprador passa a possuí-la direito de preferência. # A tradição é obrigação acessória # Entrega simbólica = não há tradição. Desde o momento em que aceita é proprietário. Não há posse imediata. # Entrega real = posse imediata # Entrega consensual = transferência através de declaração de vontade do vendedor 206 CC # Despesas com a tradição = fica com o vendedor, mas as partes podem combinar # Riscos com a mercadoria = por conta do vendedor (492). Ou do proprietário. b) Responder pelos vícios # Antes = vícios aparentes # Depois = vícios redibitórios (ocultos) c) responder por evicção = permitir a posse e responder pela evicção Obrigações do comprador a) pagar o preço b) receber a coisa ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA É um NJ através do qual uma das partes (credor) adquire o domínio e a posse indireta de um bem móvel, infungível dado em garantia de um determinado financiamento, tornando-se o alienante possuidor direto e depositário da coisa com todas as responsabilidades e encargos previstos em lei. Características: a) só instituições financeiras; b) só bens móveis; c) só comercial 4
5 CONTRATO DE COMPRA E VENDA MERCANTIL COM PACTO COMISSÓRIO (206 CC) Quando uma parte não cumpre a outra pode encerrar. COMPRA E VENDA INTERNACIONAL. entre pessoas físicas ou jurídicas um deles deve ser comerciante. estabelecidas em países diferentes. móvel ou semovente. transferência a grosso ou a retalho na mesma espécie. recebimento de contraprestação. moeda prevista em contrato ou valor fiduciário INCOTERMS - TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Incoterms são termos internacionais representados por meio de siglas, que servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocas do exportador e do importador com relação a fretes, seguros, movimentação em terminais e trâmites alfandegários. Por esses termos são definidos, por exemplo, onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete, quem é responsável pela contratação do seguro, etc.. Os Incoterms mais utilizados nas operações de exportação são: a) EXW - Ex works (a partir do local da produção) - o exportador encerra sua participação no negócio quando acondiciona a mercadoria na embalagem (caixa, saco, etc.) e a disponibiliza, no prazo estabelecido, no seu próprio estabelecimento. O importador assume todos os custos e riscos desde a origem até o destino da mercadoria; b) FCA - Free Carrier (transportador livre) - o exportador completa sua obrigação quando entrega a mercadoria, pronta para a exportação, no local designado e aos cuidados do transportador internacional indicado pelo comprador. Cabe ao importador contratar frete e seguro internacionais; c) FAS - Free Alongside Ship (livre no costado do navio) - o exportador encerra suas obrigações quando a mercadoria é colocada ao longo do costado do navio transportador, no ponto de carga. A contratação do frete e seguro fica a cargo do comprador; d) FOB - Free on Board (livre a bordo) - o exportador responde pelas despesas até a colocação de mercadoria a bordo do navio, no porto de embarque indicado pelo importador; e) CFR - Cost and Freight (custo e frete) - o exportador é responsável pelo frete da mercadoria até o porto de destino. Os riscos, após o embarque, são de responsabilidade do importador; f) CIF - Cost, Insurance and Freight (custo, seguro e frete) - o exportador tem a responsabilidade de