GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador)"

Transcrição

1 Na última aula, estudamos os INCOTERMS dos grupos E e F. Agora, discutiremos os INCOTERMS dos grupos C e D. Claro que nosso objetivo é identificar quais despesas (custos) e quais riscos (responsabilidade por perdas e danos) cabem ao exportador ou ao importador! Nessa matéria, devemos ter sempre em mente quais são as principais despesas no comércio internacional: carregamento e descarregamento do veículo transportador, transporte (interno e internacional), seguro (interno e internacional), pagamento de direitos aduaneiros, realização do despacho aduaneiro, armazenagem, movimentação de carga nos terminais e conveses dos navios etc. GRUPO C Transporte principal pago pelo exportador (riscos do importador) É de se observar pelo nome deste grupo que caberá ao exportador contratar (e pagar) o transporte internacional. Ao contrário do que ocorre no grupo F, em que a contratação e o pagamento do transporte internacional cabem ao importador, embora, não raro, o importador, por sua conta e risco, solicite ao exportador que contrate o transporte internacional. 1. CFR Cost and Freight (custo e frete) A utilização deste termo significa que o vendedor entrega as mercadorias quando elas transpõem a amurada do navio no porto de embarque (local da entrega). O vendedor deve pagar os custos necessários para entregar a mercadoria a bordo do navio no porto de embarque e ainda contratar e pagar o frete internacional para levar as mercadorias ao porto de destino designado. Quanto aos riscos, significa que a obrigação do vendedor, estipulada em contrato, estará cumprida quando a mercadoria ultrapassar a amurada do navio no porto de embarque nomeado. Todas as formalidades, pagamentos de direitos aduaneiros, obtenção de licença e documentos de exportação, bem como as despesas para colocação da mercadoria a bordo do navio, correm por conta do vendedor, que deverá auxiliar o comprador, a seu pedido e conta, na obtenção de quaisquer documentos emitidos no país de origem ou de embarque, necessários à entrada da mercadoria no país de destino ou ao seu trânsito através de outro país (visto consular, certificado de origem etc). Perceba que o país de origem pode não ser o de embarque, como ocorre nas exportações paraguaias (origem) pelo porto de Santos (embarque). Portanto, o vendedor assume riscos até a entrega da mercadoria a bordo do navio no porto de embarque (contrato de partida), mas suporta despesas (frete internacional) até o porto de destino, daí porque temos dois pontos críticos para dividir custos e riscos entre vendedor e comprador. O comprador assume os riscos e custos (exceto, obviamente, o frete internacional) sobre a mercadoria a partir do momento que a mesma ultrapassa a amurada do navio, quando é considerada embarcada, e os custos quando a mercadoria transitar por outro país para chegar ao seu destino (p.ex., mercadoria embarcada em Santos com destino a Miami, sendo transbordada para outro navio no canal do Panamá, país de trânsito). O vendedor deve, a pedido, enviar ao comprador as informações (detalhamento da carga) para suas providências quanto ao seguro da mercadoria (claro que a seguradora vai solicitar ao segurado informações sobre o bem para emitir a apólice de seguro), que deve ser contratado pelo comprador, que arcará também com os gastos 1 Hélio Sandro

2 com o desembarque (exceto se o incoterm CFR for aditivado incluindo-se a expressão Landed - desembarcado). Este termo só pode ser utilizado para transporte aquaviário (marítimo e hidroviário interior). Se as partes não pretenderem entregar as mercadorias ultrapassando a amurada do navio, o termo CPT deve ser usado. É importante observar aqui que não há coincidência entre os pontos críticos para a divisão das despesas e dos riscos, uma vez que o vendedor é responsável financeiramente pelo transporte da mercadoria até o destino, porém, não é o responsável pelos riscos de perdas ou danos da mesma, pois esta responsabilidade é transferida ao importador no momento do embarque da mercadoria. 2. CIF Cost, Insurance and Freight (custo, seguro e frete) CIF significa que o vendedor deve realizar a reserva de espaço no navio e efetuar o pagamento do frete da mercadoria até o porto de destino, bem como fornecer ao comprador o conhecimento de transporte, além de providenciar o seguro da mercadoria durante a viagem, e efetuar o pagamento do prêmio de seguro, com seguradora idônea, fornecendo ao comprador a apólice de seguro correspondente. Deve ficar claro para o comprador que o vendedor só tem a obrigação de obter o seguro somente para cobertura mínima. O seguro mínimo deverá cobrir o preço estabelecido no contrato mais dez por cento (isto é, 110%) e deverá ser fornecido na moeda do contrato. Se o comprador pretender ter a proteção de uma cobertura maior, ele precisa ou acordar isto expressamente com o vendedor, aditivando o termo, ou fazer o seu próprio seguro extra. Portanto, a pedido e por conta do comprador, o vendedor pode obter coberturas especiais de seguro de guerra, greve, tumultos e comoção civil (muito útil para quem vende para o oriente médio!). Quanto aos riscos, significa que a obrigação do vendedor, estipulada em contrato, estará cumprida quando a mercadoria ultrapassar a amurada do navio no porto de embarque nomeado (local de entrega). Assim como nos INCOTERMS FOB e CFR, quanto aos riscos, o termo CIF significa que a obrigação do vendedor, estipulada em contrato, estará cumprida quando a mercadoria ultrapassar a amurada do navio no porto de embarque nomeado. Perceba, portanto, que embora o vendedor contrate (e pague) o seguro internacional, a apólice de seguro terá como beneficiário o importador (comprador), vez que a partir da entrega da mercadoria no porto de embarque, os riscos de perdas e danos são transferidos ao importador. Todas as formalidades, pagamentos de impostos e taxas, obtenção de licença e documentos de exportação, bem como as despesas para colocação da mercadoria a bordo do navio, correm por conta do vendedor, que deverá auxiliar o comprador, a seu pedido e conta, na obtenção de quaisquer documentos emitidos no país de origem ou de embarque, necessários à entrada da mercadoria no país de destino ou ao seu trânsito através de outro país (visto consular, certificado de origem, fitossanitários etc.) O comprador assume os riscos e custos (exceto frete e seguro internacional) sobre a mercadoria a partir do momento que a mesma ultrapassa a amurada do navio, quando é considerada embarcada, e os custos incorridos por eventual trânsito por outro país. 2 Hélio Sandro

