APROVADO EM INFARMED

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1 FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas. NOME DO MEDICAMENTO SOLUÇÃO INJECTÁVEL DE CLORIDRATO DE DOPAMINA ABBOTT COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém 0,8 mg; 1,6 mg ou 3,2 mg de Cloridrato de Dopamina. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução para perfusão a 0,8 mg/ml Frascos de vidro Tipo II - embalagens de 250 e 500 ml. Sacos flexíveis de poliéster - embalagens de 250 e 500 ml. Solução para perfusão a 1,6 mg/ml Frascos de vidro Tipo II - embalagens de 250 e 500 ml. Sacos flexíveis de poliéster - embalagens de 250 e 500 ml. Solução para perfusão a 3,2 mg/ml Frascos de vidro Tipo II - embalagem de 250 ml. Sacos flexíveis de poliéster - embalagem de 250 ml. CATEGORIA FARMACOTERAPÊUTICA Simpaticomiméticos TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Hikma Farmacêutica (Portugal), S.A. Estrada do Rio da Mó, 8-8 A/B Fervença Terrugem (SNT) INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

2 O Cloridrato de Dopamina em solução injectável de dextrose a 5% é indicado na correcção dos desequilíbrios hemodinâmicos que se verificam no choque devido a enfarte do miocárdio, traumatismo, septicémia endotóxica, cirurgia cardíaca, insuficiência renal e descompensação cardíaca crónica, como se verifica na insuficiência congestiva refractária. Quando necessário, deve restabelecer-se o volume circulatório ou completá-lo com um expansor de plasma adequado ou sangue total, antes de proceder à administração do Cloridrato de Dopamina. Os doentes que mais facilmente respondem à Dopamina são aqueles cujos parâmetros fisiológicos (tais como fluxo urinário, função do miocárdio e pressão arterial) não foram submetidos a deterioração extrema. Os relatórios referem que quanto menor o tempo entre o início dos sinais e sintomas e o começo da terapêutica com reposição da volémia e Dopamina, melhor o prognóstico. Perfusão insuficiente dos orgãos vitais Embora o fluxo urinário seja aparentemente um dos melhores sinais de diagnóstico para a monitorização da perfusão de um dado orgão vital, o médico também deverá pesquisar no doente, sinais de confusão mental reversível ou coma. Normalização do tom de pele, aumento da temperatura do dedo do pé ou a normalização do enchimento capilar da unha após compressão, também podem ser considerados como indicadores da dose adequada. Estudos publicados indicam que quando a Dopamina é administrada antes do fluxo urinário ter diminuído para aproximadamente 0,3 ml/minuto, o prognóstico é mais favorável. No entanto, tem-se verificado que em alguns doentes oligúricos ou anúricos, a administração do produto provocou um aumento do fluxo urinário, o qual pode atingir níveis normais. O produto também pode aumentar o fluxo urinário em doentes nos quais o débito urinário está dentro dos limites normais e assim contribuir para a diminuição do grau de retenção de líquidos pré-existentes. Em contrapartida, em doses superiores às consideradas óptimas para determinado doente, o fluxo urinário pode diminuir, exigindo uma redução da dose. A administração simultânea de Dopamina e agentes diuréticos pode resultar num efeito aditivo ou potenciador. Débito Cardíaco Diminuído O efeito inotrópico directo da Dopamina no miocárdio, o qual aumenta o débito cardíaco em doses baixas ou moderadas, está relacionado com um prognóstico favorável. O débito aumentado tem sido associado a resistência vascular sistémica (RVS) diminuida ou inalterada. A associação entre a resistência vascular sistémica diminuída ou constante, e aumentos pequenos ou moderados do débito cardíaco, é considerada um reflexo dos efeitos diferenciais nos leitos vasculares específicos, com um aumento da resistência nos leitos vasculares (ex.: femural), e um concomitante decréscimo no leito vascular mesentérico e renal. A redistribuição do fluxo sanguíneo equipara estas alterações de modo que um aumento no débito cardíaco é acompanhado de um aumento no fluxo sanguíneo mesentérico e renal. Em muitos casos, a fracção renal do débito cardíaco total apresentou um aumento. O aumento do débito cardíaco provocado pela Dopamina não está associado a diminuição substancial na resistência vascular sistémica, como acontece com o isoproterenol. Hipotensão Doses baixas a moderadas de Dopamina, que têm pouco efeito na resistência vascular sistémica, podem ser usadas para tratar a hipotensão provocada por um débito cardíaco inadequado. Em doses terapêuticas elevadas, a acção alfa-adrenérgica da Dopamina torna-se mais proeminente e pode, portanto, corrigir a hipotensão devida a uma resistência vascular sistémica diminuída. Como se verifica noutras situações de descompensação circulatória, o prognóstico é mais favorável nos doentes cuja pressão arterial e fluxo urinário não foram submetidos a deterioração extrema. Portanto, é sugerido ao médico que administre Dopamina, logo que se verifique uma tendência nítida para uma diminuição das pressões sistólica e diastólica. CONTRA-INDICAÇÕES E EFEITOS SECUNDÁRIOS MAIS FREQUENTES