contratar o frete e o seguro da mercadoria até o porto de destino indicado pelo comprador. Além desses, que são os principais e mais utilizados, há outros Incoterms: a) CPT - Carriege Paid To - o exportador paga o transporte internacional até o destino designado, não se responsabilizando pelo seguro; b) CIP - Carriage and Insurance Paid To - o exportador contrata o transporte e o seguro internacionais até o local de destino; c) DAF - Delivered at Frontier - o exportador entrega a mercadoria na fronteira, contrata o transporte internacional, se for o caso, e não há obrigação quanto ao seguro internacional; d) DES - Delivered ex Ship - o exportador entrega a mercadoria a partir do navio, no porto de destino, contratando o transporte e o seguro internacionais da 5
6 mercadoria; e) DEQ - Delivered ex Quay - o exportador entrega a mercadoria a partir do cais do porto designado, contratando o transporte e o seguro internacionais e respondendo, se for o caso, pelas despesas do desembarque (Duty Paid); f) DDU/DDP - Delivered Duty Unpaid / Delivered Duty Paid - o exportador entrega a mercadoria com os direitos alfandegários pagos ou não pagos, conforme se tratar de DDU ou DDP, no local de destino; isto é, ele contrata o transporte e o seguro internacionais e ainda responde pelo transporte interno no destino. MANDATO MERCANTIL É O CONTRATO BILATERAL CONSENSUAL, REVOGÁ VEL, PELO QUAL UMA DETERMINADA PESSOA (DENOMINADA MANDANTE) OUTORGA OU CONCEDE A OUTRA PESSOA, MAIS DE SUA CONFIANÇA (DENOMINADA MANDATÁRIO), PODERES SUFICIENTES PARA PRATICAR EM NOME DO MANDANTE OU OUTORGANTE UM OU MAIS ATOS JURÍDICOS OU ATOS DE ADMINISTRAÇÃO A TITULO GRATUITO OU ONEROSO. CARACTERÍSTICAS DO MANDATO MERCANTIL: 1.A PESSOA QUE CONFIA OU OUTORGA OS PODERES (MANDANTE) DEVE SER COMERCIANTE. 2.OS ATOS OU INTERESSES A SEREM PRATICADOS OU ADMINISTRADOS PELO MANDATÁRIO DEVEM SER COMERCIAIS. 3.QUE O MANDATÁRIO SEJA REMUNERADO SUJEITOS E OBJETO DO MANDATO MERCANTIL Não podem aceitar o mandato as seguintes pessoas: 1.Os sócios comanditatários, pois como mandatários da sociedade de que fazem parte, sob pena de ficarem solidariamente responsáveis com os outros sócios pelas obrigações sociais. (Vide art do CC) 2.Os membros do Conselho Fiscal ou outro órgão criado pelos Estatutos das Sociedades Anônimas, como mandatários dos acionistas nas Assembléias Gerais (Art. 126, parágrafo primeiro da lei das Sociedades Anônimas). 3.Funcionário público (Art. 321 do CP). MANDATO MERCANTIL. O MANDATO MERCANTIL É CONSENSUAL, ONEROSO E BILATERAL E DE NATUREZA INTUITO PERSONA (PERSONALISSIMO). ESPECÍFICO DA PESSOA FORMAS DE MANDATO MERCANTIL Art O mandato pode ser expresso ou tácito, verbal ou escrito. Art A outorga do mandato está sujeita à forma exigida por lei para o ato a ser praticado. Não se admite mandato verbal quando o ato deva ser celebrado por escrito. Art Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato. PROCURAÇÃO DO MANDATO MERCANTIL SE DIVIDE EM: PÚBLICA E PRIVADA REGISTRADA EM CARTÓRIO DE NOTAS ASSINADA POR TESTEMUNHAS E FÉ PÚBLICA PROCURAÇÃO PRIVADA DO MANDATO MERCANTIL:. NÃO EXIGE FÉ PÚBLICA. MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DEVE SER INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA. PASSÍVEL DE SER INDIVIDUALIZADA. DEVE SER FORMAL E POSSIBILITAR A SUA AUTENTICIDADE 6