3 Este termo só pode ser utilizado para transporte aquaviário (marítimo e hidroviário interior). O comprador deverá receber a mercadoria no porto de destino e arcar com todas as despesas daí por diante (assim como no CFR), tais como: desembarque da mercadoria (exceto se a condição for CIF desembarcado), impostos e taxas incidentes na importação etc. Note-se então que mais uma vez os pontos críticos para divisão de despesas e riscos não coincidem, uma vez que todos os riscos, a partir do momento em que a mercadoria transpõe a amurada do navio, correm por conta do comprador. Suponha que o exportador carregue a mercadoria a bordo. Logo em seguida, quando a mesma já estiver no navio, sofra uma avaria. Neste caso o vendedor tem o direito de exigir do comprador o pagamento correspondente, pois cumpriu sua obrigação de entrega. O comprador deverá, então, pagar ao vendedor e depois exigir a indenização do sinistro junto à companhia seguradora, já que ele é o beneficiário do seguro. Se as partes não pretenderem entregar as mercadorias içadas por sobre a amurada do navio, o termo CIP deve ser usado. No Brasil, a contratação de seguros no exterior (cláusula CIF na importação) somente é permitida com autorização do Instituto de Resseguros do Brasil (hoje, IRB- Brasil Re), de acordo com a Resolução 03/71 do Conselho Nacional de Seguros Privados. 3. CPT Carriage paid to (transporte pago até) Significa que o vendedor entrega as mercadorias ao transportador designado por ele, mas o vendedor deve, além disto, pagar o custo do transporte (frete) necessário para levar a mercadoria para o destino nomeado, bem como fornecer ao comprador o documento de transporte. Isto significa que o comprador arca com todos os riscos e quaisquer outros custos (exceto, o frete até o destino) que ocorram depois que as mercadorias tenham sido assim entregues. Quanto aos riscos, significa que a obrigação do vendedor, estipulada em contrato, estará cumprida quando a mercadoria for entregue à custódia do transportador designado, podendo ser no veículo ou no terminal. Se transportadores subseqüentes são usados para o transporte até o destino pactuado, o risco transfere-se quando as mercadorias tenham sido entregues ao primeiro transportador. Também terá cumprido a sua obrigação se a entrega for realizada a um transitário, ou outra empresa qualquer que não seja um transportador, se assim for pactuado com o comprador. Todas as formalidades, obtenção de licença e documentos de exportação, necessários ao Despacho de Exportação, bem como as despesas para colocação da mercadoria a bordo do navio, correm por conta do vendedor. A partir do momento em que a mercadoria estiver no veículo transportador, ou entregue no terminal estipulado, o comprador deve assumir todos os riscos e custos (exceto, o frete até o destino) incidentes sobre a mesma, inclusive aqueles referentes a eventual trânsito por outro país. O vendedor deve, a pedido, enviar ao comprador as informações (detalhamento da carga) para suas providências quanto ao seguro da mercadoria. 3 Hélio Sandro