3 Hipersensibilidade ao Cloridrato de Dopamina ou a qualquer dos seus excipientes. O Cloridrato de Dopamina não deve ser usado em doentes com feocromocitoma. O Cloridrato de Dopamina em soluções de dextrose sem electrólitos (veículo de diluição) não deve ser administrado simultaneamente com sangue, através do mesmo sistema de perfusão, devido à possibilidade de ocorrer pseudoaglutinação dos glóbulos vermelhos. A Dopamina não deve ser administrada na presença de taquiarritmias não corrigidas ou fibrilhação ventricular. As reacções adversas mais frequentes à Dopamina incluiram: arritmia ventricular (em doses muito elevadas), batimentos ectópicos, taquicardia, dor anginosa, palpitações, irregularidades na condução cardíaca, alargamento do complexo QRS, bradicardia, hipotensão, hipertensão, vasoconstrição, dispneia, náuseas, vómitos, azotémia, cefaleias, ansiedade, piloerecção. Uma perfusão mesmo em doses baixas (2,5 mcg/kg/min) de Dopamina baixou as concentrações séricas de prolactina em doentes em situação crítica. Esta situação foi considerada indesejável devido à acção imunomoduladora da prolactina na resposta endócrina ao stress. Verificou-se a ocorrência de gangrena das extremidades aquando da administração prolongada de doses elevadas e por períodos prolongados, ou em doentes com doença vascular oclusiva submetidos a baixas doses de Cloridrato de Dopamina. À excepção dos efeitos vasoconstritores causados por uma perfusão inadvertida de Dopamina na artéria umbilical, não foram identificados efeitos adversos particulares na população pediátrica, nem os efeitos adversos identificados nos adultos revelaram ser mais comuns nas crianças. INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS E OUTRAS O ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados, aumentam a irritabilidade autonómica cardíaca e, portanto, podem sensibilizar o miocárdio para a acção de certas catecolaminas administradas intravenosamente, como a Dopamina. Esta interacção parece estar relacionada tanto com a actividade pressora como com as propriedades estimuladoras beta-adrenérgicas destas catecolaminas, e pode provocar arritmias ventriculares e hipertensão. Portanto, como acontece com outras catecolaminas e devido ao seu potencial arritmogénico teórico, a Dopamina deve ser administrada com extrema precaução em doentes submetidos a inalação de ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados. Os resultados de estudos realizados em animais indicam que as arritmias ventriculares induzidas pela Dopamina durante a anestesia podem ser revertidas pelo Propanolol. A administração concomitante de uma dose baixa de Cloridrato de Dopamina e diuréticos pode provocar um efeito aditivo ou potenciador no fluxo urinário. Antidepressivos tricíclicos podem potenciar o efeito cardiovascular dos agentes adrenérgicos. Os efeitos cardíacos da Dopamina são antagonizados pelos agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, como o Propanolol e Metoproplol. A vasoconstrição periférica causada por doses altas de Dopamina é antagonizada por agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos. A vasodilatação mesentérica e renal induzida pela Dopamina não é antagonizada nem pelos agentes bloqueadores alfa nem beta. Butirofenonas (como o Haloperidol) e fenotiazidas podem suprimir a vasodilatação dopaminérgica mesentérica e renal, induzida pela perfusão de Dopamina em baixa dose. O uso concomitante de vasopressores, agentes vasoconstritores (como a ergonavina) e alguns fármacos que mimetizam a acção da occitocina, pode resultar numa hipertensão severa. A administração de fenitoína a doentes submetidos a terapêutica com Cloridrato de Dopamina tem sido reportada por provocar hipotensão e bradicardia. É sugerido que nestes casos, se considerem alternativas à fenitoína, caso seja necessário uma terapêutica anti-convulsivante. A Dopamina é metabolizada pelas enzimas da MAO e a inibição destas prolonga e potencia o efeito da Dopamina. Doentes que foram tratados com inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) em menos de duas a três semanas antes da administração do Cloridrato de Dopamina, devem ser submetidos a doses iniciais de Dopamina não superiores a 1/10 da dose usual. Doentes que foram tratados com IMAO antes da administração de Dopamina, devem ser tratados com doses substancialmente mais reduzidas deste fármaco.

