|
|
- Sônia Azambuja Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 69. Para efeito de classificação das mercadorias na nomenclatura e aplicação das regras gerais para interpretação do Sistema Harmonizado, quando inaplicável a RGI número 1, o artigo incompleto ou inacabado: a) Não pode ser classificado na posição do artigo completo ou acabado porque as Notas Explicativas do Sistema Harmonizado determinam sua classificação segundo a matéria preponderante no artigo em referência. b) Assim considerado ou desmontado ou por montar não é abrangido pela posição do artigo completo ou acabado, porque nesse estado sua classificação far-se-á individualmente segundo as posições específicas de suas partes. c) É classificado na posição do artigo completo ou acabado, sempre que se apresente no estado em que se encontra, as características essenciais do artigo completo ou acabado, aplicável tal regra também para o artigo desmontado ou por montar. d) É abrangido pela posição do artigo completo ou acabado, desde que se apresente, no estado em que se encontra, as características essenciais do artigo completo ou acabado, não valendo esta regra para o artigo completo ou acabado desmontado ou por montar. e) É abrangido pela posição do artigo completo ou acabado desde que se comprove que a parte faltante confira ao mesmo suas características essenciais. Comentários. (Esaf - AFTN 98) Para efeito de classificação das mercadorias na nomenclatura e aplicação das regras gerais para interpretação do Sistema Harmonizado, quando inaplicável a RGI número 1, o artigo incompleto ou inacabado é classificado na posição do artigo completo ou acabado, sempre que se apresente no estado em que se
2 encontra, as características essenciais do artigo completo ou acabado, aplicável tal regra também para o artigo desmontado ou por montar. Letra C. VALORAÇÃO ADUANEIRA. 70. Conforme estabelecido no Acordo de Valoração Aduaneira existem 6 (seis) métodos de Valoração Aduaneira nele descritos articuladamente, para as mercadorias importadas que devem ser aplicados: a) sucessiva e seqüencialmente até chegar ao primeiro na seqüência que permita determinar tal valor independentemente de o importador solicitar a inversão da ordem dos 4º e 5º métodos. b) em sua totalidade, elegendo a autoridade fiscal aquele cujo valor aduaneiro se revele mais elevado tendo em vista a função protecionista do imposto de importação. c) sucessivamente, porém, não pela ordem, iniciando-se por quaisquer deles, até chegar ao primeiro que permita determinar tal valor, tendo em vista o poder discricionário da autoridade fiscal. d) sucessiva e seqüencialmente, até chegar ao terceiro método, e assim prosseguir com os seguintes, salvo se o importador solicitar a inversão da ordem dos métodos 4º e 5º, independentemente da viabilidade da aplicação do 5º método. e) sucessiva e seqüencialmente, até chegar ao terceiro método, e assim prosseguir com os seguintes, salvo se o importador solicitar a inversão da ordem dos métodos quarto e quinto, desde que seja possível a aplicação do quinto método na seqüência solicitada. Comentários (Esaf AFRF ). Letra
3 E. Conforme estabelecido no Acordo de Valoração Aduaneira existem 6 (seis) métodos de Valoração Aduaneira nele descritos articuladamente, para as mercadorias importadas que devem ser aplicados sucessiva e seqüencialmente, até chegar ao terceiro método, e assim prosseguir com os seguintes, salvo se o importador solicitar a inversão da ordem dos métodos quarto e quinto, desde que seja possível a aplicação do quinto método na seqüência solicitada. 80. Sobre o contrato de compra e venda internacional, é correto afirmar que: 0 a) Contempla, necessariamente, além do vendedor e do comprador, a atuação de agente representante no exterior. b) Deve sempre especificar a mercadoria, serviço ou conhecimento transacionado por meio de Incoterms correspondente. c) Devem constar, no mesmo, as obrigações das partes, por meio do uso de um Incoterms entre elas acordadas, ainda quando envolva operações de leasing ou exportação de serviços. d) É classificado, juridicamente, como consensual, bilateral, oneroso, comutativo e típico. e) Instrui o processo de despacho aduaneiro para fins de controle e tributação, podendo ser substituído pelo Conhecimento de Embarque. Comentários. (Esaf - AFTN 98) Sobre o contrato de compra e venda internacional, é correto afirmar que é classificado, juridicamente, como consensual, bilateral, oneroso, comutativo e típico. Letra D.