4 Este termo é mais apropriado para os embarques de veículos e contêineres, quando a amurada do navio não tem nenhum sentido, e deve ser utilizado em lugar do CFR. O CPT pode ser utilizado sem restrição ao modo de transporte, inclusive transporte multimodal. 4. CIP Carriage and Insurance paid to (transporte e seguro até) As obrigações do vendedor são as mesmas do termo CPT, acrescidas do pagamento do prêmio do seguro de carga contra risco de perda ou dano durante o transporte até o local de destino designado. A apólice de seguro terá o comprador como beneficiário e este receberá uma via original. Valem aqui as mesmas restrições, quanto à cobertura mínima e obtenção de cobertura especial, aplicáveis ao termo CIP. A partir do momento da entrega (tradição) da carga, no país de embarque (contrato de partida), ao transportador designado, o comprador deve assumir todos os riscos e quaisquer outros custos (exceto frete e seguro até o destino) incidentes sobre a mesma, inclusive aqueles referentes a eventual trânsito por outro país. Temos, portanto, dois pontos críticos para dividir riscos (na entrega da carga ao transportador no país de embarque) e custos (no local de destino da carga). GRUPO D Contratos de Chegada 1. DAF Delivered at Frontier (entregue na fronteira) (...local nomeado) Este termo significa que o vendedor tem a obrigação de colocar a mercadoria, objeto da venda, à disposição do comprador, no meio de transporte chegado, não desembarcado, desembaraçada para exportação, no local designado no contrato, na fronteira, mas antes da alfândega do país recebedor e, portanto, não desembaraçado para importação. Todavia, se as partes desejarem que o vendedor seja responsável pelo desembarque das mercadorias no meio de transporte chegado, e que arque com os riscos e custos de desembarque, isto deve ficar claro pela adição de expressão (DAF Landed) explícita para este efeito no contrato de venda. O termo Fronteira pode ser usado para qualquer fronteira incluindo aquela do país de exportação, portanto, é crucial que a fronteira de entrega seja bem definida. Todas as formalidades alfandegárias, como obtenção de licença e documentos de exportação, bem como os impostos incidentes na exportação, se houver, e despesas para colocação da mercadoria à disposição do comprador no local combinado, correm por conta do vendedor. O comprador assume os riscos e custos sobre a mercadoria a partir do momento que for entregue na fronteira, bem como todas as formalidades alfandegárias para importação da mercadoria, inclusive a obtenção da licença de importação. Reparem que neste termo o ponto crítico para divisão das despesas coincide com o ponto crítico para divisão dos riscos, que é exatamente o local designado na fronteira (local da entrega). O comprador tem a obrigação de contratar o transporte da mercadoria a partir do ponto em que a mercadoria lhe for entregue. O vendedor deve auxiliar o comprador, 4 Hélio Sandro

5 se for solicitado, e por conta dele, a obter o documento de transporte ou quaisquer outros documentos necessários. O termo DAF pode ser usado sem restrição ao modo de transporte quando as mercadorias devem ser entregues numa fronteira terrestre, especialmente para embarques via rodoviária e ferroviária. 2. DES Delivered Ex Ship (entregue no navio) Neste termo o vendedor tem a obrigação de colocar a mercadoria à disposição do comprador, a bordo do navio transportador (local da entrega), no porto de destino (contrato de chegada), não desembaraçada para importação. O vendedor deve contratar o transporte e assumir todos os riscos e custos (um ponto crítico) envolvidos para levar a mercadoria até o porto de destino, bem como fornecer ao comprador o documento de transporte para que possa retirar a mercadoria junto ao transportador. Se for contratado seguro de transporte da carga (seguro interno no país de exportação e/ou seguro internacional) até o porto de destino, tal despesa, obviamente, caberá ao vendedor. Todas as formalidades alfandegárias, obtenção de licença e documentos de exportação, bem como todos os impostos incidentes na exportação, correm por conta do vendedor. O mesmo ocorre se houver necessidade de trânsito por terceiro país. O comprador assume todos os riscos e custos (um ponto crítico) sobre a mercadoria a partir do momento que o navio atraca no porto de destino, correndo por sua conta o desembarque da mercadoria, bem como todas as formalidades necessárias ao despacho de importação (liberação da carga junto à Receita Federal). Se as partes desejarem que o vendedor arque com os custos e riscos de desembarque das mercadorias, então o termo DEQ deve ser usado. O vendedor deve, a pedido, enviar ao comprador as informações para suas providências quanto ao seguro da mercadoria a partir deste ponto (seguro interno no país de importação). Este termo pode ser usado apenas quando as mercadorias devem ser entregues por transporte marítimo ou hidroviário interior ou multimodal em um navio no porto de destino. Prestem atenção na diferença deste termo para os termos C. As despesas para o vendedor são equivalentes entre os termos CIF e DES, porém, enquanto no primeiro ele contrata o seguro em nome do comprador (beneficiário) e cumpre sua obrigação ao entregar a carga no porto de embarque (contrato de partida), no termo DES, o vendedor deve entregar a carga em perfeito estado no navio no porto de destino (contrato de chegada), e se esta vier a sofrer alguma avaria na viagem internacional (risco suportado pelo vendedor), o comprador não tem a obrigação de efetuar o pagamento. O exportador, neste caso, é que se encarregará de providenciar a indenização junto à seguradora, pois o seguro contratado terá o vendedor como beneficiário. 3. *DEQ Delivered Ex Quay (entregue a partir do cais de destino) O vendedor entrega as mercadorias quando elas são colocadas à disposição do comprador, sem estar desembaraçada para a importação, no cais (atracadouro) do porto de destino designado. O vendedor deve arcar com todos os custos e riscos (um ponto crítico) envolvidos em levar a mercadoria até o porto de destino e em 5 Hélio Sandro