4 PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO Não adicionar qualquer substância alcalinizante, dado que a Dopamina sofre inactivação em solução alcalina. O Cloridrato de Dopamina em solução injectável de dextrose a 5% contém metabissulfito de sódio, composto que pode provocar reacções do tipo alérgico incluindo sintomas anafiláticos e perigo de vida, ou episódios de asma menos severa, em indivíduos sensíveis. A prevalência global da sensibilidade ao sulfito na população em geral é desconhecida e provavelmente baixa. Esta sensibilidade é observada mais frequentemente na população asmática do que na não asmática. O Cloridrato de Dopamina em solução injectável de dextrose contém 50 mg de dextrose (glucose) por cada ml. Esta informação deve ser tida em consideração em doentes com diabetes mellitus. Não existem dados suficientes que permitam definir com exactidão as doses e limitações da sua utilização na criança. A administração em excesso de soluções isentas de potássio pode resultar em hipocaliémia significativa. A administração intravenosa deste tipo de soluções pode provocar uma sobrecarga de líquidos e/ou solutos, resultando em diluição das concentrações séricas de electrólitos, sobrehidratação, situações de congestão ou edema pulmonar. Antes do tratamento com Dopamina, a hipovolémia deve ser totalmente corrigida, se possível, ou com sangue total, ou com plasma, como referido. Não se devem juntar outros medicamentos à solução de Dopamina que está sendo perfundida. A avaliação clínica e exames laboratoriais periódicos são necessários para monitorizar as alterações no equilíbrio hídrico, as concentrações de electrólitos e o equilíbrio ácido-base, durante o tratamento parentérico prolongado, ou sempre que o estado do doente exija essa avaliação. As soluções contendo dextrose devem ser usadas com precaução em doentes com diabetes mellitus conhecida, subclínica ou manifesta. Se se verificar um aumento desproporcional na pressão diastólica nos doentes submetidos à Dopamina, a velocidade de perfusão deve ser diminuída e o doente observado cuidadosamente para posterior prova de actividade vasoconstrictora predominante, a não ser que se pretenda esse efeito. Também os doentes com antecedentes de doença vascular oclusiva (por ex.: arteriosclerose, embolismo arterial, doença de Raynaud, lesão provocada pelo frio, tal como ulceração causada pela geada, endartrite diabética e doença de Buerger) devem ser rigorosamente monitorizados relativamente a quaisquer alterações na cor ou temperatura da pele das extremidades. Se se verificar alguma alteração na cor da pele ou temperatura e se for considerada como o resultado de comprometimento circulatório das extremidades, os benefícios da perfusão contínua de Dopamina devem ser considerados relativamente ao risco de possível necrose. Estas alterações podem ser revertidas por diminuição da velocidade de perfusão ou suspensão completa da administração do produto. O Cloridrato de Dopamina em solução injectável de dextrose a 5% deve ser injectado numa veia de grande calibre, sempre que possível, para evitar a possibilidade de infiltração no tecido perivascular, adjacente ao local da injecção. Extravasão pode causar necrose e a formação de escaras no tecido circundante. São preferidas as veias da fossa antecubital em detrimento das veias do dorso da mão ou tornozelo. Como recurso podem ser usados locais de perfusão menos adequados, somente quando não se podem utilizar as veias de grande calibre e o estado do doente exija atenção imediata. O médico deverá mudar para um local mais adequado logo que possível e o local de perfusão utilizado deverá ser continuamente monitorizado para um fluxo contínuo. IMPORTANTE - Tratamento da Isquémia Secundária Periférica por Extravasão