7 A) CONTRATO DE COMISSÃO MERCANTIL # É AQUELE EM QUE O DETERMINADO COMERCIANTE OU EMPRESÁRIO, PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA (DENOMINADO COMISSÁRIO), ESTABELECIDO EM CERTA PRAÇA SE ENCARREGA DE ADQUIRIR E VENDER MERCADORIAS JUNTO A TERCEIROS, EM SEU PRÓPRIO NOME, PORÉM POR CONTA DE OUTREM (DENOMINADO COMITENTE), O QUAL LHE ENVIA OS PRODUTOS E EXPRESSA ORDENS E INSTRUÇÕES PARA O REFERIDO FIM (VENDA COM VANTAGEM EM PECUNIO=DINHEIRO). # É AQUELE EM QUE O COMITENTE PROCURA UM COMISSÁRIO, ESTABELECIDO EM CERTA PRAÇA E QUE IRÁ CONSIGNAR EM SEU NOME. ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE CONTRATOS DE COMISSÃO E MANDATOS MERCANTIS.... MANDATÁRIO É REMUNERADO PELO SERVIÇO PRESTADO. COMISSÁRIO NÃO É REMUNERADO É COMISSIONADO CARACTERÍSTICAS: # DEVE AGIR O COMISSÁRIO EM NOME PRÓPRIO OU DE SUA EMPRESA # COMISSÁRIO REALIZA NEGÓCIOS DO COMITENTE, PORÉM POR SUA CONTA E ORDEM. # O COMISSÁRIO RESPONDE DIRETAMENTE COM OS TERCEIROS # TERCEIROS QUE CONTRATA COM COMISSIONÁRIO, NÃO TEM AÇÃO DE REGRESSO COM O COMITENTE. # NEM O COMITENTE COM O TERCEIRO B) CLASSIFICAÇÃO DO CONTRATO DE COMISSÃO MERCANTIL ONEROSO # TÁCITO OU EXPRESSO # BILATERAL (AMBAS PARTES ASSUMEM) # PERSONALÍSSIMO # PREPARATÓRIO CONTRATOS DE FRANQUIAS LEI ORDINÁRIA N , DE 15 DE DEZEMBRO DE 1994 Lei do Franchising O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º Os contratos de franquia empresarial são disciplinados por esta lei. Art. 2º Franquia empresarial é o sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou semi-exclusiva de produtos ou serviços e, eventualmente, também ao direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio ou sistema operacional desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, mediante remuneração direta ou indireta, sem que, no entanto, fique caracterizado vínculo empregatício. # CONTRATO DE FRANQUIA = É UM TIPO DE CONTRATO HÍBRIDO # CEDE USO A MARCA E TRANSFERE TECNOLOGIA E GARANTO USO DO PRODUTO EXCLUSIVA OU SEMI EXCLUSIVAMENTE # É UM CONTRATO ONDE A PESSOA SE AMOLDA AS REGRAS DE UMA OUTRA EMPRESA # CESSÃO DE USO DA MARCA E ADMINISTRAÇÃO CONJUNTA (FRANQUIA JUNIOR) # NA FRANQUIA O SISTEMA É TRANSFERIDO, DO JEITO QUE EU QUERO E DO JEITO QUE É EXIGIDO. CONTRATO BANCÁRIO. participação de banco. 7
8 . Tipos: a) próprios; a1) Típicos = relação direta ex. depósito; a2) atípicos = serviço ex. cc; b) impróprios Próprio Típico Passivo a) depósito bancário. Características = $ para $ e fidúcia b) de conta corrente. O banco assume a prestação de serviço c) de aplicação financeira. depósito Próprio Típico Ativo. banco é o credor a) mútuo bancário = banco empresta Obrigações do mutuário: a) restituir valor integral; pagar taxas e juros; honrar a amortização (parcelas) Estranho: Não vale para banco lei de usura (D /33) b) desconto bancário = compra de títulos executivos c) de abertura de crédito = bco. Disponibiliza quantia Impróprios Atípicos a) alienação fiduciária em garantia = bco. Compra e cliente usa até pg total. Obs.: empresas particulares podem fazer b) factoring fatorização = que adquire crédito através de título. Ela compra crédito e ela assume o risco. È empresa comercial c) arrendamento mercantil = leasing. Bco. Compra e aluga (arrenda). No final paga (cliente) o resíduo e fica com o bem. 8
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisTermos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia mais9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.