6 descarregá-la no cais. A partir do momento que a mercadoria é colocada à disposição do comprador no cais do porto de destino, conforme pactuado, todos os custos e riscos são transferidos a ele. A cláusula DEQ exige que o comprador realize o desembaraço aduaneiro para a importação e pague todas as formalidades direitos, impostos e outras despesas - sobre a importação. Esta é uma inversão da versão dos INCOTERMS (1990), na qual o vendedor era responsável pelo desembaraço de importação. Se as partes desejarem incluir nas obrigações do vendedor todos ou parte dos custos pagáveis na importação das mercadorias, isto deve ficar claro pela adição de expressão específica para este efeito no contrato de venda. Este termo só pode ser utilizado quando a mercadoria for entregue por meio de transporte marítimo, fluvial ou lacustre ou por meio de transporte multimodal com o descarregamento da mercadoria do navio para o cais do porto de destino. Contudo, se os contratantes desejarem incluir nas obrigações do vendedor os riscos e custos do manuseio das mercadorias do cais para outro local (armazém, terminal, estação de transportes etc.), dentro ou fora do porto, os termos DDU e DDP devem ser usados. O vendedor deve entregar ao comprador o documento usual de transporte para permitir que este possa tomar posse da mercadoria e retirá-la do porto. 4. DDU Delivered Duty Unpaid (entregue com direitos não pagos) O vendedor tem que arcar com os custos e riscos envolvidos em levar a mercadoria até o ponto (local combinado) de destino designado, exceto os direitos aduaneiros incidentes na importação no país de destino e o desembarque da mercadoria. O comprador tem que arcar com estes direitos (impostos, taxas, direitos comerciais etc.), assim como com quaisquer custos e riscos causados pelo seu fracasso em realizar o desembaraço aduaneiro da mercadoria para a importação. Entretanto, se as partes desejarem que o vendedor execute as formalidades alfandegárias e arque com os custos e riscos delas resultantes, assim como com os custos incidentes na importação de mercadorias, isto deve ser adicionado explicitamente no contrato de venda, por meio de expressão específica. Este termo pode ser usado qualquer que seja a modalidade de transporte, mas quando a mercadoria for entregue no porto de destino, a bordo do navio ou no cais, os termos DES ou DEQ devem ser utilizados. O comprador deve obter a licença de importação e responsabilizar-se pelos riscos e custos da liberação alfandegária da mercadoria, bem como pagar todos os impostos, taxas e despesas incidentes na importação. O vendedor deve entregar ao comprador o documento de transporte para permitir que este possa tomar posse da mercadoria e retirá-la do porto. 5. DDP Delivered Duty Paid (entregue com direitos pagos) O vendedor promove a entrega da mercadoria ao comprador, desembaraçada para a importação, no ponto (local de entrega) de destino designado (na porta do importador, 6 Hélio Sandro

7 ou qualquer outro ponto no país de destino). O vendedor tem que arcar com todos os custos e riscos (um ponto crítico) envolvidos em levar a mercadoria até o local de destino designado, incluindo, quando aplicável, qualquer direito aduaneiro para a importação no país de destino, EXCETO os custos com o desembarque da mesma. Se as partes desejarem excluir alguns custos da importação das obrigações do vendedor, isto deve ser aditivado explicitamente no contrato de venda. Se as partes desejarem que o comprador arque com todos os riscos e custos incidentes na importação, o termo DDU deve ser utilizado. Este termo pode ser usado qualquer que seja a modalidade de transporte utilizada, mas quando a entrega for realizada no porto de destino, a bordo do navio ou no cais, os termos DES ou DEQ devem ser usados. O exportador assume o compromisso de entregar a mercadoria, desembaraçada para importação, no local designado pelo importador, pagando todas as despesas, inclusive impostos e outros encargos incidentes na importação. Não é de responsabilidade do exportador, porém, o desembarque da mercadoria (descarga) do veículo transportador chegado no local de destino. O exportador é responsável também pelo frete interno do local de desembarque internacional até o local designado pelo importador. Trata-se do INCOTERM que estabelece o maior grau de compromissos para o exportador. Reparem que o vendedor procede aos despachos aduaneiros de exportação e importação. Um grande abraço a todos os concurseiros. Nunca esqueçam: não se estuda para passar, mas até passar. Portanto, antes de mais nada, você deve acreditar em seus sonhos, pois tudo que o homem construiu um dia foi apenas um sonho. 7 Hélio Sandro

MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)

MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita

Leia mais

Serviços em Comércio Exterior

Serviços em Comércio Exterior INCOTERMS Os Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) foram instituídos em 1936 pela Câmara Internacional do Comércio com o intuito de fornecer regras internacionais

Leia mais

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS

SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis

Leia mais

Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba

Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba

Leia mais

INCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)

INCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.) Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,

Leia mais

9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

9. INCOTERMS. CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. 9. INCOTERMS CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTES: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2010. SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio

Leia mais

O Uso dos Incoterms na Exportação

O Uso dos Incoterms na Exportação O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio

Leia mais

Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra

Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Aula 11 TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO - (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS - INCO- TERMS). MAIA (2007) apresenta a Convenção de Genebra Em 1931, os países membros da Liga das Nações (Órgão, naquela época,

Leia mais

Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms

Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010)

Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) PUCGO 2014 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010) Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) Regras estándar internacionalmente