4 86. O pagamento sob a forma de crédito documentário é muito usual porque: a) Assegura ao exportador o recebimento antecipado do valor total ou parcial da mercadoria a ser exportada. b) Fornece ao banco garantia de recebimento de créditos recebidos para financiamento de importações. c) É barato por não envolver intermediação bancária. d) Assegura ao importador o acesso a financiamento para cumprimento de suas obrigações para com o exportador. e) Fornece maiores garantias tanto ao importador quanto ao exportador. Comentários. (Esaf - AFTN 98) O pagamento sob a forma de crédito documentário é muito usual porque fornece maiores garantias tanto ao importador quanto ao exportador. Letra E. 92. Assinale a opção correta. a) A arbitragem, em matéria cambial, designa a compra e venda simultânea de câmbio objetivando a obtenção de lucros em razão de discrepâncias entre as taxas cambiais vigentes na mesma época em diferentes centros, ou entre margens futuras (forward) para diferentes vencimentos. b) A arbitragem, em matéria cambial, designa a emissão de um título representativo de crédito internacional. c) A arbitragem, em matéria cambial, designa a compra e venda não simultânea de câmbio objetivando a obtenção de lucros em razão de discrepâncias entre as taxas cambiais vigentes na mesma época em diferentes centros, ou entre margens futuras (forward) para diferentes vencimentos.
5 d) A arbitragem, em matéria cambial, designa a emissão de um título representativo de crédito bancário intercambiável. e) A arbitragem, em matéria cambial, designa a compra e venda simultânea de câmbio objetivando a obtenção de lucros por não haver discrepâncias entre as taxas cambiais vigentes na mesma época em diferentes centros, ou entre margens futuras (forward) para diferentes vencimentos. Comentários (Esaf - AFRF2002.1). Letra A. A arbitragem, em matéria cambial, designa a compra e venda simultânea de câmbio objetivando a obtenção de lucros em razão de discrepâncias entre as taxas cambiais vigentes na mesma época em diferentes centros, ou entre margens futuras (forward) para diferentes vencimentos. SEGURO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL. 99. O seguro de crédito à exportação é instrumento de política comercial que visa: a) Garantir ao exportador o ressarcimento de valores referentes a operações comerciais não concretizadas por circunstâncias políticas. b) Garantir o exportador contra o risco de não pagamento pelo importador ou a não transferência de divisas. c) Conceder créditos para o importador, garantindo ao exportador a realização da venda. d) Indenizar o exportador por destruição ou avaria da mercadoria durante o embarque, quando não relacionada a acontecimentos catastróficos e a acontecimentos políticos. e) Garantir ao importador a cobertura contra avaria e danos que a mercadoria possa sofrer após embarcada. Comentários. (Esaf - AFTN 98) O seguro de crédito à
6 exportação é instrumento de política comercial que visa a garantir o exportador contra o risco de não pagamento pelo importador ou a não transferência de divisas. Letra B Em sua modalidade de financiamento, o Programa de incentivo às Exportações (Proex), é concedido: a) Diretamente ao exportador e ao importador de bens e serviços brasileiros e realizado pelo Banco do Brasil, com recursos do Tesouro Nacional. b) Pelo Banco do Brasil, diretamente ao exportador, com recursos próprios. c) Pelo banco de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) ao exportador e importador de bens e serviços brasileiros com recursos do Tesouro Nacional. d) Às instituições financeiras ou de crédito, para repasse ao exportador, com recursos da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame). e) Ao importador de bens e serviços brasileiros, através de estabelecimentos de crédito ou financeiros no País ou no exterior, com recursos do banco do Brasil. Comentários. (Esaf - AFTN 98) Em sua modalidade de financiamento, o Programa de incentivo às Exportações (Proex), é concedido diretamente ao exportador e ao importador de bens e serviços brasileiros e realizado pelo Banco do Brasil, com recursos do Tesouro Nacional. Letra A.