9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisAula Nº 15 Contratos Mercantis
Aula Nº 15 Contratos Mercantis Objetivos da aula: Nesta aula, vamos conhecer os contratos mercantis mais usuais, suas características e as normas que os disciplinam. 1. NOÇÕES GERAIS Contrato é um negócio
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisTermos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)
PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente
Leia maisDesembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada
INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios
Leia maisInternational Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012
International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra
Leia maisAula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra
Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 15 Contratos: Teoria Geral: Livre Manifestação das Vontades; Auto Regulamentação das Vontades; Via de
Leia maisLEI ORDINÁRIA N. 8.955, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1994 Lei do Franchising
DIREITO COMERCIAL CONTRATOS DE FRANQUIAS Cláudio Basques LEI ORDINÁRIA N. 8.955, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1994 Lei do Franchising O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisCAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34
Sumário CAPÍTULO 1 VISÃO GERAL DE UMA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA... 1 1.1. Escolha da Mercadoria...1 1.2. Licenciamento das Importações...1 1.3. Siscomex e Habilitação...2 1.4. Deferimento da Licença de Importação
Leia maisCONTRATOS E INCOTERMS. Sobre contratos que regulamentam as importações e as exportações, é possível afirmar que
CONTRATOS E INCOTERMS 01 - (CODESP/2011) Um contrato internacional de compra e venda de mercadorias é um instrumento complexo, pois inclui não somente as condições de compra e venda, mas também acordos
Leia maisContrato Unilateral - gera obrigações para apenas uma das partes. Contrato Bilateral - gera obrigações para ambas as partes.
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Civil (Contratos) / Aula 13 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Teoria Geral dos Contratos: 3- Classificação; 4 - Princípios. 3. Classificação: 3.1
Leia maisServiços em Comércio Exterior
INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais
Leia maisLiquidação Extrajudicial de Instituições Financeiras - Lei nº 6.024/74
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio 43 Liquidação Extrajudicial de Instituições Financeiras - Lei nº 6.024/74 As instituições financeiras particulares, as públicas
Leia mais1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda
1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda A compra e venda é o mais importante de todos os contratos, tendo em vista que é pela compra e venda que se dá a circulação
Leia maisINCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br
INCOTERMS 2000-2010 samir keedi samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 PUBLICAÇÃO Nº 560 / 715E VIGOR A PARTIR DE 01.01.2000 / 2011 CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CCI - PARIS O QUE É E O OBJETIVO
Leia maisContratos mercantis. Tipos de contratos mercantis: Compra e venda
Contratos mercantis Quando duas ou mais pessoas acordam em constituir, regular ou extinguir uma relação jurídica de índole patrimonial, estão celebrando um contrato. O contrato é o consenso, aperfeiçoando
Leia maisSEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade
SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte Internacional: comercial e global progresso e desenvolvimento troca e circulação
Leia maisDIREITO CONTRATUAL. Uma proposta de ensino aos acadêmicos de Direito. EDITORA LTr SÃO PAULO. 347.44(81) K39d
GILBERTO KERBER Professor e advogado. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor do Curso de Graduação e de Pós-Graduação de Direito da Universidade Regional Integrada do
Leia maisExportar e Internacionalizar, Como?
Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?
Leia maisEXERCÍCIO 1. EXERCÍCIO 1 Continuação
Direito Civil Contratos Aula 1 Exercícios Professora Consuelo Huebra EXERCÍCIO 1 Assinale a opção correta com relação aos contratos. a) O contrato preliminar gera uma obrigação de fazer, no entanto não
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas
Conhecimentos Bancários Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas Conhecimentos Bancários Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas CAPTAÇÃO DE RECURSOS APLICAÇÃO DE RECURSOS INSTITUIÇÃO
Leia maisSUGESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE ENSINO DE DIREITO COMERCIAL. Da especificação dos temas do programa proposto para o Semestre (único)