Leia mais

International Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012

International Commercial Terms. Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos. Eduardo Leoni Machado Junho/2012 International Commercial Terms Incoterms e Procedimentos Para o Comércio Exterior Conceitos Básicos Eduardo Leoni Machado Junho/2012 Incoterms Definição e Conceito International Commercial Terms (Termos

Leia mais

SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade

SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL. Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade SEGUROS E RISCOS EM TRANSPORTE INTERNACIONAL Profª MSc Cristiana Rennó D Oliveira Andrade TRANSPORTE INTERNACIONAL Transporte Internacional: comercial e global progresso e desenvolvimento troca e circulação

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES

COMÉRCIO EXTERIOR. Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES COMÉRCIO EXTERIOR Incoterms 2000 PROF. NORBERTO RODRIGUES Histórico 1936 - Câmara de Comércio Internacional - CCI, publicou série de normas para interpretação dos mais importantes termos utilizados no

Leia mais

VISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000

VISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba

Leia mais

Agenciamento de Cargas Importação Marítima

Agenciamento de Cargas Importação Marítima Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que

Leia mais

CURSOS ON-LINE COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO REGULAR PROFESSORES: RODRIGO LUZ E MISSAGIA AULA 09 INCOTERMS (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS)

CURSOS ON-LINE COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO REGULAR PROFESSORES: RODRIGO LUZ E MISSAGIA AULA 09 INCOTERMS (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS) AULA 09 INCOTERMS (INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS) Olá pessoal. Hoje falaremos sobre o tema Incoterms, que tanto cai nas provas. É a nossa última aula. As próximas serão ministradas pelo professor Rodrigo

Leia mais

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios

Leia mais

INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)

INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010) Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO : COMPETITIVIDADE PERENIDADE SOBREVIVÊNCIA EVOLUÇÃO orienta na implantação e desenvolvimento do seu negócio de forma estratégica e inovadora O QUE SÃO PALESTRAS

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES

GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES GUIA PRÁTICO DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES 1. Aspectos operacionais 1.1 Roteiro para exportação 1º Passo Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,

Leia mais

Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa

Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7. Informa Informações INCOTERMS 2010 - versão 1.0-19/08/2015 1/7 Informa INCOTERMS 2010 Tendo em vista a publicação do Incoterms 2010 pela Câmara de Comércio Internacional (International Chamber of Commerce - ICC)

Leia mais

INCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br

INCOTERMS 2000-2010. samir keedi. samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 samir keedi samir@aduaneiras.com.br INCOTERMS 2000-2010 PUBLICAÇÃO Nº 560 / 715E VIGOR A PARTIR DE 01.01.2000 / 2011 CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CCI - PARIS O QUE É E O OBJETIVO

Leia mais

INCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)

INCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações

Leia mais

CONTRATOS E INCOTERMS. Sobre contratos que regulamentam as importações e as exportações, é possível afirmar que

CONTRATOS E INCOTERMS. Sobre contratos que regulamentam as importações e as exportações, é possível afirmar que CONTRATOS E INCOTERMS 01 - (CODESP/2011) Um contrato internacional de compra e venda de mercadorias é um instrumento complexo, pois inclui não somente as condições de compra e venda, mas também acordos

Leia mais

Glossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria

Glossário Alfandega. Apólice. Balança comercial. Cobrança documentaria Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe addīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controlo do movimento de entradas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX. 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem

EXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX. 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem EXERCÍCIOS DE ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX 1 - Ao se eleger um Incoterm para uma operação comercial, as partes definem a) a modalidade de transporte e a forma de contratação e liquidação de câmbio b)

Leia mais

E XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador.

E XPORTAÇÃO. Dica: o dossiê com as informações sobre o produto deve ser preparado antes do contato com o importador. EXPORTAÇÃO E XPORTAÇÃO Antes de fornecer o preço, é importante analisar os preços de produtos similares praticados no mercado onde está o potencial cliente, exigências técnicas, barreiras tarifárias e

Leia mais

Aula Nº 15 Contratos Mercantis

Aula Nº 15 Contratos Mercantis Aula Nº 15 Contratos Mercantis Objetivos da aula: Nesta aula, vamos conhecer os contratos mercantis mais usuais, suas características e as normas que os disciplinam. 1. NOÇÕES GERAIS Contrato é um negócio

Leia mais

LOGÍSTICA, TRANSPORTE E SEGURO INTERNACIONAL. Professor: Ms. Adm. Antônio Maria E-mail: antoniomaria@outlook.com.br

LOGÍSTICA, TRANSPORTE E SEGURO INTERNACIONAL. Professor: Ms. Adm. Antônio Maria E-mail: antoniomaria@outlook.com.br LOGÍSTICA, TRANSPORTE E SEGURO INTERNACIONAL Professor: Ms. Adm. Antônio Maria E-mail: antoniomaria@outlook.com.br EMENTA Introdução ao transporte internacional. INCOTERM s. Transporte marítimo, aéreo,

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO

Leia mais

www.commex.com.br cursos@commex.com.br

www.commex.com.br cursos@commex.com.br CURSO DE INICIAÇÃO À EXPORTAÇÃO Módulo I www.commex.com.br cursos@commex.com.br 1 SUMÁRIO 1 DRAWBACK... 03 1.1 Formas de Classificação... 03 1.2 Mercadorias Admitidas no Regime... 04 1.3 Modalidades de