(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.
FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,
Leia maisConcurso Receita Federal
PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Concurso Receita Federal Analista Prof.Nelson Guerra VISÃO GERAL DE UMA OPERAÇÃO DE IM/EXPORTAÇÃO 1) OPORTUNIDADE NEGOCIAL: Contato importador / exportador. 2) REGULAMENTAÇÃO:
Leia maisCURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA
CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA EXERCÍCIOS 1 (AFRF/2002-1) Por meio dos elementos abaixo determine, com base no Método Primeiro, o valor
Leia maisCURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA
CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA EXERCÍCIOS 1 (AFRF/2002-1) Por meio dos elementos abaixo determine, com
Leia maisFLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CÂMBIO
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CÂMBIO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão
Leia maisFiscal - Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo
Fiscal - Exercícios Comércio Internacional Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01. (AFRF/2002-2) Considerando que o sistema harmonizado de
Leia maisMitigadores de Riscos. 24 de setembro de 2015
Mitigadores de Riscos 24 de setembro de 2015 1 As trocas comerciais ao nível internacional As empresas quando começam a trabalhar com empresas fora de Portugal têm que ter em consideração novos factores
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisOPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma
Leia maisLEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).
LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.
Leia maisCAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34
Sumário CAPÍTULO 1 VISÃO GERAL DE UMA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA... 1 1.1. Escolha da Mercadoria...1 1.2. Licenciamento das Importações...1 1.3. Siscomex e Habilitação...2 1.4. Deferimento da Licença de Importação
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisProf. Rodrigo Luz Prova de AFRF/2002-1. Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002 / 1
1 Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002 / 1 COMÉRCIO INTERNACIONAL 01- Assinale a opção que melhor define "Comércio Internacional". a) A expressão "Comércio Internacional" designa, unicamente,
Leia maiswww.cursosolon.com.br SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial
SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores e vendedores são normalmente
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisValor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.
Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado
Leia maisPalestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL
Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL SEGURO DE CRÉDITO Proteção para as vendas a prazo de produtos ou Prestação de serviços entre empresas Proteção para o Ativo
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL 01. Sobre regimes aduaneiros, marque a opção incorreta: a) Regimes Aduaneiros Atípicos são criados para atender a determinadas situações econômicas peculiares, de pólos regionais
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisDiretoria de Comércio Exterior GECEX Campinas Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior
Diretoria de Comércio Exterior GECEX Campinas Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL Câmbio: compra e venda de moedas ou papéis conversíveis. Divisas - São as disponibilidades
Leia maisCursos in company CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula
CIA. LIBRA Formação Básica em Comércio Exterior Carga horária: 36h/aula PROGRAMA Preparando-se para exportar 6 hs Procedimentos básicos na exportação 6 hs Procedimentos básicos na importação 6 hs Câmbio
Leia maisFiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo
Fiscal - Exercícios Legislação Aduaneira Exercício Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (ESAF/AFRF/1998) O transporte de mercadoria estrangeira contida
Leia maisINSTRUTIVO N.08/99. de 21 de Maio
ASSUNTO: POLITICA CAMBIAL Operações de mercadorias INSTRUTIVO N.08/99 de 21 de Maio Com vista a estabelecer os procedimentos operacionais decorrentes das operações de mercadorias, em conformidade com o
Leia maisExterior. São Paulo: Atlas, 2009.