5 Para evitar a formação de escaras e necrose nas zonas isquémicas, a zona deve ser impregnada de imediato com 10 a 15 ml de uma solução injectável de cloreto de sódio 0,9% USP, contendo 5 a 10 mg de Regitina (fentolamina) um agente bloqueante adrenérgico. A dose pediátrica de fentolamina deve ser 0,1 a 0,2 mg/kg até um máximo de 10 mg por dose. Deve ser usada uma seringa com agulha hipodérmica fina e a solução é livremente infiltrada através da zona isquémica. Se a zona for infiltrada no período de 12 h, o bloqueio simpático com fentolamina provoca alterações hiperémicas locais, imediatas e manifestas.portanto, a fentolamina deve ser administrada logo que possível depois de se ter verificado extravasão. Tal como acontece com qualquer outro agente adrenérgico, durante a perfusão com Dopamina é necessária monitorização rigorosa dos seguintes índices: ECG, pulsação, fluxo urinário, débito cardíaco e pressão arterial. As situações de hipóxia, hipercápnia e acidose podem reduzir a efectividade e/ou aumentar a incidência de efeitos adversos da Dopamina, pelo que devem ser identificadas e corrigidas antes ou concomitantemente com a administração do Cloridrato de Dopamina. Se se observar uma taquiarritmia ou um aumento do número de batimentos ectópicos, a dose de Cloridrato de Dopamina deve ser reduzida, se possível. Se ocorrer hipotensão a baixas velocidades de perfusão, a velocidade de perfusão deve ser rapidamente aumentada até se atingir uma pressão arterial adequada. Se a hipotensão persistir, deve-se descontinuar o Cloridrato de Dopamina e administrar um vasoconstritor mais potente, como a noradrenalina. Aquando da descontinuação da perfusão, será necessário diminuir gradualmente a dose de Cloridrato de Dopamina enquanto se aumenta o volume sanguíneo com fluidos intravenosos. A suspensão súbita poderá provocar uma hipotensão acentuada. EFEITOS EM GRÁVIDAS, LACTENTES, CRIANÇAS, IDOSOS E DOENTES COM PATOLOGIAS ESPECIAIS Não existem estudos adequados ou bem controlados, realizados em mulheres grávidas, e desconhecese se a Dopamina atravessa a barreira placentária. O produto pode ser usado em doentes grávidas quando, segundo a opinião do médico, os benefícios pretendidos ultrapassem o potencial risco para o feto. Desconhece-se se a Dopamina é excretada no leite materno. Dado que muitos produtos são excretados no leite materno, deverá ser tomada precaução aquando da administração da Dopamina em mulheres que estejam a amamentar. A segurança e eficácia de administração da dopamina em crianças ainda não foi estabelecida. EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS Não relevante. LISTA DOS EXCIPIENTES Dextrose monohidratada, metabissulfito de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água para injectáveis. POSOLOGIA USUAL, COM REFERÊNCIA À DOSE MÁXIMA O Cloridrato de Dopamina em solução injectável de dextrose a 5% é administrado numa veia de grande calibre, por meio de um catéter ou agulha para perfusão I.V. A solução menos concentrada de 800 mcg/ml deve ser preferida quando a retenção de líquidos não é problema. As soluções mais concentradas de 1600 mcg/ml ou 3200 mcg/ml, são preferidas para os doentes com retenção de fluidos ou quando se pretende uma velocidade de perfusão mais lenta. Velocidade de administração: Não se recomenda a administração de Dopamina na veia umbilical por meio de um catéter.