Leia mais

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

Termos de entrega, Incoterms 2000, compra e venda internacional de mercadorias, termos marítimos, termos de uso geral

Termos de entrega, Incoterms 2000, compra e venda internacional de mercadorias, termos marítimos, termos de uso geral DECISÃO D SOBRE OS TERMOS DE ENTREGA DAS MERCADORIAS NAS TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS SEGUNDO AS REGRAS DOS INCOTERMS 2000 DA CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Wagner Botelho Godinho Victor Aurélio Antunes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA

UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA Roseli de Fátima Nogueira Tatiane Santiago Cerqueira Barbosa Jefferson da Silva Pinheiro Gonçalves Alex Couto Carlos Eduardo

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

INCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR

INCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR Introdução Nas relações de Comércio Internacional, tanto o exportador quanto o importador devem agir de acordo com normas estabelecidas pelos órgãos competentes a fim de haver êxito na logística das mercadorias.

Leia mais

Roteiro Básico para Exportação

Roteiro Básico para Exportação Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria

Leia mais

SEGURO DE TRANSPORTE DE CARGAS NACIONAL E INTERNACIONAL

SEGURO DE TRANSPORTE DE CARGAS NACIONAL E INTERNACIONAL SEGURO DE TRANSPORTE DE CARGAS NACIONAL E INTERNACIONAL Sobre o Seguro de Transportes É destinado a dois tipos de clientes: 1. Proprietários de mercadorias (embarcador) 2. Empresas de transportes rodoviários

Leia mais

INCOTERMS Check list para uma boa utilização na prática

INCOTERMS Check list para uma boa utilização na prática INCOTERMS 2010 INCOTERMS 2010 1. O que são? 2. Antecedentes históricos e evolução 3. Elementos chave 4. 2 classes & principais diferenças entre D e C 5. As obrigações ao abrigo de cada regra Incoterms

Leia mais

Módulo 21 Comércio Internacional

Módulo 21 Comércio Internacional Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Módulo 21 Comércio Internacional Exportação e Importação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 12.ºS Importação e Exportação A Exportação é a saída de

Leia mais

Características Gerais dos Seguros de Transportes Internacionais: I Condições Gerais;

Características Gerais dos Seguros de Transportes Internacionais: I Condições Gerais; Coberturas de Riscos UNIDADE III: Seguros: modalidades, custos e legislação internacional do setor. Cláusulas e condições gerais das apólices de seguros Características Gerais dos Seguros de Transportes

Leia mais

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il.

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il. Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 23 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web

Leia mais

CAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34

CAPÍTULO 3 SISCOMEX SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR... 29...32 Questões de Provas...34 Sumário CAPÍTULO 1 VISÃO GERAL DE UMA IMPORTAÇÃO BRASILEIRA... 1 1.1. Escolha da Mercadoria...1 1.2. Licenciamento das Importações...1 1.3. Siscomex e Habilitação...2 1.4. Deferimento da Licença de Importação

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo de Paços de Ferreira

Escola Secundária com 3º ciclo de Paços de Ferreira INCOTERMS CATARINA CAMPOS, Nº7 CATARINA PINTO, Nº8 12ºS INCOTERMS Os INCOTERMS (International Commercial Terms) podem ser considerados como um conjunto de regras internacionais de carácter facultativo

Leia mais

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373

Lex Garcia Advogados http://lexlab.esy.es. Dr. Alex Garcia Silveira OABSP 285373 Alex Garcia Silveira Cartilha: Direito do Comercio Internacional São Paulo Junho de 2015 SUMÁRIO RESUMO... 5 ABSTRACT... 5 PARTES E AUXILIARES DO COMÉRCIO... 6 EXPORTADOR E IMPORTADOR... 6 SELEÇÃO DE MERCADO...

Leia mais

Glossário. Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do

Glossário. Alfândega (do árabe al-fundaq, hospedaria, estalagem) ou aduana (do Glossário Alfandega Alfândega (do árabe al-fundaq, "hospedaria", "estalagem") ou aduana (do árabe ad-dīwān, "registro", "escritório") é uma repartição governamental oficial de controle do movimento de

Leia mais

Unidade II LOGÍSTICA PARA. Prof. Márcio Antoni

Unidade II LOGÍSTICA PARA. Prof. Márcio Antoni Unidade II LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Prof. Márcio Antoni Termos comerciais internacionais: Incoterms 2000 São regras que limitam os direitos e as obrigações de compradores e vendedores no

Leia mais

Exportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros.