MODALIDADES DE PAGAMENTOS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. MAIA, Jayme de Mariz. Economia
Leia maisPROEX E FINANCIAMENTO AO COMÉRCIO EXTERIOR
PROEX E FINANCIAMENTO AO COMÉRCIO EXTERIOR Proex É um programa do Governo Federal de apoio às exportações brasileiras de bens e serviços, a custos compatíveis com os praticados no mercado internacional.
Leia mais28/12/11 Luiz Roberto Missagia. 28/12/11 Luiz Roberto Missagia. 28/12/11 Luiz Roberto Missagia. 28/12/11 Luiz Roberto Missagia
Formas de Pagamento no Comércio Internacional 1 Pagamentos Internacionais Em geral, a transação se dá em moeda estrangeira (ex: dólar, euro, libra, iene) Importador brasileiro pagará em reais Exportador
Leia maisREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre as operações no mercado de câmbio relativas às exportações brasileiras de mercadorias e de serviços. 2. O exportador de mercadorias ou de serviços
Leia mais2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO.
1 2 2. COMO IMPORTAR 2.1. FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO 1 PLANEJAMENTO A fase de planejamento das importações é geralmente parte integrante do planejamento geral da empresa para atender sua necessidade de máquinas,
Leia maisModalidades de Pagamento
Modalidades de Pagamento Remessa / Pagamento antecipado: Nesta modalidade, o importador realiza o pagamento ao exportador antes do envio da mercadoria. Trata-se da opção mais interessante para o exportador,
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL Políticas Comerciais. Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial
Políticas Comerciais, Barreiras e Medidas de Defesa Comercial Prof.Nelson Guerra Políticas Comerciais Conceito: São formas e instrumentos de intervenção governamental sobre o comércio exterior, e sempre
Leia maisPolitica Cambial. AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias
Politica Cambial AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias 1 AGENDA 1. AVISO N.º 19/12 PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS. 2. REGISTO
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisMitigadores de Riscos. 19 fevereiro 2015
Mitigadores de Riscos 19 fevereiro 2015 1 Identificação de Riscos As trocas comerciais com os mercados externos podem trazer riscos associados, que terão de ser considerados e analisados pelas empresas.
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisAula nº 10 - MERCADO DE CÂMBIO
POLÍTICA CAMBIAL Chama-se política cambial o conjunto de ações do Governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de O Banco Central executa a política cambial definida pelo Conselho
Leia mais9.4. Benefícios creditícios
9.4. Benefícios creditícios CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. VAZQUEZ, José Lopes.
Leia maisE XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador.
EXPORTAÇÃO E XPORTAÇÃO Antes de fornecer o preço, é importante analisar os preços de produtos similares praticados no mercado onde está o potencial cliente, exigências técnicas, barreiras tarifárias e
Leia maisSistematização das exportações e pagamentos internacionais
Introdução Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Marco A. Arbex As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas
Leia maisa) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;
SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação
Leia maisPreços de Transferência
Preços de Transferência Rio de Janeiro 04 de agosto de 2015 Página 1 Juros Operações financeiras, independente dos contratos estarem ou não registrados no BACEN Dedutibilidade dos juros / receita mínima
Leia maisPARECER Nº 010/2007/GETRI/CRE/SEFIN
Assunto : Consulta PARECER Nº 010/2007/GETRI/CRE/SEFIN Súmula Consulta Redução de Base de Cálculo para Tratores. O Sr. Milton Tomatsu Mizuguti, Auditor Fiscal lotado na 3ª DRRE, através de e- mail datado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA
UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA Roseli de Fátima Nogueira Tatiane Santiago Cerqueira Barbosa Jefferson da Silva Pinheiro Gonçalves Alex Couto Carlos Eduardo
Leia maisMercado Cambial. i ve seen, learnt and done things i can t forget. Características e Produtos. Ricardo Diz