6 O Cloridrato de Dopamina em solução injectável de dextrose a 5% não deve ser perfundido através de um sistema i.v. vulgar, regulado apenas pela gravidade e mecanicamente. Deve usar-se unicamente uma bomba de perfusão, a qual é preferida em relação à bomba volumétrica. A velocidade de administração para cada doente deve ser titulada para a resposta hemodinâmica ou renal desejada à Dopamina. Ao realizar-se a titulação para o aumento desejado na pressão sanguínea sistólica, pode exceder-se a velocidade de dosagem óptima para a resposta renal, necessitando, portanto, de uma redução na velocidade, depois da situação hemodinâmica ter estabilizado. Velocidades de administração superiores a 50 mcg/kg/minuto foram usadas com segurança em adultos em situação de descompensação circulatória avançada. Se a retenção de fluidos não desejada fôr preocupante, o ajuste da concentração do produto pode ser preferido relativamente ao aumento na velocidade de fluxo de uma diluição normal menos concentrada. Tratamento sugerido: 1.Quando necessário, aumentar o volume sanguíneo com sangue total ou plasma até que a pressão venosa central seja de 10 a 15 cmh 2 0 ou a pressão da via pulmonar de 14 a 18 mmhg. 2.Começar a perfusão da solução de Cloridrato de Dopamina com doses de 2 a 5 mcg/kg/minuto em doentes adultos ou crianças que possivelmente respondem a aumentos ligeiros na tensão cardíaca e perfusão renal. Em doentes em situação clínica mais grave, começar a perfusão do Cloridrato de Dopamina com doses de 5 mcg/kg/minuto e aumentar gradualmente usando incrementos de 5 a 10 mcg/kg/minuto até uma velocidade de 20 a 50 mcg/kg/minuto, segundo as necessidades. Se forem necessárias doses superiores a 50 mcg/kg/minuto, deverá verificar-se frequentemente a excreção urinária. Caso o fluxo urinário comece a diminuir na ausência de hipotensão, deve ser considerada a redução da dose de Dopamina. Foi previamente verificado que mais de 50% dos doentes foram mantidos satisfatoriamente com doses inferiores a 20 mcg/kg/minuto. Nos doentes que não respondem a estas doses com aumento adequado da pressão arterial e do débito urinário, podem ser tentados aumentos adicionais de Dopamina, numa tentativa de estabelecer uma pressão arterial adequada e perfusão central. 3. O tratamento de todos os doentes requer avaliação constante da terapêutica, relativamente ao volume sanguíneo, aumento da contractilidade cardíaca, débito urinário, débito cardíaco, pressão sanguínea e distribuição da perfusão periférica. A dose de Dopamina deve ser ajustada segundo a resposta do doente.a diminuição da percentagem estabelecida de fluxo urinário, aumento da taquicardia ou o desenvolvimento de novas disritmias, são razões para considerar uma diminuição ou suspensão temporária da dose. 4. Como com todos os produtos potentes administrados intravenosamente, deve-se ter especial cuidado no controlo da velocidade de perfusão, de modo a evitar a administração inadvertida de um bólus de produto. Cloridrato de Dopamina tem sido administrado a partir do nascimento em doentes de todas as idades. Apesar da escassa existência de relatórios sobre velocidades de perfusão em neonatais até 125 mcg/kg/min, a maioria dos relatórios sobre doentes pediátricos descreve uma dose similar (na ordem de mcg/kg/min) à dos doentes adultos.

7 Nos estudos clínicos relativos à Dopamina injectável não foram incluídos um número suficiente de indivíduos, com idade igual ou superior a 65 anos, para determinar se estes respondiam de forma diferente relativamente aos sujeitos mais novos. Noutra experiência clínica reportada não foram identificadas diferenças nas respostas entre os doentes idosos e os mais novos. De uma forma geral, a selecção da dosagem para doentes idosos deve ser cuidadosa, iniciando, geralmente, na dose mais baixa, reflectindo a frequência do decréscimo das funções hepática, renal ou cardíaca, e de doença concomitante ou outra terapêutica medicamentosa. MODO E VIA DE ADMINISTRAÇÃO Administração intravenosa. MEDIDAS A ADOPTAR EM CASO DE SOBREDOSAGEM E OU INTOXICAÇÃO Em caso de sobredosagem acidental, manifestada pela elevação excessiva da pressão arterial, deve reduzir-se a velocidade de perfusão ou suspender temporariamente a administração do produto até que a situação do doente estabilize. Dado que a duração da acção da Dopamina é bastante curta, não são necessárias medidas medicamentosas adicionais. Se estas medidas não conseguirem estabilizar a situação do doente, deve ser considerada a administração de um agente bloqueante alfa-adrenérgico de acção rápida, tal como a fentolamina. CONSELHOS AO UTENTE Produtos para administração parentérica devem ser examinados visualmente antes da administração, no que concerne a partículas e descoloração, sempre que a solução e a embalagem o permitam. Não administrar no caso de a solução se apresentar mais escura que o ligeiro amarelo ou descolorada. Evitar o contacto com agentes alcalinizantes (incluindo o bicarbonato de sódio), oxidantes ou sais de ferro. Só administrar se a solução se apresentar límpida e a embalagem intacta. Rejeitar qualquer porção sobrante. Comunicar ao médico ou farmacêutico os efeitos indesejáveis detectados e que não constem deste folheto. Não utilizar Cloridrato de Dopamina após expirar o prazo de validade indicado na embalagem. Manter fora do alcance e da vista das crianças. PRECAUÇÕES PARTICULARES DE CONSERVAÇÃO Não conservar acima de 25 C. DATA DA ÚLTIMA REVISÃO DO FOLHETO Abril 2005

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