Exportação de mercadorias do país de origem para países terceiros e/ou importação pelo país de mercadorias com origem em países terceiros. ÁREA TEMÁTICA DESIGNAÇÃO CONTEÚDO COMÉRCIO ESPECIAL Sistema de comércio que inclui nas entradas, as chegadas, as importações em regime normal e as mercadorias importadas para aperfeiçoamento activo e após

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira

Escola Secundária de Paços de Ferreira Cândida Raquel Brandão Carneiro Nº4 12ºS 11-11-2009 1 Importação e Exportação Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,

Leia mais

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,

Leia mais

Seguros de Mercadorias Transportadas

Seguros de Mercadorias Transportadas Seguros de Mercadorias Transportadas Via Marítima, Aérea ou Terrestre Índice Introdução Parte 1 - Breve Resumo Histórico Parte 2 - O Seguro de Mercadorias O Tráfego de Mercadorias O Seguro de Mercadorias

Leia mais

Luanda, 30.Março.2015. SEMINÁRIO Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria Francisco Agostinho Itembo 1

Luanda, 30.Março.2015. SEMINÁRIO Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria Francisco Agostinho Itembo 1 Luanda, 30.Março.2015 SEMINÁRIO Frete Marítimo e Seguro de Importação de Mercadoria Francisco Agostinho Itembo 1 EXW DTA FAS FOB CFR CIF VANTAGENS NA IMPORTAÇÃO DA MODALIDADE FOB 2 ÍNDICE 1. Introdução

Leia mais

Mudança Marítima Premium

Mudança Marítima Premium A MELLOHAWK Logistics é uma empresa especializada no transporte de mudanças para o Brasil. Seja sua mudança grande ou pequena, dispomos de várias opções para diminuir seus custos. Oferecemos a realização

Leia mais

SEGUROS NA INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS

SEGUROS NA INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS SEGUROS NA INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS Paulo Robson Alves FATORES DE COMPETITIVIDADE Seguradoras devem ter atuação Global Preço do Seguro compatível com o mercado internacional Coberturas de Seguros

Leia mais

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO

FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo

Leia mais

AS FÓRMULAS CONTRATUAIS TÍPICAS UTILIZADAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL

AS FÓRMULAS CONTRATUAIS TÍPICAS UTILIZADAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL AS FÓRMULAS CONTRATUAIS TÍPICAS UTILIZADAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Elaborado em 09.2007 Cátia Cristina de Oliveira Bethonico Advogada formada pela Universidade Federal de Ouro Preto e Mestranda em Direito

Leia mais

(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes.

(ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. FORMAS DE PAGAMENTO E SEGUROS (ECT/2011) Considerando as diferentes modalidades de pagamento previstas na legislação Brasileira, julgue os itens seguintes. 1. Na modalidade denominada carta de crédito,

Leia mais

ZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II

ZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II RELAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Profª [ Sidney Jaciana Reis] Amorim UNIDADE I PARTE II ZONAS FRANCAS PRINCIPAIS CONCEITOS UTILIZADOS PORTO SECO LIVRE denominação dada as Zonas Francas onde não há portos

Leia mais

Exportar e Internacionalizar, Como?

Exportar e Internacionalizar, Como? Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM SEGUROS

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM SEGUROS DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM SEGUROS SEGURO Atividade bastante antiga Assemelha-se se a uma aposta Pagamento de uma parcela em dinheiro, para adquirir o direito a um reembolso por alguma perda ou avaria

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

Joana Nunes Coelho 19.11.2014

Joana Nunes Coelho 19.11.2014 Joana Nunes Coelho 19.11.2014 1 INDICE TEMÁTICO 1. Contrato de compra e venda internacional 2. Incoterms 2010 que diferenças? 3. Análise das regras Incoterms 2010 a. Para qualquer modo ou modos de transporte;

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade

Leia mais

CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA

CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA CURSO CANAL DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA EXERCÍCIOS 1 (AFRF/2002-1) Por meio dos elementos abaixo determine, com

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. 1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO

Leia mais

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua

Leia mais

CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA

CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA CURSO CANAL MÓDULO: VALORAÇÃO ADUANEIRA PROF: LUIZ ROBERTO MISSAGIA LISTA DE EXERCÍCIOS DE AULA EXERCÍCIOS 1 (AFRF/2002-1) Por meio dos elementos abaixo determine, com base no Método Primeiro, o valor

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS:

ESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: ESCLARECIMENTO Nº 01 Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: 1. Pergunta: Quais são os limites de responsabilidae (LR) por viagem

Leia mais

Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010

Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010 COMÉRCIO INTERNACIONAL Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010 Pontos 9 e 12 do programa Prof.Nelson Guerra INCOTERMS Terms Commerce International ou Termos de comércio Internacional PAÍSES ONDE OS INCOTERMS

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira 12º Ano do Curso Técnicas de Secretariado 2009/2010. Formas de Pagamento no comércio Internacional

Escola Secundária de Paços de Ferreira 12º Ano do Curso Técnicas de Secretariado 2009/2010. Formas de Pagamento no comércio Internacional Formas de Pagamento no comércio Internacional Formas de Pagamento Tanto o exportador como o importador devem evitar os riscos de natureza comercial a que estão sujeitas as transacções internacionais. Ao

Leia mais

INCOTERMS. (International Commercial Terms)

INCOTERMS. (International Commercial Terms) Página 1 INCOTERMS (International Commercial Terms) André de Farias Albuquerque Recife PE 2016 Página 2 ANDRÉ DE FARIAS ALBUQUERQUE INCOTERMS (International Commercial Terms) Recife, janeiro de 2016. Página