Mercado Cambial Características e Produtos Ricardo Diz i ve seen, learnt and done things i can t forget Conteúdo Mercado Cambial Operações Cambiais Tipos de Operações Cambiais Produtos Cambiais 2 Mercado
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL
Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação
Leia maisManual de Exportação e Formação de Preço
Manual de e Formação de Preço. Sumário FASE 1ª 1 - Planejamento de 2 - Planejamento Estratégico 3 - Canais de Distribuição FASE 2ª 4 - Procedimentos Operacionais de FASE 3ª 5 - Formação de Preço O sumário
Leia maisConcurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com
Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo
Leia maisContas a Pagar e Contas a receber
Treinamento Financeiro Contas a Pagar e Contas a receber Jéssica Rodrigues Pedro Amauri 1 Duplicatas O que são duplicatas? A duplicata mercantil ou simplesmente duplicata é uma espécie de título de crédito
Leia maisAss.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS
CIRCULAR N 21/2009 Rio de Janeiro, 12 de março de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisBAN CO DO BRASIL. Atualizada 19/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1
41. (CAIXA/2010) Compete à Comissão de Valores Mobiliários CVM disciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira 12º Ano do Curso Técnicas de Secretariado 2009/2010. Formas de Pagamento no comércio Internacional
Formas de Pagamento no comércio Internacional Formas de Pagamento Tanto o exportador como o importador devem evitar os riscos de natureza comercial a que estão sujeitas as transacções internacionais. Ao
Leia maisGESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)
GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários
Leia maisDisciplina: Comércio Internacional
COORDENADORIA DE TRANSPORTES Sumário 2 Disciplina: Comércio Internacional CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Exportação e Importação Conceitos Cambiais, Aduaneiros e Comerciais Formas de
Leia maisSEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO
SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,
Leia maisProf. Rodrigo Luz Prova de AFRF/2002-2. Auditor-Fiscal da Receita Federal AFRF/2002-2
1 Auditor-Fiscal da Receita Federal AFRF/2002-2 COMÉRCIO INTERNACIONAL 01- O imposto de importação tem como elementos que o caracterizam, na essência: a) o lançamento por declaração; o valor da fatura
Leia maisEXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;
Leia maisVENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011.
VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 FATURAMENTO ANTECIPADO 2.1 Caso Prático
Leia maisMedidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010 Devolução mais rápida de créditos tributários federais por exportações Devolução de 50% dos créditos de PIS/Pasep, Cofinse IPI
Leia maisAula 2 Contextualização
Gestão Financeira Aula 2 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Segmentos do Mercado Financeiro Mercado monetário Mercado de crédito Mercado de capitais Mercado de câmbio Mercado Monetário
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014 ASSUNTO: OPERAÇÕES DE CAPITAIS - Importação de capitais associados ao investimento privado externo A Lei n.º 20/11
Leia maisopções de crédito para sua empresa
para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisPassos na Importação Roteiro Básico. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012
Roteiro Básico Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 1º Passo Efetuar contatos com fornecedor (exportador). 2º Passo Formalizar as negociações com fornecedor (exportador). 3º Passo Negociar a condição de
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisO Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisCIRCULAR Nº 523. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de 16/06/1980.
1 CIRCULAR Nº 523 16/06/1980. Documento normativo revogado pela Resolução 619, de 29/05/1980, a partir de Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista as disposições da Resolução
Leia maisFinanciamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros
2015 Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros Sumário Introdução... 2 O Programa PROEX... 2 PROEX Financiamento... 3 Mais Alimentos Internacional... 4 PROEX Equalização...