Carga Horária Período Semestre (único) SUGESTÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE ENSINO DE DIREITO COMERCIAL Da especificação dos temas do programa proposto para o Semestre (único) A dicotomia do Direito
Leia maisO que é desconto? O que é factoring? Cessão de crédito Quando um banco precisa transferir créditos e débitos? Quando um banco cede créditos? Empréstimos sindicalizados Securitizações Quando clientes cedem
Leia maisGlossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria
Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe addīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controlo do movimento de entradas
Leia maisGRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)
Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisEMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo
1. Referência legal do assunto Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo EMPRÉSTIMO Negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa a outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver
Leia maisDireito Civil IV Aula 08. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Civil IV Aula 08 Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Revisão Localização do Contrato; Características dos Contratos; Conceito de Contrato; Requisitos de Validade dos Contratos;
Leia maisEMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL III Período: 5 Período. Carga Horária: 72H/a: EMENTA
EMENTÁRIO Curso: Direito Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL III Período: 5 Período Carga Horária: 72H/a: EMENTA O curso é estruturado de sorte a oferecer uma visão panorâmica dos principais aspectos dos títulos
Leia maisOutubro/2010. Prof a. Esp. Helisia Góes
Contrato de Compra e Venda Outubro/2010 Prof a. Esp. Helisia Góes Definição: é a troca de uma coisa por dinheiro (VENOSA). É o negócio jurídico bilateral pelo qual uma das partes (vendedora) se obriga
Leia maisDIREITO CIVIL Espécies de Contratos
DIREITO CIVIL Espécies de Contratos Espécies de Contratos a serem estudadas: 1) Compra e venda e contrato estimatório; 2) Doação; 3) Depósito; 4) Mandato; 5) Seguro; 6) Fiança; 7) Empréstimo (mútuo e comodato);
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES
COMÉRCIO EXTERIOR Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES Histórico 1936 - Câmara de Comércio Internacional - CCI, publicou série de normas para interpretação dos mais importantes termos utilizados no
Leia maisConceito de Empresário
Conceito de Empresário Requisitos (Art. 966,caput,CC): a) Profissionalismo; b) Atividade Econômica; c) Organização; d) Produção/Circulação de bens/serviços; Não Empresário Requisitos (Art. 966, único,
Leia maisInformações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa
Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7 Informa INCOTERMS 2010 Tendo em vista a publicação do Incoterms 2010 pela Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce - ICC)
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO JURÍDICA Disciplina: Direito Comercial Tema: Contratos Mercantis Prof.: Alexandre Gialluca Data: 19/04/2007 RESUMO
RESUMO 1) Alienação fiduciária 1.1) Alienação fiduciária de bens móveis (Dec-Lei 911/69) Na doutrina há quem diga que se trata de contrato acessório e a quem diga que se trata de contrato incidental. Na
Leia maisFACULDADE DE PARÁ DE MINAS Reconhecida pelo Decreto 79.090 de 04/01/1970
CURSO DE DIREITO 2º SEMESTRE 2013 PERÍODO: 4º DISCIPLINA: Direito Civil III - Teoria Geral dos Contratos e Responsabilidade Civil CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h/a. CRÉDITOS: 04 PROFESSORA: MÁRCIA PEREIRA COSTA
Leia maisMarço/2011. Prof a. Mestre Helisia Góes
DIREITO CIVIL III - CONTRATOS TEORIA GERAL DOS CONTRATOS Extinção dos Contratos (Desfazimento da Relação Contratual) Março/2011 Prof a. Mestre Helisia Góes TRANSITORIEDADE CONTRATO EXTINÇÃO como toda obrigação,
Leia maisEm regra, todos os créditos podem ser cedidos (art. 286 CC) a) Créditos de natureza personalíssima;
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 11 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: V- Transmissão das Obrigações: 1. Cessão de Crédito. V - Transmissão das Obrigações: 1. CESSÃO
Leia maisINSTITUIÇÕES DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO MÓDULO 11 INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO MÓDULO 11 INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES Índice 1. Inadimplemento das Obrigações...4 1.1. Mora... 4 1.2. Das Perdas e Danos... 4 1.3. Juros moratórios ou juros
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Compra e venda com reserva de domínio Raquel Abdo El Assad * Através da compra e venda com reserva de domínio, não se transfere a plena propriedade da coisa ao comprador, pois ao
Leia maisLiteralidade o título valerá pelo que nele estiver escrito. Formalismo - a forma do título de crédito é prescrita lei.