Leia mais

Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para

Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para Os INCOTERM s ou International Comercial Terms são nomenclaturas representativas de cláusulas contratuais padronizadas internacionalmente para facilitar o comércio. Elas tratam das condições e responsabilidades

Leia mais

DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS

DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS 1. CONSIDERAÇÕES Embora dentro da ordem jurídica internacional considerando-se todos os aspectos da vida da sociedade internacional, como o social, o econômico,

Leia mais

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres

Leia mais

A tríade do Comércio Internacional. Macro Ambiente de Negócio Internacional. Distribution Chain. Supply Chain. Manufatura

A tríade do Comércio Internacional. Macro Ambiente de Negócio Internacional. Distribution Chain. Supply Chain. Manufatura A tríade do Comércio Internacional Macro Ambiente de Negócio Internacional Distribution Chain Exportação Supply Chain Importação Manufatura Materials Requirement Planning II Supply Chain Visão holística

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira. Módulo 21 Comércio Internacional

Escola Secundária de Paços de Ferreira. Módulo 21 Comércio Internacional Escola Secundária de Paços de Ferreira Módulo 21 Comércio Internacional Trabalho realizado por: Mafalda Neves 12ºS 2009/2010 Importação É o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

AQUILES VIEIRA. Teoria e Prática Cambial. Exportação e importação. 2ª edição. Editora Lex

AQUILES VIEIRA. Teoria e Prática Cambial. Exportação e importação. 2ª edição. Editora Lex AQUILES VIEIRA Teoria e Prática Cambial Exportação e importação 2ª edição Editora Lex São Paulo 2005 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Vieira,

Leia mais

Fiscal Legislação Aduaneira Controle Aduaneiro de Veículos Fábio lobo. 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Fiscal Legislação Aduaneira Controle Aduaneiro de Veículos Fábio lobo. 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Fiscal Legislação Aduaneira Controle Aduaneiro de Veículos Fábio lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Aula 2 Controle Aduaneiro de Veículos Controle Aduaneiro

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Curso de Tecnologia em Disciplina: Volume 10: Gestão do Parte 3 2013 Este documento é para uso exclusivo da FATEC-ID. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada,

Leia mais

TABELA 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO COMPLETO DE DESALFANDEGAMENTO 1) PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS.

TABELA 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO COMPLETO DE DESALFANDEGAMENTO 1) PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS. TABELA 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO COMPLETO DE DESALFANDEGAMENTO 1) PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS a) LICENCIAMENTO Para que uma mercadoria seja legalizada o primeiro passo a tomar deverá

Leia mais

Unidade IV GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha

Unidade IV GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha Unidade IV GESTÃO DE SUPRIMENTO E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Logística na cadeia de suprimentos Logística Parte do processo da cadeia de suprimentos, que, para atingir o nível de serviço desejado pelo

Leia mais

Concurso Receita Federal

Concurso Receita Federal PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Concurso Receita Federal Analista Prof.Nelson Guerra VISÃO GERAL DE UMA OPERAÇÃO DE IM/EXPORTAÇÃO 1) OPORTUNIDADE NEGOCIAL: Contato importador / exportador. 2) REGULAMENTAÇÃO:

Leia mais

2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO.

2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. 1 2 2. COMO IMPORTAR 2.1. FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO 1 PLANEJAMENTO A fase de planejamento das importações é geralmente parte integrante do planejamento geral da empresa para atender sua necessidade de máquinas,

Leia mais

ADUANA FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

ADUANA FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ADUANA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL APRESENTAÇÃO: DANIEL BEZERRA DOS SANTOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 OBJETIVO Abordar, de forma sucinta, as atividades

Leia mais

Passos na Importação Roteiro Básico. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012

Passos na Importação Roteiro Básico. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 Roteiro Básico Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 1º Passo Efetuar contatos com fornecedor (exportador). 2º Passo Formalizar as negociações com fornecedor (exportador). 3º Passo Negociar a condição de

Leia mais

ACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA

ACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA ACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA ACORDO MARITIMO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA O GOVERNO

Leia mais

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010 Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de

Leia mais

PREÇOS ARMAZENAGEM E SERVIÇOS

PREÇOS ARMAZENAGEM E SERVIÇOS 1. IMPORTAÇÃO 1.1. ARMAZENAGEM: A Contêineres (R$/Contêiner) Até o 10º dia (por período) 290,00 355,00 Do 11º ao 15º dia (por período) 275,00 325,00 Do 16º ao 20º dia (por período) 305,00 357,00 Do 21º

Leia mais

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde

Leia mais

MEU VEÍCULO. Veículo segurado. ... Seguradoras. ... Contatos da Seguradora(s) Contratadas. ... Dados da Corretora Durango Corretora de Seguros

MEU VEÍCULO. Veículo segurado. ... Seguradoras. ... Contatos da Seguradora(s) Contratadas. ... Dados da Corretora Durango Corretora de Seguros PARABÉNS, Você acaba de adquirir um seguro personalizado com a garantia da Durango. Obrigado por contratar nossos serviços. Aqui você irá encontrar uma equipe preparada para te atender com a credibilidade,

Leia mais