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS
Leia maisMaterial Explicativo sobre Títulos Públicos
Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,
Leia maisNovas regras de Facturação para 2013
Novas regras de Facturação para 2013 Este documento pretende explicar de forma sucinta as Novas regras de Facturação e de Comunicação da Facturação, aprovadas pelos Decreto-Lei n.º 197/2012 e n.º 198/2012,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Novembro de 2009 Trabalho realizado por: Sara Gonçalves n.º16 12ºS Financiamento á Exportação O produto baseia-se na
Leia maisPROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI
PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX
Leia maisPROGRAMA BNDES-exim PÓS-EMBARQUE SUPPLIER CREDIT REGULAMENTO
PROGRAMA BNDES-exim PÓS-EMBARQUE Julho/2002 SUPPLIER CREDIT REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar a comercialização, no exterior, dos bens indicados na Relação de Produtos Financiáveis aprovada pelo BNDES e/ou
Leia maisExportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros.
ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO COMÉRCIO ESPECIAL Sistema de comércio que inclui nas entradas, as chegadas, as importações em regime normal e as mercadorias importadas para aperfeiçoamento activo e após
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisInformações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM
Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações
Leia mais57 O Conselho Monetário Nacional (CMN) é a entidade máxima do sistema financeiro brasileiro, ao qual cabe.
PROVA DO BANCO DO BRASIL / 2014 GABARITO 1 CESGRANRIO Matéria: Conhecimentos Bancários - Prof.: Luis Claudio 56 No Brasil, a condução e a operação diárias da política monetária, com o objetivo de estabilizar
Leia maisATELEIR DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A TARIFA EXTERNO COMUM DA CEDEAO (A TEC CEDEAO) BISSAU, 15 JULHO 2014
ATELEIR DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A TARIFA EXTERNO COMUM DA CEDEAO (A TEC CEDEAO) BISSAU, 15 JULHO 2014 SUMARIO 1) Definição da Tarifa Externa Comum (TEC) 2) A Tarifa Externa Comum (TEC CEDEAO) 3) Aplicação
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO HEDGE PARA IMPORTAÇÕES PROTEÇÃO CONTRA VOLATILIDADE CAMBIAL.
MERCADO DE CÂMBIO HEDGE PARA IMPORTAÇÕES PROTEÇÃO CONTRA VOLATILIDADE CAMBIAL. 1. Valdir Alcântara de Souza Junior. 2. Anderson Mateus Batista de Rezende. Introdução. As empresas que fazem importações
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Novembro de 2009 Trabalho realizado por: Sara Gonçalves n.º16 12ºS. Meios de Pagamento utilizados no Comércio Internacional
Leia mais0267 - Subvenção Econômica para Promoção das Exportações PROEX (Lei nº 10.184, de 2001)
Programa 2024 - Comércio Exterior Número de Ações 14 0027 - Cobertura das Garantias Prestadas pela União nas Operações de Seguro de Crédito à Exportação (Lei nº 9.818, de 1999) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio
Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Estudo das garantias nos contratos mercantis internacionais Vanessa Rugai* Por várias razões, nem sempre os compradores conseguem crédito junto aos seus fornecedores. Uma forma de
Leia maisCIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:
CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas
Leia maisComércio Exterior no Brasil
Comércio Exterior no Brasil Comércio Exterior Fluxograma para empresa brasileira exportar Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/aprendex/default/index/conteudo/id/235
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisExercício para fixação
Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como
Leia maisANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR
ANEXO AO REGULAMENTO DO PROGREDIR O presente anexo ( ANEXO ) estabelece as normas regulamentares complementares ao PROGRAMA regido pelo REGULAMENTO registrado em 09/11/2012, no 6º Cartório de Registro
Leia maisCOMO CRIAR UMA LOJA VIRTUAL?
EGC 9003-11 COMÉRCIO ELETRÔNICO PROFESSOR: LUIS ALBERTO GÓMEZ COMO CRIAR UMA LOJA VIRTUAL? ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Conceito de comércio e seus componentes Perguntas essenciais Passo a passo de como criar
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisCRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - ATUALIZAÇÕES - Evasão de divisas e lavagem de capitais as alterações da Lei 12.683/12 - Investigação de crimes financeiros - Cooperação jurídica internacional
Leia maisExportação Direta x Exportação Indireta
Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria
Leia mais