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 27 DIREITO CAMBIÁRIO Títulos de Crédito São documentos representativos de obrigações pecuniárias, deve ser escrito, assinado
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 19 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra
Leia maisOutubro/2011. Prof a. HELISIA GÓES. Advogada Especialista em Direito Processual Mestre em Direito Ambiental e Políticas Públicas
Contrato de Compra e Venda Outubro/2011 Prof a. HELISIA GÓES Advogada Especialista em Direito Processual Mestre em Direito Ambiental e Políticas Públicas Definição: é a troca de uma coisa por dinheiro
Leia maisProfa. Joseane Cauduro. Unidade I DIREITO SOCIETÁRIO
Profa. Joseane Cauduro Unidade I DIREITO SOCIETÁRIO Introdução A unidade I aborda: empresa e empresário; formação das sociedades; tipos de sociedades. Objetivos da disciplina: apresentar aos estudantes
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisAQUILES VIEIRA. Teoria e Prática Cambial. Exportação e importação. 2ª edição. Editora Lex
AQUILES VIEIRA Teoria e Prática Cambial Exportação e importação 2ª edição Editora Lex São Paulo 2005 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Vieira,
Leia maisDIREITO CIVIL CONTRATOS TIPOS Danilo D. Oyan
DIREITO CIVIL CONTRATOS TIPOS Danilo D. Oyan COMPRA E VENDA 481 a 532 Transferência de domínio, preço. TROCA OU PERMUTA 533 Contrato CONSENSUAL, BILATERAL, ONEROSO e COMUTATIVO. Não dinheiro e de valores
Leia maisCONTRATOS MERCANTIS CONTRATOS MERCANTIS
CONTRATOS MERCANTIS Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Celular: (82) 9143-7312 CONTRATOS MERCANTIS Tipos de contratos eletrônicos B2B: business to business
Leia maisArt. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.
Lição 14. Doação Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Na doação deve haver, como em qualquer outro
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisEXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX. 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem
EXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem a) a modalidade de transporte e a forma de contratação e liquidação de câmbio b)
Leia maisGUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES
GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES 1. Aspectos operacionais 1.1 Roteiro para exportação 1º Passo Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisCONTRATOS MERCANTIS CONTRATOS MERCANTIS COMPRA E VENDA COMPRA E VENDA COMPRA E VENDA COMPRA E VENDA CONTRATOS MERCANTIS 1
CONTRATOS MERCANTIS Armindo de Castro Júnior E-mail: armindocastro@uol.com.br Homepage: www.armindo.com.br Celular: (82) 9143-7312 CONTRATOS MERCANTIS Tipos de contratos eletrônicos B2B: business to business
Leia maisSecuritização De Créditos Imobiliários
Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada
Leia maisNota do autor, xv. 6 Nome Empresarial, 48 6.1 Conceito e função do nome empresarial, 48 6.2 O nome do empresário individual, 49
Nota do autor, xv Parte I - Teoria Geral da Empresa, 1 1 Introdução ao Direito de Empresa, 3 1.1 Considerações gerais, 3 1.2 Escorço histórico: do direito comercial ao direito de empresa, 4 1.3 Fontes
Leia maisa) Liberatória (art. 299 CC) o devedor originário está exonerado do vínculo obrigacional.
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 12 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: Obrigações: V - Transmissão das Obrigações: 2. Assunção de Dívida. Contratos: Teoria Geral
Leia mais1 Introdução ao direito especial dos contratos, 1 1.1 Direito especial dos contratos ou contratos em espécie, 1 1.2 Evolução da técnica contratual, 3
1 Introdução ao direito especial dos contratos, 1 1.1 Direito especial dos contratos ou contratos em espécie, 1 1.2 Evolução da técnica contratual, 3 2 Compra e venda, 5 2.1 Conceito. Efeitos obrigacionais
Leia maisCOMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA
COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio
Leia maisAULA 12. Produtos e Serviços Financeiros VI
AULA 12 Produtos e Serviços Financeiros VI Operações Acessórias e Serviços As operações acessórias e serviços são operações de caráter complementar, vinculadas ao atendimento de particulares, do governo,
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisCONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
1 CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE QUOTAS DE SOCIEDADE POR QUOTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA I PARTES: a) Sócia 2, doravante denominada simplesmente PROMITENTE VENDEDOR CEDENTE;
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia maisCOMPRA E VENDA ENTRE EMPRESÁRIOS
COMPRA E VENDA ENTRE EMPRESÁRIOS Elementos e formação do contrato Obrigações do Vendedor - Obrigações do Comprador Formas de Contrato de Compra e Venda Compra e Venda no comércio exterior (INCOTERMs) CONCEITO
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia maiswww.commex.com.br cursos@commex.com.br
CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo I www.commex.com.br cursos@commex.com.br 1 SUMÁRIO 1 DRAWBACK... 03 1.1 Formas de Classificação... 03 1.2 Mercadorias Admitidas no Regime... 04 1.3 Modalidades de
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisPROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências
PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE
Leia maisLei nº 8.955, de 15 de Dezembro de 1994. Faço saber o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei.
Lei nº 8.955, de 15 de Dezembro de 1994 Dispõe sobre o contrato de franquia empresarial ( Franchising ) e dá outras providências. Faço saber o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei. Art.
Leia maisEstabelecimento Empresarial
Estabelecimento Empresarial É a base física da empresa, que consagra um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, constituindo uma universalidade que pode ser objeto de negócios jurídicos. É todo o complexo
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO... 15
Sumário APRESENTAÇÃO... 15 Capítulo 1 DIREITO EMPRESARIAL... 17 1. Evolução histórica... 17 2. Evolução do Direito Comercial no Brasil... 18 3. Fontes... 21 4. Conceito e autonomia... 22 5. Questões...
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO: MÚTUO E COMODATO
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO: MÚTUO E COMODATO Autor: Graciel Marques Tarão 1. Conceito Contrato de empréstimo é o contrato pelo qual uma das partes entrega um bem à outra, para ser devolvido em espécie ou gênero.
Leia maisSOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome
Sociedade Limitada I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome II a limitação refere-se aos sócios 2. Responsabilidade dos Sócios I - Decreto 3.708/19 (sociedade
Leia maisContrato de Empreitada. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Contrato de Empreitada Contrato de Empreitada Empreiteiro é a designação dada a um indivíduo ou empresa que contrata com outro indivíduo ou organização (o dono da obra) a realização de obras de construção,
Leia maisDAS SOCIEDADES: (A) A PERSONALIZAÇÃO DAS SOCIEDADES EMPRESARIAIS (PRINCÍPIOS DO DIREITO SOCIETÁRIO) GERA TRÊS CONSEQÜÊNCIAS:
DAS SOCIEDADES: CONCEITO: A sociedade empresária pode ser conceituada como a pessoa jurídica de direito privado não estatal, que explora empresarialmente seu objeto social ou a forma de sociedade por ações.
Leia maisLição 15. Locação Locação de coisas
Lição 15. Locação No direito romano, a locação se dividia em locação de coisas e locação de serviços (trabalho). O CC/16 apresentava o contrato de prestação de serviços como locação de serviços. O CC/02
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisCERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI
CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando
Leia maisSUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E PREMISSAS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E PREMISSAS 1.1 Justificativa - p. 51 1.2 Objetivo - p. 53 1.3 Pressuposto metodológico e delimitação do objeto - p. 54 1.4 O fenômeno jurídico - p. 58 1.4.1 Direito e regra jurídica
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
69. Para efeito de classificação das mercadorias na nomenclatura e aplicação das regras gerais para interpretação do Sistema Harmonizado, quando inaplicável a RGI número 1, o artigo incompleto ou inacabado:
Leia maisA teoria do direito empresarial se subdivide em três:
TEORIAS DO DIREITO EMPRESARIAL A teoria do direito empresarial se subdivide em três: TEORIA SUBJETIVA o direito comercial se caracterizava por dois fatores: RAMO ASSECURATÓRIO DE PRIVILÉGIOS À CLASSE BURGUESA,
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Direito Societário É subárea do direito empresarial que disciplina a forma de exercício coletivo de atividade econômica empresária; Importante observação sobre as questões da primeira fase da OAB: 25%
Leia maisExcertos. Código Comercial. Carta de Lei de 28 de junho de 1888. TÍTULO I Disposições gerais. Artigo 96.º Liberdade de língua nos títulos comerciais
Excertos do Código Comercial Carta de Lei de 28 de junho de 1888 Livro Segundo Dos Contratos Especiais de Comércio TÍTULO I Disposições gerais Artigo 96.º Liberdade de língua nos títulos comerciais Os
Leia maisBélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providencias.
Autoriza o Poder Executivo a constituir uma empresa pública denominada Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, e dá outras providencias. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisPoder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.
Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de
Leia mais